domingo, 3 de junho de 2018

Merle Kennedy, é atriz americana


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Merle Kennedy

Data de nascimento
1967

Anos de atividade
1991 - 2002

Merle Kennedy (nascido em 1967 ) é uma atriz americana .

Filmografia

  • 2003 : Três dias na chuva ( 3 dias de chuva ) como Tess
  • 2002 : Maio como a Sra. Kennedy, mãe de maio
  • 2001 : Bubble Boy ( Bubble Boy ) como Lorraine
  • 2001 : Family Affairs 2 ( Family Law ) como advogada de Marcia (série de TV)
  • 2000 : The Perfect Storm como Deb Murphy
  • 1999 : Tyrone como Emma Carol
  • 1997 : Investigação do abismo ( Switchback ) como Betty
  • 1997 : O Apocalipse como Mailai
  • 1996 : Zork: Nemesis como Alexandria Wolfe (jogo de computador)
  • 1996 : Portrait of the Assassin ( Profiler ) como Ann Turner (série de TV)
  • 1995 : Anão 3 ( Leprechaun 3 ) como Melissa
  • 1995 : Across the Moon como um batedor de carteiras
  • 1995 : ER ( Renewable ) como Rene (série de TV)
  • 1994 : Junior como Samantha
  • 1994 : O berço da conspiração como Janine
  • 1994 : Demon Night 2: A Vingança de Angela ( Noite dos Demônios 2 ) como Mouse / Melissa Franklin
  • 1994 : a festa do tiro do pé
  • 1993 : Os Webbers como amigo de Miranda
  • 1992 : Nemesis ( Nemesis ) como Max Impact
  • 1992 : Perry Mason: Noiva Desesperada ( Perry Mason: O Caso da Noiva Desolada ) como Suzy Richards
  • 1991 : Dollman como Maria
  • 1991 : She-Wolf of London como Betsy (série de TV)

Links externos


Wikipédia


Maggie Roswell, atriz e dubladora

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Maggie Roswell é uma das dubladoras da série animada Os Simpsons que faz a voz de Maude Flanders, Helen Lovejoy, Miss Elizabeth Hoover, Luann Van Houten, Princess Kashmir (Shauna Tifton), Mary Bailey e outros (1990–1999, 2002–presente), ela dublou desde 1990 até 1999, foi demitida, depois foi recontratada em 2002 e está até hoje.


Wikipédia



Sunab informa: congelamento de preços e fiscais do Sarney estão de volta

A revolta dos caminhoneiros foi compreensível. Cansei de falar que entendia a angústia deles. A situação não está fácil para ninguém, por conta da herança maldita deixada pelo PT. Como o elo final na cadeia, esses motoristas estavam espremidos, situação que ficou ainda pior com a disparada do dólar e do combustível, commodity com preço definido pelo mercado internacional. O desespero foi o resultado.

Mas tomar decisões com base nos sentimentos pode ser algo muito perigoso. A parte do corpo que pensa é o cérebro, não o estômago. Foi a reação dos caminhoneiros que muitos liberais e conservadores prudentes condenaram. E foi a animação infantil de ala da direita jacobina, que viu nesses caminhoneiros libertadores revolucionários, que passou a ser tão criticada. O tempo logo mostrou quem tinha razão.

Agora, como efeito dessa bagunça toda, da adoção de métodos esquerdistas por parte da direita, lembrando que o presidente do PSL, braço direito de Bolsonaro, foi aos grevistas tirar casquinha eleitoral da coisa, temos um retrocesso de décadas no país. Não só houve a evidente tormenta imposta à população, que viveu dias de Venezuela, além de ao menos um morto por marginais grevistas, que intimidavam quem queria trabalhar, como vimos o resgate do congelamento de preços e dos “fiscais do Sarney”, agora sob o comando de Michel Temer:

A obrigação imposta pelo governo de que todos os 40 mil postos do país reduzam o preço do litro do diesel em R$ 0,46, vai ser impossível de se fiscalizar, dizem especialistas. Os analistas veem na exigência um mecanismo parecido com o tabelamento dos preços, usado no Brasil no auge da hiperinflação como uma tentativa de segurar os reajustes. Sócio da GO Associados e ex-conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Gesner de Oliveira diz que tabelamento é algo que ele nunca viu dar certo, nem na experiência mundial nem mesmo no Brasil nos últimos 30 anos:

— O tabelamento, como solução de curtíssimo prazo para atravessar a crise até o fim do ano, pode ser implementado, já que foi acordado. Mas não é uma política consistente. É impossível fiscalizar 40 mil postos.

