sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

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Concessionárias preveem alta de 12% nas vendas de veículos

As vendas de automóveis e comerciais leves novos devem crescer 11,9% em 2018, segundo projeções da Fenabrave, associação que representa as concessionárias do país. Somados todos os segmentos, a expectativa é de alta de 10,3% em relação ao ano passado.

Em 2017, as vendas de veículos novos subiram 9,23% no país, com a comercialização de 2,24 milhões de automóveis, comerciais leves (como picapes e furgões), caminhões e ônibus. Com o resultado, o setor interrompeu uma série de quatro quedas anuais.

“Quedas sucessivas dos juros e da inadimplência, o aumento da empregabilidade e um melhor acesso ao crédito resultaram na melhora nos índices de confiança e expectativa do consumidor e do empresário, fazendo com que aumentasse o consumo, revertendo, assim, o cenário negativo inicial”, disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Junior.

O setor atingiu recorde histórico em 2012, com licenciamentos de 3,8 milhões de veículos.

“Provavelmente o setor só voltará nesse nível de 2012 por volta de 2024, 2025, vai ser uma recuperação gradual”, disse Asumpção Júnior, referindo-se segmentos de carros e comerciais leves.

Fonte: Metro Jornal, página 06 de 5 de janeiro de 2018.

33 mil cartões TRI têm bloqueio

Desde setembro, quando começaram os testes de biometria facial nos ônibus, até 28 de dezembro, foram identificadas 33.522 fraudes em Cartões TRI que possuem algum tipo de isenção. Desses, em 17.781 os usuários prestaram esclarecimentos e o cartão foi desbloqueado.

Fonte: Metro Jornal, página 03 de 5 de janeiro de 2018.



Economista propõe plano liberal para Bolsonaro

Programa defendido por Guedes, conselheiro econômico, deixa para trás o nacional-desenvolvimentismo

Marcelo Odebrecht entrega nota fiscal de pagamento a filme de Lula

Empreiteiro colabora com investigação que apura financiamento à cinebiografia do ex-presidente



COLUNA DO ESTADÃO

Câmara vai definir regra para voos de deputados


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AS 6 ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NA AMÉRICA LATINA QUE PODEM REDESENHAR O MAPA POLÍTICO REGIONAL EM 2018!

