quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Mulher casada é presa por fazer orgia com mais de 10 menores


Amanda Tompkins está em maus lençóis após arranjar problemas com a Justiça britânica. Ela foi presa depois de admitir ter tido relações sexuais com dois grupos de mais de dez estudantes. O agravante: todos menores de 16 anos!


Ela tem 39 anos, é mãe de um garoto e, segundo contou, passou meses levando os garotos para casa em Milton Keynes, no Reino Unido.

Além do sexo, Amanda também admitiu ter feito inúmeros showzinhos de strip-tease para os garotos. Em uma dessas oportunidades, ela levou três deles para o quarto e teve relações com todos de uma vez.


Amanda, que é casada segundo o jornal britânico Daily Mail, responderá por acusações de sexo com menores de idade, tentativa de sexo com menor de idade e até mesmo estupro, já que um dos garotos alegou que não queria ter relações sexuais com ela.

O juíz do caso, Francis Sheridan, não aceitou o pedido da acusada para responder em liberdade. Ela ficará presa até 31 de março, quando acontecerá o julgamento.

Fonte:R7

A CISÃO DA ORCRIM

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Por Percival Puggina

Imperativos de consciência significam muito para mim. Meu grilo falante fala. Isso por um lado. Por outro, o senso de realidade me faz entender o peso dos fatos e a força das circunstâncias. Faz saber que o bem pode estar onde, não havendo estrada, torna necessário usar um off road. Então, querendo o bem do meu país e à luz do que sei sobre nossa política, trago estas reflexões aos tantos que, como eu, nos mobilizamos pelo impeachment de Dilma Rousseff.

Se nós, os milhões que nos integramos naquelas jornadas cívicas, não nos esforçarmos para entender os fatos, identificar e adotar a atitude correta ante o momento atual da política brasileira, poderemos ficar na posição de coniventes com o que está acontecendo, ou escolher a atitude errada ante o que vemos. Não! A ética, para nós, não está em negociação. O que se discute são as alternativas para o país. Governo petista nunca mais será alternativa. Caiu de podre e de tanto maltratar a democracia com a mentira e o engodo. E caiu porque a inqualificável gestão de Dilma Rousseff apenas concretizou o desastre cuidadosamente arquitetado no governo não menos transviado de Luis Inácio Lula da Silva. Este, irresponsavelmente, semeou na planície dos anos bons a catástrofe que Dilma colheria nas escarpas. Não tinha e não tem como dar certo o governo de um partido cuja orientação econômica segue a linha de Celso Furtado e Maria da Conceição Tavares, cuja filósofa é Marilena Chauí, cuja socióloga é Maria Victória Benevides, cujo pedagogo é Paulo Freire e cujo político referencial é Luiz Inácio Lula da Silva.

É claro, também, que nosso objetivo nas ruas, durante a viabilização política do impeachment, não era destituir Dilma para empossar Michel Temer. A posse do vice-presidente eleito com ela foi o desdobramento constitucional do afastamento da mandatária. E só alguém muito ingênuo, mormente à luz do que já se sabia em meados de 2015 sobre a participação de congressistas do PMDB e do PP nos crimes investigados pela Lava Jato, poderia aguardar, na sequência, um governo de honoráveis espartanos. Mesmo que houvesse número suficiente de tais cidadãos no Congresso Nacional, compor governo só com eles não arregimentaria base suficiente para aprovar nem mesmo um voto de louvor a Madre Teresa de Calcutá.

São duras estas observações? Perdoem-me, mas estão moldadas na realidade. A Orcrim, a organização criminosa no foco da Operação Lava Jato, cindiu-se durante o processo de impeachment. Foi ruptura política, mas não foi uma cisão à morte, como as que ocorrem entre as forças mais ferozes do crime organizado. A prova disso surgiu na madrugada do dia 30 de novembro, quando o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, pelas avessas, o pacote anticorrupção. Em fraternal algazarra, 313 macaquinhos cuidavam, juntos, dos próprios rabos.