Os postos terão de expor o preço que praticavam em 21 de maio, dia do início da greve, e depois aplicar a redução de R$ 0,46. Se não repassar o corte, poderá ser multado em até R$ 9,4 milhões ou ter a licença cassada.

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Depois de lançar o programa “S.O.S Caminhoneiro”, um canal de WhatsApp para denúncias de casos de violência contra caminhoneiros, o governo lançou, nesta sexta-feira, novo número de WhatsApp para que o consumidor denuncie caso veja algum posto de gasolina vendendo diesel sem o desconto de R$ 0,46. Essa é uma das tentativas do governo para garantir que esse desconto seja repassado ao consumidor, especialmente o caminhoneiro.

“Viu posto vendendo diesel sem o desconto de R$ 0,46, mande WhatsApp”, diz a campanha divulgada pela comunicação do Palácio do Planalto. O caminhoneiro que vir algum posto de combustível descumprindo determinação do governo, poderá mandar mensagem para o seguinte número: (61) 99149-6368.

A culpa disso tudo, em essência, é do próprio governo, claro. Mas como não responsabilizar também os grevistas, que no fundo queriam apenas uma “solução qualquer” para seu problema imediato, ainda que à base de canetada estatal e mais intervenção do governo? Eles que colocaram um governo fraco contra a parede, inclusive com muitos falando em “intervenção militar”, “tirar o presidente” ou “derrubar o sistema”. E teve bobinho que acreditou que sua pauta era liberal…

E como não responsabilizar, também, essa ala oportunista e revolucionária da direita, os tais jacobinos que querem ver o circo pegar fogo, que adotam métodos cada vez mais parecidos com aqueles dos seus “inimigos”, os comunistas? Vimos tanto Boulos do PSOL como vários reacionários vibrando com a saída de Pedro Parente da Petrobras, o que significou a perda de bilhões para seus acionistas, justamente porque era um gestor mais sério tentando sanear a estatal, falida pelo PT.

Esses que insuflaram as massas, que bancaram os agitadores e viram nos caminhoneiros “revolucionários libertadores”, como se fossem um Washington ou um Jefferson, deveriam aproveitar esse resultado nefasto da paralisação para refletir mais, com humildade, e perceber que seus métodos estalinistas não combinam com o conservadorismo que dizem defender. Acusam os prudentes à direita de “conservadores doutrinários” e adotam a dialética marxista para sempre se escusar das trapalhadas que fazem, e isso tudo em nome da direita, o que nos enche de vergonha.

É chegada a hora de traçar uma linha divisória, de separar o joio do trigo, sob o risco de a grande maioria dos liberais e conservadores ser infestada e ter sua reputação manchada por essa minoria barulhenta, sectária, radical e revolucionária. Entender a angústia do povo brasileiro hoje, repito, entendemos. Mas daí a usar isso como combustível para bandeiras irresponsáveis vai uma longa distância, aquela que separa a turma decente e séria dos aventureiros e oportunistas. Carlos Andreazza chamou a atenção para esse risco:

Renan Santos, uma das lideranças do MBL, concordou: “Parabéns aos envolvidos! A grande revolução popular dos caminhoneiros terminou nisso aí: mais impostos e demissão de gente séria. Que tal um lockout pela volta da Graça Foster?”

São vários nomes entre os formadores de opinião à direita, liberais e conservadores, percebendo que é fundamental traçar essa linha divisória o quanto antes, para não matar em seu nascedouro essa “onda conservadora” que tem crescido nos últimos anos. Não podemos ser confundidos com inconsequentes que ajudaram a ferrar com o país, de olho em seus interesses próprios e partidários, ou para alimentar um ego inflado de quem quer ser o Rasputin de um futuro presidente.

