sábado, 11 de fevereiro de 2017

DUAS NOTÍCIAS DE HOJE DERRUBAM AS FALÁCIAS DOS DESARMAMENTISTAS

A maçã não é uma arma. Deu nisso.

A maçã não é uma arma. Deu nisso.

O leitor certamente conhece algum desarmamentista. É do tipo que logo culpa a arma pelo crime, como se o objeto inanimado tivesse vida e responsabilidade, enquanto o sujeito que escolheu praticar o crime fosse um autômato sem volição. Essa turma condena sempre as armas, e esquece de culpar o próprio criminoso. Esquece que a mesma arma também pode ser utilizada para impedir crimes. O óbvio ululante, eu sei. Mas quem disse que essa gente liga para a lógica?

Pois bem: hoje temos duas notícias que derrubam as falácias dos desarmamentistas*. A primeira delas mostra que um juiz reagiu a um assalto em Minas Gerais, já contrariando as recomendações das autoridades (que querem criar uma sociedade de covardes). Ele estava armado, o que apavora os desarmamentistas (só marginal pode ter arma, pelo visto). O resultado? “Deu ruim” para os bandidos:

Um juiz da comarca de Uberlândia, de 53 anos, atirou contra dois criminosos durante um assalto, na madrugada desta sexta-feira (10), no Bairro Luizote de Freitas. Os assaltantes não resistiram aos ferimentos e morreram no local. O fato foi registrado por volta da meia-noite em uma lanchonete na Avenida Doutor João Manoel Tannus.

A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) enviou nota à imprensa manifestando apoio ao magistrado.

De acordo com as informações Polícia Militar (PM), três suspeitos chegaram ao estabelecimento armados e anunciaram o assalto. Foram roubados seis aparelhos celulares de clientes e cerca de R$ 50 em dinheiro.   

As vítimas relataram aos militares que um dos autores estava encapuzado e, portando um revólver calibre 32, foi em direção ao caixa e ameaçou o proprietário do estabelecimento. Outro autor dava apoio ao assalto portando uma pistola.

Durante a ação, um dos criminosos teria apontado a arma para o magistrado que também estava no local. Momento que, em legítima defesa, o juiz sacou uma pistola e disparou contra os autores, sendo dois atingidos na cabeça e pescoço.

Esse juiz é um herói! Merecia uma medalha nacional de bravura, qualidade tão em falta em nossos dias. Cabra macho, que se defendeu dos marginais e protegeu sua vida e suas propriedades, mandando os safados direto para o colo do Capeta! Ainda bem que a Amagis soltou nota de apoio, porque sabemos que a turma dos “direitos dos manos” não gosta quando uma vítima reage e mata bandidos, pois esses é que seriam as “vítimas da sociedade”.

A segunda notícia diz tudo já na manchete, quase não precisa de acréscimos: “Em meio ao caos no Espírito Santo, só loja de armas abre”. Por que será? Por que a loja de móveis fecha, mas a loja de armas fica aberta quando a bandidagem anda solta pelo local? Teria alguma ligação com o fato de que cidadãos de bem querem o direito de se defender desses marginais? Diz a reportagem:

A falta de transporte público e o medo da violência afetaram muito o comércio da Grande Vitória. Desde o início da semana, poucas lojas arriscaram abrir as portas. Além da ameaça de assaltos e saques, as pessoas não conseguem chegar aos locais de trabalho. Assim, quase ninguém compra ou vende alguma coisa na região metropolitana. 

Em Vila Velha, uma única loja estava aberta nesta quinta-feira, 9, em um raio de três quarteirões. O estabelecimento é especializado em armas, artigos de defesa pessoal e vestuário para agentes e seguranças.

Quem é doido para invadir uma loja com vendedores armados? Bandido pode ser até meio maluco às vezes, ousado, mas não é burro. Adora “gun-free zones”, ou seja, locais onde é proibido ter armas. Mas uma loja de armas? Nem pensar! O próprio vendedor carrega a sua, e a reação ao assalto é quase certa, tem probabilidade bem maior. Bandido também sabe calcular risco.

Quando vou no stand de tiro perto aqui de casa, o senhorzinho do caixa está sempre lá, com sua Glock na cintura. O cara teria que ser muito suicida mesmo para tentar alguma coisa num lugar desses, em que não só o vendedor está armado, como todos estão com armas à sua volta. É por isso que marginais preferem roubar onde ninguém pode ter armas.

Mas vai explicar o óbvio aos desarmamentistas! Vai lá dizer que 2 mais 2 é igual a 4. Boa sorte! Eu já tentei fazer isso várias vezes, e eles insistem que não dá quatro, mas cinco. Eles têm preconceito contra as armas. É uma reação emocional, não racional. Como constatou Jonathan Swift: “É inútil tentar fazer um homem abandonar pelo raciocínio uma coisa que não adquiriu pela razão”. Mas a gente continua tentando…

* É claro que dois casos isolados não comprovam nada, já que uma andorinha apenas não faz verão. São evidências anedóticas, que acabam corroboradas pelas estatísticas (e pela lógica). Mas, da mesma forma que os desarmamentistas gostam de usar casos isolados para “provar” que armas são perigosas, é importante mostrar sempre quando elas salvam vidas também.