“O governo Temer também não deveria cair?”. Essa pergunta pode comparecer aos lábios de muitos leitores. “Deus nos livre disso!”, respondo. Num sistema presidencialista, em que os processos de substituição de governantes se arrastam pelo tempo e com os transtornos que acabamos de presenciar, um novo impeachment seria total irresponsabilidade. Ademais, não teria qualquer viabilidade política, visto que Temer dispõe de sólida base de apoio. Ele só pode ser atingido por uma decisão do TSE que venha a derrubar a chapa Dilma-Temer. Mas isso está longe de ser desejável, ao menos por quem quer o bem do país e almeja, em favor de 12 milhões de desempregados, que saiamos da crise que sufoca o setor privado e o setor público nacional, com pesados reflexos na vida de todos. Que se levantem os sigilos para que a nomenclatura do crime se torne conhecida antes de 2018, e sigam seu imprescindível curso os processos criminais. Mas que a roda da gestão continue girando. Nova e crescente instabilidade, desejada por irresponsáveis, só acrescentaria danos ao que já está danado de ruim.

QUAIS AS SEMELHANÇAS ENTRE O PARTIDO DEMOCRATA AMERICANO E O PT?

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Por Rafael Hollanda, publicado pelo Instituto Liberal

Quando falei que o Partido Democrata americano tinha se degenerado tanto a ponto de ficar parecido com o PT tanto em termos morais quanto em métodos de ação, fui taxado duramente de “xiita”, “radical”, “intolerante” e até mesmo de “fascista”. A diferença é que os que empregam esses adjetivos nada agradáveis utilizam as #fakenews enquanto eu lido com fatos reais. Querem ver?

O gabinete do Presidente Trump já está formado em sua composição completa há mais de dois meses.  O ministério é absolutamente capacitado, contando com nomes altamente reconhecidos pela sociedade americana e pelo mercado como sendo altamente eficientes. É, talvez, o gabinete mais preparado da história dos Estados Unidos, contando com executivos, como Steven Mnuchin, banqueiro com experiência em reestruturação de bancos e Rex Tillerson, Presidente mundial da ExxonMobil; com juristas como Jeff Sessions e com oficiais militares como James Mattis, o “mad dog”, que já chefiou o Comando Militar Central dos Estados Unidos e as forças de elite americanas do Iraque com destaque para a espetacular vitória de Fallujah, um dos teatros de operações mais complexos do mundo.

Parafraseando o Presidente Reagan, podemos dizer que todos os integrantes do gabinete desejam: “manter o tamanho do governo sob controle para encorajar a criatividade dos cidadãos e a liberdade econômica.”  Donald Trump nomeou um ministério que quer retirar o poder das agências e órgãos de Washington para passá-lo ao cidadão comum. Qualquer americano de bom senso, mesmo que tenha certa tendência a esquerda, compreende que os nomes são bons para a nação e que a sua nomeação se faz necessária para colocar o governo plenamente em ação. Menos…o Partido Democrata.

Nos Estados Unidos, conforme determinado pela Constituição e por outros dispositivos legislativos, o Senado tem que sabatinar cada nomeado em uma comissão especial e aprovar em plenário as nomeações do Presidente da República para o ministério; sendo este um dos vários exemplos do sistema de freios e contra-pesos tão bem utilizado na América.

Pois bem, dos 21 cargos com status de ministro já nomeados pelo Presidente Trump, apenas 6 já foram empossados no cargo pelo Senado. O que está acontecendo é um boicote nunca visto antes na história política americana. Os senadores do Partido Democrata estão faltando às sabatinas, que estão sendo constantemente adiadas por falta de quórum, e protelando ao máximo a votação em plenário das nomeações já aprovadas pela comissão.