Nosso compromisso é com o Brasil, e nosso projeto é de longo prazo. Houve várias conquistas no caminho, inclusive o impeachment de Dilma, que nos afastou um bocado do risco de virarmos uma Venezuela. Estávamos, com inteligência e prudência, defendendo reformas necessárias para reduzir o rombo das contas públicas e privatizar as estatais.

Política é a arte do possível, e é preciso saber engolir sapos, ter paciência. Sabemos que a crise tem retirado a paciência de muita gente, mas a melhor resposta não é atiçar os ânimos exaltados e pregar uma revolução. Esse tiro vai sair pela culatra. Já saiu. Regredimos décadas para que um governo enfraquecido pudesse atender exigências de um grupo organizado que fez o Brasil de refém nos últimos dias. E isso com os aplausos de quem se diz liberal ou conservador!

Se a direita não se afastar desses jacobinos logo, toda ela poderá sucumbir pela burrice ou vigarice de uns poucos. São nos momentos de crise que é mais importante se destacar pela estabilidade, coragem e inteligência, sem se deixar levar pelas emoções ou pela pressão de uma seita fanática. Vamos avançar, impedir o socialismo, construindo instituições sólidas, plantando sementes férteis e, acima de tudo, preservando nossos princípios. Não podemos virar aquilo que condenamos. Os meios importam. Isso não é ser “limpinho” ou “purista”, e sim prudente e honesto.

Conclamo todos a refletir melhor sobre esses últimos acontecimentos, pois eles são uma aula, um doutorado em política, algo que os imberbes seguidores de gurus ignoram. E não se deixem intimidar pela pressão (insuportável às vezes) dessa turba, que vem como um enxame de abelhas zunir em nossos ouvidos, pois não toleram o contraditório e são os detentores da “Verdade”. Lembrem-se do que disse Edmund Burke, liberal que virou o “pai do conservadorismo” ao ver justamente o perigo jacobino batendo à porta:

Porque meia-dúzia de gafanhotos sob uma samambaia faz o campo tinir com seu inoportuno zumbido, ao passo que milhares de cabeças de gado repousando à sombra do carvalho inglês ruminam em silêncio, por favor, não vá imaginar que aqueles que fazem barulho são os únicos habitantes do campo; ou que logicamente são maiores em número; ou, ainda, que signifiquem mais do que um pequeno grupo de insetos efêmeros, secos, magros, saltitantes, espalhafatosos e inoportunos.

Por fim, lembrem-se também de que valorizamos indivíduos que pensam por conta própria, não membros de seitas coletivistas, que delegam o “pensamento” ao seu líder e todos os demais repetem “amém” cegamente. Esse aqui é nosso herói:

Manter a cabeça no lugar quando todos à sua volta parecem estar perdidos: eis o desafio agora. Essas últimas semanas foram terríveis para o Brasil, e deram munição para a esquerda. Derrotar a esquerda nessas eleições ainda é a meta mais importante de curto prazo, claro, mas é preciso pensar como fazer isso, e da forma correta. Não é agindo como a própria esquerda que vamos conseguir. Ao contrário: jogando lenha na fogueira das revoltas vamos apenas afastar pessoas moderadas que poderiam vir para o lado de cá. Prudência, meus caros! E princípios…

Rodrigo Constantino



Trump questiona se procurador especial vaza documentos para a imprensa

Presidente dos EUA considera investigação sobre conluio entre equipe política e a Rússia sem fundamento

Trump questiona se procurador especial vaza documentos para a imprensa | Foto: Saul Loeb / AFP / CP

Trump questiona se procurador especial vaza documentos para a imprensa | Foto: Saul Loeb / AFP / CP

O presidente americano Donald Trump insinuou neste sábado que Robert Mueller, procurador que investiga um eventual conluio entre sua equipe política e a Rússia, vaza documentos para a imprensa, além de reiterar sua irritação com uma investigação que considera sem fundamento.

"O procurador-especial do departamento de Justiça vaza para os veículos de notícias falsas as cartas de meus advogados? Será necessário investigar, ao contrário, sobre a corrupção democrata?".

