sábado, 2 de junho de 2018

Nem golpe nem Venezuela

A greve deixa uma conta altíssima, mas as instituições funcionam

Eliane Cantanhêde, O Estado de S.Paulo


A bandeira da “intervenção militar já” é mais nociva do que o refrão “o Brasil vai virar uma Venezuela”. Nenhuma das duas coisas vai acontecer, mas pregar a ditadura é grave e perigoso, enquanto falar em venezuelização é apenas marketing leviano. Logo, uma mobiliza desmentidos e esconjuros até das Forças Armadas, enquanto a outra não passa de papo de botequim.

A paralisação dos caminheiros sacudiu o governo, acionou o Legislativo e o Judiciário e deixou um rastro de prejuízos bilionários, mas ensinou duas lições: 1) diferentemente do que ocorre na Venezuela, as crises são pontuais, enfrentadas por instituições sólidas e solucionadas; 2) a insatisfação é generalizada, inclusive nos meios militares, mas não há lideranças dispostas a transformar o caos em inferno.

Os radicais são ruidosos, muitas vezes ruinosos, mas são sempre minoria. Têm força para aproveitar uma paralisação com motivos justos para fazer um movimento político sem pé nem cabeça e com pedradas contra os que se dão por satisfeitos e só pensam em voltar para casa com o troféu – e as vantagens – da vitória.

Diante dos gatos pingados que pedem “intervenção militar já”, num país traumatizado pela longa história de ingerências militares na política e uma ditadura que deixou vítimas e ódio, as Forças Armadas assumiram elas próprias a missão de rechaçar a ideia de golpe.

Até a minha entrevista com o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, de dezembro de 2016, foi tirada do baú. E lá está ele, como a mais reluzente liderança militar nesses tempos difíceis, ironizando “os malucos, os tresloucados” que batem às portas dos quartéis pedindo intervenção.

Também o ministro da Defesa, general Silva e Luna, disse agora a Tânia Monteiro que as Forças Armadas “trabalham 100% apoiando a legalidade, com base na Constituição e sob a autoridade do presidente da República”. E ratificou: “O único caminho de acesso ao poder é pelo voto”.

Fazendo coro, o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, desdenhou, no plural: “Não temos concordância com isso (intervenção), seguimos a Constituição, a democracia”. E, no Planalto, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, outra estrela militar, disse que não vê nenhum militar pensando nisso e ironizou: “Esse assunto é do século passado”.

Que assim seja e a história registre todas essas manifestações enfáticas, mas, pelo sim, pelo não, a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, usou a primeira sessão do plenário após o início da greve para fazer uma declaração que, sem citar caminhoneiros, militares ou “vivandeiras de quartéis”, teve um objetivo claro: condenar ditaduras e fazer uma defesa enérgica da democracia, regime que prevê instrumentos e remédios legais para as crises mais difíceis.

É assim que vamos atravessando crises sucessivas, incrédulos, confusos, indignados e sem saber o que nos reserva uma eleição totalmente imprevisível, mas com a certeza de que nossos “Venezuela’s days” confirmam que temos energia institucional, econômica e social para enfrentar crises e o Brasil jamais será uma Venezuela.

E, por mais que os “tresloucados” não saibam nada ou tenham memória curta, o trauma da ditadura não é só civil, é também militar, e não há lideranças nem vontade nas Forças Armadas para aventuras sem saber como depois sair delas.

Está difícil encontrar homens-bomba contra a democracia. Há militares com liderança e força, mas não querem e sabem que não podem nem devem. E, se há militares que queiram e acham que podem e devem, não têm liderança nem força. Sem unir liderança, força e vontade, não tem golpe. Aliás, não terá golpe nenhum. Que venham as eleições!


Estado de S. Paulo


A morte para Platão

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Segundo o pensamento de Platão, a morte exclui a duplicidade, isto é, não pode ser ora um bem, ora um mal, ou um bem para uns e um mal para outros. Em qualquer circunstância, ela é sempre um bem.



