sexta-feira, 1 de junho de 2018

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Mais informações:
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e-mail:
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Fone: (51) 9 8039-0049


Massa de ar polar avança pelo Rio Grande do Sul e causa queda das temperaturas

Em Porto Alegre, mínima será de 6ºC no final de semana

Porto Alegre terá temperatura mínima de 6ºC | Foto: Bernardo Bercht / Especial CP

Porto Alegre terá temperatura mínima de 6ºC | Foto: Bernardo Bercht / Especial CP

Após uma semana com temperatura máxima próxima dos 30ºC, o frio retorna ao Rio Grande do Sul neste sábado. A baixa das temperaturas é causada pelo avanço de uma massa de ar polar que atua na Argentina. O frio será acompanhado de tempo seco. Durante o final de semana, o sol deve aparecer entre nuvens e não deve chover na maior parte do Estado.

A massa de ar polar que ingressa no RS foi responsável pela formação de neve na região de Mendoza, na Argentina, causando, inclusive, o fechamento de passagens entre o país e o Chile. Contudo, ao avançar em direção ao Rio Grande do Sul, a massa perde força e deve causar apenas a baixa da temperatura, sem previsão de neve.

Em Porto Alegre, pode fazer 6ºC no domingo, de acordo com Metroclima. A temperatura mais baixa será registrada durante a madrugada e ao amanhecer. A máxima no final de semana deve ser 18ºC.

Confira a previsão do tempo para Porto Alegre

Sexta-feira: o tempo fica instável, com muitas nuvens e chuva ou garoa em alguns momentos. O vento sopra fraco do quadrante Sul. Mínimas entre 13°C e 15°C e máximas entre 18°C e 20°C.

Sábado: o sol aparece com nuvens no decorrer do dia. Ainda ocorrem períodos de maior nebulosidade com chance de chuva fraca ou garoa entre a madrugada e manhã. O vento sopra fraco do quadrante Sul. A temperatura cai mais e faz frio ao longo o dia. A mínima ocorre à noite. Mínimas entre 8°C e 10°C e máximas entre 14°C e 16°C.

Domingo: o sol predomina no decorrer do dia, com períodos de céu claro. O vento fica calmo. Mínimas entre 6°C e 8°C e máximas entre 16°C e 18°C.

Segunda-feira: o sol predomina na maior parte do dia, mas as nuvens aumentam da tarde para a noite. O vento sopra fraco do quadrante Oeste/Norte. Ainda faz muito frio na madrugada e ao amanhecer, mas a tarde será agradável. Mínimas entre 6°C e 8°C e máximas entre 18 e 20°C.

Terça-feira: muitas nuvens provocam chuva em alguns momentos ao longo do dia. O vento sopra do quadrante Oeste fraco. A temperatura estará baixa e entra em declínio mais acentuado no fim do dia, quando ocorre a mínima. Mínimas entre 9°C e 11°C e máximas entre 14°C e 16°C.


Correio do Povo



Para reduzir diesel, governo onera exportador e corta até no SUS e educação

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Redução de despesas chegará a R$ 3,4 bilhões; R$ 80 milhões irão para desobstrução de rodovias 

Para compensar o subsídio de R$ 9,6 bilhões à redução do preço do diesele a redução de tributos incidentes sobre o combustível, o governo tomou medidas que, na prática, elevarão a arrecadação de impostos de exportadores, indústria de refrigerantes e indústria química.

Ainda foram reduzidos recursos, por exemplo, para programas ligados às áreas de saúde e educação.

Ao lado da aprovação da reoneração da folhade pagamento, que já foi votada na Câmara, as medidas permitirão um ganho de R$ 4 bilhões, o que compensará as medidas que reduzirão a tributação do diesel: a isenção da Cide e a redução de R$ 0,11 do PIS/ Cofins.

O governo ainda cancelou R$ 3,4 bilhões em despesas do Orçamento deste ano como forma de compensar os R$ 9,6 bilhões do programa que foi criado para subsidiar uma redução maior no preço do combustível.

As medidas foram publicadas nesta quarta-feira (30) em edição extra do Diário Oficial da União.

O Reintegra devolvia 2% do valor exportado em produtos manufaturados através de créditos de PIS/ Cofins. Esse percentual foi reduzido para 0,1%, o que gerará recursos de R$ 2,27 bilhões até o final do ano.

A redução da alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre concentrados de refrigerantes de 20% para 4% permitirá um ganho de R$ 740 milhões até o final do ano. Isso porque os fabricantes gerarão menos créditos para abaterem impostos.