O jornal The New York Times publicou neste sábado uma carta confidencial de 20 páginas enviada pela equipe de advogados do presidente a Robert Mueller em janeiro e uma outra enviada em junho de 2017.

Nas mensagens, os conselheiros do presidente se opõem principalmente a que ele seja interrogado pelos investigadores, afirmando que "no sistema político (americano), o presidente não pode se colocar à disposição para ser interrogado".


AFP e Correio do Povo


Sunab informa: congelamento de preços e fiscais do Sarney estão de volta


Por Rodrigo Constantino



Allison Smith, atriz e cantora americana

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Allison Smith

Nascimento
9 de dezembro de 1969 (48 anos)
Manhattan, New York, U.S.

Nacionalidade
Estados Unidos Estadunidense

Ocupação
Atriz, Cantora, Escritora e Diretora

Atividade
(Atriz)1979–presente

Cônjuge
Randall Grimmett-Presente

Página oficial

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Allison Smith (nascida em 9 de dezembro de 1969) é uma atriz e cantora americana mais conhecida por seu trabalho na televisão como Mallory O'Brien no drama da NBC ganhador do Emmy Award The West Wing e estrelado na Broadway no papel-título de Annie em a produção original da Broadway de Annie. E também atuou como Jennie Lowell na década de 1980 na série ganhadora do premio Emmy Award-winning sitcom Kate & Allie .[1]. Em 1996, ela apareceu no filme Lying Eyes. E em 2005 participou da série House MD.

Ligações Externas

Referências

  1. Ir para cima↑ http://www.filmreference.com/film/21/Allison-Smith.html



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Governo da Venezuela liberta mais 40 opositores

Grupo libertado é liderado pelo deputado suplente Gilber Caro, detido em janeiro de 2017

Governo da Venezuela liberta mais 40 opositores | Foto: Carlos Becerra / AFP / CP

Governo da Venezuela liberta mais 40 opositores | Foto: Carlos Becerra / AFP / CP

O governo da Venezuela soltou neste sábado um novo grupo de 40 opositores, como parte das libertações prometidas pelo presidente Nicolás Maduro após sua questionada reeleição em 20 de maio. "No dia de hoje são quarenta (...) que recebem amplos benefícios processuais", anunciou o ministro de Comunicação, Jorge Rodríguez, em discurso transmitido pelo canal estatal. Rodríguez não disse quantos serão soltos no total. Na sexta-feira também foram libertados 40, entre eles o ex-prefeito Daniel Ceballos e o general aposentado Ángel Vivas.

O grupo libertado neste sábado é liderado pelo deputado suplente Gilber Caro, de 44 anos, detido em janeiro de 2017 acusado de traição à pátria e subtração de armas da Forças Armadas. Também foi beneficiado Raúl Emilio Baduel, filho do general preso Raúl Isaías Baduel, antigo aliado de Hugo Chávez e rebaixado por Maduro em março por suposta conspiração. Raúl Emilio Baduel foi detido em 21 de março de 2014 e condenado a oito anos de prisão, acusado de "instigação pública, intimidação pública e agrupamento".

O ex-deputado de Barinas, Wilmer Azuaje, detido em maio de 2017, acusado de agrupamento, foi outro dos libertados. Antes de serem libertados, os opositores comparecem a um ato na chancelaria comandado por Delcy Rodríguez, a presidente da Assembleia Constituinte e responsável pelas libertações mediante a Comissão da Verdade. "É preciso apartar o ódio e a intolerância, há que buscar as vias democráticas e pacíficas", disse Rodríguez aos 40 libertados neste sábado. Os opositores libertados devem cumprir medidas cautelares que incluem a proibição de saída do país. Muitos ficam proibidos de falar com a imprensa.

A ONG Fórum Penal, que contabilizava 357 "presos políticos" antes dessas libertações, questiona que enquanto Maduro liberta alguns, outros são detidos "Dissemos à comunidade internacional que esteja atenta a esse efeito porta giratória", disse o diretor da ONG, Alfredo Romero, que denunciou que na última semana houve 22 detenções.


AFP e Correio do Povo