Rodrigo Constantino

Aprovação de reformas mudará avaliação de agências de risco, diz Meirelles

Resultado de imagem para Henrique MeirellesA aprovação de reformas estruturais mudará a avaliação das agências de risco sobre o país, disse o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele classificou de normal a decisão da Standard & Poor's de manter a nota do Brasil dois níveis abaixo do grau de investimento.

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“A manutenção faz parte de um processo normal para um rating soberano nesta fase do ajuste da economia brasileira. Com a aprovação da reforma da Previdência, trabalhista, da agenda microeconômica e com a recuperação da economia em 2017, este quadro vai mudar”, disse o ministro em comunicado enviado na noite desta sexta-feira (10).

Apesar de ter mantido o Brasil dois níveis abaixo do grau de investimento, a S&P reafirmou a perspectiva negativa para a nota do país, o que significa que a classificação da dívida pública brasileira pode ser rebaixada a qualquer momento. O grau de investimento representa a garantia de que o país não corre risco de dar calote na dívida pública. Desde fevereiro do ano passado, o Brasil está enquadrado dois níveis abaixo dessa categoria.

Em nota, a S&P informou que as incertezas políticas, as tensões sociais, a lentidão na recuperação econômica e a crise financeira em alguns estados mantêm em um terço as chances de que o Brasil sofra um novo rebaixamento nos próximos meses. “A perspectiva negativa reflete nossa visão de que há pelo menos uma probabilidade em três de que possamos rebaixar o rating do Brasil mais para o final do ano”, destacou a agência.

 

Agência Brasil

Como coletar fãs no Facebook

Por Seomul Evans
Para muitas empresas e instituições, ter uma página no Facebook é uma forma eficaz de promover seus produtos e serviços, e pode expandir significativamente a sua rede. Obter toneladas de fãs no Facebook é fácil, se você seguir apenas algumas dessas idéias simples.
Primeiro, comece com o que você já tem. Clique no botão "Sugerir aos amigos" e convide amigos do seu perfil original. O número de fãs que você receberá deste método depende principalmente do número de amigos que você realmente tem e seu relacionamento com eles. Além disso, você também deve convidar seu e-zine e assinantes de e-mail. Envie um e-mail para seus assinantes informando-os de sua página de fãs, e colocar um logotipo do Facebook em seus boletins.
Obter as pessoas que visitam regularmente o seu site para ir para a sua página de fãs do Facebook incorporando coisas atraentes em seu site. Escolha um número de widgets que você pode incorporar em seu site, como o widget Caixa de fãs, onde você pode exibir seu fluxo de página e alguns fãs, ou o widget Live Stream, que os fãs podem usar para enviar comentários em tempo real. Você também pode carregar vídeos legais na sua página do Facebook e incorporá-los em seu site ou em seu blog. O vídeo serve como um link para sua página de fãs do Facebook.

As pessoas são atraídas para material único e interessante. Uma ótima maneira de obter mais pessoas para verificar a sua página do Facebook e gosto é adicionar coisas interessantes em sua página de fãs. Faça a sua página de fãs única, enviando um vídeo de boas vindas atraente em sua página de tela principal. Aqui, você pode compartilhar o que sua página é sobre e por que as pessoas devem "Like" -lo. Há também uma série de aplicativos do Facebook que você pode tentar adicionar à sua página para torná-lo mais atraente, como o Vpype, um aplicativo de streaming de vídeo ao vivo onde você pode ar Internet mostra diretamente da sua página. Existem também várias empresas que criam aplicativos personalizados do Facebook, dependendo do que você deseja.
Depois de fazer isso você postar atualizações interessantes, artigos e notícias relevantes para o seu negócio no seu Facebook, para que as pessoas que são adicionadas na sua lista de obter o post e são obrigados a comentar sobre o seu perfil. Ao fazer isso, o usuário que comentar sobre seu perfil, em troca, enviará automaticamente seu comentário para todos os usuários em seu perfil. Isso irá notificar mais usuários sobre sua existência e você vai acabar recebendo mais pessoas em sua rede.
Não se esqueça de vincular, link, link. Certifique-se de adicionar um link na sua página de perfil pessoal que direcionará seus visitantes para a página de fãs do Facebook. Coloque o URL da sua página de fã logo abaixo da imagem do seu perfil, na área "Escreva algo sobre si", para que fique facilmente visível aos amigos que visitam a sua página. Você também pode vincular sua página de fãs a outros sites, como o Twitter. Suas atualizações do Facebook serão automaticamente postadas em sua conta do Twitter e você também pode promover sua página de fãs no seu campo de fundo e no Twitter.
Acima são as maneiras de fazê-lo, mas a coisa mais importante é que você mantenha em postar em seu perfil no Facebook. Você tem que ser muito ativo no Facebook. Um perfil ativo é a chave para atrair mais e mais usuários.
Estas são apenas algumas das coisas que você pode fazer para aumentar seus fãs no Facebook.Experimente-os!
Sobre o autor: Seomul Evans é um designer de páginas personalizado de fãs do Facebook e um Social Media Blogger .
Fonte: www.isnare.com
Link permanente : http://www.isnare.com/?aid=821391&ca=Internet

