Se interessou? Envie seu currículo diretamente para o empregador! Clique em "Eu quero essa vaga" para confirmar o envio do seu currículo.
Vendedor Salário: A combinar Cidade: Porto Alegre/RS Empresa: Treinosulrh Descrição: Profissional trabalhará diretamente na captação de clientes para empresa e negociação(contatos diretos ou telefonico). Participará de ações de marketing externas e internas, eventos, palestras e treinamentos. Precisamos de uma pessoa proativo, que goste de desafios e esteja acostumado a trabalhar com metas. Ter experiência com vendas será um diferencial. Formação acadêmica necessária: Médio completo ou cursando superior
Vendedor Interno Salário: R$ 1300.00 Cidade: Porto Alegre/RS Empresa: (Confidencial) Descrição: Atividades: Entender a necessidade do cliente e apresentar o produto mais adequado; Esclarecer dúvidas sobre o funcionamento e características dos produtos; Apresentar e negociar as condições comerciais de pagamento e entrega. Trabalhar com metas individuais e da loja em relação a venda de produtos, serviços financeiros e telemarketing. Requisitos necessários: Ensino médio completo (2º grau) Ter dezoito anos ou mais
Auxiliar de Cozinha Salário: R$ 1100.00 Cidade: Porto Alegre/RS Empresa: Izakaya Danjou Descrição: Responsável pelo pré-preparo, higienização, organização e pequenas produções de alimentos dos vários setores de cozinha.
Nos dias de hoje no Brasil, houve uma degradação moral da população brasileira e isso não chega a espantar, já que a esquerda chegou ao poder através do PT. Lula é uma pessoa degradada moralmente e isso ficou evidente quando ele ainda era presidente e disse que “achado não é roubado”. Em qualquer lugar do mundo onde a esquerda chega ao poder, acaba acontecendo essa degradação ética e moral da sociedade.
Há algumas semanas, o Min. Gilmar Mendes tomou duas decisões bem diferentes com relação a esse tipo de caso: admitiu o HC "canguru" em favor de réus da Lava Jato, acusados de crimes milionários, mas negou para Valdemiro, cego, HIV positivo e acusado de roubar R$ 140.
Alemanha quer limitar número de solicitantes de asilo
Acordo de Merkel sobre migração recebe críticas | Foto: Adam Berry / AFP / CP
A chanceler alemã, Angela Merkel, alcançou um acordo com o Ministério do Interior para limitar o número de solicitantes de asilo no país. Mas a medida que permite salvar seu governo já está gerando críticas.
Político que se encontra na Bélgica alega que existe um complô judiciário
Político que se encontra na Bélgica alega que existe um complô judiciário | Foto: Raul Arboleda / AFP / CP
A Justiça do Equador decretou nesta terça-feira a prisão preventiva do ex-presidente Rafael Correa (2007-2017), que vive na Bélgica, por seu suposto envolvimento no sequestro de um opositor na Colômbia em 2012. A juíza Daniela Camacho "nega pedido de revisão de medidas cautelares à defesa do ex-presidente Rafael Correa, resolve impor prisão preventiva contra ele e emite alerta vermelho à Interpol", disse a Corte Nacional de Justiça (CNJ).
Camacho acatou os pedidos do procurador-geral, Paúl Pérez, que denunciou Correa "por associação criminosa e sequestro". O caso envolve o ex-deputado opositor Fernando Balda, alvo de uma tentativa de sequestro. Balda, ex-deputado do Partido Sociedade Patriótica (PSP), afirma que estava em Bogotá em 2012 quando cinco pessoas o colocaram a força em um automóvel que a polícia colombiana interceptou frustrando o sequestro.
Correa, que alega ter foro privilegiado - algo já negado pela Justiça - reagiu: "Balda já dizia em novembro que viriam processos judiciais que me renderiam uma ordem de captura da Interpol. Adivinhou ou é parte de um complô? Façam suas apostas".
O ex-presidente questionou as motivações da Justiça neste caso, como já ocorreu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. "Procurador escolhido a dedo, denúncia sem qualquer prova, juíza que se nivela ao desacato da Assembleia Nacional, medida cautelar impossível de se cumprir. Sabem quanto sucesso terá uma farsa a nível internacional? Não se preocupem, tudo é uma questão de tempo".
