quarta-feira, 6 de junho de 2018

GOLPE NA DÉBIL DEMOCRACIA


Por Almir M. Quites

Fonte: http://www.espacovital.com.br/

Amanhã, dia 06/06/2018, será dado mais um golpe na débil democracia brasileira. Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator da ação da Procuradoria Geral da República (PGR) contra a implantação do sistema de VOTO IMPRESSO neste ano no Brasil. Trata-se da ADI 5889, a ação de inconstitucionalidade da Lei 13.165/2015, proposta pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.


Gilmar presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o final de janeiro deste ano e é publicamente contra o VOTO IMPRESSO, embora este sistema tenha sido aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da República como Lei 13.165/2015 justamente para tornar auditável a apuração eleitoral. O projeto de lei chegou a ser vetado pela presidente Dilma Rousseff, mas o Congresso derrubou o veto com os votos de 368 deputados e de 56 senadores!

Gilmar Mendes, no entanto, não quer o VOTO IMPRESSO e continua mantendo por conta própria! Desde que foi presidente do TSE, ele sempre declarou que a implantação do VOTO IMPRESSO seria "um retrocesso" e que sua implementação não seria possível "devido a restrições orçamentárias e técnicas". Afirmou também que “não há fraudes na urna eletrônica”, que isso é apenas "lenda urbana" (repetindo frase de seu colega ministro Dias Toffoli) e que "não há interferência humana nas urnas eletrônicas" (como se os softwares não fossem comandos humanos). Depois de tudo isso, o normal seria que Gilmar Mendes se declarasse impedido de relatar a ação que pretende barrar o VOTO IMPRESSO, mas não o fez.

Só há uma democracia aceitável quando as eleições são livres, honestas e auditáveis. Por preceito constitucional, somente a contagem pública dos votos é o mandamento constitucional que legitima os resultados eleitorais e a democracia.

As instituições governamentais devem se submeter aos Princípios da Administração Pública e ao controle das suas atividades. No entanto, o TSE historicamente se rebela contra as leis que possam afetar os interesses de seus membros. Isto vem ocorrendo desde o século passado! É o que mostra o artigo denominado:

CRESCE A AVERSÃO À URNA ELETRÔNICA

(http://almirquites.blogspot.com/2018/03/cresce-aversao-urna-eletronica.html)

Acusado de crime de responsabilidade, Gilmar Mendes, relator da ação contra o VOTO IMPRESSO no STF tem interesse pessoal direto no caso. O ministro é objeto de um pedido de impeachment no Senado por causa da conduta contrária à lei instituiu a impressão voto obrigatório.

Gilmar Mendes está em confronto com a lei 1079/50, já que cometeu uma série de atos ilícitos, como crime continuado, contra a implementação do VOTO IMPRESSO. Gilmar Mendes mentiu quando afirmou que seria imprescindível o desenvolvimento de um novo modelo de urna eletrônica para implantar o sistema de VOTO IMPRESSO, escondendo o fato de que o TSE já possuía 473.000 urnas eletrônicas adequadas para acoplamento de impressoras a um custo muito menor do que ele apregoava para justificar sua contrariedade ao que a Lei 13.165/2015 determinava. O TSE jurava que o custo da impressão dos votos seria de R$ 2,5 bilhões, desconsiderando a alternativa mais lógica e econômica, que era o acoplamento de impressoras já existentes, cujo custo no mercado de varejo é de aproximadamente US$ 200 por unidade.

Mesmo alegando que o custo seria de R$ 2,5 bilhões, o TSE pediu ao Congresso Nacional a provisão orçamentária de menos de R$ 7 milhões, ou  0,28% da quantidade que ele mesmo  dizia ser necessária. Mesmo assim, o Congresso Nacional, sob pressão da sociedade civil, garantiu uma provisão no orçamento da União no valor de R$ 250 milhões para, assim, assegurar os recursos necessários à impressão do voto em todo o país nas eleições de 2018. Embora os recursos tenham sido garantidos no orçamento da União, o TSE em dezembro de 2017 comprou impressoras para apenas 5% das seções eleitorais. Com base nesta conduta claramente contrária à lei, Gilmar Mendes é objeto de um pedido de impeachment no Senado. A acusação foi feita formalmente pela Desembargadora Sonia Regina de Castro, no Paraná, em agosto de 2017. De acordo com ela, o comportamento de Gilmar Mendes, como presidente do TSE, pode ser enquadrado como crime de responsabilidade e por ser "patente seu desleixo no cumprimento dos deveres do cargo" e por "proceder de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções".

