sábado, 2 de setembro de 2017

O Aniversário Magalu já começou e aqui tem preço baixo, vem!

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MPF pede à Justiça absolvição de Lula e anulação de delação de Delcídio

Procurador concluiu que não há provas de participação nos supostos crimes imputados pelo ex-senador

MPF pediu absolvição de Lula e anulação de delação de Delcídio | Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação / CP

MPF pediu absolvição de Lula e anulação de delação de Delcídio | Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação / CP

O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta sexta-feira à Justiça Federal a absolvição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do banqueiro André Esteves no processo que apura a suposta tentativa do ex-presidente de obstruir o andamento da Operação Lava Jato. No mesmo pedido, o procurador responsável pelo caso também pede a suspensão dos benefícios concedidos com base na delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral.

Nas alegações enviadas ao juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal em Brasília, responsável pelo caso, o procurador da República Ivan Cláudio Marx concluiu que não há provas de que Lula e Esteves participaram dos supostos crimes imputados pelo ex-senador nos depoimentos de delação.

"Para o procurador, ao contrário do que afirmou Delcídio do Amaral - tanto na colaboração quanto no depoimento dado à Justiça -, o pretendido silêncio de Cerveró, que à época cumpria prisão preventiva, não foi encomendado ou interessava a Lula, mas sim ao próprio senador", disse nota

do MPF.


Agência Brasil e Correio do Povo

“DESCONSTRUINDO PAULO FREIRE”: UMA PROPOSTA NECESSÁRIA

Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal

“As únicas palavras que contam são as pronunciadas tendo em vista a verdade e não o resultado”. A frase, que subscrevo com entusiasmo, é um fragmento de uma citação de Louis Lavelle, com a qual o professor de História e pesquisador Thomas Giulliano inicia o livro que organizou, Desconstruindo Paulo Freire, em corajoso lançamento independente.

Tamanha preocupação com a Verdade, acima das conveniências de uma moral prostituída às ambições políticas e de uma instrumentalização total do discurso com vistas a atingir o fim revolucionário, é uma característica meritoriamente oposta ao figurino de personalidades socialistas – como aquela que é objeto do livro. Assim também a humildade nas pretensões, deixada clara em outro pequeno comentário, também ao começo da obra: “Pedimos que você, nosso leitor, tenha paciência com este livro. Minimize os nossos defeitos, falhas, omissões, lacunas. Ressalte o fato de que esta obra foi realizada a despeito de toda sorte de obstáculos. Por último, perceba que este livro é o primeiro do gênero em nosso país. Dessa forma, mais do que sepultar a discussão, queremos fomentá-la.”

Tal intenção, estruturada e definida de maneira bastante diplomática – até, confessamos, um tanto mais diplomática do que é o nosso próprio costume -, já reveste de nobreza o gesto do organizador e dos seis autores cujos textos compõem a obra. Se há algo que não combina conosco, é a iconoclastia; acreditamos na importância de, sem prejuízo da pesquisa séria e da perquirição honesta pela realidade dos fatos históricos, construir e cultivar um imaginário calcado em referências de virtude que constroem a nacionalidade. Haverá sempre algo de simbólico, algo de narrativo, na visão de um povo ou de um grupo sobre si mesmo.

No entanto, algumas mitologias construídas para servir a propósitos menos nobres acabam empobrecendo esses referenciais, amesquinhando o horizonte moral da sociedade. Não podemos qualificar de outra forma uma autopercepção nacional que erija a figura de Paulo Freire como herói icônico e patrono da Educação, com base na narrativa arquitetada pelas esquerdas no período imediatamente anterior e posterior à “redemocratização” e durante a preparação de terreno para o ciclo de poder lulopetista. Desta forma, sempre merecerá nossas palmas e nosso reconhecimento qualquer iniciativa que se encarregue de demolir – ou, como é o caso, começar a fazê-lo – um edifício de loas indignas, mentiras e passionalidades mal dirigidas.

Desconstruindo Paulo Freire foi pensado como uma espécie de colóquio convertido em livro, em cujas páginas diferentes autores “lançam” diferentes ângulos do problema do pedagogo recifense que fez a cabeça dos acadêmicos brasileiros com obras como Pedagogia do Oprimido e que, por um fenômeno de incessante cumplicidade ideológica, passou a ser considerado por muitos, mais do que um gênio em sua área de atuação, quase uma referência inequívoca “do Bem e do Belo” – a despeito de sua devoção por comunistas e assassinos como Mao Tse Tung e Che Guevara. É uma obra feita, desde o título, para incomodar, mas um incômodo que não pretende apenas destruir, como também suscitar a reorganização, a reconstrução.