Pela primeira vez, o Partido Democrata quebra a tradição da “oposição colaborativa” que sempre existiu no momento da aprovação das nomeações presidenciais para, literalmente, impedir o governo Trump de funcionar e exercer suas funções executivas. Esse nível de truculência nós brasileiros conhecemos muito bem, pois já testemunhamos em décadas passadas todo o desserviço que o PT, como oposição, prestava a nação, votando contra pautas essenciais para o Brasil tais como o Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal e pedindo, de maneia infundada, o impeachment de todos os presidentes da República que não pertenceram à sigla. Isso não é fazer oposição. Isso é jogar sujo, isso é impedir um país de funcionar, é boicotar o futuro de um país colocando os interesses do Partido acima dos interesses superiores do Estado.

Enquanto isso, as pastas sem nomeação autorizada, como Tesouro, Habitação, Conselho Econômico, Comércio e Saúde, seguem com os seus interinos nomeados por Barack Obama, cumprindo apenas funções institucionais e obedecendo ao Partido quando o assunto é cruzar os braços e não fazer nada. A nação americana está sendo altamente prejudicada com esse fato. Na semana passada, Trump demitiu a Procuradora-Geral interina, democrata, por desafiá-lo na questão da proibição de entrada na América de cidadãos oriundos de países-incubadoras de células terroristas. O auê foi todo orquestrado pela alta cúpula do Partido. A notícia pode ser checada aqui: http://www.breitbart.com/big-government/2017/01/30/youre-fired-trump-fires-ag-for-betrayal/

No dia de hoje, o Senado americano teve uma sessão histórica, relacionada com a aprovação da nomeação de Betsy DeVos para a pasta da Educação. Como é comum  no gabinete de Trump, Betsy é extremamente qualificada, tendo sido Presidente do Partido Republicano no Michigan, membro da American Foudation for Excellence in Education e uma defensora histórica dos voucheres escolares para as famílias mais pobres dos Estados Unidos. Os Democratas demoraram a chegar na sessão, atrasando o seu início e, além disso, passaram a noite toda tentando impedir que a mesma acontecesse. O que tornou a sessão histórica foi o fato de que votação, pela primeira vez na história de uma nomeação, terminou empatada em 50 x 50 ( a América conta com 100 senadores), tendo o Vice-Presidente Pence, que preside o Senado, desempatar, confirmar a nomeação e logo depois encerrar a sessão.

A grande maioria do gabinete de Trump ainda não foi empossada e o Partido Democrata não desistirá enquanto não protelar as nomeações o quanto conseguir.

Isso é para o leitor ver que tudo aquilo que ele escuta sobre política americana pela mídia #fakenews pode ser jogado no lixo. O Partido Democrata é hoje, ideologicamente um PSOL, e nos meios de ação, um PT. Ele é controlado por um empresário bilionário que tem como maior desejo a dissolução da América como entidade nacional e a perversão de tudo aquilo que o Americano comum acredita. É para ele que Trump quer governar e é ele que o Partido Democrata atual, que não tem nada de Democrata, quer destruir.

Doria vai privatizar gestão do Bilhete Único dos ônibus de São Paulo

Moacyr Lopes Junior/Folhapress

Com Bilhete Único na mão, o prefeito João Doria (PSDB) passa por catraca de terminal de ônibusna zona sul de SP

Com Bilhete Único na mão, o prefeito João Doria passa por catraca em terminal de ônibus da zona sul

ROGÉRIO GENTILE
RODRIGO RUSSO
DE SÃO PAULO

 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), vai repassar para a iniciativa privada a gestão financeira do Bilhete Único –cartão eletrônico usado para o pagamento de 94% das viagens nos ônibus.

A medida faz parte de um amplo programa de privatização que está sendo desenhado com o objetivo de dar um fôlego financeiro para a administração municipal.

A gestão Doria ainda não tem estimativa de quanto vai arrecadar com a medida, mas a considera uma das mais importantes do plano, que contém uma lista inicial de 52 itens considerados privatizáveis. Entre eles estão o autódromo de Interlagos (zona sul), o Anhembi (norte) e o estádio do Pacaembu (centro).