A alteração da tributação de um programa para a indústria química, o Regime Especial da Indústria Química, aumentará receitas em R$ 170 milhões.

Quando a empresa importava, pagava 5,6% de PIS/ Cofins e recebia um crédito de 9,25%. Essa "sobra" de 3,65%, que era usada para abatimento de outros impostos, foi extinta.

No caso da reoneração da folha de pagamento, que segundo o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, isentará um número menor de setores do que o aprovado na Câmara, o ganho até o final do ano será de R$ 830 milhões.

O projeto de lei aprovado na Câmara previa que 28 setores estariam isentos da reoneração da folha. Mas o presidente Michel Temer vetou 11 desses setores, o que deixou 17 com isenção.

Entre os que mantiveram o benefício estão calçados, construção civil, fabricação de veículos, transporte rodoviário e indústria têxtil, entre outras.

De acordo com o secretário da Receita, a escolha dos benefícios a serem retirados foi feita com base na distorção que geram no sistema tributário.

"Os gastos tributários no Brasil são elevados, fora do padrão mundial", afirmou Rachid, se referindo aos benefícios que diversos setores possuem no pagamento de tributos. "Escolhemos os incentivos que geram alguma distorção", completou.

Segundo ele, no caso da taxação de concentrados usados na fabricação de refrigerantes, por exemplo, há a geração de créditos em volume superior ao imposto devido em si, devido aos benefícios vigentes na Zona Franca de Manaus.

"Já foi identificado que algumas empresas usam esse excesso de crédito em refrigerantes para compensar em cerveja, por exemplo", disse Rachid. "Muitos contribuintes pagam para poucos serem beneficiados".

Em 2019, o aumento de arrecadação com essas medidas será de cerca de R$ 16 bilhões.

CORTE DE PROGRAMAS

O governo ainda anunciou um corte de despesas de R$ 3,4 bilhões para compensar o programa de subsídios ao diesel.

Esse valor foi alcançado com o cancelamento de uma reserva para capitalização de estatais, de R$ 2,1 bilhões, e o corte de recursos previstos para uma série de programas (R$ 1,2 bilhões).

Segundo Gleisson Rubin, secretário executivo do Ministério do Planejamento, essas despesas já estão bloqueadas do Orçamento. Até antes do decreto desta quarta, esses gastos poderiam ser desbloqueados até o final do ano. Agora não poderão mais.

"O cancelamento de recursos vai se dar em cima de recursos contingenciados. Dessa forma, perde-se a perspectiva de que os recursos possam voltar a ser utilizados", afirmou.

De acordo com Rubin, o cancelamento de despesas afeta todos os órgãos do governo, e foi feito de forma "pulverizada".

"A distribuição dos cortes foi a mais pulverizada possível, porque se você concentra em poucos programas, praticamente erradica esses programas", disse.

Os programas de transporte terrestre do Ministério dos Transportes, por exemplo, que envolvem adequação e construção de 40 obras, perderam R$ 368,9 milhões em recursos.

Ainda foram reduzidos recursos, por exemplo, para programas como prevenção e repressão ao tráfico de drogas (R$ 4,1 milhões), concessão de bolsas de um programa de estímulo ao fortalecimento de instituições de ensino superior (R$ 55,1 milhões), policiamento ostensivo e rodovias e estradas federais (R$ 1,5 milhões) e fortalecimento do sistema único de saúde, com R$ 135 milhões.

Ao mesmo tempo, foram criados recursos para o programa "operações de garantia da lei e da ordem", com o objetivo de desobstruir estradas, no valor de R$ 80 milhões.

ENTENDA

As mudanças tributárias e o corte das despesas anunciado nesta quinta-feira (31) fazem parte das ações do governo para compensar as perdas orçamentárias causadas pela redução no preço do óleo diesel.

Pelo acordo fechado com caminhoneiros grevistas, o governo se comprometeu a baixar o preço do litro do diesel em R$ 0,46 na refinaria. O valor ficará congelado por 60 dias. O impacto total da medida é estimado em R$ 13,5 bilhões.

Do desconto total, R$ 0,16 serão alcançados com isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) e uma redução de PIS/Cofins sobre o diesel, o que deve provocar um impacto de R$ 4 bilhões.

Uma parte pequena desse valor será absorvida com recursos provenientes da aprovação da reoneração da folha de pagamentos de diversos setores da economia.

O restante será manejado com retirada de benefícios fiscais, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia.

