terça-feira, 1 de maio de 2018

Dólar fecha acima de R$ 3,50 pela primeira vez em quase dois anos

Ibovespa encerrou a segunda-feira com recuo de 0,38%

Dólar fecha acima de R$ 3,50 pela primeira vez em quase dois anos | Foto: Marcos Santos / USP / CP

Dólar fecha acima de R$ 3,50 pela primeira vez em quase dois anos | Foto: Marcos Santos / USP / CP

Em mais um dia de volatilidade no mercado doméstico e externo, a moeda norte-americana voltou a subir e fechou acima da barreira de R$ 3,50. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira vendido a R$ 3,504, com alta de R$ 0,041 (1,2%). A cotação está no maior nível desde 3 de junho de 2016, quando tinha fechado em R$ 3,525.

O dólar voltou a subir depois de duas sessões de queda. Hoje, operou com valorização durante todo o dia, chegando a R$ 3,507 por volta das 16h30. A divisa encerrou abril com valorização de 6,16%, a maior desde novembro de 2016, quando Donald Trump venceu as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

O dia também foi de tensão no mercado de ações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou a segunda-feira com recuo de 0,38%, aos 86.116 pontos. Foi a primeira queda em duas sessões. O indicador, no entanto, acumulou valorização de 0,88% no mês.

O recuo do Ibovespa hoje só não foi maior porque as ações da Petrobras, as mais negociadas, subiram 0,45% (papéis ordinários, com direito a voto em assembleia de acionistas) e 1,14% (preferenciais, com preferência na distribuição de dividendos).

Além das incertezas políticas no Brasil, o mercado foi influenciado pelo cenário internacional. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, se reunirá para definir os juros da maior economia do planeta. Nas últimas semanas, indicações de que a inflação nos Estados Unidos pode ser maior que o previsto, aumentaram a demanda por títulos do Tesouro norte-americano, considerados o investimento mais seguro do mundo.

O fato de a inflação da maior economia do planeta estar em alta aumenta as possibilidades de que o Fed eleve os juros além do previsto até o fim do ano. Taxas mais altas em economias avançadas atraem os investidores internacionais, que retiram o dinheiro de países emergentes, como o Brasil, pressionando para cima a cotação do dólar.


Agência Brasil e Correio do Povo



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Flávia Garrafa, uma atriz brasileira

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Flávia Garrafa

Flávia Garrafa em janeiro de 2012.

Nascimento
17 de abril de 1974 (44 anos)

Nacionalidade
brasileira

Ocupação
Atriz

Atividade
2003–presente

Cônjuge
Pedro Vasconcelos

IMDb: (inglês)

Flávia Garrafa (17 de abril de 1974) é uma atriz brasileira. Em 1996 Flávia formou-se em psicologia pela USP. Foi estudar teatro em Nova Iorque no The Lee Strasbergr. Após quase um ano nos Estados Unidos ela retornou ao Brasil. É professora de teatro.[1]

Índice

Carreira

Televisão

Ano
Título
Personagem
Notas

2007
Sob Nova Direção
Episódio "Avoada Amante"

Cilada
Episódios "Churrasco" e "Barzinho"

2011
Morde & Assopra
Carolina Vianna (Dr. Carolina)

2012
Amor Eterno Amor
Gilda Tavares

Salve Jorge
Empregada do Hotel
Participação especial

2013
Surtadas na Yoga
Ana Maria

2015
Amor Veríssimo
Várias Personagens

2017
Prata da Casa
Viviane

TOC's de Dalila
Bel Cordeiro
Episódio: "Minha Cozinha, Minha Vida"

Tô de Graça
Abigail
2017-presente

2018
Espelho da Vida
[2]

Cinema

Ano
Filme
Personagem
Ref.

2003
Cristina Quer Casar
[1]

2007
Por Um Fio
Carmen
[1]

O Não de São Paulo
[1]

A Fantástica História do Telemarketing
[1]

2010
Contos do Obituário
[1]

2014
O Candidato Honesto
[1]

Teatro

Ano
Título
Personagem
Ref.