Correa já declarou que poderá solicitar asilo na Bélgica, país de origem de sua mulher. "Tentam nos humilhar, mas monstruosidades assim jamais prosperarão em um Estado de Direito como a Bélgica". Pelo mesmo caso já estão detidos três agentes de Inteligência e um ex-comandante da Polícia, e há pedido de prisão contra um ex-chefe da Secretaria Nacional de Inteligência que está na Espanha e cuja extradição foi solicitada pelo Equador.
Pérez havia solicitado a prisão de Correa "por descumprimento de medida cautelar de apresentação periódica" à secretaria da CNJ em Quito. Na segunda-feira, Correa se apresentou ao consulado equatoriano em Bruxelas, onde vive desde que deixou o poder, em maio de 2017, após uma década de governo. O ex-presidente considera que sua apresentação se enquadra nas convenções e leis internacionais para exercer seus direitos como equatoriano residente no exterior.
Temos uma ótima opção situada no coração do Higienópolis, na rua do Zaffari(Plínio) e próximo a Cristóvão Colombo e Carlos Gomes. O Simple é o primeiro home boutique de Porto Alegre, um projeto com soluções inteligentes nas áreas condominiais e nos apartamentos de 2 dormitórios.
Apartamento pronto, semimobiliado, 2d com uma suíte, com churrasqueira, perfeito também para quem busca uma ótima opção patrimonial para locação.
Prefeito disse que fará apelo individual aos parlamentares para que apreciação ocorra antes do recesso
Marchezan espera que pacote de projetos seja apreciado antes do recesso parlamentar | Foto: Eduardo Beleske / Flickr / CP
O prefeito Nelson Marchezan Júnior propôs à Câmara Municipal de Porto Alegre que realize sessões extraordinárias para votar projetos do Executivo antes do recesso parlamentar - que começa dia 17 e segue até o dia 31. O prefeito se disponibilizou inclusive a fazer um apelo a cada um dos 36 vereadores.
“Para que as sessões extraordinárias ocorram, os vereadores precisam estar dispostos a estarem na Casa Legislativa e esse é o apelo que farei pessoalmente em cada bancada, para que a gente possa avançar nas negociações”, esclareceu Marchezan durante entrevista, na manhã desta terça-feira, à Rádio Guaíba.
A proposta das sessões foi feita para o presidente da Casa Valter Nagelstein (MDB), que deve conversar com os demais parlamentares para definirem se acatam ou não o pedido do prefeito. Por enquanto, não há sinalização se as sessões devem ou não ocorrer.
Marchezan defendeu que, sem a apreciação dos projetos, entre eles a revisão do IPTU, a prefeitura não conseguirá pagar em dia os fornecedores. E já confirmou que a folha de julho será parcelada. “A nossa despesa cresce R$ 90 milhões por ano com pessoal de forma automática. Isso é insustentável. É a falência escrita da cidade”, disse.
Andrés Manuel López Obrador foi escolhido no último domingo o novo presidente do México com 53% dos votos. Considerado o primeiro presidente de esquerda a governar o país, Obrador tem sido comparado ao ex-presidente brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva. “Obrador é um politico de esquerda que faz um aproximação com o mercado, para moderar o discurso e atrair a classe média. Esse fenômeno aconteceu no Brasil, quando em 2002, o PT divulgou a carta aos brasileiros”, disse Juliana Jeronimo Costa, professora de Relações Internacionais da Fecap (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado) em entrevista ao editor Duda Teixeira. Segundo a professora, o México está chegando “um pouco atrasado” na onda de esquerda que ocorreu na América Latina. ”Nós estamos vendo um movimento contrário agora, que são governos mais à direita”. Para ela, Evo Morales, presidente da Bolívia, e Hugo Chavez, ex-presidente da Venezuela, são “resquícios” dessa torrente esquerdista. “O México é um ponto fora da curva. O regime o sistema eleitoral mexicano não permitem mudanças muito bruscas”, explicou Juliana.