Os R$ 0,30 restantes serão cobertos por um programa de subvenção, com custo de R$ 9,6 bilhões.
Para compensar esse subsídio, o governo já conta com R$ 5,7 bilhões em excesso de arrecadação do governo federal.

Para fechar a conta, o governo ainda precisou encontrar meios para compensar o rombo restante. Essa é a parcela que levou o Ministério da Fazenda a anunciar o cancelamento das despesas.

COMPETITIVIDADE

Associações empresariais ouvidas pela Folha dizem que as alterações nos programas de incentivo às companhias brasileiras podem levar a perda de competitividade internacional e aumento de custos.

Em nota, Júlio Talon, presidente do Fórum de Competitividade das Exportações  da CNI (Confederação Nacional da Indústria), disse que a não renovação do Reintegra coloca em risco o crescimento das exportações brasileiras e do Produto Interno Bruto.

A confederação afirma que o Reintegra não é uma desoneração. Em vez disso, é uma restituição de impostos indiretos que são cobrados na cadeia produtiva da indústria exportadora, que deveria ter imunidade tributária.

"Na prática, o programa corrige uma anomalia do sistema tributário nacional, que mantém impostos em cascata e eleva o custo dos bens produzidos no Brasil. A Constituição garante a imunidade tributária das exportações."

Na nota, Talon diz que Os exportadores brasileiros fizeram seu planejamento tributário e de investimento com base na restituição desses resíduos tributários.

Fernando Figueiredo, presidente da Abiquim (associação da indústria química), diz que as alterações no Regime Especial da Indústria do setor, que garantia menor tributação na compra de insumos, acarretará a perda de competitividade da indústria nacional e aumento de preços para consumidores.

Figueiredo diz que, desde sua criação, em 2013, o regime previa reduções graduais no benefício. Conforme a tributação sobre o setor aumentava, companhias internacionais ganhavam mais espaço no mercado brasileiro, diz.

"Durante certo tempo, ficou mais fácil competir com importados e a indústria brasileira tinha mais de 70% do mercado. Hoje, importados são 38%."

Fonte: Folha Online - 31/05/2018 e SOS Consumidor



CRISE INSTITUCIONAL NA ESPANHA!