http://www.activesearchresults.com/articles/821391.php

A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL É UMA CASA VELHA E ABANDONADA

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Por Sergio Renato de Mello, publicado pelo Instituto Liberal

A opção por República Federativa do Brasil no título e não simplesmente por Brasil é proposital e tem seu fundamento em que é na República que as instituições públicas, o estatuto que nos rege como cidadãos e sujeitos de direitos, o Estado de Direito e a democracia se assentam. Até porque república é coisa de todos e o nome Brasil é uma mera fantasia, apenas um uso abreviado, reduzido ou para um mínimo de esforço possível.

Num aspecto peculiar o Brasil se parece com uma casa abandonada e com as suas janelas quase que totalmente quebradas. Isso lembra a teoria das janelas quebradas, tão justificada em direito para alimentar a tese da tolerância zero quanto a pequenos delitos que, se deixados de lado, acabam aumentando a criminalidade para ilícitos mais graves. Qualquer um nela pode entrar, como vândalos, mendigos, transeuntes desconhecidos (sem generalizar preconceituosamente), meros passantes de outros lugares. Enfim, qualquer um não muito bem intencionado. O primeiro a atirar a primeira pedrinha dá motivação para a sequência que vai acabar de vez com tudo. Desordem gera desordem, ainda mais pela mornidão do politicamente correto.

Na atual conjuntura brasileira em termos de segurança pública, vejo nossa República da forma como está no título, mas ainda quase totalmente quebrada. Quase porque ainda não deu para macular o bairro, a cidade, o Estado ou o país inteiro. Já se sabe quem atirou a primeira pedra (arrisco em algum comunista “bem intencionado” da história), alguns ideólogos metidos a messias e a Cristo Jesus, que querem acabar com o cristianismo e suas vertentes culturais, nossas relações pessoais diretas de governantes e governados, sub-representando nossos votos, e nosso rol de direitos fundamentais escritos na constituição. Os continuadores desse apedrejamento recaem sobre nossa ausência de política de segurança pública agravada pelo enfraquecimento bélico da população.

Já não basta o ensino de sexo de uma forma lúdica a crianças de jardim de infância, a Teologia da Libertação na igreja católica, a doutrinação partidária na universidade, o imaginário coletivista no judiciário, agora o grupo da pós-verdade e do conhecimento superficialmente sociológico quer arruinar cada casa, cada lar, eliminando a possibilidade de legítima defesa de seus moradores, que apenas querem conservar a vida tranquila com a família e se defender das pedras que são arremessadas contra o que ainda resta de nosso legado, que já agoniza. Mas é aquela velha conhecida estratégia invertida: o comunismo acaba com os batedores de carteira porque antes acaba com as próprias carteiras.

A ONU já se pronunciou pretendendo extinguir a própria polícia militar. Mas teorias de gabinete não são representativas, pois não têm o conhecimento empírico, de campo, apto a prevalecer sobre a vontade local do povo, ainda titular do poder.

Não vejo com muito bons olhos a questão do armamento civil, mas também não acho, como os ataques contra Alexandre de Moraes, que armar a população é ir contra os direitos humanos. Nesse ponto, chega a ser inacreditável que a Associação de Juízes para a Democracia fez publicar nota de repúdio à sua indicação por Temer. O armamento civil é questão de direito constitucional, porque a população tem direito de segurança pública. É um direito de índole fundamental ou individual de todos. Porém, ainda continuo meio cético em armar uma população que nem mesmo se esforça para saber se o que passa na telinha da Globo é ou não verdade. Encaro como uma verdadeira temeridade neste momento e que precisa de amadurecimento. Quanto à Associação dos Juízes para a Democracia, democracia para quem? Se não for para todos não é democracia.

