sábado, 2 de junho de 2018

Vagas de emprego em Porto Alegre–2.6.2018

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Auxiliar Administrativo
Salário: A combinar
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: (Confidencial)
Descrição: Atuar com controle de funcionários, execução de pagamentos, planilhas, etc.
experiência em rotinas de contas a pagar. Noções básicas em rh.
Requisitos .
-ensino médio completo
- de

EU QUERO ESSA VAGA

Recepcionista
Salário: R$ 813.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Anaclau Serviços De Conservação
Descrição: Vaga para recepção, turno de 5 horas diárias, preferencialmente que more perto do prédio do caff, ou acesso fácil ao centro de porto alegre.

EU QUERO ESSA VAGA

Vendedor Interno
Salário: R$ 1135.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: (Confidencial)
Descrição: Vendas de empréstimos consignados para diversos orgãos, identificação do perfil de clientes para oferecer o melhor produto, e prospecção de novos clientes via telefone.

EU QUERO ESSA VAGA

Vendedor Interno
Salário: R$ 1500.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: (Confidencial)
Descrição: Executar atividades relacionadas à venda de produtos ou serviços hidráulicos, tais como bombas hidráulicas, comandos, filtros, etc....
.
é essencial que tenha capacidade de se comunicar com as pessoas, ter paciência, responsabilidade, honestidade, flexibilidade, agilidade, raciocínio rápido, capacidade de comunicação e visão de projeto.

EU QUERO ESSA VAGA


Líder socialista Pedro Sánchez toma posse como novo chefe do governo da Espanha

Pedro Sánchez fez o juramento durante a cerimônia na presença do rei espanhol Felipe VI e do ex-primeiro-ministro Mariano Rajoy: https://goo.gl/BYxB8g #GloboNews

Líder socialista Pedro Sánchez toma posse como novo chefe do governo da Espanha

G1.GLOBO.COM


INTERVENÇÃO NÃO. HONESTIDADE, COMPETÊNCIA E AUTORIDADE SIM

Resultado de imagem para intervenção militar

General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva

Os brasileiros não querem intervenção militar e sim governos honestos, competentes e com autoridade moral e funcional. Governos que proporcionem desenvolvimento, segurança e bem-estar, em ambiente de liberdade com responsabilidade e justiça com legitimidade.

Governos honestos são exercidos por lideranças com valores éticos, morais e cívicos. Governos competentes têm estruturas constituídas por servidores, públicos e comissionados, selecionados pelo mérito, não pelo apadrinhamento, devotadamente dedicados ao serviço da nação e não a interesses político-partidários ou individuais. Governos com autoridade moral e funcional têm lideranças que dão exemplos de senso do dever, comprometimento com a sociedade, honestidade, austeridade e competência no desempenho de cargos e funções.

As Forças Armadas (FA) têm reputação de Instituições ética e moralmente saudáveis, demonstram elevada capacidade para cumprir diferentes missões e estão sempre prontas para servir à sociedade a qualquer hora e onde seja necessário. O papel desempenhado pelas FA na recente greve dos caminhoneiros foi fundamental, logrando êxito em poucos dias, com sereno rigor e sem emprego de violência. Elas fazem a diferença em um país onde a falta de solidariedade e a corrupção contaminaram amplamente da base ao mais alto nível da pirâmide político-social, tendo os Poderes da União perdido a confiança da população.

Nesse cenário de decadência moral e política, construído pelas esquerdas socialistas, a fabianista (1994-2002) e a gramcista (2003-2016), ambas aliadas à vetusta liderança patrimonialista, inclusive na prática da corrupção, o povo não vê saída pelas vias legais, posto que elaboradas para manter o poder do odioso conluio fisiológico e ideológico. Daí o crescente apelo por intervenção militar.

Dessa forma, não é justo condenar, a priori, os intervencionistas, embora ainda seja o momento de deles discordar. A maioria perdeu a crença nessa democracia para inglês ver, mas são de índole verdadeiramente democrática, patriótica e pacífica (não confundir com pacifista), tendo justos motivos para se preocuparem com o futuro do país.

