Publicado em 28 de mar de 2017
O samba é a arte do Casuarina
Jornal da Cultura | 28/03/2017
Publicado em 28 de mar de 2017
O samba é a arte do Casuarina
Jornal da Cultura | 28/03/2017
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Aos jornalistas, Aécio afirmou que solicitou à reportagem de Veja dados mais precisos sobre a suposta conta em Nova York, em nome de sua irmã, em que a Odebrecht teria depositado propina.
O senador disse que, mesmo oferecendo uma procuração ao repórter para que acessasse seus dados bancários, a revista não esclareceu de que banco se trataria.
“Mas a resposta não veio. Não existe conta nem em Nova York nem em nenhum outro lugar dos Estados Unidos e do mundo. É difícil se defender de uma coisa genérica", disse.
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O Antagonista
“É sumamente melancólico – porém não irrealista – admitir-se que no albor dos anos 60 este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: ‘anos de chumbo’ ou ‘rios de sangue’…” (Roberto Campos)
Muitos brasileiros pensam que os membros do PT e da esquerda radical sempre participaram de uma luta pela democracia no Brasil. Na verdade, eles queriam uma “democracia popular”, eufemismo para ditadura da nomenklatura, como foi o caso de todos os países onde os comunistas tiveram sucesso. Eles lutavam pelo modelo existente até hoje em Cuba, que de democrático não tem absolutamente nada. Vale a pena voltar um pouco no tempo, para resgatar os fatos deturpados por esses que posam atualmente de defensores da democracia e recebem milhões de anistia do governo.
A chamada “crise da legalidade” foi deflagrada com a renúncia de Jânio Quadros, quando os ministros da Guerra, da Marinha e da Aeronáutica não aceitaram a posse do vice-presidente João Goulart, herdeiro político do ditador populista Getúlio Vargas e acusado de ligações com os comunistas. O país estava em sério risco de viver uma guerra civil. Diante da estação da Central do Brasil, mais de cem mil manifestantes gritavam por mudanças, com faixas como “Reconhecimento da China Popular”, “PCB – Teus Direitos São Sagrados”, “Abaixo com as Companhias Estrangeiras”, “Trabalhadores Querem Armas para Defender o Seu Governo” e “Jango – Defenderemos as Reformas a Bala”. A classe média teve uma reação em cadeia contra essa radicalização estimulada pelo próprio governo.
Leonel Brizola, cunhado de Jango, defendeu a substituição do Congresso por uma Constituinte repleta de trabalhadores camponeses, sargentos e oficiais nacionalistas. Goulart assinou um decreto, em 1964, desapropriando todas as terras num raio de dez quilômetros dos eixos das rodovias e ferrovias federais para sua reforma agrária, assim como encampou as refinarias de petróleo privadas, em outro decreto. Foi anunciado o tabelamento dos aluguéis. O governo estava em crise, apelando para a intimidação, enquanto a economia afundava. A inflação fora de 50% em 1962 para 75% no ano seguinte. Os primeiros meses de 1964 projetavam uma taxa anual de 140%, a maior do século. A economia registrava uma contração na renda per capita pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. As greves duplicaram entre 1962 e 1963. O governo irresponsável acumulara um déficit equivalente a mais de um terço do total das despesas. Jango nomeou o almirante Paulo Mário da Cunha Rodrigues, próximo ao Partido Comunista.
O Congresso mostrava-se disposto a bloquear os projetos de reforma. Luiz Carlos Prestes, ligado ao Partido Comunista, chegou a defender a dissolução do Congresso. Um golpe, de um dos lados, parecia iminente e inevitável. Tancredo chegou a prever que os passos de Jango levariam a uma luta armada. O governador pernambucano esquerdista, Miguel Arraes, declarou estar certo de um golpe, “de lá ou de cá”. Brizola repetia que “se não dermos o golpe, eles o darão contra nós”. Jango, na China, discursava sobre o socialismo no Brasil. A famosa Revolta dos Marinheiros foi como uma gota no copo d’água lotado. Ocorreu uma quebra de hierarquia militar. O cabo Anselmo liderou a revolta, que resultou na demissão do ministro da Marinha, almirante Sílvio Mota, por tentar reprimi-lo.