Sobre a candidatura de Alexandre de Moraes para o STF, apenas notável saber jurídico e reputação ilibada sãos os requisitos constitucionais, mas o PT quer invocar uma suposta nuvem negra do seu passado político para convencer o Senado a não aceitá-lo para o cargo. Sobre ele ser advogado do PCC, acordos com políticos já presos e declaração de bens subestimada, seu envolvimento com Gilberto Kassab e Gerald Alckmin. Ou seja, mesmo quando os critérios estão taxativamente previstos, para os ideólogos de plantão tudo se transforma em política baixa ou ideologia contrária. Estão atirando mais uma pedra e quebrando mais uma janela. Tudo certo que entre ele e Ives Gandra Filho é preferível este, por não ser envolvido com politicagem, mas uma coisa é mais certa ainda: se o nome de Alexandre está sendo atacado por meio milhão de comunistas explícitos ou enrustidos, que querem acabar o trabalho de atirador de pedras, a saga continua.

Um certo oficial de justiça do Rio de Janeiro não conseguiu entrar numa localidade dominada pelo tráfico e certificou nos autos do processo a devolução do mandado. Ou seja, há lugares nos quais o Estado não consegue chegar com o seu domínio.

Faz mais de 20 anos que os governos locais do Estado de São Paulo não conseguem dar um jeito na cracolândia. Vem o governo de Dória dizendo que tem prazo para terminar com aquele caos. Ou seja, enquanto existirem grupos ideólogos que te chamam de negro, pobre, violentado e humilhado você sempre vai achar que é negro, pobre, violentado e humilhado. São bandeiras responsáveis pela manutenção de ideologias.

Hoje de manhã o número de mortes no Espírito Santo chegava a 87. Existe também outra morte, a do Espírito Santo. Ela poderia explicar tudo, inclusive as investidas contra nossa própria casa interna (coração) tão idealizadas por Rousseau no tocante ao estado natural para justificar imoralidades, e colocar tudo nos seus devidos lugares. Tentando desmentir a falácia cristã do pecado original, Rousseau disse que o homem nasce bom. Só que o retorno do estado selvagem no Espírito Santo desmente Rousseau e não Jesus Cristo.

São Paulo: usuários do Corujão da Saúde aprovam atendimento mas pedem melhorias

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São Paulo – O objetivo do programa Corujão da Saúde é zerar a fila de espera por exames na rede pública, em uma parceria com hospitais da rede privadaImagem de Arquivo/Agência Brasil

Usuários do Corujão da Saúde, programa da prefeitura de São Paulo em funcionamento há um mês, aprovaram a ação. Eles pedem, no entanto, melhorias no projeto como a marcação de exames em locais mais próximos às suas residências e em horários com maior disponibilidade de transporte público. Os pacientes também reclamam da longa fila para conseguir marcar o retorno médico, após a realização de exames.

O objetivo do Corujão da Saúde é acabar, até meados de abril, com a fila de espera para a realização de exames médicos na rede pública de São Paulo. O programa conta com a parceiria de hospitais privados que aceitaram realizar os procedimentos em horários ociosos da sua rede de atendimento – recebendo o valor da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS).

Luiz Fernando de Paula, de 68 anos, conseguiu, após oito meses de espera, fazer uma tomografia computadorizada do tórax, a pedido do cardiologista. Luiz Fernando é safenado e foi chamado pelo programa Corujão para fazer o exame na madrugada de terça-feira (7) para quarta-feira (8), no hospital Oswaldo Cruz, nas proximidades da Avenida Paulista. Vindo da Lapa, na zona Oeste da capital, ele chegou ao local por volta das 23h45.

“Eu não conseguia agendar esse exame em lugar nenhum. Ficava esperando o aviso deles. Esse sistema para mim está positivo, mas se fosse mais cedo, em um local mais próximo, seria melhor. Apesar de não ser dificultoso, é desagradável. Poderia ser em um lugar mais perto da Lapa”, disse.

Fernando queixou-se também da próxima fila que terá de enfrentar. Com o resultado na mão, ele terá que esperar cerca de dois meses para voltar a ser avaliado pelo cardiologista. “Estou já na fila para poder agendar e normalmente demora. Não tenho certeza, mas normalmente tenho que esperar uns dois meses”, ressaltou.

Elton Renato dos Santos, de 42 anos, tenta descobrir há quase dois anos a origem de uma dor na região lateral do tórax. Ele passou por diversos hospitais públicos, mas só conseguiu fazer exames de radiografia e ultrassonografia, que não identificaram o motivo da dor. Por meio do programa Corujão, ele conseguiu fazer uma tomografia computadorizada no último dia 8.

“A última vez que eu passei no médico foi na UBS [Unidade Básica de Saúde] Reunidas, na Vila Industrial [zona Sul da capital]. Isso foi em 16 de janeiro. Hoje vou fazer o exame, mas depois demora para conseguir marcar o retorno. E com essa dor, eu tenho dificuldade para fazer as coisas. Estou desempregado”, disse. Santos também fez o exame no hospital Oswaldo Cruz.

Positivo mas paliativo

O professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Mário Scheffer, classificou o programa da prefeitura como positivo, mas ressaltou que seus efeitos são paliativos. Segundo ele, mais adequado seria aprimorar a atenção básica de saúde, para que uma demanda tão grande de exames não chegasse a ser gerada.