A prefeitura avalia que, com a terceirização do Bilhete Único, deixará de gastar cerca de R$ 456 milhões por ano com o gerenciamento financeiro do serviço, hoje a cargo da SPTrans, empresa de economia mista que administra o transporte por ônibus.

PRIVATIZAÇÃO NO TRANSPORTE - Doria vai conceder gerenciamento financeiro do sistema

Na prática, a futura responsável pelo sistema precisaria combater fraudes e repassar os valores arrecadados com a venda de créditos do cartão eletrônico para as empresas de ônibus.

O modelo de remuneração de quem passar a explorar o serviço ainda não está claro.

O grande ativo do Bilhete Único é a enorme base de clientes, que gira em torno de 5,6 milhões de passageiros e chega a movimentar em alguns dias mais de R$ 40 milhões.

A empresa que vencer a licitação poderá dar outras funções ao cartão eletrônico, como vale-refeição e pagamentos de débito e crédito. A expectativa de Doria é que bancos, operadoras de cartões e empresas de benefícios participem da concorrência.

Além disso, a empresa que passar a gerir o sistema terá cinco dias para transferir os valores arrecadados para as viações de ônibus –podendo, nesse intervalo, obter ganhos financeiros com os recursos.

Gastos da prefeitura com o sistema de ônibus - Em 2016, em R$ milhões

SITUAÇÃO DO COFRE

A receita de impostos na cidade de São Paulo caiu cerca de 7% em 2016, ao mesmo tempo em que cresceram os gastos com os subsídios à tarifa de ônibus –dinheiro do Orçamento para compensar a diferença entre a arrecadação com a passagem e os custos contratuais das empresas.

Esses subsídios chegavam a R$ 500 milhões em 2011 e passaram para R$ 2,9 bilhões no ano passado.

Para fechar as contas, a gestão Fernando Haddad (PT) represou investimentos e promoveu um pesado corte de gastos, afetando serviços.

O número de reparos de buracos é um exemplo da situação –a média mensal caiu de 35,6 mil, em 2013, para 16,6 mil, em 2016. Em novembro passado, foram só 7,6 mil.

Com a privatização do Bilhete Único, a prefeitura espera reduzir em 15,7% os gastos com os subsídios ao sistema de ônibus. Além disso, entende que conseguirá diminuir as perdas provocadas pelas fraudes no cartão, uma vez que a vencedora da licitação terá de trocar o sistema tecnológico que o fiscaliza.

Como as viagens são pagas - Em %

O projeto de privatização do Bilhete Único deve ser enviado ainda neste semestre para apreciação da Câmara Municipal. Doria ainda não decidiu se enviará um pacote com todas as medidas previstas de uma só vez ou se o fará em pílulas, a fim de facilitar a tramitação.

Conforme revelou a Folha na segunda (6), o tucano também prepara uma medida que tende a ampliar ainda mais o uso do Bilhete Único. Ele estuda implantar uma tarifa maior para o passageiro que optar pelo pagamento em dinheiro, espécie de primeiro passo para a supressão dos cobradores nos ônibus.

Com a tarifa diferenciada, Doria pretende reduzir ainda mais o já pequeno percentual de pessoas (6%) que fazem o pagamento em dinheiro dentro dos ônibus. A ideia é chegar a próximo de zero, tornando a função de cobrador praticamente inútil.

Folha de S. Paulo

Grand Park Lindóia: Espaços acolhedores, eventos inesquecíveis

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Mais informações:
Luis Borges
e-mail:
luisaugustoborges@gmail.com
Fone: (51) 9 8039-0049

Com corte de 20% de patrocínio público, Festa da Uva terá de se reinventar

Prefeitura não irá repassar cerca de R$ 4 milhões para o evento e afirma que prioridades são educação, saúde e segurança pública