O contexto internacional da década de 60 era marcado pela Guerra Fria, e Cuba, no continente americano, tinha sido o primeiro caso de sucesso dos comunistas. O eixo da luta entre capitalistas e comunistas tinha se deslocado para a América Central, e os ditadores da União Soviética estavam investindo pesado no continente, enviando bilhões de dólares e agentes da KGB para diversos países. Em 1962 ocorreu a crise dos mísseis nucleares, que os russos instalaram clandestinamente no território cubano. Quase foi deflagrada uma guerra nuclear pela tentativa de avanço imperialista dos soviéticos comunistas.
O perigo do comunismo era real para todos os países, incluindo o Brasil. Diversas nações caíram nas garras comunistas nesse período, entrando em ditaduras duradouras e caóticas, enquanto outras acabaram partindo para uma ditadura de direita, tentando travar os avanços comunistas. E era esse regime, responsável pela morte de cerca de cem milhões de pessoas no mundo todo, que as “vítimas” da ditadura queriam implantar no Brasil à força. Grandes defensores da democracia!
Eis o contexto do “golpe” de 1964 pelos militares, que, na verdade, foi mais um contragolpe. O general Humberto de Alencar Castello Branco era chefe do Estado-Maior do Exército, e fora um respeitado chefe da seção de operações da Força Expedicionária Brasileira. Assumiu o comando da nação, fazendo um governo decente. Preparou as bases que permitiram o “milagre econômico” posterior. Não vem ao caso analisar os anos da ditadura em si, que foram péssimos para o país, com a exceção desses primeiros comandados por Castello Branco, que pretendia inclusive anunciar eleições democráticas rapidamente.
A ditadura acabou sendo um exemplo do positivismo de Comte, com bastante interferência do Estado. Geisel, não por acaso o ditador mais admirado pela esquerda, criou dezenas de estatais. A ditadura não teve nada de liberal em economia, e a colocam à direita no espectro político apenas por ter combatido a esquerda radical dos comunistas. Mas nenhuma similaridade pode ser encontrada entre os militares e uma Margareth Thatcher, por exemplo, que representa a direita e que possibilitou enormes avanços para a Inglaterra, que estava caminhando rapidamente rumo ao fracasso com medidas socialistas. Como o próprio Roberto Campos reconheceu, “o erro dos militares foi não terem feito a abertura econômica antes da política; o erro dos civis foi, depois da abertura política, praticarem uma fechadura econômica”. O Brasil simplesmente não experimentou as graças do liberalismo.
Após a reação dos militares, com forte apoio popular na época, que culminou no “golpe” de 64, os comunistas intensificaram alguns ataques. Como os primeiros anos não foram na “linha dura”, os radicais de esquerda perpetraram ações que incluíram assassinatos e seqüestros, como o do embaixador americano, o que acabou provocando o agravamento brutal da repressão, que chegou a partir do Ato Institucional nº 5. Antes da assinatura do AI-5, já estavam no currículo desses terroristas o assassinato de pessoas como o Major do Exército da então Alemanha Ocidental, Edward Von Westernhagen, no primeiro dia de julho de 1968, e do Capitão do Exército norte-americano Charles Rodney Chandler, em São Paulo, no dia 12 de outubro de 1968.
Um dos grupos que defendia essa guinada violenta era o Agrupamento Revolucionário de São Paulo, inspirada em Carlos Marighela, que havia redigido o “Manual do Guerrilheiro Urbano”. Em 21 de junho de 1968, na chamada “Sexta-feira Sangrenta”, ocorreu um confronto ininterrupto que resultaria em centenas de feridos, 23 pessoas baleadas e quatro mortos, incluindo um soldado da PM atingido por um tijolo. Tentaram arrombar também as portas da agência do Citibank, símbolo do “imperialismo ianque”, e jogaram vários coquetéis Molotov na sede do jornal O Estado de São Paulo. O AI-5 foi assinado apenas em 13 de dezembro de 1968, como resposta aos crimes bárbaros cometidos pelos comunistas. O povo inocente pagou o preço.
Não obstante esse contexto envolvendo os acontecimentos da década de 1960, a esquerda que lutava pelo modelo comunista ainda tenta monopolizar a moral, se colocando como vítima indefesa de autoritários opressores. Qualquer ditadura merece ser criticada. Mas criticar nossa ditadura não é o mesmo que inocentar os comunistas, que brigavam por outra ditadura muito pior. Roberto Campos concluiu: “Comparados ao carniceiro profissional do Caribe, os militares brasileiros parecem escoteiros destreinados apartando um conflito de subúrbio…” O mais revoltante mesmo, é ver esses defensores de Fidel Castro condenando a nossa ditadura e ganhando rios de dinheiro, extraídos na marra do povo, somente por terem sofrido num combate onde representavam o pior lado do ponto de vista moral: o lado comunista.