“Você está investindo sem atacar exatamente o problema. E atacar o problema é uma mudança estrutural na rede, na rede de saúde”, disse. “Agora, de todo jeito, está se aumentado a capacidade de exames, então, isso é positivo. Qualquer aumento da capacidade que se mostra insuficiente é positivo”, acrescentou.

Para Scheffer, o Corujão é um programa que utiliza, em escala maior, um procedimento comum na administração pública: a compra de serviços que estão em falta da rede privada. “O que está sendo feito é o que sempre foi feito: é uma compra adicional de serviço do setor privado”, destacou.

“E a maioria dos hospitais que participam, não estão de bonzinhos na história. Eles estão interessados em manter a filantropia, seu título de filantropia. Alguns deles estão interessados em estabelecer convênio para gerir serviço da prefeitura. Todos são organizações sociais, então é isso que está movendo neste momento essa parceria”, disse.

De acordo com o professor, a redução da fila para os exames poderia ter sido feita pela própria rede pública de saúde, desde que bem gerida. “Isso pode ser resolvido nos próprios hospitais públicos, a rede estadual, nos próprios equipamentos municipais. No nosso ponto de vista, eles são capazes de absorver, se bem geridos, se bem organizados, essa demanda, que nesse momento está se comprando [dos hospitais particulares]”.

O professor da USP ressalta que a atenção primária atualmente é pouco resolutiva, pouco integrada, e acaba não atendendo a necessidade dos pacientes adequadamente. “Em São Paulo tem várias organizações gerindo o serviço. Tem vários gestores na mesma rede pública. A rede municipal foi entregue para várias organizações sociais, cada uma cuida de uma região, cada uma tem uma política de organização nos serviços, de contratação de pessoal, de remuneração de médicos”, disse ele.

“Isso tem contribuído para gerar um sistema de saúde muito confuso, que produz essa peregrinação dos pacientes. As pessoas tem dificuldades para receber o encaminhamento, a comunicação de um nível de um serviço com outro é ruim”, avaliou.

 

Agência Brasil

O CONSERVADORISMO É A NOVA CONTRACULTURA

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Marcha pela família: movimento extremamente subversivo hoje!

O que é ser subversivo? Eis um conceito que causa aversão em qualquer conservador, e com razão. O desejo puro e simples de subverter valores é algo infantil e perigoso. Dito isso, há um lado legítimo e louvável na subversão: quando ela vem desafiar o status quo poderoso, que asfixia a divergência real, a pluralidade verdadeira, a dissidência saudável. Provocar o poder estabelecido é algo importante, um ato rebelde que pode se exceder às vezes, mas que tem seu papel no avanço da sociedade e na preservação da liberdade.

Quando o movimento da contracultura ganhou força na década de 1960, havia mesmo muita coisa a ser criticada na sociedade, no poder, na hipocrisia vigente. Claro: o tiro saiu pela culatra, e hoje essa subversão se mostrou exagerada demais, o pêndulo extrapolou, a tese que defendo no meu curso “Civilização em Declínio“. Mas, em meio a todo absurdo, sem dúvida tem coisas boas que serviram para chacoalhar o establishment.

Só há um detalhe: a contracultura foi tão bem-sucedida que se tornou, ela mesma, o poder estabelecido! A esquerda chegou ao poder, conquistou sua hegemonia cultural, e virou, portanto, a “cultura” dominante. Desafiar a ditadura do politicamente correto é o grande ato revolucionário da era moderna. A subversão de hoje está do lado… dos conservadores! O leitor Bruno Sampaio resumiu bem a coisa:

Outro dia Gavin Mginnes chamou a atenção para um dado interessante, e depois Paul Joseph Watson falou a mesma coisa. Uma boa maneira de saber quem está no poder é pensar em pessoas ou grupos que não se pode atacar, por conta das mais variadas retaliações. Ora, quem representa esses grupos hoje? De quem não se pode falar sem consequências que vão desde a destruição de reputações até a perda do emprego e a chance de arranjar outro? Acertou quem disse esquerda, negros, gays, índios, “minorias”, islâmicos, “movimentos sociais” e etc. Bater no “homem branco” e no cristianismo é como tirar o doce de uma criança, com ZERO de consequências. O conservadorismo é hoje a maior forma de subversão, e é quem confronta o “mainstream” nestes dias que correm.

Eis o vídeo mencionado de Paul Watson, infelizmente sem legenda ainda:

De fato: como alguém pode se sentir o rebelde atacando… Trump?! Quero ver atacar Obama! Outra: não há nada mais démodé do que aparecer na “facul” com uma camiseta do assassino Che Guevara. Quão brega pode ser o sujeito que coloca a foice e o martelo na capa do seu iPhone? Quão patético é o sujeito que se acha o tal só porque banca o homem sensível? E vamos combinar: você conhece gente mais chata e puritana do que essas veganas, feministas, defensoras dos animais e ecoterroristas? Cruzes! A maioria exala tanta caretice que nem dá para chegar perto. Se juntar o pacote completo, então, socorro!