(BBC) 1. Además, por si eso fuera poco, las dudas acerca de la imparcialidad y confiabilidad de las autoridades electorales -destacadas por la Unión Europea en noviembre pasado, en el momento de imponer sanciones a Venezuela- persisten. Mientras que el mal momento que atraviesa la dividida oposición venezolanapodría hacer que el mandatario opte por adelantar la elección una vez más.
2.  Efectivamente, el resultado de la apelación del ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva en contra de su condena por corrupción determinará si el hombre que por el momento encabeza todos los sondeos puede participar en los comicios o no. Pero en estos comicios AMLO -como se conoce popularmente al ex jefe de gobierno de Ciudad de México- ya no cuenta con el apoyo del Partido de la Revolución Democrática (PRD), sino que es el candidato de una coalición liderada por su Movimiento de Regeneración Nacional (MORENA).
3. Esa lista incluiría, del lado de los críticos frontales del proceso, al uribista Iván Duque y la conservadora Marta Lucía Ramírez, con el ex vicepresidente Germán Vargas Lleras en una posición más ambigua.Y la participación en los mismos del ex grupo guerrillero -bajo el mismo acrónimo, pero con el nombre de Fuerza Alternativa Revolucionaria del Común- ciertamente le da a estas elecciones una connotación especial.
4. Y además de un nuevo presidente y vicepresidente, los guaraníes elegirán ese día gobernadores, senadores y diputados, tanto al parlamento local como al del Mercosur.Un claro reflejo del descontento de los ciudadanos costarricenses con los partidos políticos, en un país que identifica la corrupción como el principal problema nacional.
5. Mientras que Cuba también está llamada a estrenar nuevo presidente en 2018 (aunque el proceso que determinará al sucesor de Raúl Castro en abril de este año, será muy diferente al del resto de países de la región).Y, en el ínterin, Paraguay, Colombia, México y Brasil también elegirán nuevo mandatario, con un par de comicios que podrían terminar redibujando radicalmente el mapa político regional, con la posibilidad de la centroizquierda de llegar al poder en México y Colombia, así como el regreso de Lula da Silva en Brasil.
6. Las primeras votaciones de este tipo tendrán lugar en febrero en Costa Rica y, según la costumbre, las últimas deberían celebrarse en el mes de diciembre, en Venezuela. Varios de esos países también aprovecharán para renovar sus legislativos y/o gobiernos locales, como también lo hará El Salvador en marzo y Perú en octubre. El calendario electoral podría además tener un par de inclusiones sorpresa si prospera el llamado de la oposición hondureña a repetir los comicios presidenciales en ese país centroamericano o si la crisis política en Perú se traduce en la destitución del presidente Kuczynski.
Pero, si se consideran nada más los comicios garantizados, ¿quiénes son los principales candidatos en las elecciones presidenciales latinoamericanas? ¿Qué ideas defienden? ¿Qué factores definirán el resultado?
7.  A continuación, un breve resumen con las claves de los principales comicios, según su posición en el calendario electoral.
Febrero: Costa Rica
La primera vuelta de las elecciones presidenciales y legislativas de Costa Rica tendrá lugar el domingo 4 de febrero.
Se trata de las décimo séptimas elecciones convocadas en el país centroamericano desde la fundación de su Segunda República, en 1949, y un total de 13 candidatos se disputan la presidencia.
Los favoritos por el momento, sin embargo, son Antonio Álvarez Desanti, del partido Liberación Nacional; Juan Diego Castro, del Partido Integración Nacional, y Rodolfo Piza, del Partido Unidad Social Cristiana.
Mientras que el oficialista Carlos Alvarado, del centroizquierdista Partido Acción Ciudadana, marcha de cuarto en las encuestas, lo que parece anticipar un regreso al poder de la centroderecha.
El alto porcentaje de indecisos, sin embargo, prácticamente garantiza una segunda ronda, la que tendría lugar el primer domingo de abril.
Efectivamente, según una encuesta reciente del Centro de Investigación y Estudios Políticos (CIEP) y el semanario Universidad, el 40% de aquellos que están seguros de votar todavía no tienen candidato.
Y, según el mismo sondeo, un porcentaje similar de votantes potenciales han dicho que no votarán o todavía lo están pensando.
Abril: Paraguay
Tres semanas después de la más que probable segunda ronda de las elecciones costarricenses, será el turno de los paraguayos para acudir a las urnas.
Las elecciones generales de Paraguay -las séptimas desde el regreso de la democracia al país en 1989- están previstas para el 22 de abril.
La contienda presidencial se perfila como un choque entre el derechista Partido Colorado -que ha gobernado al país por buena parte de los últimos 70 años- y la alianza de centroizquierda integrada por el Partido Liberal y el Movimiento Guasú del expresidente Fernando Lugo.
El candidato de los primeros será Mario Abdo Benítez, hijo del exsecretario privado del gobernante de facto Alfredo Stroessner, que derrotó en unas primarias internas a Santiago Peña, el favorito del presidente Horacio Cartés.
Mientras que la Gran Alianza Nacional Renovada (GANAR) lleva como cabeza de fórmula al liberal Efraín Alegre, el movimiento de Lugo puso de candidato a vicepresidente al periodista Leonardo Rubín.
Por el momento, el candidato oficialista -conocido popularmente como "Marito" y vinculado al ala más conservadora del Partido Colorado- parte como favorito.
Pero ambos están prometiendo un golpe de timón en relación con el gobierno saliente, pues incluso Abdo Benítez ha sido un duro crítico del presidente Cartés.
Mayo: Colombia
Colombia celebrará elecciones legislativas en el mes de marzo, pero son los comicios presidenciales previstos para el 27 de mayo los que centran la atención del país y la región.