Por outro lado, as eleições de 2018 não serão, por si só, o alvorecer de um novo Brasil. Democracia não se resume a eleições livres e não bastará uma grande renovação dos quadros do Executivo e do Legislativo. Nada mudará se os rumos do país continuarem a ser traçados por políticos patrimonialistas como Renan, Jucá e Temer (fisiológicos e não ideológicos); socialistas marxistas como Lula, Dilma, Gleisi e Lindebergh (servis ao Foro de São Paulo); ou socialistas fabianistas como FHC, Aécio, Alkmin e Serra (aliados ao globalismo internacionalista). Será a continuação das políticas do “toma lá dá cá”, dos interesses pessoais, partidários, ideológicos e apátridas, prevalecendo sobre o serviço à nação, da manutenção do ambiente facilitador da corrupção, que avilta a sociedade, da derrocada da autoestima nacional e do agravamento da cisão social, as duas últimas filhas diletas da nefasta e impatriótica ideologia socialista.

Ainda que surjam novas lideranças, será muito difícil e demorado recuperar uma sociedade ética e moralmente enferma pela corrupção endêmica e submetida a décadas de intensa campanha ideológica pelo desrespeito às leis e a tudo que represente autoridade e disciplina, pelo revisionismo da história para arrefecer o patriotismo e pela cisão social para criar um clima revolucionário. Uma sociedade sem a consciência de que a liberdade de cada um é limitada pela do próximo e desorientada pela falta de referenciais positivos a seguir.

As três décadas de liberdades democráticas mostraram que a sociedade não amadureceu o bastante, nem está educada o suficiente para ter total autonomia para conduzir o país. Ao contrário, ela foi deseducada e retrocedeu ao eleger, sucessivamente, governos que a afundaram nessa prolongada crise moral, política, econômica e social.

O idealismo ingênuo de um povo imaturo e de baixo nível educacional é explorado por formadores de opinião majoritariamente esquerdistas, ocupando setores decisivos, em prol da revolução socialista permanente, cuja origem está na década de 1920. A população vem sendo submetida a uma visão de viés socialista, maniqueísta e distorcida a respeito de direitos humanos, que impõe às maiorias não os legítimos direitos de minorias, mas seus interesses e os da revolução. Com a imposição autoritária do politicamente correto, visa-se padronizar opiniões e comportamentos, escravizando os cidadãos acomodados ou condenando social e judicialmente os que prezam a própria liberdade e dignidade. Além disso, procura-se impor políticas de igualdade e de distribuição de riquezas, que, sem o contraponto do mérito, são injustas com quem se esforça, produz e é útil, e beneficiam outros que delas usufruem sem nada produzir para a sociedade. O Estado patrão e provedor, sonho socialista, nunca solucionará as carências que pesam para o Brasil alcançar o futuro que sonhamos.

Só a ascensão de uma liderança centrista, que diminua e limite o tamanho do Estado, mantendo a flexibilidade para adequá-lo nas graves mudanças cenários; que tenha pensamento econômico liberal moderado e adote políticas sociais, cujos custos não impeçam um ritmo de desenvolvimento capaz de mantê-las e ainda gerar saldos para ampliar o progresso;  que aplique um choque de valores éticos, morais e cívicos; que reforme a maneira de fazer política; e que transforme o país em uma Federação, de fato, com grande autonomia dos estados e municípios, responsabilidade fiscal e liberdade para empreender.

Defendo uma nova constituição, cujo projeto seja elaborado por uma comissão de notáveis e submetido à apreciação de uma Assembleia Constituinte para fazer sugestões e debater com a comissão, que teria a autoridade para aceitar ou não. O formato final seria submetido à votação popular.

Não defendo intervenção nem ditadura, civil ou militar, mas não tenho dúvidas de que o arremedo de democracia em vigor, a enfermidade moral da sociedade, a permanência das atuais lideranças políticas e a manutenção do utópico marco legal, inclusive constitucional, impedirão a retomada do progresso, segurança e bem-estar da nação.

Para ser bem claro e objetivo, a redenção do Brasil requer um governo com poder e autoridade apenas um pouco menos amplos do que os do regime militar. Democracia é algo abstrato e difícil de se definir concretamente, portanto, sua dose inicial e a evolução a patamares mais altos seriam temas para debate.