Vi trechos da volta do programa “Amor e Sexo”, com Fernanda Lima, e precisei de um Engov. Cheguei a comentar aqui. Pois bem: ontem, esperando o “Jornal da Globo”, acabei vendo mais um pouco do segundo programa da nova temporada. O horror, o horror! Ney Matogrosso virava o símbolo maior da macheza, e outro lá, muito afetado que parecia ter sempre um pepino naquele lugar, saltitava enquanto dizia que era preciso ser homem para se assumir gay! Fernanda Lima aplaudia: o exemplo maior de masculinidade, a biba que parecia uma lagartixa no cio!

E isso no maior canal de televisão do país! Percebem como subversivo, hoje, é defender a velha masculinidade, do Marlboro Man ou de um Clint Eastwood? Notam como ser subversivo significa endossar a família tradicional, condenar o aborto, pregar o direito de cada um ter sua arma para se defender, louvar o capitalismo e o empreendedor, abraçar valores morais cristãos? Isso é coisa de gente disposta a efetivamente remar contra a maré, que se avermelhou por completo. Fernanda Lima? Apenas um papagaio de clichês…

Pois é: a garotada tem se interessado mais pelo conservadorismo em parte porque ele está na moda, porque é muito careta ser politicamente correto e aderir a todas as bandeiras “progressistas”, porque os jovens precisam desafiar o status quo, e ele hoje é claramente de esquerda. Quer ser subversivo? Então se torne um conservador!

Rodrigo Constantino

Autoridades norte-americanas prendem imigrantes sem documentos em seis estados

As autoridades de imigração norte-americanas prenderam centenas de imigrantes sem documentos em pelo menos seis estados ao longo desta semana em uma ofensiva que aparentemente marca o início da aplicação em grande escala da ordem executiva do presidente Donald Trump, assinada em 26 de janeiro, destinada a deportar cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais, inclusive 3 milhões, supostamente com antecedentes criminais.

Em janeiro, seis dias após tomar posse, Donald Trump assinou uma ordem executiva que ampliou as categorias de imigrantes sem documentos a serem incluídos na listas para deportação, cumprindo assim sua promessa de campanha para combater a imigração. Centenas de prisões foram confirmadas pelas autoridade de imigração de vários estados, mas a Casa Branca ainda não divulgou oficialmente o início da vigência da ordem executiva para deportações em massa.

Uma ordem executiva é uma norma que coloca em prática as políticas do governo a serem executadas pelas agências e departamentos oficiais. O ato se resume a uma ação de governo e não tem o poder de reverter uma lei aprovada pelo Congresso. Desde que tomou posse, Trump assinou 12 ordens executivas.

A ordem executiva de 26 de janeiro é ampla e não se resume a medidas para deportar imigrantes. Ela também prevê a contratação de mais de 10 mil agentes de imigração para fiscalizar as fronteiras e o interior do país, além de uma fiscalização das chamadas "cidades santuárias", ou seja, dos municípios que se recusaram a transferir imigrantes sem documentos para o âmbito das autoridades federais.

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Invasão

Funcionários da imigração confirmaram que agentes federais invadiram esta semana casas e locais de trabalho em Atlanta, Chicago, Nova York, Los Angeles e também em algumas cidades da Carolina do Norte e da Carolina do Sul, em busca de imigrantes sem documentos. No entanto, Gillian Christensen, porta-voz do Departamento de Segurança Interna, o órgão norte-americano que supervisiona os setores de imigração e de alfândega, não quis usar a palavra "invasão" para se referir às operações realizadas e falou em "ações direcionadas de rotina".

Gillian disse que a ofensiva, que começou na segunda-feira (6) e terminou sexta-feira (10), prendeu imigrantes sem documentos provenientes de 12 países latino-americanos. "Estamos falando de pessoas que são ameaças à segurança pública ou uma ameaça à integridade do sistema de imigração", disse. Segundo ela, a maioria dos presos eram criminosos sérios, incluindo alguns que haviam sido condenados por assassinato e violência doméstica .

Ativistas que combatem a repressão a imigrantes porém afirmam que as prisões não se resumiram a criminosos. Disseram também que a ação das autoridades envolveu uma área bem maior do que a admitida, uma vez que cidades dos estados da Flórida, Kansas, Texas e Virgíniaque também registraram prisões.

"Esta é claramente a primeira onda de ataques [a imigrantes] sob o governo Trump, e sabemos que não vai ser a única", disse Cristina Jimenez, diretora-executiva da United We Dream, uma organização de jovens imigrantes, em entrevista à imprensa.