Por: Mauricio Tonetto
08/02/2017 - 20h20min | Atualizada em 08/02/2017 - 20h50min
Com corte de 20% de patrocínio público, Festa da Uva terá de se reinventar Diogo Sallaberry/Agencia RBS
Próxima edição da Festa da Uva ocorrerá entre os dias 22 de fevereiro e 11 de março de 2018, em Caxias do SulFoto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS 
A maior e mais tradicional festa da Serra Gaúcha, que no ano passado atraiu 941 mil visitantes, não contará em 2018 com a sua segunda principal receita. A prefeitura de Caxias do Sul confirmou que não manterá o patrocínio direto à Festa da Uva, que na 31ª edição foi de R$ 3,9 milhões — montante inferior apenas às bilheterias do parque e dos desfiles, que somaram R$ 4,45 milhões.
Daniel Guerra anunciou que nenhum evento será patrocinado pelo Executivo e que as prioridades do município são os gastos considerados essenciais pela gestão que assumiu em janeiro: saúde, educação e segurança. Com o corte, os organizadores da Festa da Uva terão de usar a criatividade para equilibrar as contas e afastar qualquer risco de cancelamento. A nova comissão de organização do evento deve ser anunciada até março e, após analisar o balanço da edição anterior, vai definir a estratégia de arrecadação de recursos.
— Estamos fazendo o levantamento completo da situação e a transição da administração. Até onde sei, vai funcionar sem este investimento (da prefeitura).Tudo depende da negociação com as entidades empresariais, e são muitas — afirma o atual presidente da Festa da Uva, Cleiton de Bortoli.
Em 2016, a Festa da Uva obteve R$ 19,5 milhões e gastou R$ 16,8 milhões — o lucro anunciado foi de R$ 2,2 milhões. A crítica do governo Guerra, porém, é que houve prejuízo, já que o Executivo destinou quase R$ 4 milhões.
— Nossas decisões estão baseadas em dados e fatos. Herdamos um déficit milionário e, por determinação do prefeito, cortaremos tudo que não for essencial. Se você tem dificuldade financeira para serviços básicos, não pode bancar uma festa que não cobriu as dívidas e foi mal administrada — pondera Júlio César Freitas da Rosa, chefe de Gabinete.
O dinheiro que a prefeitura deixará de injetar no evento poderia pagar, por exemplo, todas as despesas administrativas (R$ 1,94 milhão) e boa parte dos R$ 2,5 milhões do suporte e apoio em infraestrutura, alimentação, hospitalidade e segurança, ou ainda uma parcela considerável dos R$ 5,6 milhões de custos comerciais (bilheteria, marketing, ambientação etc). Mesmo diante do cenário de retração, o chefe de Gabinete de Guerra não mostra-se preocupado com um improvável cancelamento:
— Exatamente pelo reconhecimento nacional, há um apelo grande para captação de recursos para bancá-la. O governo entendeu que o município não pode mais ser promotor de eventos.
Veja fotos aéreas da última edição da Festa da Uva:
"Cresceu e agora vão querer uma festinha?"
Além do Executivo, outros grandes financiadores da Festa da Uva são bancos _ como Bradesco e Caixa Econômica Federal —, empresas estatais e a Lei Rouanet. De acordo Reomar Slaviero, ex-diretor e presidente em edições passadas, será preciso inovar para manter o alto nível sem apoio financeiro do poder público. Ele entende que Guerra pode dar outro tipo de ajuda, como sensibilizar os servidores a trabalharem de forma voluntária, por exemplo:
— Sempre com dificuldades, conseguimos viabilizar. Sabemos que a festa é uma vitrine de Caxias e precisa do respaldo da prefeitura. O que se arrecada é revertido em melhorias no parque.
Para o presidente da Festa da Uva em 2016, Edson Néspolo, os ganhos para a cidade em hotéis, restaurantes, mão-de-obra, comércio e outras áreas ultrapassam R$ 200 milhões. Por isso, ele diz não entender a postura da nova gestão:
— Cresceu e agora vão querer uma festinha? A edição de 2018 estava praticamente pronta, mas com esse negócio de não investir, complica. Caxias tem de diversificar sua matriz, apostar em turismo, ser competitiva para seminários e workshops. E não se acanhar.
Outros eventos que recebiam apoio do município foram cancelados, como o Rodeio Internacional Campo do Bugres, que seria realizado nos pavilhões da Festa da Uva em março — pois teria de pagar um aluguel de R$ 120 mil do parque, antes doado pela prefeitura —, e o Carnaval de rua.