O próprio organizador assina o primeiro capítulo, Paulo Freire: o patrono do pau oco, uma descrição introdutória e sintética da questão abordada, elencando não apenas algumas das declarações desavergonhadas de Freire em favor da tirania marxista-leninista, como as deficiências de sua proposta didática. Desnuda sua admiração por Lênin e Mao, sua apologia ao castrismo e sua sustentação empobrecedora da busca política do igualitarismo mais obtuso através da escola, seu reducionismo de todo ensino a mero artifício para “emancipar os oprimidos” em uma “revolução” mal explicada contra os “opressores”.

O segundo texto, A educação clássica é a opressão da ignorância, assinado pelo professor Clístenes Hafner Fernandes, desafia a pretensão freireana a depreciar o patrimônio do ensino clássico e da Tradição, dos quais já brotaram os grandes pensadores e gênios que nos antecederam, em favor de algo muito menor: sua febricitante revolução pelo ensino que só tem inspirado, junto a suas companheiras de “modernidade”, o analfabetismo funcional. É uma apreciação crítica da velha tentação arrogante de destruir, sem solidez em construir a substituição.

Apontamentos sobre a educação bancária, do também professor Rafael Nogueira, tem por principal propósito demonstrar, na obra de Freire, mais uma ocorrência da velha máxima do “o que é bom não é novo, e o que é novo não é bom”. Desde a Paideia socrática até os dias atuais, revela que as preocupações com uma educação respeitavelmente libertadora, municiando o educando de instrumentos para lidar com o mundo, não são monopólio de teóricos militantes como Freire, que a acolhem como retórica para subordinar essa busca pelo conhecimento a um projeto político. “Talvez seja hora de reconhecermos que, como educador, ele foi um bom revolucionário”, ele conclui.

O professor Doutor em Ciências Sociais, Roque Callage Neto, traz uma comparação entre o pensamento de Freire e o pensamento construtivista, notadamente na obra de Piaget, sob o título Paulo Freire: uma teoria e metodologia em educação e sua eventual relação com o construtivismo. Em seguida, o bravo Percival Puggina, escritor e cientista político conhecido pelo destemor com que se entrega às fileiras dos combatentes da liberdade nos dias que correm, produziu O mundo político de Paulo Freire, dando destaque, assim como o autor que o segue, o padre Cléber Eduardo dos Santos Dias, em seu ensaio Paulo Freire: educação popular, religião, teologia da libertação de inspiração marxista, às afinidades de Freire com a Teologia da Libertação e a penetração de ideias à esquerda no seio da Igreja Católica, transplantando suas preocupações com o transcendente a um paradoxal anseio pelo paraíso terreno.

Puggina encerra seu artigo lamentando os resultados dessa politização pretensamente “libertadora” da educação, a fabricar analfabetos funcionais adestrados, em tempos de profundas discussões sobre a doutrinação ideológica nas escolas e universidades. O padre, identificando a semelhança de pendores com a esquerda “católica” que, submetendo o divino ao parâmetro dos revolucionários materialistas, prostitui sua fé em honra aos tiranos.

Antes de encerrar, o professor Thomas apresenta também um Apêndice, uma das melhores ideias que teve para este volume: em resposta às constantes alegações de que “o pensamento freireano está deslocado de nossos quadros escolares”, constantemente feita por quem deseja negar sua parcela de responsabilidade no estado de coisas, ele traz documentos, entre ementas de cursos em universidades federais e questões de provas de vestibular, que oferecem prova cabal do contrário. “Volto a repetir”, ele frisa, “que o fato de sua teoria não ser aplicada sustenta-se na constatação de sua irracionalidade, conforme eu e os outros autores analisamos ao longo de todo este livro”.

Uma das melhores observações feitas no livro, e com ela encerramos, está no artigo do padre Cléber. Ele pontua que a implantação do Método Paulo Freire em Guiné-Bissau, já então um regime autoritário de esquerda, foi uma completa fraude, não tendo sido encontrado nenhum estudante que se pudesse dizer “funcionalmente alfabetizado”; diante disso, questiona: “Ou seja, dado que o método não visava (e visa) a uma alfabetização em si, mas à incitação às mudanças revolucionárias, como aplicá-lo a um lugar onde a revolução já se instalou e não permite ser questionada? Freirianos e antifreirianos já se debateram tentando buscar as respostas para o falhanço daquele que é considerado o método mais perfeito de alfabetização. Talvez, no dia do juízo final, saberemos a que conclusão chegaram”.