Cipião (cognome)–História virtual

Genealogia dos Cornélio Cipião

Cipião, em latim Scipio, é um agnome romano usado por um ramo da gens Cornelia ("Cornélios"). Os Cipiões eram aliados políticos tradicionais do ramo dos Paulos, na família dos Emílios. A tumba familiar, datada no século III a.C., redescoberta em 1780, contém uma das maiores coleções de inscrições latinas, sendo uma importante fonte de informação acerca da República Romana.

Alguns "Cipiões" famosos foram:

Árvore genealógica dos Cornélios Cipiões

[Esconder]

Gente Cornélia Cipião

Cornélios Cipiões

Lúcio Cornélio Cipião Barbato
(337 a.C. – 270 a.C.)

Lúcio Cornélio Cipião
(... – ...)

Cn. Cornélio Cipião Asina
(310 a.C. ca. – 245 a.C.)

Cn. Cornélio Cipião Calvo
(... - 211 a.C.)

Públio Cornélio Cipião
(260 a.C. – 211 a.C.)

Públio Cornélio Cipião Asina
(... – ...)

Cneu Cornélio Cipião Híspalo
(... - 176 a.C.)

P. Cornélio Cipião Násica
(... - ...)

P. Cornélio Cipião Africano Maior
(235 a.C. – 183 a.C.)

L. Cornélio Cipião Asiático
(238 a.C. – post 184 a.C.)

Cneu Cornélio Cipião Hispano
(... - ...)

P. Cornélio Cipião Násica Córculo
(... - 141 a.C.)

Públio Cornélio Cipião
(... – ...)

L. Cornélio Cipião
(210/209 a.C. – entre 174 e 170 a.C.)

Cornélia Africana
(189 a.C.? – 110 a.C. ca.)

Tibério Semprônio Graco
(220 a.C. – 154 a.C.)

P. Cornélio Cipião Násica Serapião
(183 - 132 a.C.)

P. Cornélio Cipião Emiliano Africano
(185 a.C. – 129 a.C.)

Semprônia
(... – ...)

Tibério Semprônio Graco
(163 a.C. – 133 a.C.)

Caio Semprônio Graco
(154 a.C. – 121 a.C.)

P. Cornélio Cipião Násica Serapião
(... - ...)

P. Cornélio Cipião Násica
(... - ...)

Quinto Cecílio Metelo Pio
(... - ...)

Emílio Liviano
(... - 62 a.C.)

Cornélia Sila
(... - ...)

Metelo Cipião
(... - ...)

Emília Lépida
(... - ...)

Cornélia Metela
(... - ...)

Pompeu
(106 a.C. - 48 a.C.)

Categoria:



Wikipédia



Públio Cornélio Cipião Násica–História virtual

Públio Cornélio Cipião Násica

Cônsul da República Romana

Cipião Násica.
Afresco de Taddeo di Bartolo no Palácio Público de Siena.

Consulado
191 a.C..

Públio Cornélio Cipião Násica (em latim: Publius Cornelius Scipio Nasica) foi um político da família dos Cipiões da gente Cornélia da República Romana eleito cônsul em 191 a.C. com Mânio Acílio Glabrião. Era filho de Cneu Cornélio Cipião Calvo, cônsul em 222 a.C. e morto na Hispânia em 211 a.C., irmão de e Cneu Cornélio Cipião Híspalo, cônsul em 176 a.C., e primo de Cipião Africano. Seu agnome, "Nasica", significa "nariz pontudo". É chamado também de Násica, o Velho, para diferenciá-lo de seu filho, Públio Cornélio Cipião Násica Córculo, cônsul em 162 e 155 a.C., de seu neto, Públio Cornélio Cipião Násica Serapião, cônsul em 138 a.C..

Índice

Primeiros anos

Mapa da Gália Cisalpina mostrando os povos da região. Em seu consulado, Násica anexou metade do território dos boios (boii), em verde

Em 204 a.C., Depois de sua chegada à cidade de Pérgamo, Marco Valério Levino e uma delegação de embaixadores foram recebidos pelo rei de Pérgamo, Átalo I, que os levou a Pesino, onde estava a estátua de Cibele ("Magna Mater"), a "Mãe dos Deuses". Os Livros Sibilinos de fato já haviam advogado a adoção do culta a esta deusa para ajudar Roma em sua guerra contra Cartago e Marco Valério Falto, um dos embaixadores, retornou com a estátua à Roma. A pedido do Senado Romano, Násica viajou escoltando as matronas romanas até Óstia para recebê-los, pois era considerado pelos senadores o "melhor cidadão romano", apesar não ter ainda idade para poder ser questor.[1]