De acordo com o artigo 39 da Lei nº 1.079 / 50, são crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:

Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:

1- alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decisão ou voto já proferido em sessão do Tribunal;

2 - proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;

3 - exercer atividade político-partidária;

4 - ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo;

5 - proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decôro de suas funções.

Por tudo isso, é óbvio que Gilmar Mendes tem interesse direto no resultado do julgamento da ADI 5889, o que configura a sua incapacidade de julgar, e muito menos de ser o relator. Para Gilmar, defender a inconstitucionalidade do VOTO IMPRESSO é livrar-se do risco de ser condenado pelo Senado. Se o STF não declarar a inconstitucionalidade, Gilmar Mendes tem uma chance real de ser condenado.

Portanto, é claro que Gilmar Mendes tem interesse direto no resultado do julgamento da ADI 5889, o que configura a sua incapacidade de julgar, e principalmente de ser relator. Para Gilmar, defender a inconstitucionalidade do VOTO IMPRESSO é livrar-se do risco de ser condenado pelo Senado. Se o STF não declarar a inconstitucionalidade, Gilmar Mendes tem uma chance real de ser condenado.

O uso do voto impresso para as eleições deste ano foi aprovado pelo Congresso Nacional em 2015, na minirreforma política. Logo, houve tempo suficiente para que tudo fosse organizado para atender a Lei. No entanto, o TSE, presidido pelo ministro Gilmar, decidiu que somente 5% das urnas teriam impressão de votos nas próximas eleições. Assim, só estas urnas precisam ser honestas. As demais poderão fraudar os resultados das eleições impunemente.

O modelo das urnas eletrônicas brasileiras, do tipo de gravação eletrônica direta do voto sem voto real conferível pelo eleitor, já foi abandonado no resto do mundo. Só o Brasil permanece atrasado, porque o TSE decidiu não cumprir a lei do VOTO IMPRESSO, a qual está em vigor desde 2015, e, numa suprema trapaça, os juízes do STF & TSE vão declarar inconstitucional a lei que eles mesmos não cumpriram.

O STF e o TSE são irmãos siameses.

Conheça as razões que a Procuradora Raquel Dodge apresenta para pedir a inconstitucionalidade do VOTO IMPRESSO. Veja o absurdo da argumentação:

QUEM TEME O VOTO IMPRESSO?

( http://almirquites.blogspot.com/2018/02/quem-teme-o-voto-impresso.html )

Até o momento ainda não vi adequada repercussão deste assunto na TV ou nos grandes jornais. Também não vi os candidatos a presidência da república se manifestarem sobre o caso, com exceção de Jair Bolsonaro, embora sem esclarecer adequadamente os eleitores. No entanto, o General de Brigada (Reserva do EB) Paulo Chagas, escreveu uma carta aberta direta e franca às autoridades da PGR e do TSE, propugnando por eleições honestas, deixando claro que somente a contagem pública dos votos legitima os resultados e a democracia. Ele a publicou também no seu perfil pessoal no Facebook (https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+39+da+Lei+1079%2F50).

O General Paulo Chagas é candidato ao governo do Distrito Federal. O teor da carta, que será protocolada junto às entidades citadas, segue aqui adiante:

"O VOTO IMPRESSO E O IDEAL DEMOCRÁTICO(CARTA ABERTA AOS MINISTROS DO TSE E À PROCURADORA GERAL DA REPÚBLICA)

Srs Ministros e Sra Procuradora Geral

Peço vênia para lembrá-los do que se segue.

O ideal democrático só encontra ambiente propício em países onde haja eleições livres e a possibilidade de que qualquer cidadão seja candidato a cargos eletivos. Ele só se torna efetivo quando as atitudes das instituições governamentais e do estado se submetem aos Princípios da Administração Pública e ao controle das suas atividades.

Ao analisar estas afirmações, constatamos que, no Brasil, ainda estamos longe deste ambiente, haja vista que: - A compra de votos ou a sua troca por empregos e emolas públicas, descaracteriza a liberdade de escolha.

- A condição plutocrática, imposta a quem quiser candidatar-se a cargo eletivo, pressupõe ter recursos próprios ou partidários ou, ainda, comprometer-se a, no poder, devolvê-los na forma de favorecimentos.