Parece que o sistema de Paulo Freire, tal como ele é vaga e confusamente apresentado pelo seu autor, padece do mesmo mal que acomete todo autoritário, necessitado de um inimigo imaginário para torpedear enquanto efetiva seus anseios de dominação. Quando a opressão e a tirania são reais, carece do que se alimentar e perde sua efetividade. Na contramão dessa dependência pelo palavrório belicista e um conflito fantasioso, Desconstruindo Paulo Freire inicia um esforço por desvelar os fundamentos, as verdades, as substâncias, no que verdadeiramente implica a nobre tarefa da educação. É um trabalho urgente de arejamento em terreno inóspito e desesperadamente necessitado. Que frutifique!

RS tem 27 cartórios investigados por irregularidades e desvios de dinheiro

Na última segunda-feira, tabelião do Noroeste foi condenado por prestar informações falsas à Receita Federal para sonegar o Imposto de Renda

Por: Eduardo Matos e Humberto Trezzi


RS tem 27 cartórios investigados por irregularidades e desvios de dinheiro Félix Zucco/Agencia RBS

Foto: Félix Zucco / Agencia RBS

Cartórios existem para dar autenticidade e segurança a atos jurídicos. Têm fé pública: a palavra do poder público de que um documento é válido. Só que nem eles permanecem imunes à desconfiança. No Rio Grande do Sul, 27tabelionatos e registros de imóveis (3,6% do total) estão sob investigação da Justiça Estadual. A maior parte por supostas irregularidades como desorganização dos livros e documentos, inobservância de prazos ou taxas cobradas acima do permitido. Mas em alguns casos há suspeita de crimes graves. Entre os quais, desvio de dinheiro dos clientes e sonegação de tributos, verificados pela reportagem do Grupo de Investigação da RBS (GDI).

Na última segunda-feira, a 1ª Vara Federal de Santa Rosa condenou a dois anos e quatro meses de prisão um tabelião do noroeste do Estado por prestar informações falsas à Receita Federal para sonegar o Imposto de Renda.

Leia mais
Entenda como funcionam os cartórios extrajudiciais
MP aponta fraude de impostos em tabelionato de Porto Alegre
VÍDEO: vítimas relatam golpes que sofreram em tabelionato da Capital

Na Região Metropolitana, três cartórios estão sob intervenção — os tabeliães foram afastados e substituídos por interinos. Em um tabelionato de Canoas, o prejuízo seria ao serviço público: as suspeitas são de invenção de despesas, salários exorbitantes pagos a familiares do tabelião, funcionários sem qualificação exigida e aluguéis indevidos. A Justiça bloqueou R$ 4,1 milhões do notário e seus parentes, para garantir possível ressarcimento de valores desviados.

Na Capital, o bolso lesado seria o dos clientes. Em um dos cartórios sob intervenção, foram apurados excessos na cobrança de taxas. No outro, a situação é mais grave: dois tabeliães foram denunciados criminalmente por embolsar dinheiro de clientes e não fazer serviços ou entregar escrituras sem valor legal. A dupla ainda teria desviado impostos.

Serviço entre os mais lucrativos do Brasil

Os 27 cartórios sob investigação representam parcela pequena dos 747 existentes no Estado. Inspeções costumam ser esporádicas, em grande parte movidas por denúncias de cidadãos.

Para coibir ilegalidades, dois setores do Tribunal de Justiça (TJ) têm feito vistorias sistemáticas. A Corregedoria-Geral apura relatos da população, e uma juíza, ligada à presidência da Corte, analisa prestações de contas dos cartórios. Em muitos casos, tem sido possível corrigir o problema antes que gere maiores danos.

Serviços de tabelionatos e registros notariais estão entre os mais lucrativos do Brasil. Os 10 cartórios que mais faturam no Rio Grande do Sul recebem, por ano, entre R$ 10 milhões e R$ 25 milhões, mesmo descontadas despesas como o pagamento de funcionários.

— Não há desculpa possível para um tabelião cometer crimes — resume o promotor Flávio Duarte.

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Zero Hora


Vídeo da semana: Não acredito!