Proposta é que documento seja articulado entre poder público e sociedade
Proposta é que documento seja articulado entre poder público e sociedade | Foto: Joel Vargas / PMPA / Divulgação CP
A prefeitura de Porto Alegre apresentará nesta quarta-feira, às 14h, o processo de elaboração do Plano de Mobilidade Urbana (PMU). Será divulgado um cronograma das etapas, assim como da participação dos diferentes segmentos da sociedade durante o debate. A expectativa é construir um documento que esteja articulado entre poder público e sociedade.
A meta do Executivo é conseguir finalizar o PMU até o final do ano para que seja entregue aos vereadores. Segundo o calendário previsto no Plano Nacional de Mobilidade, o prazo para as prefeituras com mais de 20 mil habitantes apresentarem o PMU é até abril de 2019 – data que venceria neste ano, mas que foi adiada. Municípios que não tenham o documento pronto ficarão impedidos de acessar recursos federais destinados à mobilidade.
De acordo com o diretor da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Luis Ribeiro, o plano já está em construção, levando em consideração os estudos e projetos anteriores já existentes sobre a mobilidade na cidade. Ele lembrou que a cidade encontra-se em estágio avançado em alguns pontos, como no plano do transporte público e no cicloviário.
O PMU leva em consideração uma pirâmide de atores na mobilidade urbana, sendo que a maior relevância é dada aos pedestres, seguido pelos ciclistas, transporte público, transporte de carga e, por último, o transporte individual. Ele deve conter ainda estratégias que levem em consideração os três estágios de prazos: o curto (até 5 anos); médio (entre 5 e 10 anos) e longo (mais do que 10 anos).
Apoio técnico
A elaboração do PMU de Porto Alegre contará com o apoio técnico da World Resources Institute (WRI), uma organização mundial sem fins lucrativos voltada, no Brasil, para a busca de soluções de problemas como a mobilidade urbana. Com um escritório na Capital há 12 anos, a WRI tem um acordo de cooperação com a Prefeitura desde dezembro do ano passado, mas já participou de projetos anteriores.
A WRI já tem experiência em auxiliar outras cidades a desenvolverem os seus planos. Segundo a coordenadora de Desenvolvimento Urbano do WRI Brasil, Luiza Oliveira, o PMU é uma ferramenta sólida para garantir um planejamento de longo prazo. “É fundamental que a sociedade compreenda a relevância desse plano”, explicou.
No Amazonas e em Roraima, há cerca de 500 casos confirmados de sarampo
Vacinação é a principal forma de prevenção contra doenças | Foto: Guilherme Testa / CP Memória
Doenças já erradicadas no Brasil voltaram a ser motivo de preocupação entre autoridades sanitárias e profissionais de saúde. Baixas coberturas vacinais, de acordo com o próprio Ministério da Saúde, acendem "uma luz vermelha" no País. No Amazonas e em Roraima, com o surto de sarampo, há cerca de 500 casos confirmados e mais de 1,5 mil em investigação. No outro extremo do país, o Rio Grande do Sul também confirmou seis casos da doença este ano. Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) o certificado de eliminação da circulação do vírus.
Em junho, países do Mercosul fizeram um acordo para evitar a reintrodução de doenças já eliminadas na região das Américas, incluindo o sarampo, a poliomielite e a rubéola. Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile se comprometeram a reforçar ações de saúde nas fronteiras e a fornecer assistência aos migrantes numa tentativa de manter baixa a transmissão de casos. No último dia 8, a Opas enviou alerta aos países após a detecção de um caso da doença na Venezuela. Dados do governo federal mostram que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal contra pólio abaixo de 50%.
A presidente da entidade, Isabella Ballalai, explicou que uma série de fatores compromete o sucesso da imunização no País, incluindo a falta de conhecimento sobre de doenças consideradas erradicadas, a divulgação de fake news via redes sociais e os horários limitados de funcionamento de postos de saúde.