Agentes de imigração em Los Angeles, no estado da Califórnia, detiveram dezenas de pessoas em casa ou a caminho do trabalho. Em uma teleconferência nesta sexta-feira (10), o diretor de imigração para a área de Los Angeles, David Marin, disse que 160 pessoas foram presas. Segundo ele, desse total, 75% tinham condenação por crime. Os demais realizaram pequenos delitos ou estavam ilegalmente nos Estados Unidos. Entre as pessoas presas em Los Angeles, 37 foram deportadas para o México.

Emissoras de rádio em língua espanhola e a afiliada local da NPR (uma rádio pública dos Estados Unidos) vêm divulgando, em Los Angeles, anúncios sobre os direitos dos imigrantes. As emissoras estão convidando os imigrantes a participar de seminários para tomarem consciência das medidas que podem tomar na Justiça caso estejam sob ameaça de prisão ou deportação.

 

Agência Brasil

 

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Peru dará US$ 30 mil a quem ajudar na captura do ex-presidente Alejandro Toledo

 

Da AFP

O ex-presidente Alejandro Toledo [e acusado de receber 20 milhões de dólares para favorecer a Odebrecht na concessão para construir a rodovia interoceânica, que liga o Peru ao Brasil

O ex-presidente Alejandro Toledo é acusado de receber US$ 20 milhões para favorecer a Odebrecht

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na concessão para construir a rodovia interoceânica, que liga o Peru ao Brasil  Cris Bouroncle/AFP

O Peru ofereceu uma recompensa de 100.000 soles (US$ 30 mil) a quem oferecer informações sobre o paradeiro do ex-presidente Alejandro Toledo, que está com ordem de prisão, acusado de receber suborno da construtora Odebrecht em troca de obras. As informações são da Agência France-Presse (AFP).

Sobre Toledo - que governou o Peru entre 2001 e 2006 - pesa uma ordem judicial de captura internacional emitida na quinta-feira, depois de ele ter sido acusado de receber US$ 20 milhões para favorecer a Odebrecht na concessão para construir a Rodovia Interoceânica, que liga o Peru ao Brasil.

“A recompensa será paga em qualquer país do mundo", afirmou à imprensa o ministro peruano do Interior, Carlos Basombrío, que pediu à Interpol que atue com a maior rapidez possível no caso.

 

Agência Brasil

 

 

Ex-presidente do Peru tem prisão decretada por suspeita de receber propina

 

Da Agência Ansa

A Justiça do Peru acatou um pedido do Ministério Público e ordenou a prisão do ex-presidente Alejandro Toledo, no âmbito das investigações sobre propina paga ao governo do país pela construtora brasileira Odebrecht. A informação é da Agência Ansa, da Itália.
Toledo é acusado por tráfico de influência e por lavagem de dinheiro, sendo suspeito de ter recebido propinas de cerca de US$ 20 milhões. O pedido de prisão preventiva foi feito pelo juiz Richard Concepción após pedido do promotor anticorrupção Hamilton Castro.
De acordo com a decisão judicial, há "provas que respaldam com alto grau de confiança" que o ex-mandatário tenha usado seu cargo para benefício próprio. O ex-diretor da Odebrecht, Jorge Barata, já havia confirmado tanto para a Justiça brasileira quanto para a peruana que Toledo recebeu milhões de dólares em propina para a construção da Estrada do Pacífico, que liga os dois países.
Atualmente, o ex-presidente, que nega as acusações e diz ser vítima de perseguição política, está em Paris. De acordo com a família, ele voltará ao Peru apenas se as condições de segurança forem mantidas. Toledo vive atualmente nos Estados Unidos, onde onde dá aulas na Universidade de Stanford.

 

Agência Brasil

Câmara Municipal de SP aprova projeto Dique-Denúncia contra pichadores

FUNCIONÁRIOS DA ONU ELOGIAM HITLER E NEGAM O HOLOCAUSTO

blog

Por ALEF News

Funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo estão usando as mídias sociais para apoiar atividades terroristas e propagar o antissemitismo, apesar dos protestos da UN Watch, uma organização de vigilância da ONU.

No dia 05 de fevereiro, foi divulgado outro estudo de acompanhamento (acesse aqui), mostrando as páginas do Facebook de 40 funcionários de escolas da UNRWA em Gaza, Líbano, Jordânia e Síria. Segundo ele, os posts “incitam o terrorismo jihadista e o antissemitismo, inclusive negando o Holocausto e celebrando Hitler”.

A UN Watch enviou cartas ao secretário-geral da ONU, António Guterres, ao secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, e à embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, pedindo que “tomem providências e exijam a condenação da ONU e da UNRWA, além da demissão dos empregados citados”.

Entre os funcionários citados no relatório está Ghanem Naim Ghoneim, que se identifica como um professor de biologia no Líbano. Em 2014, ele postou uma imagem de Adolf Hitler no Facebook, e referiu-se ao líder nazista como “nosso amado”. Em 2012, de forma singela, postou que Hitler era “maravilhoso”.