2014
Retratos e Canções

2016
Fale Mais Sobre Isso
Vários

Referências

  1. Ir para:a b c d e f g Site Oficial
  2. Ir para cima↑ Patrícia Kogut (16 de abril de 2018). «Elenco recebe os últimos capítulos de 'O outro lado do paraíso', mas desfecho de Clara segue secreto». O Globo. Consultado em 16 de abril de 2018

Ligações externas


Wikipédia



Não há previsão para retomada das obras de demolição do ginásio da Brigada Militar

Nesta segunda-feira, trabalhadores apenas separaram materiais retirados do local

Ministério do Trabalho suspendeu, por tempo indeterminado, a demolição do ginásio | Foto: Guilherme Testa

Ministério do Trabalho suspendeu, por tempo indeterminado, a demolição do ginásio | Foto: Guilherme Testa

Com a decisão da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) no Rio Grande do Sul que suspendeu, no dia 20 de abril, a demolição do ginásio da Brigada Militar, localizado na esquina da rua Silva Só com a avenida Ipiranga, em Porto Alegre, os trabalhadores que estavam no local nesta segunda-feira realizavam apenas a separação do material que já foi retirado do local onde funcionava a Escola de Educação Física da Brigada Militar.

Na entrada do ginásio pela rua Felipe de Oliveira, é possível encontrar telhas quebradas e muita madeira. Os funcionários não souberam informar quando os trabalhos de destruição do ginásio serão reiniciados. A parte mais complicada é a remoção das paredes laterais do ginásio chamadas de "oitões". As arquibancadas e o restante da estrutura não serão demolidos. Caberá ao comprador do terreno decidir o que fazer. A estrutura foi parcialmente destruída durante temporal ocorrido em outubro de 2017.

A SRTE decidiu suspender as atividades devido a uma série de irregularidades conferidas no local pela fiscalização - a edificação não tinha nenhuma condição de segurança tanto para os trabalhadores quanto para a população que circula na região. Conforme a superintendência, a empresa AMG Construtora não apresentou nenhum plano para realizar a demolição e nem os projetos técnicos necessários. A fiscalização dos auditores constatou ainda que os trabalhadores não tinham recebido o equipamento de proteção individual, que são obrigatórios, e foram encontrados irregularidades na área de vivência como água potável e instalações sanitárias, que também são obrigatórias.

A AMG Construtora foi notificada para suspender a demolição até que apresente os documentos necessários e os projetos técnicos para que sejam analisados pelo Ministério do Trabalho. O prazo é da empresa. Depende dela para que seja ágil para apresentar os projetos e seja retomada as obras", disse.


No temporal de outubro do ano passado, cerca de 50% do telhado foi arrancado, além de metade da cobertura ter sido danificado na instabilidade. Localizado em uma área de intenso fluxo, o espaço, desde então, está tomado por escombros e matagal, que cresceu em toda a área. O governo do Estado anunciou a venda da área e a expectativa era arrecadar cerca de R$ 120 milhões. Na negociação também entrou o imóvel da Escola dos Bombeiros (Esbo). No entanto, no dia 26 de março, não houve interessados na licitação de concorrência da venda dos terrenos do ginásio da Brigada Militar e da Esbo. A abertura dos envelopes da concorrência ocorreu na Central de Licitações do Estado (Celic).

Uma nova estratégia será avaliada pela Celic e uma outra data será anunciada para a venda separada dos terrenos da Brigada Militar e da Esbo. O lote do ginásio de Esportes da Brigada Militar possui uma área de 9.849,17 metros quadrados, localizado na rua Felipe de Oliveira, chegou a ser anunciado pelo valor de R$ 40.522.000,00. A outra área onde hoje funciona a Academia do Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, na rua Silva Só, compreende uma área de 24.788,56 metros quadrados, é o valor inicial de venda foi de R$ 85.366.000,00.


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PSol cobra reunião com presidente da Câmara para tratar de nome de avenida

Partido afirma que Valter Nagelstein deve defender votação que nomeou a avenida da Legalidade

Partido afirma que Valter Nagelstein deve defender legalidade da votação que nomeou a avenida da Legalidade | Foto: Samuel Maciel / CP Memória

Partido afirma que Valter Nagelstein deve defender legalidade da votação que nomeou a avenida da Legalidade | Foto: Samuel Maciel / CP Memória

A vereadora Fernanda Melchionna, líder da bancada do PSol na Câmara Municipal de Porto Alegre, solicitou formalmente, nesta segunda-feira, uma reunião oficial com o presidente da Câmara Municipal, Valter Nagelstein (PMDB). Ela vai reivindicar que a Casa recorra da decisão do Tribunal de Justiça (TJRS) e impeça a anulação da votação que denominou a avenida da Legalidade e da Democracia.