Em 200 a.C., foi, com Caio Terêncio Varrão e Tito Quíncio Flaminino, um dos triúnviros coloniis deducendis responsáveis por assentar novos colonos em Venúsia.[2] Em 196 a.C., foi eleito edil curul[3] e, dois anos depois, foi pretor na Hispânia Ulterior, onde lutou contra os turdetanos e derrotou os lusitanos em Ilipa.[4]

Apesar de suas vitórias e do apoio de seu poderoso primo, foi derrotado em sua primeira tentativa de tornar-se cônsul, em 192 a.C., por Lúcio Quíncio Flaminino, irmão do celebrado vencedor da Segunda Guerra Macedônica, Tito Quíncio Flaminino, que acabara de celebrar um triunfo.[5]

Consulado (191 a.C.)

Foi eleito cônsul em 191 a.C. com Marco Acílio Glabrião e recebeu como província consular a Itália. Derrotou os boios e anexou metade de seu território, que depois foi utilizado para a criação de novas colônias, o que lhe valeu um triunfo quando voltou a Roma.[5]

Anos finais

Násica defendeu seu primo, Cipião Asiático, quando ele foi acusado de corrupção em 187 a.C., logo depois de derrotar Antíoco III, o Grande na Guerra romano-síria.[6] Dois anos depois, foi derrotado na eleição para censor em 189 a.C. (por Tito Flaminino e Marco Cláudio Marcelo)[7] e novamente em 184 a.C. (desta vez para Lúcio Valério Flaco e Catão, o Velho), os quatro da facção adversária dos Cipiões em Roma, comandada pelos Fábios e pelo próprio Catão.[8] Plínio[9] que ele teria sido "duas vezes rejeitado pelo povo" (em latim: "bis repulsa notatus a populo"). Em 183 e 182 a.C. foi novamente triúnviro coloniis deducendis com Caio Flamínio e Lúcio Mânlio Acidino Fulviano, com a missão de estabelecer uma colônia em Aquileia.[8]

Foi citado pela última vez em 171 a.C., quando foi um dos defensores solicitados pelos embaixadores dos povos hispânicos para julgar os governadores romanos que os estavam oprimindo.[10]

Jurista

Tanto Násica, o Velho, como seu filho, Násica Córculo, foram reconhecidos em Roma como grandes juristas.[11] Pompônio relata que ele ganhou do estado romano uma casa na via Sacra para que pudesse ser facilmente consultado quando necessário.[12]

Descendentes

Násica foi o primeiro Cipião Násica e fundou o ramo Násica dos Cipiões. Seu filho, Públio Cornélio Cipião Násica Córculo, casou-se com sua prima de segundo grau, Cornélia Africana Maior, a filha mais velha de Cipião Africano, reunindo as duas linhagens. Seus descendentes pela linha masculina sobreviveram pelo menos até 46 a.C., na figura de Metelo Cipião, que foi adotado pela família dos Cecílios Metelos.

Árvore genealógica

[Expandir]

Gente Cornélia Cipião

Ver também

Cônsul da República Romana
SPQR.svg

Precedido por:
Lúcio Quíncio Flaminino

com Cneu Domício Enobarbo

Mânio Acílio Glabrião
191 a.C.

com Públio Cornélio Cipião Násica

Sucedido por:
Lúcio Cornélio Cipião Asiático

com Caio Lélio

Referências

  • Lívio, Ab Urbe Condita XXIX 14.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XXXI 49.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XXXIII 25.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XXXIV 42, 43.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XXXV 1,10,24.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XXXVI 1, 2, 37, & c. XXXIX.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XXXVIII 58,. 40, 55.
  • Lívio, Ab Urbe Condita XL 34.
  • Plínio, História Natural VII 34
  • Lívio, Ab Urbe Condita XLIII 2.
  • Val. Máx. VII 5. § 2; Cícero De Fin. V 22, De Harusp. Resp. 13, De Orat. II 68 e III 33.
    1. Pompônio, de Origine Juris in Dig. 1. tit. 2. s. 2. § 37.