Brasil quer atrair turista chinês para maratonas

POR JULIANA BRAGA


Maratona do Rio, trecho da ReservaMaratona do Rio, trecho da Reserva | Thiago Diz/Divulgação

O Ministério do Turismo fechou parceria com a China Travel Service, maior agência de turismo do país. Sozinha, embarca 50 milhões de turistas por ano.

O ministério trará uma delegação para conhecer a infraestrutura do Brasil e proporá roteiros e destinos para que a empresa inclua em seu portfólio de serviços.

Foi solicitada à pasta sugestões de roteiros ligados à maratonas e corridas de rua. O turista chinês com dinheiro no momento é aquele que gosta de disputar competições de corrida ao redor do mundo.

Dos 135 milhões de chineses que viajaram para o exterior ano passado, somente 61 mil vieram ao Brasil.


O Globo



Papa reconhece resposta tardia sobre abusos no Chile

Carta foi destinada ao povo chileno, em meio à reestruturação do clero local

Carta foi destinada à povo chileno, em meio à reestruturação do clero local | Foto: Alberto Pizzoli / AFP / CP

Carta foi destinada à povo chileno, em meio à reestruturação do clero local | Foto: Alberto Pizzoli / AFP / CP



AFP e Correio do Povo





Trump confirma encontro com Kim Jong-Un no dia 12 de junho

Encontro será em Singapura, de acordo com planejamento original

Trump confirma cúpula com Kim Jong-Un para 12 de junho | Foto: Montagem sobre fotos de Saul Loeb e KCNA / AFP / CP

Trump confirma cúpula com Kim Jong-Un para 12 de junho | Foto: Montagem sobre fotos de Saul Loeb e KCNA / AFP / CP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que seu encontro com o líder norte-coreano, Kim Jong Un, está novamente marcada para junho, após conversas extraordinárias no Salão Oval com um enviado de Pyongyang. Trump apareceu após uma reunião de mais de uma hora no Salão Oval com Kim Yong Chol - general que enfrenta sanções americanas e é o braço direito de Kim - dizendo que a cúpula será realizada em Singapura em 12 de junho, como planejado originalmente.

Enquanto admitia que lidar com a Coreia do Norte "é um processo", Trump disse acreditar que o processo acabaria sendo "bem-sucedido". Trump disse que a carta de Kim, entregue em mãos por Kim Yong Chol, foi "muito boa" e "muito interessante", mas declarou que ainda não a abriu. No entanto, o presidente americano falou com palavras afetuosas para Pyongyang, dizendo que as longas discussões haviam tocado na desnuclearização e no desenvolvimento econômico da Coreia do Norte.

Trump indicou que a campanha de "pressão máxima" está em suspenso, prometendo que não aplicará novas sanções enquanto as negociações estiverem em andamento. "As relações estão sendo construídas e isso é muito positivo", afirmou. Em um movimento que certamente preocupará os aliados dos Estados Unidos em Japão e Coreia do Sul, Trump também disse que ele e seu convidado discutiram o número de soldados americanos na península coreana. "Nós conversamos sobre quase tudo. Falamos muito sobre isso. E falamos sobre sanções", contou.


AFP e Correio do Povo


MÚSICA

Vilão de "As Meninas Superpoderosas" entra para o Gorillaz
Spotify renuncia a sancionar artistas com comportamentos censuráveis
Papas da Língua faz show de 25 anos de trajetória

TEATRO

Espetáculo "Obs.cenas" é atração na Fundação Iberê Camargo neste sábado


SÉRIE

Robin Wright anuncia fim das filmagens de "House of Cards"

CINEMA

Cine Santander Cultural destaca a magia do cinema por trás das câmeras
J.K. Rowling diz que já está escrevendo roteiro de "Animais Fantásticos 3"
Brian de Palma volta com "suas obsessões", inspirado no caso Weinstein