- Há evidências de que os governantes e as mais importantes instituições republicanas estão desligadas do interesse público, do cumprimento da lei, da garantia dos direitos constitucionais do cidadão de bem e, principalmente, da transparência e da honestidade em suas ações, o que os faz abominar e desqualificar qualquer tipo de controle externo.- A JUSTIÇA ELEITORAL, de forma arbitrária e injustificável, NEGA-SE A CUMPRIR A LEI que regula e condiciona o funcionamento e as características do instrumento de coleta da vontade de cada um, as URNAS ELETRÔNICAS, bem como, DESCONSIDERA enfaticamente, na APURAÇÃO dos resultados, o princípio básico da PUBLICIDADE, negando aos eleitores a AUDITAGEM do pleito.

Srs Ministros e Sra Procuradora Geral, a democracia é um regime que pressupõe liberdade, dinâmica social, igualdade de oportunidades, direitos e deveres, e que exige ordem e respeito às leis.

Onde há desordem, desobediência às leis e desconsideração à vontade e ao direito individual e coletivo, o ideal democrático estará permanentemente ameaçado e, com ele, o futuro e a estabilidade política e social da nação.

A manutenção das conquistas democráticas do povo brasileiro deve passar ao largo dessas premissas, mas, principalmente, do descumprimento da lei por quem tem por missão constitucional fazê-la respeitada.

Sabendo-me compreendido, subscrevo-me respeitosamente,

Gen Bda Paulo Chagas"

Além do general, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), que representa uma das carreiras da Polícia Federal, também está mobilizada. Pediu ao STF para atuar como parte interessada na ação que discute a legalidade da adoção do voto impresso a partir das eleições deste ano. O pedido da associação está com Gilmar Mendes, do qual se espera uma decisão.

Todo e qualquer sistema unicamente eletrônico está sujeito a falhas e, por isso, a incorporação de um componente analógico de auditoria aumenta de forma substancial sua segurança. Essa é uma constatação prática que orienta a segurança da informação no mundo todo”, afirma o perito criminal federal Marcos Camargo, presidente da APCF.

Muito mais pessoas importantes deste país deveriam se manifestar sobre este assunto!

AL rejeita projeto para plebiscito para discutir privatização de estatais

Votação ocorreu na noite desta terça-feira

AL rejeita projeto para plebiscito para discutir privatização de estatais | Foto: Vinicius Reis / Agência ALRS / CP

AL rejeita projeto para plebiscito para discutir privatização de estatais | Foto: Vinicius Reis / Agência ALRS / CP

A Assembleia Legislativa (AL) rejeitou a PL 69/2018 do Poder Executivo que discutia a possibilidade da realização de plebiscito para privatização da da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e da Sulgás. Por 29 votos a 23, os deputados votaram na noite desta terça-feira após a mesa diretora aprovar o encaminhamento do projeto de decreto legislativo ao plenário.

O projeto alterava a lei que dispõe sobre a realização de consultas referendárias e plebiscitárias no âmbito das competências da Assembleia Legislativa. O texto reduzia de cinco para três meses o prazo entre o chamamento e a realização de um plebiscito para consultar os eleitores sobre a federalização ou a privatização das estatais. Com isso, a consulta não vai mais acontecer em 2018, junto com as eleições em outubro.

O projeto foi encaminhado à Casa Legislativa pelo governador José Ivo Sartori, que aposta na privatização de estatais para a adesão do Rio Grande do Sul ao regime de recuperação fiscal.

Os deputados passaram a tarde desta terça-feira debatendo a realização ou não de plebiscitos. A sessão foi aberta e contou com a presença de um público significativo. O líder do governo na Assembleia, o deputado Gabriel Souza (MDB) defendeu a PL 69 e questionou a postura da oposição que estaria evitando a realização da consulta pública no Rio Grande do Sul.

O deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) comemorou a vitória em plenário e destacou que o governo de José Ivo Sartori entra enfraquecido no processo de reeleição, uma vez que outros temas terão de ser debatidos a partir de agora. “Se foi o governo Sartori. Eles sabiam que não tinham votos e tentaram colocar o plebiscito como forma de manipular a opinião pública no processo eleitoral. O povo gaúcho quer tratar sobre saúde, segurança e educação e não sobre três empresas estatais”, criticou.

