quarta-feira, 4 de julho de 2018

Lenore Kasdorf, atriz americana

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Lenore Kasdorf

Nascermos
23 de julho de 1948 (idade 69)
Cidade nova iorque, nova iorque , eua

Ocupação
Atriz

Anos ativos
1971—2004

Cônjuge (s)
Phil Peters

Crianças
1 filha

Lenore Kasdorf (nascida em 23 de julho de 1948) é uma atriz americana.

Conteúdo

Biografia

Kasdorf nasceu em Nova York . Ela é conhecida por seu papel como a enfermeira sedutora e promíscua Rita Stapleton Bauer , a qual interpretou de 1975 a 1981 na novela Guiding Light , e por sua atuação como Mrs. Rico em Starship Troopers . [1]

Desde então, ela apareceu nos sabonetes Santa Bárbara e Days of Our Lives , assim como em vários filmes. Ela co-estrelou com Chuck Norris em 1984, Missing in Action . Ela também teve um papel recorrente no sitcom Coach dos anos 90. Outros créditos televisivos incluem papéis protagonistas em The A-Team , Knight Rider , Murder She Wrote , Barnaby Jones , Jump Street , 21 , The Six Million Dollar Man , NYPD Blue , Beverly Hills, 90210 , Magnum PI , Star Trek: The Next Geração , Ruas de São Francisco , No Calor da Noite e Babilônia 5 . [1] Sua última aparição foi no filme de 2004 Cellular .

Kasdorf foi casado com Phil Peters de 1977 a 1983 e eles têm uma filha. [1]

Filmografia parcial

Referências

  1. ^ Jump up to:a b c "biografia de Lenore Kasdorf (1948-)" . Referência de Filme . Arquivado desde o original em 3 de junho de 2017 . Recuperado em 3 de junho de 2017 .

Links externos

Controle de autoridade


Wikipédia



CCJ da Câmara aprova lei que impede suspensão de leis por decisão individual no STF

Ministros podem atualmente deferir ADIs e ADPFs até que plenário julgue a questão

Ministros podem atualmente deferir ADIs e ADPFs até que plenário julgue a questão | Foto: Cleia Viana / Agência Câmara / CP

Ministros podem atualmente deferir ADIs e ADPFs até que plenário julgue a questão | Foto: Cleia Viana / Agência Câmara / CP

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta terça-feira um projeto que impede ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender lei por decisão individual, chamada de monocrática. Caso não tenha recurso para análise da medida pelo plenário da Casa, a medida segue para apreciação do Senado.

Pelo Projeto de Lei 7.104/2017, o andamento das ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) e das ações de descumprimento de preceito fundamental (ADPFs) é alterado para que medidas cautelares na ação direta sejam tomadas, exclusivamente, por decisão da maioria absoluta dos membros da Corte. Atualmente, essas decisões podem ser tomadas individualmente pelos ministros e, geralmente, têm caráter provisório até decisão definitiva do plenário.

Ao justificar a proposta, o autor da medida deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB/MA), destacou que o objetivo é evitar “traumas na ordem jurídica” com decisões individuais e não definitivas. “O maior complicador é que tais decisões [monocráticas] se efetivam, via de regra, em sede de decisões cautelares, precárias por sua própria natureza jurídica o que, indubitavelmente, gerou uma maior insegurança em seu alcance”, disse.

O texto estabelece ainda que, no período de recesso da Corte, o presidente poderá conceder medida cautelar nos casos de ADIs e ADPFs e o plenário deverá examinar a questão até a sua oitava sessão após a retomada das atividades.

As ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) e as ações de descumprimento de preceito fundamental (ADPFs) são ações usadas no Supremo Tribunal Federal para evitar ou reparar atos do Poder Público (União, estados, Distrito Federal e municípios) que ferem a Constituição Federal. Em geral, esses instrumentos são usados para questionar se uma lei aprovada pelo Congresso está em consonância com a Constituição.


Agência Brasil e Correio do Povo


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Jungmann anuncia criação de sistema nacional de boletins de ocorrência


RS é um dos estados que já compartilhou dados com o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública

Jungmann apresentou balanço de período à frente do ministério | Foto: Fernando Frazão / ABr / CP

Jungmann apresentou balanço de período à frente do ministério | Foto: Fernando Frazão / ABr / CP

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, informou nesta terça-feira que o governo vai lançar, na semana que vem, um sistema nacional de boletins de ocorrência, a partir da integração progressiva das bases de dados dos estados.

"Queremos ter a capacidade de, em qualquer lugar do país, em tempo real, saber quando se deu uma determinada ocorrência, e vamos caminhar cada vez mais nesse sentido. Com o SUSP (Sistema Único de Segurança), isso passou a ser lei. Os estados têm que enviar os dados (para o governo federal) sob pena, inclusive, de omissão em termos administrativos, de ser punido aquele (estado) que não enviou os dados", declarou, durante coletiva de imprensa para apresentar o balanço de quatro meses à frente da pasta, que tornou-se ministério permanente no mês passado.

Apesar do anúncio, o ministério informou, durante o balanço, que apenas oito estados repassam os dados sobre os boletins de ocorrência de forma regular ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp). Alguns estados, como o Pará e todos da região Sudeste, incluindo o Rio de Janeiro, que está sob intervenção na área de segurança pública desde fevereiro, estão entre as unidades federativas que não atualizam as informações na base nacional de dados.