    Bibliografia

    Fontes primárias
    Fontes secundárias


  • Wikipédia


    A música na Grécia

    A música na Grécia

    Os gregos designavam com o vocábulo “música” não só a música propriamente dita, mas ainda a poesia e outras belas-artes, bem como a cultura do espírito em geral.


    Públio Cornélio Cipião Asiático–História virtual

    Públio Cornélio Cipião Asiático

    Cônsul do Império Romano

    Consulado
    68 d.C.

    Procurar imagens disponíveis

    Públio Cornélio Cipião Asiático (em latim: Publius Cornelius Scipio Asiaticus) foi um senador romano da gente Cornélia nomeado cônsul sufecto para o nundínio de setembro a dezembro de 68 com Caio Belício Natal. Era filho de Públio Cornélio Lêntulo Cipião, cônsul sufecto em 24, e meio-irmão de Públio Cornélio Cipião (cônsul em 56), cônsul em 56.

    Recebeu seu agnome "Asiático" não por suas realizações, mas como uma lembrança da história de sua família. Possivelmente por ter nascido durante o proconsulado de seu pai na Ásia[1].

    Ver também

    Cônsul do Império Romano
    Vexilloid of the Roman Empire.svg

    Precedido por:
    Lúcio Júlio Rufo

    com Fonteio Capitão
    com Lúcio Aurélio Prisco (suf.)
    com Ápio Ânio Galo (suf.)
    com Lúcio Verulano Severo (suf.)

    Tibério Cácio Ascônio Sílio Itálico
    68

    com Públio Galério Trácalo
    com Nero V (suf.)
    com Caio Belício Natal (suf.)
    com Públio Cornélio Cipião Asiático (suf.)

    Sucedido por:
    Galba II

    com Tito Vínio
    com Ano dos quatro imperadores

    Referências

    1. Ronald Syme, The Augustan aristocracy, Oxford, (1986_, p. 299

    Bibliografia

    • Der Neue Pauly, Stuttgardiae 1999, T. 3, c. 196
    • PIR ² C 1440



    Wikipédia



    Públio Cornélio Cipião Násica Serapião–História virtual

    Públio Cornélio Cipião Násica Serapião

    Cônsul da República Romana

    Consulado
    138 a.C.

    Nascimento
    183 a.C.

    Morte
    132 a.C. (51 anos)

    Procurar imagens disponíveis

    Públio Cornélio Cipião Násica Serapião (183–132 a.C.; em latim: Publius Cornelius Scipio Nasica Serapio) foi um político da família dos Cipiões da gente Cornélia da República Romana eleito cônsul em 138 a.C. com Décimo Júnio Bruto Galaico. Era filho de Públio Cornélio Cipião Násica Córculo com Cornélia Africana Maior, filha de Cipião Africano. O cônsul em 111 a.C., Públio Cornélio Cipião Násica Serapião era seu filho. Foi o terceiro membro de sua família a receber o agnome "Násica", que significa "nariz pontudo"e, como seu pai, a quem sucedeu em 141 a.C., foi pontífice máximo.

    Ele é mais conhecido por ter sido o principal adversário dos irmãos Graco, que eram seus primos, e teve um papel fundamental na queda de Tibério Graco.

    Índice

    Primeiros anos

    Mapa da região da Panônia e da Ilíria, onde Násica serviu como cônsul e pretor

    Muito pouco se sabe os primeiros anos da vida de Násica Serapião, mas é provável que o seu ramo da família dos Cipiões tenha se distanciado do resto da família, especialmente por sua visão contrária à Terceira Guerra Púnica. Násica Córculo, seu pai, ainda se opunha no Senado Romano enquanto Cipião Emiliano liderava os romanos na África cartaginesa.[1]

    Uma importante referência à participação de Násica Serapião na política é um misterioso "Cornélio" citado pelo historiador Apiano.[2] A este Cornélio é atribuída uma grande derrota romana nas mãos dos temidos "panônios" e é possível identificar este Cornélio como sendo Násica Serapião, que, em 141 a.C., era o pretor da Macedônia. Debate-se se estes terríveis panônios não seriam, na realidade, os habitantes da Ilíria, ao sul da Panônia propriamente dita.

    No mesmo ano, Násica Serapião recebeu o título de pontífice máximo, herdando-o de seu pai recém-falecido.