Nas galerias e do lado de fora da Assembleia, funcionários das três companhias fizeram pressão contra o projeto, desde o início da tarde. Após a votação, eles comemoraram soltando foguetes na Praça da Matriz.





Rádio Guaíba e Correio do Povo



Porto Alegre terá tempo seco nesta quarta-feira - Crédito: Alina Souza

PREVISÃO DO TEMPO

Frio se intensifica nesta quarta no Rio Grande do Sul

    Empresas descumpriram decisão do STF ao bloquearem ou ficarem no acostamento das rodovias durante greve - Crédito: Alina Souza / CP Memória

    CAMINHONEIROS

    Multas cobradas de transportadoras já passam de R$ 840 milhões

      Dólar fecha em R$ 3,81, maior cotação desde março de 2016 - Crédito: AFP / CP Memória ECONOMIA

      Dólar fecha cotado em R$ 3,81, maior valor desde março de 2016

        Texto aprovado pela Câmara seguirá para apreciação do Senado - Crédito: Luís Macedo / Câmara / CPPOLÍTICA

        Câmara aprova licença-paternidade para avós

          ELEIÇÕES

          TSE e dez partidos assinam compromisso contra fake news

            Venezuela ficou mais próxima de ser suspensa da OEA - Crédito: Brendan Smialowski / AFP / CP

            RELAÇÕES EXTERIORES

            OEA abre caminho para suspender Venezuela com 19 votos favoráveis


            INTER

            Em jogo fraco, Inter e São Paulo empatam por 0 a 0 no Morumbi

            Dirigente do Inter valorizou atuação no Morumbi - Crédito: Ricardo Duarte / Inter / CPINTER

            Melo: “Estamos virando a chave e olhando para cima”

            35ª Maratona de Porto Alegre acontece a partir das 6h55min deste domingo - Crédito: Guilherme Testa / CP MemóriaESPORTES

            35ª Maratona de Porto Alegre acontece neste domingo

            Odair aprovou atuação do Inter no Morumbi - Crédito: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

            INTER

            Odair valoriza 6º jogo invicto, mas diz que Inter mereceu vencer o São Paulo

              Conmebol definiu datas das oitavas de final da Libertadores - Crédito: Fabiano do Amaral

              GRÊMIO

              Conmebol define datas dos jogos entre Grêmio e Estudiantes pela Libertadores

                Arthur foi relacionado para jogo contra o Palmeiras - Crédito: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

                Arthur é novidade do Grêmio para enfrentar o Palmeiras

                  Brasil de Pelotas ficou no 0 a 0 com o Oeste, em São Paulo - Crédito: Jonathan Silva / GEB / CPSÉRIE B

                  Brasil de Pelotas fica no 0 a 0 com o Oeste e segue em perigo na Série B

                    Juventude busca empate no final contra o Atlético-GO

                      Manchester United oficializa contratação de Fred  - Crédito: Lucas Figueiredo / CBF / Divulgação / CP

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                      Manchester United oficializa contratação de Fred

                      Quarta rodada de licitação de áreas exploratórias do pré-sal deve gerar, no mínimo, R$ 3,2 bilhões aos cofres públicos - Crédito: Roberto Rosa / Petrobras / CP

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                      Governo estima arrecadar R$ 3,2 bi com licitação de áreas do pré-sal

                        Lula pede a STJ e STF que garantam direito de recurso em liberdade  - Crédito: Marcelo Gonçalves / Sigmapress / Divulgação / CP

                        POLÍTICA

                        Lula pede a STJ e STF que garantam direito de recurso em liberdade

                        Lewandowski teria que assumir presidência mesmo sem votação por ser membro mais antigo da Corte sem ocupar o cargo - Crédito: Carlos Moura / STF / CP

                        Lewandowski assume presidência da Segunda Turma do STF

                          Pelotas recebe certificados por tradição doceira e conjunto arquitetônico - Crédito: Angélica Silveira / Especial CP

                          CIDADES

                          Pelotas recebe certificados por tradição doceira e conjunto arquitetônico

                            POLÍCIA

                            Ipea: RS teve aumento de 58% em homicídios entre 2006 e 2016

                              Governo do Estado deve anunciar em 40 dias nova área para construção do Ginásio dos Bombeiros - Crédito: Mauro Schaefer / CP Memória

                              RS

                              Piratini deve anunciar em 40 dias nova área para
                              complexo dos Bombeiros