Segundo ela, as pessoas acabam negligenciando vácinas básicas. "Estamos falando de doenças como sarampo, pólio, difteria e tétano. Não vacinam, atrasam, dizem “depois eu vou”. Juntamos isso com a não valorização dessas doenças, consideradas extintas e que, portanto, não se vê por aí. Juntamos também o dia a dia mesmo. Os postos de saúde no Brasil, em sua maioria, abrem de segunda a sexta e fecham para almoço. As famílias estão trabalhando. Isso tudo impacta na adesão", disse Isabella.
Imunização
A dificuldade de imunização no país é multifatorial – depende do tipo de vacina, da faixa etária em questão, conforme explicou Isabella. "Entre 20% a 30% dos adolescentes, por exemplo, se vacinaram contra a meningite. Só. As pessoas não imaginam a dificuldade que é levar um adolescente a uma sala de vacinação. No geral, o que a gente percebe é que, quando o povo tem medo da doença, procura a vacina. Brasileiro não tem medo da vacina, tem medo da doença. E só procura a vacina quando tem surto na televisão", lamentou.
"Um exemplo foi a epidemia de gripe em 2016. Tínhamos filas de seis horas em clínicas privadas. A meta de vacinação ficou acima do necessário, passou de 100%. O que aconteceu com aquele mito de que as pessoas não se vacinam porque têm medo de pegar gripe? As pessoas tiveram medo da doença, viram a doença, acreditaram na doença", complementou.
Para febre amarela, Isabella conta que houve muita procura por vacina após os casos detectados no Brasil. "Com febre a amarela, a gente viveu uma situação diferente. Minas Gerais sempre foi área de vacinação rotineira – antes mesmo dessa epidemia. É preciso reforçar que não foi surto, foi uma epidemia. E, se as pessoas não se vacinarem, em dezembro agora, começa tudo de novo. Tínhamos baixa cobertura. As crianças até estavam vacinadas, mas os adultos não estavam. Aí, surge o desafio de fazer o adulto entender que ele também precisa tomar vacina", disse.
"Por que não conseguimos vacinar todo mundo? Em época de epidemia, temos corre-corre, fila, discussão. De repente, com o fim dos casos, sumiu todo mundo. Sendo que pelo menos metade da população ficou sem se vacinar", acrescentou.
Prevenção
Isabella também alertou que prevenção é uma coisa complicada, principalmente entre pais de família que não se vacinam. "No tempo em que usar cinto de segurança não era obrigatório, a pessoa só usava quando perdia alguém em um acidente de trânsito. É mais ou menos isso que acontece com as vacinas. E olha que é prevista a obrigatoriedade da imunização no Estatuto da Criança e do Adolescente. É direito da criança e do adolescente a vacina. Os pais são provedores, não podem negar esse direito. Mas é complexo", afirmou.
"Temos um cenário de grande evasão escolar no Brasil. A escola, por exemplo, não vai impedir uma criança de estudar porque não está com as vacinas em dia. Pode denunciar no conselho tutelar, mas impedir não vai. É um cenário bem diferente da realidade norte-americana. Os Estados Unidos não têm problema de evasão escolar e proíbem a criança de frequentar a escola se não estiver com as vacinas em dia", comparou.
Outros países também enfrentam dificuldades na imunização. Segundo ela, a Europa e América do Norte têm problemas graves de cobertura vacinal. "São taxas que ficam em torno de 30% a 40% do público-alvo. Um problemão. Quando a gente fala de baixa cobertura vacinal no Brasil, é algo em torno de 70% a 80%. Parece bom quando comparado à realidade de outros países", disse.
"Mas, para manter as doenças erradicadas, a gente precisa atingir nossas metas. E, especificamente entre menores de 1 ou 2 anos, a meta é 95% de cobertura vacinal. Funciona assim: tivemos, recentemente, casos de sarampo em Porto Alegre. Uma jovem não vacinada pegou a doença em Manaus. Se ela, mesmo não vacinada, tivesse ido a Manaus e encontrado crianças vacinadas, não teríamos o surto que tivemos no Sul. É o que chamamos de proteção coletiva. Cobertura vacinal é sinônimo de ação coletiva. E as pessoas estão cada vez mais individualizadas para se engajar numa ação coletiva", concluiu.
Agência Brasil e Correio do Povo
Giro da Copa: Suécia e Inglaterra são os últimos classificados para as quartas