A brecha de segurança no código de reserva aérea que expõe dados pessoais de passageiros

Registro de passageiro conhecido como PNR é impresso no cartão de embarque e na etiqueta da bagagem, além de poder ser acessado sem contrassenha na internet; especialistas dão dicas de como se proteger.
Comprar uma passagem área pela internet está cada dia mais fácil. É preciso apenas selecionar o trajeto e a data, preencher seus dados, efetuar o pagamento e clicar na opção de "reservar voo".

A partir deste momento, tudo fica gravado num código que é enviado por e-mail e que garante a sua reserva. Fácil assim.
Este código alfanumérico de cinco ou seis dígitos é fundamental. Os especialistas o chamam de PNR - o acrônimo em inglês de Passenger Name Record (registro de nome de passageiro, na tradução em português) -, mas ele armazena muito mais do que apenas os dados do voo.

"Qualquer pessoa que tirar uma foto do seu código PNR, ou o encontrar na internet, pode saber quem você é, de onde viaja e com quem, seu número de celular, endereço, e-mail, itinerário de viagem, assento e até os números de cartões de crédito", conta à BBC Mundo Karsten Nohl, especialista em engenharia de informática e criptografia, que trabalha na companhia de segurança alemã Security Research Labs.

A empresa de consultoria acaba de publicar um comunicado alertando o que considera uma "ameaça à privacidade dos viajantes", que Nohl apresentou em dezembro no Chaos Communications Congress, o maior evento anual da Europa sobre hacking.

O que é o PNR?

Nohl pesquisa o assunto há mais de uma década. Ele explica que o sistema é usado desde a era pré-digital, nos anos 70 e 80, e que pouco mudou desde então, apesar dos riscos de ataques de hackers ao gerenciamento das reservas online.

"Apenas com o sobrenome do passageiro, é possível encontrar seu código de reserva na internet sem grande esforço", disse o Security Research Labs num comunicado.

E o uso desse sistema não se reduz a viagens aéreas. Também é utilizado para reservar quartos de hotel, comprar bilhetes de trem ou alugar carros pela internet.

O mais preocupante, destaca Nohl, é que o sistema não prevê o uso de uma contrassenha. E fica impresso no cartão de embarque e na etiqueta da bagagem.

"O PNR contém muito mais informação pessoal do que a maioria das pessoas pensa. Pode incluir informações sobre com quem viaja, quantos quartos de hotel reservou, que menu pediu no avião ou com que endereço IP (identificação do computador) fez a reserva", explica à BBC Mundo o escritor e jornalista norte-americano Edward Hasbrouck, autor do livro The Practical Nomad (2001) e consultor no Identity Project, iniciativa voltada para questões de liberdades civis que afetam viajantes.

"Os dados mais delicados são os relacionados à própria viagem: onde vai estar e quando. Essa informação pode ser usada para te espiar e assediar, ou para roubar sua casa quando você não estiver nela", alerta Hasbrouck, que há 15 anos pesquisa o tema.

"Também há riscos potenciais de roubo de identidade", acrescenta.

Em relação aos riscos de crime financeiro, o especialista afirma que são "menos sérios" e que afetariam principalmente as agências de viagem e companhias aéreas, e não os consumidores.

O que podem fazer os viajantes?

Hasbrouck aconselha tratar o código e o localizador de reserva como se fosse uma "senha especialmente delicada", pois não pode ser modificada.

Isto é o que aconselha o especialista:

Os especialistas destacam a necessidade de medidas no que veem como "um conflito entre segurança e privacidade que a indústria do turismo deve resolver", nas palavras do próprio Nohl.