Aunque todo parece indicar que habrá que esperar hasta la segunda vuelta, en el mes de junio, para conocer la identidad del próximo inquilino de la Casa de Nariño.
Efectivamente, por el momento no hay un claro favorito para unos comicios que sin duda serán decisivos para el futuro de los acuerdos de paz con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia, FARC.
Las posibilidades de que el líder de las FARC -Rodrigo Londoño, mejor conocido como Timoleón Jiménez o Timochenko- logre colarse entre los favoritos, sin embargo, es más que escasa.
Pero su posicionamiento con respecto a los acuerdos de paz es, por el momento, lo que mejor define a los candidatos con más posibilidades; seis, según un sondeo reciente de la revista Semana.
Mientras que del lado de los candidatos más favorables al acuerdo estarían su negociador principal, Humberto de la Calle, el exalcalde de Bogotá, Gustavo Petro, y el exgobernandor de Antioquía, Sergio Fajardo, quien por el momento encabeza los sondeos.
Sin embargo, todavía hay mucho camino por recorrer. Y posibles alianzas -entre estos candidatos o con otras de las figuras en contienda, como el exprocurador ultraconservador Alejandro Ordóñez- seguramente irán despejando todavía más al panorama.
Y, en la medida que eso pase, otros temas como la economía y la corrupcióntambién irán ganando importancia.
Julio: México
Las elecciones mexicanas, que se disputarán el 1 de julio, tampoco tienen un claro favorito, aunque por el momento el izquierdista Andrés Manuel López Obrador marcha por delante en casi todos los sondeos.
López Obrador ya estuvo bastante cerca de llegar a Los Pinos en dos ocasiones: en 2006 Felipe Calderón lo derrotó oficialmente con una diferencia de nada más 0,56%, y en 2012 también llegó segundo por detrás de Enrique Peña Nieto.
Su principal rival podría no terminar siendo el oficialista José Antonio Meade, del gobernante Partido Revolucionario Institucional (PRI), sino Ricardo Anaya, el candidato del Frente por México, la insólita coalición integrada por el conservador PAN y el izquierdista PRD.
Si bien ha sido presentado como un "outsider", por no ser militante del PRI, Meade tiene en su contra la bajísima popularidad del gobierno de Peña Nieto, en el que desempeñó las funciones de secretario de Hacienda, Desarrollo Social y Relaciones Exteriores.
Aunque a su favor también tiene los recursos y maquinaria del PRI, el partido que, de una forma u otra, ha ganado todas las elecciones presidenciales celebradas en México desde 1929 a la fecha, con nada más dos excepciones: Vicente Fox en 2000 y Felipe Calderón en 2006.
Por su parte, la esperanza de Anaya -quien nada más tendrá 39 años para la fecha de los comicios- es lograr capitalizar la voluntad de cambio que parece primar en un sector importante del electorado mexicano por encima de López Obrador.
Y a su favor tendrá el apoyo de importantes sectores empresariales así como los temores que despierta AMLO, al que sus contrincantes a menudo tratan de presentar como un potencial "Chávez mexicano".
Octubre: Brasil
La primera vuelta de las elecciones generales de Brasil tendrá lugar el 7 de octubre y, la más que probable segunda vuelta se celebrará el día 28 de ese mismo mes.
Pero la primera gran decisión de esos comicios tendrá lugar a inicios de año y no correrá por cuenta de los votantes brasileños, sino de la justicia local.
Y unas elecciones brasileñas con Lula como candidato serían radicalmente diferentes a unas elecciones sin él.
De hecho, un regreso del golpeado Partido de los Trabajadores (PT) al poder luego de tantos señalamientos de corrupción parece impensable si no es con el popular exmandatario como candidato.
Y su presencia en la boleta también podría terminar facilitando la creación de coaliciones de derecha, en un panorama electoral hasta el momento caracterizado por la fragmentación.
El descontento de los brasileños con sus políticos de todas las tendencias, sin embargo, parece haber allanado el camino para la irrupción de nuevas personalidades.
Después de todo, las acusaciones de corrupción no son patrimonio del PT y afectan también a la mayoría de los parlamentarios que apoyaron la destitución de Dilma Rousseff, así como al presidente Michel Temer.
¿Diciembre: Venezuela?
Venezuela es, en más de un sentido, la gran incógnita de este calendario electoral.
El presidente Nicolás Maduro aseguró que el país celebrará elecciones presidenciales en 2018, "como manda nuestra constitución".
Pero la fecha de los comicios todavía no se ha anunciado y no hay garantías de que el Consejo Nacional Electoral vaya a esperar hasta el mes de diciembre, como manda la tradición.
Por diversas razones, el calendario electoral venezolano ha sufrido numerosos cambios en los últimos años: el propio Maduro fue electo en unos comicios celebrados en abril (de 2013).
En ese momento el país todavía procesaba la muerte de Hugo Chávez y las elecciones buscaban darle mayor legitimidad al hombre que Chávez había elegido como su sucesor.
Las incógnitas, sin embargo, no se limitan a las fechas., por el momento, varios fallos judiciales también impiden la potencial candidatura de varias importantes figuras de la oposición, lo que dificulta la identificación de posibles candidaturas.
Mientras que a Maduro también le han empezado a salir posibles contrincantes desde el mismo chavismo, como el expresidente de PDVSA Rafael Ramírez.
Aunque parece poco probable que la oposición -que estuvo durante mucho tiempo tratando de forzar la realización de un referendo revocatorio en contra de Maduro- vaya a renunciar a la posibilidad de medirse con él en las urnas a pesar de lo difícil de su situación.
Y después de años de protestas callejeras y una brutal crisis económica, todo indica que este año los venezolanos finalmente tendrán una nueva oportunidad para decidir si continuar con la Revolución Bolivariana o pasar página, casi 20 años después.