Justiça argentina: procurador Nisman foi morto por denunciar Kirchner


Procurador foi encontrado morto em janeiro de 2015, pouco antes de apresentar denúncia contra ex-presidente

Nisman foi morto por denunciar Kirchner, afirma Justiça da Argentina | Foto: Alejandro Pagni / AFP / CP Memória

Nisman foi morto por denunciar Kirchner, afirma Justiça da Argentina | Foto: Alejandro Pagni / AFP / CP Memória

A Justiça argentina considerou que o procurador Alberto Nisman foi assassinado como consequência de sua denúncia contra a então presidente e atual senadora Cristina Kirchner, em uma sentença divulgada nesta sexta-feira pelo Centro de Informação Judicial (CIJ).

Martín Irurzún, um dos dois juízes da Sala II da Câmara Federal (apelações), considerou que "à primeira vista acredita-se que Nisman foi assassinado e que o evento foi um resultado direto da denúncia feita em 14 de janeiro, 2015 como titular da Unidade Fiscal AMIA" contra Kirchner e vários de seus funcionários.

A Câmara Federal confirmou uma sentença de primeira instância do juiz federal Julián Ercolini que em dezembro passado havia ditado que Nisman foi assassinado e havia processado o seu colaborador em informática Diego Lagomarsino como "participante fundamental" do homicídio.

O procurador Nisman, que investigou por uma década o atentado ao centro judaico AMIA que deixou 85 mortos e 300 feridos em Buenos Aires em 1994, foi encontrado morto em 18 de janeiro de 2015, com um tiro na cabeça no banheiro de seu apartamento. Sua morte aconteceu dias após a apresentação de uma denúncia na qual acusou Kirchner e vários de seus funcionários de encobrir iranianos acusados como responsáveis pelo ataque.

A ex-presidente e seus funcionários estão sendo processados em outro caso paralelo pela assinatura em 2012 de um memorando com o Irã que buscava investigar em Teerã os acusados iranianos. O memorando nunca foi aplicado porque não foi aprovado pelo Parlamento iraniano.

Por quase dois anos, a morte do procurador foi investigada pela instância comum, que não conseguiu determinar se foi suicídio ou homicídio. No final de 2016 foi para o âmbito federal, onde a tese do assassinato avançou.

Quando foi encontrado morto, ao lado do corpo de Nisman havia uma pistola Barsa 22, da qual saiu a bala e que o procurador havia pedido a Lagomarsino, que foi processado desde o início por tê-la emprestado. Em dezembro passado, o juiz Ercolini o processou como participante necessário no suposto assassinato e ordenou restrições a sua mobilidade.

A Câmara Federal confirmou nesta sexta a decisão de Ercolini, que incluiu ações contra quatro policiais, acusados ??de incumprimento de deveres públicos, que deveriam fazer a segurança do procurador no fim de semana do crime.


AFP e Correio do Povo



A miséria na Venezuela, por Lúcio Machado Borges*

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A Venezuela é o quinto maior produtor de petróleo do mundo. No entanto, a população está passando fome. É a ditadura socialista bolivariana na Venezuela. Nicolás Maduro é bilionário, assim como as castas que o apoiam. Em Cuba, os castro são bilionários, enquanto falta até médico no país para à população. Em todo o país socialista, a população enfrenta a pobreza, a desgraça e a miséria, enquanto os seus “líderes” são bilionários.

E tem gente que sonha com a implantação do socialismo no Brasil. É gente que sofre de dissonância cognitiva.

*Editor do site RS Notícias


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A CARTA DE DEMISSÃO DE PEDRO PARENTE

Confira a íntegra da carta de demissão entregue há pouco por Pedro Parente ao presidente Michel Temer:

"Excelentíssimo Senhor Presidente da República... [ leia mais

Aécio: "Saída de Pedro Parente não é algo a ser comemorado"

Aécio Neves se manifestou em nota sobre a saída de Pedro Parente...