A preocupação com a segurança contra ataques e atentados levou a mudanças nos acordos de PNR entre a União Europeia e os Estados Unidos, que permitem a transferência de informação a autoridades como parte da "luta contra o terror".

Um dos mais polêmicos foi firmado depois dos ataques do 11 de setembro de 2011 em Nova York e permitiu a transferência de dados de longo prazo de passageiros europeus a autoridades norte-americanas.

E há outros atores envolvidos nessa troca de informações, como o Sistema Global de Distribuição (GDS na sigla em inglês), que gerencia as reservas de 90% das passagens aéreas de todo o mundo, englobando três alianças de companhias áreas: uma com base na Espanha, a Amadeus (Air France, Lufthansa, Iberia e Scandinavian Airlines), e duas nos Estados Unidos, a Sabre (American Airlines e IBM) e a Travelport (da união entre Galielo e Worldspan, em 2007).

As possíveis soluções

Para Nohl, uma solução seria proporcionar uma senha aos viajante na hora de fazer sua reserva. Mas alerta que isto levará tempo, pois requer a colaboração das instituições.

De acordo com o criptógrafo, a forma como são escolhidos os códigos PNR nos deixa menos seguros do que qualquer senha de cinco dígitos.

Além disso, tanto o GSD como as páginas na internet das empresas aéreas permitem fazer milhares de reservas através de um único endereço IP, o que põe o comprador em risco.
Hasbrouck diz que seus usuários "devem exigir urgentemente mudanças técnicas às companhias e pedir que sejam reforçadas as leis de proteção de dados".

Nohl contou à BBC Mundo que "tem tido conversas" com duas das empresas GDS, mas não deu detalhes do que foi discutido.

A reação das companhias é a seguinte:

"Estamos avaliando os resultados das pesquisas sobre a segurança da indústria de viagens e temos tido melhoras. Damos prioridade à segurança dos clientes e dos dados e revisamos continuamente nossos sistemas e processos", respondeu à BBC Mundo um porta-voz da Amadeus.

"Vamos considerar estas descobertas e trabalharemos juntos com nossos colaboradores para tratar dessas questões e buscar soluções a potenciais problemas", acrescentou.

O Travelport destacou a "cibersegurança e a privacidade do cliente como prioridades críticas" e afirmou que está fazendo "contínuos investimentos em seus sistemas e se comprometendo com vários atores da indústria para implementar qualquer mudança recomendada em reservas pela internet".

Timothy Enstice, director de comunicação da Sabre, disse que "o acesso não autorizado a informações de viajantes, através do GDS, é bastante improvável porque temos várias camadas de segurança para restringi-lo", e destacou que "são outros atores do setor de viagens que devem adotar medidas similares de segurança".

O que podem fazer com seu PNR pessoas mal-intencionadas?
Existem quatro tipos de abusos potenciais:

Invasão de privacidade: o código contém informação de contato, datas de viagens e preferências e, muitas vezes, os dados de seu passaporte.

Roubo de voos: a maioria das empresas áereas permite trocar seu voo ou até cancelá-lo com seu PNR, tornando possível que um fraudador voe de graça.

Desvio de milhas: ao mudar a informação sobre o viajante na reserva, podem roubar suas milhas aéreas sem comprar outro voo.

Pishing/vishing: os hackers podem usar práticas fraudulentas de engenharia social (obter informação confidencial) ou acessar seus dados de pagamento ou credenciais.

Fonte: BBC - Brasil - 08/02/2017 e SOS Consumidor

GRUPO TERRORISTA HEZBOLLAH PLANEJOU ATENTADOS CONTRA JUDEUS NO BRASIL

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Por ALEF News

Documentos até então sigilosos revelaram que o Hezbollah enviou terroristas ao Distrito Federal com o intuito de cometer ataques a representantes diplomáticos de Israel. Alguns foram identificados, inclusive com fotos. A primeira vez foi em 1976. A segunda em 1989. A intenção era sequestrar representantes do governo de Israel residentes no Distrito Federal. As informações sobre os possíveis atentados ficaram restritas, até o mês passado, aos militares e às autoridades do primeiro escalão dos governos do Brasil e de Israel. Elas estão em um dos dossiês confidenciais da Secretaria de Segurança Pública, abertos agora à consulta no Arquivo Público do Distrito Federal.