Em 2012, a professora Sunia Astal publicou um post mostrando um militante armado com um rifle, com o comentário, “Do rio para o mar, não importa quanto tempo demorar”, referindo-se aos palestinos conquistando toda a Palestina, significando a destruição de Israel.

O jordaniano Hussein Amrah, que se identifica como diretor da UNRWA, tem nove casos de incitação sob seu nome. Em 2016, compartilhou uma foto do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, com as palavras “Nunca reconheceremos Israel”. Em 2014, publicou uma foto de terroristas do Hamas e escreveu: “A vitória está chegando. Se Deus quiser”.

UMA SUGESTÃO PARA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA: ACABAR COM A BOLSA PRESIDIÁRIO

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Por Adolfo Sachsida, publicado pelo Instituto Liberal

Para contribuir com a discussão acerca da reforma da previdência tenho uma sugestão importante: acabar com o auxílio-reclusão (popularmente conhecido por Bolsa Presidiário). Você pode ter acesso a mais informações sobre o bolsa presidiário diretamente no site da Previdência Social.

De maneira geral, o bolsa presidiário é um auxílio pago à família do preso que, antes de ser encarcerado, contribuía para a previdência social. De acordo com os dados do Contas Abertas, no ano de 2014, foram gastos R$ 549,2 milhões de reais com esse auxílio. Tal valor foi distribuído para aproximadamente 45 mil famílias de presos que foram contemplados com esse benefício. Isto é, em média, no ano de 2014, cada uma dessas famílias recebeu R$ 1.015,00. O valor específico recebido por cada família pode variar entre um salário mínimo e o teto da previdência. Já em 2015 foram gastos R$ 600 milhões com esse benefício, o que resultou numa média de R$ 1.160,12 para cada família de preso.

Num país com 60.000 homicídios por ano, com diversas famílias sendo dizimadas pela violência e pelo desemprego, me parece uma imoralidade completa premiar com um seguro uma pessoa que decidiu infringir a lei. Sejamos claros: infringir a lei é uma escolha individual, exatamente por que devemos recompensar alguém que escolheu esse caminho?

Algumas pessoas argumentam que o Bolsa Presidiário vai para a família do preso, e isso é importante para ajudar financeiramente a família do presidiário. Com o devido respeito, não faria mais sentido o benefício ir para a família das vítimas da violência? Imagine duas famílias. A família Honestina é honesta e trabalha duro. A família Banditina é comandado por um homem envolvido com roubos. Num desses roubos o chefe da família Honestina é assassinado e o chefe da família Banditina é preso. Qual é o argumento moral para que o auxílio seja pago a família do assassino? Por que a sociedade deveria pagar para ajudar a família do infrator?

Note que o auxílio-reclusão funciona como uma espécie de seguro para o bandido. O bandido pode roubar “tranquilamente” sabendo que caso seja preso sua família receberá o auxílio financeiro (nunca inferior a um salário mínimo). Ora, o princípio básico de qualquer seguro é impor uma penalidade ao comportamento ilegal. Se você fizer um seguro para seu automóvel e depois botar fogo nele não me parece que a seguradora deva lhe ressarcir. Afinal, foi você mesmo quem escolheu livremente atear fogo no carro. O seguro oferecido pela previdência aos seus segurados refere-se a acidentes que estão fora da esfera de escolha intencional do segurado. Tal seguro se aplica, por exemplo, a casos de doença e morte. Se o próprio segurado decide escolher pela atividade criminal, não me parece que deva ser recompensado por isso.

Evidente que frente ao rombo nas contas da previdência a extinção da bolsa-presidiário é apenas um pequeno passo. Mas notem um detalhe importante: a reforma da previdência implicará que milhares de trabalhadores terão que trabalhar mais, outros milhares irão receber menos, pessoas já em idade avançada serão penalizadas, e ocupações que antes tinham direito a aposentadoria especial perderão essa prerrogativa. Nesse ambiente me parece justo que os presidiários desse país (que tanto sofrimento já trouxeram a nossas famílias) deem também sua contribuição.

Por fim, dois detalhes importantes: R$ 600 milhões por ano não é uma economia desprezível. Além disso, moralmente é fundamental respeitar a população honesta e trabalhadora de nosso país.

Observação: certamente entendo que o auxílio-reclusão é um importante benefício para a família do preso. Afinal, com a prisão do chefe de família a família (e as crianças filhas do preso) ficariam desamparadas. Sim, isso é verdade. Mas o Brasil é um país pobre, existem milhares de crianças e famílias desamparadas. Exatamente por que devemos dar prioridade ao amparo da família do preso enquanto milhares de famílias honestas ficam desamparadas? De maneira alguma os filhos devem pagar pelo crime dos pais, mas não faz sentido que os filhos sejam beneficiados pelo crime do pai!