                                TRÂNSITO

                                Acidente mata condutor na BR 285, em Passo Fundo

                                  Processo de inscrição é feito exclusivamente pela internet, na página do Sisu - Crédito: Lúcia Haggstrom / Especial / CPENSINO

                                  Sisu oferece 57 mil vagas de ensino superior em instituições públicas

                                    Ilha era apontada como opção preferida pelos norte-coreanos, por ser ponto isolado - Crédito: Mandel Ngan / AFP / Kcna Via Kns

                                    MUNDO

                                    Definido endereço da cúpula entre Trump e Kim em Cingapura

                                    Apresentação ocorre em novembro no bar Opinião - Crédito: Elliot Blair / Divulgação / CP

                                    MÚSICA

                                    Groundation e Dezarie voltam a Porto Alegre em novembro

                                      DVD foi gravado em 2015, no primeiro show tributo feito por Márcia de Canto, Cláudio Levitan e Fernando Pezão - Crédito: Eneida Serrano / Divulgação / CP

                                      Shows marcam lançamento de DVD em tributo a Nico Nicolaiewsky

                                        Kate Spade ao lado de Michael Kors, em 2014 - Crédito: Zack Seckler / Getty Images North America / AFP / CPGENTE

                                        Estilista americana Kate Spade morre aos 55 anos

                                          Batalha judicial do produtor começou nesta terça-feira - Crédito: Steven Hirsch / POOL / AFP / CP

                                          Weinstein se declara inocente das acusações de estupro e agressão sexual

                                            "Eu deveria ser o garoto propaganda do #MeToo", afirma Woody Allen - Crédito: Jason Merritt / Getty Images North America / AFP / CP

                                            "Eu deveria ser o garoto propaganda do #MeToo", afirma Woody Allen

                                              Espetáculo "Cão Sem Plumas" foi apresentado na Capital em maio - Crédito: Cafi / Divulgação / CPDANÇA

                                              Deborah Colker vence o prêmio Prix Benois de la Danse, o Oscar da dança

                                                Miss América elimina o desfile de biquíni - Crédito: Ethan Miller / Getty Images North America / AFP / CP

                                                VARIEDADES

                                                Miss América elimina o desfile de biquíni

                                                  Sexta temporada de "Orange is the New Black" estreia em julho - Crédito: Netflix / Divulgação / CP

                                                  SÉRIE

                                                  Sexta temporada de "Orange is the New Black" estreia em julho

                                                    Colson Whitehead é um dos destaques da programação - Crédito:  Bryant Park / Editora HarperCollins / Divulgação / CPLITERATURA

                                                    Flip 2018 anuncia programação

                                                    Evento ocorre entre os dias 25 e 29 de julho

                                                    Câmara firma convênio de cooperação ambiental com a Prefeitura - Crédito: Alina SouzaVÍDEO

                                                    Câmara de Vereadores de Porto Alegre inaugura usina fotovoltaica

                                                    Evento reunirá diversas atividades de dança - Crédito: Daniel Martins / Reprodução / Facebook / CPDANÇA

                                                    Primeiro Festival Internacional de Dança de Porto Alegre inicia hoje






                                                    terça-feira, 5 de junho de 2018

                                                    PF investiga elo de amigo de Temer com remessa ilegal ao exterior

                                                    Polícia Federal investiga a origem de mais de R$ 23 milhões encontrados nas contas de duas empresas do coronel aposentado João Baptista Lima Filho, amigo do presidente Temer: https://glo.bo/2JnMnWI #GloboNews

                                                    G1.GLOBO.COM

                                                    PF investiga elo de amigo de Temer com remessa ilegal ao exterior


                                                    A #GloboNews teve acesso à denúncia do Ministério Público. De acordo com os promotores, Antônio de Almeida Anaquim mentiu ao não declarar ao Detran que sofre de epilepsia: https://glo.bo/2M33f6X #GloboNews

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                                                    Publicado em 5 de jun de 2018

                                                    Ex-presidente também falou que participou de reuniões com chefes de estado de vários países para vender candidatura do Rio de Janeiro e que não houve nenhuma negociata.


                                                    Homem morre após 5 horas na fila para comprar farinha na Venezuela

                                                    OGLOBO.GLOBO.COM

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                                                    Atlas da violência: 62.517 de homicídios ocorreram no Brasil em 2016

                                                    Publicado em 5 de jun de 2018

                                                    Levantamento é feito em parceria entre o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Em 11 anos de pesquisa, esse é o maior número de homicídios.