    Consulado (138 a.C.)

    Em 138 a.C., foi eleito cônsul com Décimo Júnio Bruto Galaico como parte de um plano entre os romanos de eleger "homens fortes" para tentar reverter as sucessivas revoltas e derrotas no estrangeiro. Durante seu consulado, tentou vingar sua derrota como pretor e, para viabilizar sua campanha, tentou realizar um pesado alistamento entre os romanos. Descontentes com as exigências, uma grande oposição se levantou sob a liderança de seu maior rival político, o tribuno Caio Curiácio, que mandou prendê-lo sob a acusação de negar os privilégios legais dos tribunos contra o alistamento. Ainda em custódia, Násica recebeu o título de "Serapião" como um insulto, uma referência ao formato de seu nariz.[3][4][5][6]

    Conflito com Tibério Graco

    Tibério Graco, assassinado por Násica Serapião

    A principal batalha política de Násica Serapião, contada por Plutarco,[7] ocorreu no evento da morte de Tibério Graco, que foi tribuno da plebe numa época que a República Romana estava inchada e paralisada pelos efeitos deletérios da rápida expansão no exterior. Um enorme influxo de escravos e riquezas e uma profunda mudança na função da agricultura que provocou uma severa desvalorização do mercado de cereais estavam na raiz de uma grave crise doméstica que ameaça os valores fundamentais da cultura romana (há um debate sobre qual dos dois efeitos foi mais importante.[8] Graco tentou passar uma série de leis para tentar corrigir e amenizar a crise doméstica, mas que também tinham a intenção de aumentar a influência da plebe na sociedade romana. Násica Serapião odiava Graco especialmente por ser muito rico e controlar muitas terras públicas, ressentindo-se de se ver forçado a devolvê-las.[9] Sentindo-se ameaçados, os patrícios, que eram a maioria no Senado, e os equestres (chamados optimates) alinharam-se com Násica Serapião, o pontífice máximo, e seu primo, Cipião Emiliano, o vencedor de Cartago, na luta contra Graco e seus aliados, chamados populares.

    Em 133 a.C., Tibério Graco apresentou-se na assembleia para tentar a reeleição no seu cargo de tribuno, mas não foi eleito. Temendo pela sua vida, armou seus aliados com porretes improvisados.[10] Seus opositores foram ao Senado Romano para informar a gravidade da situação[11] e Násica Serapião exigiu que o cônsul salvasse o estado derrubando o pretenso tirano.[12] Públio Múcio Cévola, o cônsul, respondeu que não usaria da violência e não mataria um cidadão sem julgamento, mas se a plebe, persuadida por Tibério, votasse alguma coisa que fosse ilegal, ele não aceitaria o resultado.[12] Násica Serapião se levantou e disse que se o principal magistrado trai o Estado, aqueles que querem seguir a lei deveriam segui-lo.[12] Cobrindo sua cabeça com a toga, ele foi até o Capitólio junto com vários senadores, que enrolaram a toga no braço[13][nota 1]. Os lictores dos senadores carregavam porretes, que tinham trazido de casa, e os senadores improvisaram com fragmentos do mobiliário que havia sido destruído pela multidão. Graco tentou fugir, mas seguraram sua toga, ele a largou, fugindo de túnica, mas tropeçou durante a fuga e acabou morto pelo seu inimigo a bordoadas.[14] O primeiro a atingir Graco foi Públio Satireu, golpeando-o na cabeça com a perna de um banco, seguido de Lúcio Rufo.[15] Cerca de trezentas pessoas foram mortas por golpes de paus e pedras, nenhuma pela espada.[15]

    Durante a perseguição aos seguidores de Graco, na qual Diófanes, o Retórico, foi assassinado, Caio Vílio foi trancado em uma jaula na qual se colocaram víboras e serpentes e Blóssio de Cumas foi levado aos cônsules para julgamento.[16] Blóssio confessou que agiu por ordens de Tibério Graco e Násica perguntou-lhe se, caso de Tibério tivesse ordenado que ateasse fogo ao Capitólio, se ele teria obedecido. Blóssio respondeu que Tibério jamais teria dado tal ordem, mas, quando a mesma pergunta foi feita por outras pessoas, ele disse que, se um homem como Tibério tivesse dado tal ordem, então seria certo cumpri-la, pois ele não a teria dado se não fosse pelo interesse do estado. Blóssio foi inocentado e se juntou ao usurpador Aristônico, pretendente ao Reino de Pérgamo na Ásia Menor.[17]