Rodrigo Constantino (Texto originalmente publicado no meu antigo blog, em 2009)
31 de março de 1964: a homenagem do Clube Naval
Impossível para o Clube Naval não reverenciar o 31 de março: há 53 anos, por diversos dias, centenas de oficiais de Marinha superlotaram nossa sede da Avenida Rio Branco, tornando-a um baluarte na resistência ao golpe planejado por um governo minado por ideologias radicais, estranhas à vocação do povo brasileiro e que só vingaram em pouquíssimos países, pela luta fraticida. Nunca pelo voto.
Onde quer que se impusessem, só trouxeram a supressão de liberdades de ir e vir e de expressão, o culto à personalidade, o unipartidarismo, a expropriação da propriedade privada, o controle total da imprensa, o estado policial, além do caos econômico e perdas de muitas vidas.
Foram as ruas e os integrantes da sociedade civil organizada da época que, inicialmente, se levantaram contra aquela ameaçadora conjuntura, em intenso e crescente clamor, que não poderia ter sido ignorado pelas Forças Armadas. A intervenção ocorreu sem o derramamento de uma só gota de sangue.
Essa, muito resumidamente, é a verdade factual daqueles acontecimentos históricos, que pode ser encontrada nos arquivos de revistas e jornais. Todavia, setores da sociedade, mais do que ignorá-la, empenham-se em passar às novas gerações falsas versões. Na realidade, são esses órfãos do Muro de Berlim os verdadeiros derrotados de 1964.
Inaugurou-se, então, um longo período de ordem e desenvolvimento sem precedentes na História do Brasil. Governos militares se sucederam, restabelecendo a integridade da Nação.
Vinte anos se passaram. Ao final deles, o Brasil deixava de ser a 58ª economia do mundo, passando a ocupar a oitava posição.
Obras de infraestrutura, vitais para o desenvolvimento do país, foram realizadas sem se discutir a paternidade: usinas hidrelétricas de grande porte como Itaipu ( a maior do mundo), Tucuruí, Ilhas Solteiras e Jupiá, entre outras; a ponte Costa e Silva, unindo o Rio de Janeiro a Niterói, e a ponte da Amizade, ligando o Brasil ao Paraguai; as Ferrovias do Aço e da Soja; portos de Aratu, do Forno e Tubarão; aeroportos internacionais de Guarulhos, do Galeão, Eduardo Gomes, de Belo Horizonte; os polos petroquímicos de Cubatão e Camaçari; além de muitas outras realizações de igual importância para o nosso povo. Todas elas com planejamento, execução e a entrega à sociedade no prazo estabelecido.
Tudo tão diferente da realidade de hoje, onde prevalecem as obras atrasadas, superfaturadas e muitas até já abandonadas, verdadeiras ruínas esqueléticas que nada mais representam do que o desperdício do dinheiro público, quer pela incompetência, quer pela corrupção.
Nesse ponto, não há como omitir outras importantes iniciativas daqueles governos: FGTS, PIS, EMBRAPA, EMATER, FUNRURAL, Estatuto da Terra, MOBRAL, Zona Franca de Manaus, EMBRATEL, TELEBRÁS, NUCLEBRÁS.
Claro que há muito mais.
Além disso, em 1984, os militares entregaram um país pacificado: a Lei da Anistia, elaborada a muitas mãos, inclusive com a participação de oposicionistas ao regime, representava uma mão estendida à reconciliação entre irmãos. Pena que o revanchismo intolerante impediu que muitos não a apertassem.
O país, com a democracia restaurada, já podia seguir livremente sua caminhada rumo à paz social.
As Forças Armadas, de volta à caserna e atentas a eventuais ameaças ao Estado Democrático de Direito, passaram a ser reconhecidas pela sociedade como a instituição nacional de maior confiabilidade.
E assim permanecem até os nossos dias.
Salve o 31 de março de 1964!
Paulo Frederico Soriano Dobbin
Vice-Almirante (Ref-FN)
Presidente