Publicado em: Friday 01 September 2017 — 15:22

Por Rodrigo Constantino

No vídeo desta semana, falo uma vez mais do elo entre capitalistas bilionários e a esquerda, usando como base o movimento Acredito, que conta com o apoio de gente como Guilherme Leal, da Natura, e Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil. Apesar da nova embalagem, o conteúdo é o mesmo de sempre, o velho esquerdismo:


As leis antitruste deveriam ser usadas para quebrar o monopólio das gigantes das redes sociais?

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Reação do Rio não virá apenas com propaganda e eventos turísticos

Publicado em: Friday 01 September 2017 — 11:03

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Publicado em: Thursday 31 August 2017 — 14:44

Por Rodrigo Constantino

Quando Dilma saiu da rota oficial em uma viagem internacional e foi escondida para Portugal, a Folha não achou interessante dar muito destaque ao hotel luxuoso que a então presidente se hospedou. Até teve de dar a notícia, mas por reação da oposição apenas:


“Desconstruindo Paulo Freire”: uma proposta necessária

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Na expectativa de segunda denúncia, Temer antecipa volta ao Brasil

Planalto diz ter alterado agenda para que presidente acompanhe votações no Congresso

Justificativa oficial é de que presidente retorna ao país para acompanhar a votação da proposta de mudanças das metas fiscais | Foto: Evaristo Sa / AFP / CP

Justificativa oficial é de que presidente retorna ao país para acompanhar a votação da proposta de mudanças das metas fiscais | Foto: Evaristo Sa / AFP / CP

Na expectativa de enfrentar uma segunda denúncia nos próximos dias, o presidente Michel Temer decidiu antecipar em um dia a volta ao Brasil. O retorno de Temer estava previsto para quarta-feira, mas ele agora chegará na terça. A justificativa oficial é a de que Temer quer estar no país para acompanhar a votação da proposta de mudança das metas fiscais deste ano e de 2018.

Em conversas reservadas, no entanto, o presidente tem dito que, além de se defender no campo jurídico, precisa articular forte reação política à provável denúncia. Temer está em visita oficial à China e, na semana que vem, participará de encontro dos Brics - grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, em Xiamen.

Vários deputados que compõem sua tropa de choque na Câmara o acompanham na viagem. Embora interlocutores do presidente digam que a última "flecha" do procurador-geral da República, Rodrigo Janot – a 15 dias de deixar o cargo – não terá potencial para fazer grandes estragos, o receio do Palácio do Planalto é de que a cobrança da fatura, por parte dos aliados, seja mais alta.

Se isso ocorrer, a crise pode se aprofundar, contaminando indicadores econômicos, embora o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, diga que a economia anda com "as próprias pernas" e está "descolada" da política. Diante desse quadro, líderes de partidos da base já começam a planejar trocas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na tentativa de barrar nova denúncia de Janot.

Em julho, às vésperas da análise da primeira acusação contra Temer, por corrupção passiva, aliados fizeram 13 substituições na CCJ. A denúncia foi rejeitada pelo plenário da Câmara em 2 de agosto. Agora, porém, muitos dos que foram trocados dizem que não receberam recompensas do governo e ameaçam votar contra o presidente.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo



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Venda de fatiados segue suspensa só em uma loja do Zaffari
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Qual a hora certa de deixar os filhos ficarem sozinhos em casa?
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Como Everton tenta se firmar no Grêmio de Renato

ENTRETENIMENTO
Stand-up de Whindersson e outras opções para o fim de semana

EPTC notifica empresas de ônibus para cumprirem decisão judicial

Atendendo à liminar, segunda passagem voltará a deixar de ser cobrada a partir deste sábado

EPTC notifica empresas de ônibus para cumprirem decisão judicial | Foto: Guilherme Testa / CP Memória

EPTC notifica empresas de ônibus para cumprirem decisão judicial | Foto: Guilherme Testa / CP Memória

A Procuradoria-Geral do Município (PGM) e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) foram notificadas formalmente no final da tarde desta sexta-feira sobre a decisão liminar da Justiça suspendendo o fim da segunda passagem do transporte coletivo.

A EPTC já notificou a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), as empresas concessionárias e a Carris, que ajustarão o sistema para praticar a gratuidade na integração a partir das primeiras viagens deste sábado, por volta das 5h. Até então, o valor seguia sendo cobrado.

O pagamento da segunda passagem, porém, poderá voltar em breve, A PGM irá ingressar com recurso no prazo legal, apresentando os argumentos técnicos que sustentaram o decreto municipal. As consequências da manutenção ou não da cobrança refletirão no cálculo da tarifa de 2018.


Correio do Povo