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PGR pede que inquérito sobre José Serra seja enviado à primeira instância

Pedido será analisado pelo ministro do STF Gilmar Mendes

PGR pede que inquérito sobre José Serra seja enviado à primeira instância | Foto: Geraldo Magela / Agência Senado / CP

PGR pede que inquérito sobre José Serra seja enviado à primeira instância | Foto: Geraldo Magela / Agência Senado / CP

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o inquérito que investiga supostas doações eleitorais de diversos valores e não contabilizadas a campanhas do senador José Serra (PSDB-SP) seja enviado para a primeira instância da Justiça Federal em São Paulo. O pedido será analisado pelo ministro Gilmar Mendes.

Na petição, a procuradora explicou que o Supremo não tem mais competência para julgar o caso após a decisão da Corte que definiu que deputados e senadores devem responder a processos somente se o fato estiver relacionado com o mandato.

“Como se verifica, os fatos investigados nos presentes autos relacionados a José Serra deram-se enquanto governador de estado. Portanto, não se justifica a competência desta Suprema Corte, dado que, claramente, não se trata de delito ocorrido durante o mandato de senador e, logicamente, não relacionado a este cargo”, argumentou Dodge.


Agência Brasil e Correio do Povo



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Justiça condena Cunha a 24 anos de prisão por fraude no FI-FGTS

Na mesma sentença, o ex-deputado Henrique Alves recebeu pena de oito anos e oito meses de prisão

Justiça condena Cunha a 24 anos de prisão por fraude no FI-FGTS | Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / ABr / CP

Justiça condena Cunha a 24 anos de prisão por fraude no FI-FGTS | Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / ABr / CP

O ex-deputado Eduardo Cunha foi condenado nesta sexta-feira, pela Justiça Federal, a 24 anos e dez meses de prisão, em regime fechado, pelo crime de corrupção no processo que apurou pagamento de propina de empresas interessadas na liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Na mesma sentença, o ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves recebeu pena de oito anos e oito meses de prisão.

A investigação foi baseada nos depoimentos de delação premiada do ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fábio Cleto, e ddoleiro Lúcio Funaro, que também foram condenados. Em um dos depoimentos, Cleto acusou Cunha de receber 80% da propina arrecadada entre empresas interessadas na liberação de verbas do FI-FGTS.

Na sentença, o juiz Vallisney Souza Oliveira disse que Eduardo Cunha tinha pleno conhecimento da ilicitude dos desvios de recursos e do recebimento de propina. Cunha já está preso, por determinação do juiz Sérgio Moro, após ter sido condenado em outro processo, da Operação Lava Jato, a 15 anos de prisão por recebimento de propina em contrato da Petrobras.

"Além disso, era figura central no esquema criminoso apurado, tendo feito do aparato estatal para a prática de crimes. Possuía boas condições financeiras e, apesar de todas essas circunstâncias, não deixou de cometer os graves delitos", disse o juiz.


Agência Brasil e Correio do Povo


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Caminhoneiros: A história de uma greve

Os 10 dias de paralisação dos caminhoneiros que mudaram a rotina do Brasil

No ápice, greve paralisou rodovias em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal | Foto: Guilherme Testa

No ápice, greve paralisou rodovias em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal | Foto: Guilherme Testa

A promessa de uma greve nacional de caminhoneiros foi anunciada no domingo, 20 de maio. A partir das 6h da manhã de segunda-feira, motoristas autônomos e contratados por transportadoras de todo o país desligariam os motores e cruzariam os braços. A promessa virou realidade no dia 21 de maio e praticamente parou o país por 10 dias.

A principal reivindicação era a diminuição do preço do diesel, alvo constante de reajuste da Petrobras. O movimento foi convocado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) e ganhou rápida adesão de caminhoneiros nos quatro cantos do país. A paralisação causou desabastecimento de combustível e alimentos em diversas cidades. Afetou ao transporte público, aulas e fechou aeroportos.

O Correio do Povo preparou uma reportagem especial relembrando os momentos da greve. Acesse o conteúdo aqui.


Correio do Povo


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