                                                    Crédito rotativo é tóxico

                                                    por Marcia Dessen

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                                                    A FDA , agência que regula remédios e alimentos nos EUA, quer proibir o uso da gordura vegetal hidrogenada no país. A indústria tem três anos para retirar a substância dos alimentos. Se quiser brigar para evitar a medida, terá de provar que a gordura trans é segura para o consumo.

                                                    Segundo a Organização Mundial da Saúde, seis países europeus praticamente baniram a gordura trans estabelecendo limites bastante baixos, equivalentes a 2% do total de gorduras. A Dinamarca puxou a fila. Áustria, Hungria, Islândia, Noruega e Suíça seguiram o exemplo e estabeleceram limites semelhantes.

                                                    No Brasil, a gordura trans (ainda) não é proibida. Contudo, acordos fechados entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação têm reduzido teores de sódio e de gorduras trans na comida industrializada.

                                                    A política pública foi adotada com base em pesquisas científicas que comprovam, sem espaço para dúvidas e senões, que qualquer quantidade de gordura trans traz sérias consequências para o organismo: o colesterol ruim aumenta, o bom colesterol cai, as artérias do coração entopem. A medida preventiva deve evitar 20 mil ataques cardíacos e 7.000 mortes por ano nos Estados Unidos e reduzir o custo do tratamento de doenças cardíacas.

                                                    Então por que muita gente insiste em consumir alimentos industrializados, como margarina, biscoitos, sorvetes e pizzas congeladas, repletos dessa porcaria? Porque está disponível em todas as prateleiras dos supermercados, com marketing poderoso para atrair o consumidor.

                                                    Quando li e ouvi as reportagens sobre essa pauta, fiz uma correlação imediata com a praga do crédito rotativo, que cobra juros abusivos e, apesar disso, é o mais usado pelos brasileiros.

                                                    O governo deveria adotar uma política pública semelhante à da gordura trans. Já que o cidadão não consegue, de livre e espontânea vontade, deixar de usar o rotativo (ou parcelado) do cartão e do cheque especial, vamos acabar com essa modalidade de crédito.

                                                    Para manter o produto na prateleira, as instituições financeiras terão de provar que o crédito é bom, que ajuda o cidadão na gestão das finanças pessoais, permite melhor planejamento de gastos, reduz o nível de inadimplência e que a economia do país se beneficia desse crédito, já que amplia, de forma sustentável, o poder de compra do cidadão. Missão impossível.

                                                    Assim como as pesquisas científicas, as conduzidas pela SPC Brasil e Confederação Nacional dos Lojistas, apontaram que 62,1 milhões de brasileiros tinham dívida em atraso em março deste ano. Mais da metade (51%) com bancos e outras instituições financeiras.

                                                    Se alguém tem dúvida do mal que o crédito rotativo causa, apresento um exemplo numérico que fala por si só. Uma dívida de R$ 1.000, pequena e inofensiva aos olhos de muitos, inclusive aos do próprio devedor, em crédito rotativo com juros de 12% ao mês, se transforma em R$ 3.896 em um ano; em incríveis R$ 59.135 em três anos e em inimagináveis R$ 897.597 em cinco anos.

                                                    Se pesquisarmos os efeitos danosos nas finanças e na vida desses endividados, se obtivermos dados qualitativos além dos meramente quantitativos, aposto que os resultados serão impactantes e capazes de disparar uma ação de combate, semelhante à da gordura trans.

                                                    Tenho convicção de que instituições financeiras e autoridades monetárias podem criar e legislar melhor sobre isso, mas é preciso vontade e coragem.

                                                    Fonte: Folha Online - 04/06/2018 e SOS Consumidor


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                                                    por Vera Rosa

                                                    1527550290489.jpg

                                                    Para que o modelo funcione, Temer tentará acordo com os governadores no intuito de que todos reduzam a carga do ICMS sobre o preço final para o consumidor

                                                    BRASÍLIA - O governo quer reduzir o preço da gasolina e do gás de cozinha até o próximo mês, mas garante que não haverá interferência no modelo de reajuste de preços dos combustíveis praticado pela Petrobrás. Com apelo popular, a quatro meses das eleições, a medida já é batizada como “política para o consumidor” e prevê uma espécie de “seguro” para evitar que reajustes sejam repassados totalmente à população até o fim do ano.