"Tem alguns estados que estão 100% integrados, outros estão a meio caminho da integração, e tem aqueles que não estão integrados porque não querem se integrar, porque o estado diz que determinada forma de registro (de ocorrências) não o favorece. Imagine um formulador de política pública de segurança pública trabalhar com essa realidade", apontou Jungmann. Segundo o ministro, problema semelhante de falta de informações integradas se dá em relação ao sistema penitenciário. "Não é só um problema de que o estado não quer (fornecer os dados), é que ele tem, não digitalizou, não estruturou, não organizou", disse.

O governo não detalhou o grau de integração dos dados por estado ao Sinesp, mas, segundo as informações apresentadas, os mais avançados até agora são Alagoas, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Rio Grande do Norte, Acre, Paraíba, Rondônia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Segundo o novo secretário nacional de segurança pública, Flávio Basílio, umas das consequências práticas para os estados que não fornecerem dados da segurança será o bloqueio de repasses do Fundo Nacional de Segurança Pública.

Números

Ações conjunta resultaram em 13,2 mil prisões

Ao longo dos últimos quatros meses, o ministério informou ter efetuado, por meio de ações da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança, a prisão em flagrante de mais de 13,2 mil pessoas e a apreensão de 834 armas. Também foram apreendidas mais de 54,5 mil munições, quase 900 quilos de explosivos, 300 toneladas de drogas e cerca de 2,8 mil veículos.

Em termos de valores, as operações da PF, incluindo a Lava Jato, garantiram a apreensão de R$ 12,3 bilhões. Outros R$ 2,4 bilhões foram recursos apreendidos em ações de combate ao contrabando e o narcotráfico.

Raul Jungmann citou ainda duas operações integradas envolvendo órgãos de segurança federais e dos estados como referência para atuação conjunta das forças policiais. Uma delas é a Operação Luz da Infância II, que investigou um rede exploração sexual infantil no país. Somente nesta ação, que envolveu as polícias civis de 25 estados, foram presas 251 pessoas, cumpridos mais de 500 mandados de busca e apreensão em 284 cidades. A investigação analisou cerca de um milhão de arquivos e contou com trabalho prévio de inteligência do Ministério da Segurança Pública.

"Isso tudo é um grande processo de consolidação de experiência para aquilo que vai se tornar o SUSP, para que a gente possa atuar de forma coordenada", afirmou o ministro.


Agência Brasil e Correio do Povo


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Piratini busca adiantamento de ICMS da GM para pagar funcionalismo

Oposição barrou votação nesta terça-feira de projeto de lei para a venda de créditos tributários

Governo do Estado busca adiantamento de ICMS da GM para pagar funcionalismo | Foto: Karine Viana / Palácio Piratini / CP

Governo do Estado busca adiantamento de ICMS da GM para pagar funcionalismo | Foto: Karine Viana / Palácio Piratini / CP

O governo estadual não conseguiu aprovar nesta terça-feira um projeto de lei que trata da venda de créditos de ICMS da General Motors para tentar melhorar o fluxo de caixa e ganhar fôlego para pagar os salários do funcionalismo. A proposta, que tramita na Assembleia Legislativa, prevê o ingresso de R$ 270 milhões em imposto a pagar pela companhia, estabelecida em Gravataí.

A ideia do governo era votar a proposta ainda na sessão plenária desta terça, mas a oposição barrou a votação ao não dar acordo na reunião de líderes. As bancadas do PT, PCdoB, PSol e PDT não aceitaram a votação imediata. Conforme a deputada Stela Farias (PT), os créditos estão avaliados em R$ 406 milhões.

“Eles (o governo) estão fazendo deságio em cima do deságio. É uma irresponsabilidade para tentar colocar dinheiro em caixa. Não dá mais, isso é torrar ativos públicos e não daremos apoio. Nesse caso, ele nem precisa de nós para aprovar o projeto, pode fazer através das regras do Fomentar RS (Fundo de Fomento Automotivo do Rio Grande do Sul), então que faça isso sozinho. A próxima tentativa deles é jogar os servidores contra a oposição porque vão dizer que a folha não pode ser paga porque não demos acordo para votar”, sustenta.

Para colocar uma proposta na ordem do dia, é preciso obter a anuência de bancadas que representem 37 dos 55 parlamentares. A matéria volta à discussão na reunião de líderes da Assembleia, na próxima terça.

Caso a proposta seja votada nas semanas seguintes, investidores poderão fazer a compra dos créditos em leilão, da mesma forma que a própria GM pode participar do processo. Conforme a Secretaria da Fazenda, a empresa perdeu a prioridade porque não quis realizar a negociação no ano passado. Os créditos fazem parte do imposto a pagar negociado pela multinacional, na época da implantação, pelo programa Fomentar RS.

O Estado já utilizou a medida em duas oportunidades e essa, se aprovada na Assembleia, vai ser a última.

Com dificuldades para pagar os salários dos servidores do Executivo, a Fazenda parcelou a folha de junho com faixa de corte menor que nos meses anteriores. De acordo com a Sefaz, a queda na arrecadação chegou a R$ 365 milhões ao longo do mês passado. Parte na diminuição, cerca de R$ 150 milhões, teve relação com a greve dos caminhoneiros, no início do mês.


Rádio Guaíba e Correio do Povo

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