Sobre o possível ataque de 1976, as informações são vagas. Tratam somente de um alerta enviado pelo governo de Israel a todas as suas representações diplomáticas e do reforço da segurança das Forças Armadas do Brasil à Embaixada de Israel em Brasília.

Quanto ao plano de 1989, há um amplo e detalhado relatório, incluindo nomes e fotografias de suspeitos e telegramas originais trocados entre Israel e Brasil. Telegrama enviado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil à Polícia Federal e ao secretário de Segurança Pública do DF, em 16 de agosto de 1989, alerta que um terrorista do Hezbollah está “em vias de ingressar no país (o Brasil) com vistas a cometer atentado contra aquela missão diplomática e seus membros”. Na mesma mensagem, o Itamaraty alerta sobre a presença de “outro terrorista” em solo brasileiro. Diante de tal cenário, o Ministério pede reforço “urgente” na segurança em volta da Embaixada de Israel e das residências do embaixador e de quatro diplomatas israelenses.

A caça aos suspeitos e o esquema de segurança envolvendo a embaixada israelense e seus altos funcionários durou mais um mês, quando o serviço de inteligência israelense descobriu que os terroristas tinham deixado o Brasil para um destino desconhecido.

Vereadores avaliam concessão do Mercado Público de Porto Alegre

"Possibilidade de transferir a gestão do local à iniciativa privada foi levantada pelo prefeito da Capital, Nelson Marchezan Jr."




Possibilidade de transferir a gestão do local à iniciativa privada foi levantada pelo prefeito da Capital, Nelson Marchezan Jr.
Presidente da associação dos comerciantes defende que permissionários passem a administrar o espaço
JCRS.UOL.COM.BR|POR JORNAL DO COMÉRCIO

Gastos com máquina pública caem 2,6% em 2016

 

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

Brasília - Entrevista coletiva do Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira (Antonio Oliveira/Agência Brasil)

O ministro Dyogo Oliveira informou que o aumento  da despesa com diárias deve-se à realização de eventos como os Jogos OlímpicosAntonio Cruz/ Agência Brasil

Os gastos com a manutenção da máquina pública caíram 2,6% em 2016 na comparação com 2015, descontada a inflação do período. Em valores reais (corrigidos pela inflação), o recuo chega a R$ 953,8 milhões, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Saiba Mais

A maior queda real foi registrada nos gastos com passagens, cuja despesa caiu 20,5% em termos reais em relação a 2015. Em segundo lugar, ficaram as despesas com materiais de consumo, com queda de 7,2% no período.

Em terceiro lugar, estão os gastos com locação e conservação de imóveis, que teve queda real de 6,3% ante 2015, seguidos pelos gastos com serviços de apoio, com queda real de 5,8%.

Por outro lado, os gastos com o item outros serviços – que engloba serviços bancários e de consultorias – cresceram 29,4% em 2016. As despesas com diárias, por sua vez, aumentaram 17,2%. Os gastos com energia elétrica e água subiram 5,6% na comparação com 2015.

Segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, o crescimento da despesa com diárias deve-se à realização de eventos como os Jogos Olímpicos Rio2016 e aos deslocamentos da Força Nacional de Segurança.

Divulgado a cada três meses pelo Ministério do Planejamento, o Boletim de Custeio Administrativo traz atualizações mensais das informações sobre as despesas para o funcionamento do governo agrupadas em oito itens: serviços de apoio, material de consumo, comunicação e processamento de dados, locação e conservação de bens imóveis, energia elétrica e água, locação e conservação de bens móveis, diárias e passagens e outros serviços.

 

Agência Brasil