                                                    Com receio de que novos protestos e cobranças batam à porta do Palácio do Planalto, na esteira da greve dos caminhoneiros, o governo tenta agora impedir que novos aumentos nos preços da gasolina e do gás virem uma crise incontrolável.

                                                    O movimento dos caminhoneiros expôs a fragilidade do presidente Michel Temer  e as pressões políticas sobre a Petrobrás culminaram com a saída do então presidente da companhia, Pedro Parente, substituído na sexta-feira por Ivan Monteiro.

                                                    O núcleo político do governo e a cúpula do MDB pressionam Temer por medidas de maior impacto para enfrentar a crise neste ano eleitoral, marcado por uma sucessão de reveses e desgastes para o presidente. Tudo está sendo planejado, porém, para evitar a leitura de que o Planalto quer  intervir na Petrobrás.

                                                    “Não há incompatibilidade entre o governo ter uma política de preços para os combustíveis e as empresas terem a dela. Isso é o que se faz no mundo todo”, disse ao Estado o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. “As empresas competem no mercado e cuidam dos seus resultados, mas o governo cuida das pessoas. O que precisamos é garantir previsibilidade para que todos possam se organizar”, completou ele.

                                                    Seguro

                                                    A ideia é criar uma espécie de “seguro”, no qual o governo estima um valor médio para a cotação do barril de petróleo. A partir daí, entraria em cena um regime diferenciado de tributação, que faria compensações para cima e para baixo, de acordo com a variação do preço estipulado para o produto.

                                                    Para que esse modelo funcione, a equipe de Temer tentará fazer um acordo com os governadores, no intuito de que todos reduzam a carga do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o preço final para o consumidor. Na avaliação de Moreira Franco, a tributação sobre os combustíveis “não é saudável” para os Estados e precisa ser rediscutida.

                                                    O Planalto se refere ao novo regime, em estudo por um grupo de trabalho, como “plano de transição”, para ser ou não referendado pelo próximo presidente da República. Na prática, a ala política do governo, liderada por Moreira Franco, vem cobrando há tempos uma posição mais pragmática de Temer sobre a política de combustíveis.

                                                    No diagnóstico do ministro, que dirigia a Secretaria-Geral da Presidência e em abril foi transferido para Minas e Energia, não basta reduzir em R$ 0,46 o litro do óleo diesel nem congelar o preço do produto por 60 dias para atender os caminhoneiros. A percepção interna é de que o governo precisa assumir um programa de maior envergadura para mostrar que não está de braços cruzados diante da crise.

                                                    Há, no entanto, dúvidas sobre o modelo a seguir, principalmente na área econômica. Parente decidiu entregar o comando da Petrobrás por ter certeza de que a decisão do Planalto de congelar o valor do diesel por 60 dias foi o primeiro passo para impedir a revisão de preço dos combustíveis com base no mercado internacional.

                                                    A greve dos caminhoneiros e as trapalhadas do governo provocaram uma perda do valor de mercado da Petrobrás de aproximadamente R$ 137 bilhões. Somente na sexta-feira, antes da confirmação de Ivan Monteiro para substituir Parente, a estatal perdeu R$ 40 bilhões com a queda de suas ações.

                                                    No sábado, a Petrobrás aumentou o preço da gasolina em suas refinarias. O litro do combustível passou de R$ 1,9671 para R$ 2,0113. Em um mês, a alta acumulada já é de 11,29%.

                                                    Fonte: Estadão - 04/06/2018 e SOS Consumidor


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                                                    Período
                                                    31 de março de 2009
                                                    até atualidade

                                                    Antecessor(a)
                                                    Ehud Olmert‎

                                                    Primeiro-ministro de Israel

                                                    Período
                                                    18 de Junho de 1996 -
                                                    6 de Julho de 1999

                                                    Antecessor(a)
                                                    Shimon Peres

                                                    Sucessor(a)
                                                    Ehud Barak

                                                    Dados pessoais

                                                    Nascimento
                                                    21 de outubro de 1949 (68 anos)
                                                    Tel Aviv

                                                    Partido
                                                    Likud

                                                    Religião
                                                    Judaísmo

                                                    Profissão
                                                    Administrador

                                                    Benjamin "Bibi" Netanyahu (em hebraico בִּנְיָמִין "ביבי" נְתַנְיָהוּ; Tel Aviv, 21 de outubro de 1949) é um político israelense, atual chefe do partido conservador Likud e primeiro-ministro de Israel.[1]

                                                    Foi primeiro-ministro entre os anos de 1996 e 1998. Sucedeu Shimon Peres e foi sucedido por Ehud Barak. Sucede a Ehud Olmert, do Kadima. Também foi o primeiro premiê a nascer no Estado de Israel independente.