Resultado de imagem para crise institucional na espanha

(RFLR) 1. Rajoy é destituído; Pedro Sánchez é o novo chefe do governo da Espanha. Abalado por casos de corrupção em seu partido, Mariano Rajoy reconheceu mesmo antes da votação que seria derrotado. Seu breve discurso de despedida no parlamento da Espanha é um exemplo para os democratas do mundo todo.
2. Na sequência da condenação de dirigentes e do próprio Partido Popular no caso Gürtel, o PSOE de Pedro Sánchez apresentou com uma moção de censura. Para ter sucesso, o dirigente socialista terá de mostrar dotes de negociador e alcançar o apoio dos partidos nacionalistas catalães e bascos ou do Ciudadanos
3. Não é provável, mas pode dar-se o caso de a moção de censura não cumprir algum requisito e ser invalidada pela mesa do Congresso. A Constituição espanhola e o regulamento parlamentar exigem que a iniciativa seja subscrita por 35 deputados, pelo menos, e que inclua um candidato para substituir a chefia do governo.
4. A moção do PSOE tem o apoio integral da sua bancada, ou seja, de 84 representantes socialistas. E indica um não deputado - o secretário-geral do partido, Pedro Sánchez - candidato ao cargo, o que também é válido. Outra hipótese de a moção não ser votada é dar-se ainda o caso de PSOE e PP se concertarem: o primeiro retiraria a moção e Mariano Rajoy convocaria eleições antecipadas.
5. Se a moção estiver conforme os regulamentos, cabe à presidente do Congresso, Ana Pastor (do PP), agendar a moção, tendo em conta os compromissos do primeiro-ministro. Da apresentação à votação há um período mínimo de cinco dias, sendo que nas primeiras 48 horas podem ser apresentadas moções alternativas. Estas seriam discutidas e votadas no mesmo plenário. Contas feitas, a votação só ocorre em junho.
6. A aritmética indica-nos que uma moção de censura só vinga quando votada favoravelmente por 176 deputados, pelo menos. Além dos 84 votos dos socialistas, já se sabe que conta com o Unidos Podemos (67 deputados). Pablo Iglesias, em meio de uma crise interna que lhe pode custar a liderança - um plebiscito online por parte dos militantes que termina hoje - afirmou que apoia de forma incondicional a moção de censura para "desalojar os corruptos", mas lembrou que é necessário instaurar um programa social. Além do Podemos, há ainda os votos garantidos de Compromìs (quatro), e Nova Canárias (um) o que é insuficiente para o sucesso da iniciativa, uma vez que fica a 20 votos da aprovação. Com mais ou menos apoios, se a moção não passar, o plano de Mariano Rajoy passa por convocar eleições antecipadas para março de 2019, ou, caso a situação política se deteriore, para este outono, revela o La Vanguardia. Publicamente, no entanto, o chefe do governo reafirmou que é seu objetivo cumprir a legislatura, iniciada em novembro de 2016.
7. Nas próximas horas Pedro Sánchez e a sua equipe têm a missão de convencer os restantes partidos. Mas obter o apoio simultâneo de nacionalistas (PNV, Bildu, PDeCat, ERC) e do Ciudadanos é visto como realizar a quadratura do círculo. Para catalães e bascos se aliarem aos socialistas, estes terão de afinar a mensagem. Sánchez relembrou que um governo seu "fará cumprir a Constituição", uma outra maneira de dizer que apoia a manutenção em vigor do artigo 155.º na Catalunha. Mas poderá introduzir no discurso algumas nuances para chegar a um acordo com os nacionalistas.
8. A chave, creem os analistas espanhóis, reside no Partido Nacionalista Basco (PNV), que tem sido parceiro do Partido Popular. Ainda na quarta-feira a formação centenária foi determinante para a aprovação do Orçamento Geral do Estado espanhol. No entanto, o partido liderado por Andoni Ortuzar já mostrou abertura para negociar com o PSOE. A "crise territorial do Estado" é uma das prioridades do PNV, que exige o reconhecimento do autogoverno no País Basco e na Catalunha.
9. A primeira reação do Ciudadanos foi de que descartava a moção porque não queria substituir Rajoy por Sánchez, mas sim novas eleições. E que não alinharia num acordo em que estivessem incluídos os partidos independentistas catalães. À formação de Albert Rivera, os socialistas responderam ontem ao prometerem a realização de eleições num espaço de "alguns meses", uma vez posta em funcionamento uma "agenda social", que passe pela subida de salários, pensões e de mais verbas para a educação.
10. O Ciudadanos propôs então que o PSOE retirasse a moção e se apresentasse outra, uma "moção instrumental", sem Sánchez nem Rivera como candidatos. Mas essa figura não existe em Espanha. Mesmo que o PSOE decidisse ir de imediato para eleições antecipadas, estas só podem realizar-se 54 dias depois da convocação.
11. Desde 1978, ano em que a Constituição da Espanha democrática entrou em vigor, foram apresentadas três moções de censura. A primeira, em 1980, ficou marcada por um debate que se prolongou por 20 horas. Foi apresentada pelo grupo parlamentar socialista contra o governo liderado por Adolfo Suárez, da União do Centro Democrático, mas os 152 votos favoráveis foram insuficientes para levar Felipe González para o poder. O socialista foi desafiado em 1987 pela Aliança Popular (antecessor do PP), mas apenas 67 deputados deram o sim à moção. Por fim, no ano passado, o Unidos Podemos apresentou Pablo Iglesias como alternativa a Mariano Rajoy e reuniu 82 votos favoráveis. Então, o PSOE acusou Iglesias de atuar de "má-fé" e de ser "irresponsável".


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Próximas Turmas
Noite  12/06/2018 
Sábados  16/06/2018 
A Formação Excel Alfamídia trabalha o ensino do Excel através de exemplos práticos. Cada módulo utiliza uma planilha como base para demonstrar o uso de fórmulas, recursos de formatação, gráficos, dashboards, planilhas dinâmicas, e outros recursos básicos e avançados do Excel.
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Distribuidoras dizem que não têm como repassar queda no diesel

As distribuidoras de combustíveis convocaram para amanhã uma reunião com Moreira Franco (ele respareceu!), para discutir a redução de R$ 0,46 nos preços do óleo diesel nas bombas, informa o Estadão.

Leonardo Gadotti, presidente da Plural, entidade que reúne distribuidoras como BR e Ipiranga, disse que não há como o desconto ser integral e teme que os critérios de fiscalização anunciados pelo governo provoquem uma “guerra” nos postos.

Para a Plural, a redução direta nas bombas seria de R$ 0,41 por litro, uma vez que o governo não colocou na conta os 10% de biodiesel –sem impostos reduzidos– que são misturados ao diesel.


O Antagonista