Ex-Blog do Cesar Maia




quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

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EX-BLOG ENTREVISTA CESAR MAIA SOBRE O ANO ELEITORAL DE 2018!

1. Ex-Blog: O que há de diferente no ano eleitoral de 2018?
Cesar Maia: Tudo. Desde a nova lei eleitoral, que já valeu em 2016, agregada às regras de transição aprovadas para 2018 e daí por diante, sobre a cláusula crescente de barreira. E há os novos elementos de imprevisibilidade.
2. Ex-Blog: Que elementos de imprevisibilidade são esses?
CM: Em primeiríssimo lugar, o impacto das Lava-Jatos na cabeça do eleitor. Esse impacto pode ser subdividido -por um lado- na decisão do eleitor de votar ou não, se abstendo, anulando o digitando branco e, por outro lado, no direcionamento do voto contra e/ou a favor dos afetados ou não pelas Lava-Jatos.
3. Ex-Blog: Quais os instrumentos principais para isso?
CM: Principalmente três: a forma que os partidos vão distribuir o fundo eleitoral; a forma que os partidos vão distribuir o tempo de TV; e o uso das Redes Sociais. Há um elemento que é preciso agregar: os candidatos de militância, ou seja, que não flutuam e se fixam em seus eleitores. Suponha que o Não Voto (abstenção + brancos + nulos) atinja 50%, como ocorreu no Amazonas uns 3 meses atrás. Se esse for um fator geral, onde ele não atingir o resultado será dobrar proporcionalmente os votos, digamos, fixos.
4. Ex-Blog: Esse voto de pouca ou nenhuma flutuação é o ideológico?
CM: Também. Mas não só. Por exemplo, o perfil de candidatos que gerem uma contra-referência ou uma contra-atração pelo que o eleitor rejeita ou exclui de suas opções de voto.
5. Ex-Blog: Isso vale para todos os níveis - presidente-governador-senador-deputado federal e deputado estadual?
CM: Certamente. Embora em proporções diferentes, pelo meio de alcance do eleitor. Nas eleições para presidente e governador pesará mais a TV, especialmente pela forte redução das doações eleitorais, impedidas pela nova legislação eleitoral.
6. Ex-Blog: Muitos analistas afirmam que esse novo quadro abrirá as portas para a antipolítica e para o populismo. Você concorda com isso?
CM: Depende. Quanto mais frágeis forem os candidatos, ou seja, como dizem alguns sociólogos, quanto maior for o peso da entressafra política, maior a importância da antipolítica e do populismo.
7. Ex-Blog: E a inversa?
CM: Claro, certamente. Quanto mais orgânica a política, menor a penetração da antipolítica e do populismo. Mas há uma importante diferença. Uma entressafra tende a ser abrangente. A política orgânica, num ciclo de crise política como no Brasil, tende a se focalizar em certos candidatos e certos espaços exatamente onde atuam esses candidatos.
8. Ex-Blog: O que você sugeriria aos pré-candidatos para 2018?
CM: Pelo menos uma coisa. A máxima concentração neste primeiro trimestre (política e regionalmente) e a tomada de decisões após a janela de março, em função das reflexões durante o primeiro trimestre, agregadas às consequências e resultantes dos movimentos de março. E é ingênuo e incorreto traduzir esses movimentos como puro oportunismo. Eles são indicativos políticos da maior importância.


Ex-Blog do Cesar Maia