                                                    Foi ministro das Finanças do Estado de Israel até 9 de agosto de 2005, quando renunciou em protesto contra o Plano de desocupação da Faixa de Gaza, defendido pelo primeiro-ministro Ariel Sharon. Retomou a liderança do Likud em 20 de Dezembro de 2005. Em dezembro de 2006, tornou-se líder oficial da oposição na Knesset e presidente do seu partido.

                                                    Índice

                                                    Dados biográficos

                                                    É filho do historiador Benzion Netanyahu. Viveu durante muitos anos nos Estados Unidos da América. É graduado em Arquitetura e mestre em Administração pelo Massachusetts Institute of Technology. Também estudou Ciência Política no M.I.T. e na Universidade Harvard.

                                                    Depois de completar seus estudos, trabalhou no Boston Consulting Group, uma empresa internacional de consultoria empresarial. Posteriormente trabalhou na Rim Industries, em Jerusalém.

                                                    Certas experiências pessoais (seu irmão mais velho, o Tenente-coronel Yonatan Netanyahu, foi morto em Uganda, quando liderava a Operação Entebbe, em 1976, e ele próprio foi ferido numa situação semelhante) levaram-no a fundar um instituto dedicado à realização de estudos e conferências sobre o terrorismo internacional, com o que se fez notar e encontrou apoios em diversos sectores da direita norte-americana.

                                                    Na década de 1980, foi embaixador de Israel nos Estados Unidos e depois na Organização das Nações Unidas. De regresso ao seu país, em 1988, foi eleito deputado e ocupou o cargo de vice-ministro dos Negócios Estrangeiros no governo de Yitzhak Shamir, ganhando influência crescente no partido e em várias áreas do governo.

                                                    Com a queda de Shamir, Netanyahu passou a liderar a oposição no Parlamento. Depois de denunciar vivamente os acordos de paz estabelecidos entre o governo trabalhista de Yitzhak Rabin e a OLP, ganhou as eleições legislativas de Maio de 1996, tornando-se primeiro-ministro.

                                                    Em 1999 foi substituído no cargo por Ehud Barak e atualmente é o líder da oposição na Knesset.

                                                    Em 20 de fevereiro de 2009 o presidente de Israel, Shimon Peres, escolheu Netanyahu para ser o novo primeiro-ministro e - dado que não houve propriamente um vencedor nas eleições - pediu-lhe que, em seis semanas, formasse um governo de coalizão. Netanyahu formou governo com o Yisrael Beitenu a ser o principal parceiro de sua coalizão.

                                                    A 17 de março de 2015, o Likud de Benjamin Netanyahu foi o partido mais votado nas eleições legislativas em Israel, formando um governo de coligação.[2]

                                                    Referências

                                                  • Reuters, 31 de março de 2009 [1]
                                                    1. 17 de março de 2015 - Likud de Benjamin Netanyahu foi o partido mais votado

                                                    Livros e artigos publicados

                                                    Livros:

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                                                    Ligações externas

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                                                    O Commons possui imagens e outras mídias sobre Benjamin Netanyahu

                                                    Precedido por
                                                    Shimon Peres
                                                    Primeiro-ministro de Israel
                                                    1996 - 1998
                                                    Sucedido por
                                                    Ehud Barak

                                                    Precedido por
                                                    Ehud Olmert
                                                    Primeiro-ministro de Israel
                                                    2009
                                                    Sucedido por
                                                    em exercício

                                                    [Esconder]

                                                    ve

                                                    Primeiros-ministros de Israel Israel

                                                    Ben-Gurion (1948-53) · Sharett (1953-55) · Ben-Gurion (1955-63) · Eshkol (1963-69) · Allon (interinidade-1969) · Meir (1969-74) · Rabin (1974-77) · Begin (1977-83) · Shamir (1983-84) · Peres (1984-86) · Shamir (1986-92) · Rabin (1992-95) · Peres (1995-96) · Netanyahu (1996-99) · Barak (1999-2001) · Sharon (2001-2006) · Olmert (2006-2009) · Netanyahu (2009-presente)
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