"É papel do Legislativo defender a legalidade da votação, uma vez que não era necessário maioria absoluta para a mudança do nome", alegou a vereadora. "Consideramos um retrocesso simbólico e histórico para Porto Alegre ter novamente o nome de um ditador, que cometeu crimes contra a humanidade, em uma das principais avenidas da cidade", acrescentou Fernanda sobre a eventual recolocação de placas Castelo Branco no logradouro.

A vereadora prosseguiu: "Solicitamos reunião com o presidente porque causou estranheza sua declaração de que não recorreria. Esperamos que ele recorra para defender a legalidade da votação, ainda mais se tratando de um parlamentar filiado ao PMDB (com origem no MDB), partido que foi oposição ao regime militar”, disse. O requerimento a Nagelstein é também assinado pelos vereadores Roberto Robaina e Professor Alex Fraga, ambos do PSol.


Correio do Povo

TRF4 mantém liminar que impede União de rebaixar nota de Porto Alegre para obter financiamento

Prefeitura deve utilizar o valor adquirido junto ao BID no Programa de Melhoria da Qualidade da Educação

Prefeitura deve utilizar o valor adquirido junto ao BID no Programa de Melhoria da Qualidade da Educação | Foto: Cristine Rochol / PMPA / CP

Prefeitura deve utilizar o valor adquirido junto ao BID no Programa de Melhoria da Qualidade da Educação | Foto: Cristine Rochol / PMPA / CP

Porto Alegre deverá seguir classificada como “nota B” quanto à sua capacidade de pagamento de empréstimos. O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Thompson Flores, manteve, nesta segunda-feira, liminar da 6ª Vara Federal que impediu a União de rebaixar a capital gaúcha para a nota C.

O executivo municipal recorreu à Justiça com o pedido de tutela antecipada após ter seu conceito rebaixado, o que impediria o financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A verba de 80 milhões de dólares já está aprovada, aguardando a finalização dos trâmites e a autorização do Senado Federal. O dinheiro será usado no “Programa de Melhoria da Qualidade da Educação”.

A Procuradoria de Porto Alegre sustenta que o município obteve a nota B em fevereiro do ano passado e que a reanálise seria uma violação ao direito adquirido. Alega ainda que a perda do aval causaria “gravíssima e irreparável” lesão ao município, pois a aprovação de outro financiamento pelo BID poderia levar mais seis ou sete anos de trabalho.

A União recorreu ao tribunal pedindo a suspensão da medida. Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a decisão judicial estaria criando riscos de caráter financeiro para o Erário, pois este é o garantidor dos empréstimos internacionais e a situação atual do município de Porto Alegre é precária. A AGU alegou ainda o possível efeito multiplicador da decisão entre outros entes de federação.

Conforme Thompson Flores, a liminar concedida não suprime etapas, segundo alegado pela União, não consistindo em ofensa à ordem pública. “O financiamento internacional não terá etapa suprimida e a ordem liminar condiciona a concessão do aval ao preenchimento dos demais requisitos”, observou, ressaltando que a aprovação do financiamento ainda passará pela aprovação do Senado Federal, e que a decisão judicial não suprimiu esta etapa.

Quanto ao risco de efeito multiplicador, o desembargador entende que é inexistente. Para Thompson Flores, esse é um caso específico e de difícil repetição, que teria nascido de uma interpretação equivocada de Portarias do Ministério da Fazenda, pois a prefeitura teria obtido o conceito B durante a vigência portaria 306/12, conforme requisitos estabelecidos nesta, e a União teria rebaixado a nota baseada na nova portaria, editada no fim do ano passado. O entendimento do presidente do tribunal é que deve prevalecer a primeira portaria nesse caso, em nome da segurança jurídica.

Quanto ao risco financeiro, o desembargador concluiu que não basta para deferimento da suspensão a mera alegação de que a decisão causa grave prejuízo ao Poder Público. “É imprescindível demonstrar que a manutenção da decisão obstaculiza o exercício da atividade pública ou mesmo causa prejuízos financeiros que impossibilitam a prestação do serviço, situação não identificada na análise dos autos”, avaliou o magistrado.

O processo segue tramitando na 6ª Vara Federal de Porto Alegre.

Competência

É de competência do presidente do tribunal ao qual couber o julgamento do recurso suspender a execução de liminares em ações promovidas contra o Poder Público ou seus agentes, a requerimento do Ministério Público Federal ou da pessoa de direito público interessada, em caso de manifesto interesse público ou de flagrante ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas.


Correio do Povo


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