    Morte

    Násica passou a sofrer a hostilidade da plebe, que o acusava de ser um homem amaldiçoado e tirano, que havia se poluído pelo assassinato de um homem sagrado e inviolável no mais santo dos santuários da cidade.[18] Para evitar a vingança dos populares, Serapião foi enviado para a Ásia[19] na comissão que devia organizar a sucessão de Átalo III, que havia deixado o Reino de Pérgamo como herança para os romanos, recém-falecido, a primeira vez que um pontífice máximo deixou a cidade de Roma. Ele morreu assassinado lá, provavelmente pelas mãos dos aliados de Graco.

    Násica Serapião era casado com Cecília Metela, filha de Quinto Cecílio Metelo Macedônico, com quem teve um filho de mesmo nome, que o sucedeu como pontífice e tornou-se cônsul em 111 a.C..

    Árvore genealógica

    [Expandir]

    Gente Cornélia Cipião

    Ver também

    Cônsul da República Romana
    SPQR.svg

    Precedido por:
    Cneu Calpúrnio Pisão

    com Marco Popílio Lenas

    Públio Cornélio Cipião Násica Serapião
    138 a.C.

    com Décimo Júnio Bruto Galaico

    Sucedido por:
    Marco Emílio Lépido Porcina

    com Caio Hostílio Mancino

    Notas

    1. Conforme o texto de Plutarco indica, os romanos vestiam uma túnica e, por cima desta, uma toga.

    Referências

  • Briscoe, John: 134.
  • Apiano, Punica, 80 n.c., I 16
  • Morgan, M. Gwyn.: 183
  • Valério Máximo, Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis III 7 § 3.
  • Lívio, Ab Urbe Condita Epit. 55.
  • Cícero, De Leg. III 9.
  • Plutarco, Tib. Gracc., 21.
  • Scullard, H.H.: 62-63.
  • Plutarco, Tib. Gracc. 13.3
  • Plutarco, Tib. Gracc. 19.1
  • Plutarco, Tib. Gracc.19.2
  • Plutarco, Tib. Gracc. 19.3
  • Plutarco, Tib. Gracc. 19.4
  • Plutarco, Tib. Gracc. 19.5
  • Plutarco, Tib. Gracc. 19.6
  • Plutarco, Tib. Gracc. 20.3
  • Plutarco, Tib. Gracc. 20.4
  • Plutarco, Tib. Gracc. 21.3
    1. Plutarco, Tib. Gracc. 21.2

    Bibliografia

    • Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas
    • Manuel Dejante Pinto de Magalhães Arnao Metello e João Carlos Metello de Nápoles, Metellos de Portugal, Brasil e Roma, Torres Novas, 1998
    • Briscoe, John. "Supporters and Opponents of Tiberius Gracchus." The Journal of Roman Studies 64, (1974): 125-135. (em inglês)
    • Morgan, M. Gwyn. “Cornelius and the Pannonians.” Historia: Zeitschrift fur Alte Geschichte 23, (1974): 183-216. (em inglês)
    • Scullard, H.H. "Scipio Aemilianus and Roman Politics." The Society for the Promotion of Roman Studies: The Journal of Roman Studies 50, (1960): 59-74. (em inglês)
    • Este artigo contém texto do artigo "Publius Cornelius Scipio Nasica Serapio" do Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology (em domínio público), de William Smith (1870).

    Controle de autoridade

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    Pontífices máximos


  • Wikipédia


    Harry e Meghan devolvem R$ 34 milhões em presentes de casamento

    O protocolo da Família Real impede que a rainha e a família aceitem presentes de desconhecidos ou de marcas que possam querer fazer publicidade: https://goo.gl/hRYoAg #GloboNews

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    Um tiroteio entre policiais e traficantes no Morro da Providência acabou atingindo duas pessoas. Segundo a PM, os baleados são pessoas que passavam pelo local. As vítimas foram socorridas e encaminhadas ao hospital: https://goo.gl/vbZB9D #GloboNews

    Duas pessoas são baleadas próximo à Central do Brasil, no Rio

    G1.GLOBO.COM