sábado, 4 de fevereiro de 2017

CONHEÇA UM POUCO DO “EXTREMISTA ULTRACONSERVADOR DE DIREITA” QUE NÃO CONSEGUIU PALESTRAR EM BERKELEY

O leitor viu como a mídia brasileira deu a notícia: um palestrante de “extrema direita”, um “ultraconservador” pró-Trump, teve seu evento cancelado em Berkeley por conta de protestos. Claro que a verdade é o oposto disso: Milo Yiannopoulous não é um “extremista de direita”, mas um judeu gay, e não é um “ultraconservador”, mas um libertário que vota nos conservadores republicanos. E não foi um “protesto”, mas um ato fascista e terrorista, com bombas e muita agressão para intimidar o convidado e destruir a liberdade de expressão.

Nossos “jornalistas”, porém, não querem saber de nada disso, dos fatos, pois possuem uma agenda política ou foram deformados nas faculdades de jornalismo, repletas de comunistas. É por isso que um ícone da minoria gay pode ser retratado como um terrível opressor fascista só porque diz coisas politicamente incorretas, enquanto homens brancos podem ser tratados como simples manifestantes “progressistas” mesmo mascarados e lançando rojões na polícia.

Mas já que nossa imprensa não informa, estamos aqui para isso! Para mostrar a vocês quem é esse terrível direitista pró-Trump, que ameaçava os pobres estudantes em Berkeley, e que por isso esses coitadinhos tiveram que apenas reagir, jogando bombas para calar esse monstro nazista. Eis aqui uma palestra em que Milo conseguiu dar, na UCLA. Ele foi grosseiramente interrompido por duas feministas, que ironicamente falavam em “discurso de ódio”. O leitor pode concluir quem incita o ódio:

 

Que tal? Um sujeito muito perigoso, não acham? Então vejam essa outra palestra, em que Milo responde a uma feminista negra com total educação, pedindo respeito a ela pela pergunta que fez, mas sem deixar de detoná-la com fatos e argumentos, as “armas” que, como sabemos, mais assustam um esquerdista:

 

 

Nossa! Que cara extremista, que radical, que sujeito temerário!!! Ainda bem que as almas gentis, amorosas, tolerantes, que lutam pela diversidade impediram esse gay conservador de falar, não é mesmo? Não estão satisfeitos? Então vejam mais essa:

 

 

Agora acho que o leitor já sabe o suficiente quem é Milo Yiannopoulos. E então? Trata-se de um “supremacista branco”, “ultraconservador”, de “extrema-direita”, “opressor”, “racista” e “preconceituoso”, que precisa ser calado por gente vestida de preto com bandeiras numa universidade?

Rodrigo Constantino

9 entre 10 trabalhadores vão sacar até R$ 3.500 do FGTS, mostra estudo

Emprego precário

CLAYTON CASTELANI
DO "AGORA"

 

Nove entre dez trabalhadores poderão sacar até R$ 3.500 de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) a partir de 13 de março, segundo estudo do banco Santander, realizado sobre números oficiais do fundo.

A autorização para saque vai valer para contas do Fundo de Garantia de empregos dos quais o trabalhador saiu até 31 de dezembro de 2015 e que ainda possuem saldo (veja abaixo como encontrar contas inativas e os saldos).

Mas dentro desse numeroso grupo —são cerca de 10,1 milhões de trabalhadores donos de 18,6 milhões de contas—, a maior parte daqueles que possuem algum dinheiro para ser resgatado encontrará um saldo médio
de R$ 730. Esse é o valor que deverá estar disponível em 5,4 milhões de contas inativas que pertencem a 3 milhões de pessoas, segundo cálculo realizado a pedido do "Agora" pela economista do Santander Adriana Dupita.

Uma parte ainda relativamente grande do total de cotistas —cerca de 700 mil donos de 1,3 milhão de contas inativas— encontrarão saldo médio de R$ 6.500.

Considerando que o valor disponível para a maioria é baixo, a expectativa é que os trabalhadores utilizem esse dinheiro como renda extra ou para pagar dívidas, analisa Adriana. "Será uma ajuda para pagar dívidas com bancos, cartões de crédito, conta de água ou energia que podem estar em atraso ou mesmo em gastos do dia a dia."

O total de contas sem nenhum dinheiro é de 10,7 milhões. Isso pode significar que mais da metade dos trabalhadores que possuem contas inativas no fundo não receberá nem sequer um centavo.

O total liberado será de R$ 41 bilhões, dos quais R$ 20 bilhões irão para 1% dos cotistas; R$ 15 bilhões para 5% e R$ 7 bilhões para os outros 94%.

MENOS QUE A INFLAÇÃO

O governo Michel Temer (PMDB) e a Caixa Econômica Federal prometem divulgar ainda neste mês o calendário de saque do saldo do FGTS. A grana das contas sem movimentação até 31 de dezembro de 2015 será liberada entre março e julho deste ano, mas falta dizer quais trabalhadores poderão sacar a cada mês.

A distribuição deve ser similar ao pagamento do abono do PIS que varia de acordo com a data de nascimento do trabalhador. Para quem tem dinheiro no fundo, o saque será vantajoso até mesmo se o trabalhador colocar a bolada na poupança. O rendimento do FGTS é muito baixo, pois considera somente a TR (Taxa Referencial) mais 3% de juros ao ano, fazendo com que o fundo sempre perca para a inflação.

Quem está endividado também pode levar vantagem, pois permitirá ao trabalhador se livrar de juros altos, por exemplo. É importante ter em mente que o FGTS é uma proteção do trabalhador, para ser usado em situações como desemprego ou aposentadoria, quando ficará mais vulnerável financeiramente. Portanto, é necessário tomar cuidado com essa grana.

*

Dinheiro na mão

O trabalhador poderá sacar o dinheiro das suas contas inativas do FGTS

>> 10 milhões de trabalhadores são donos de 18,6 milhões de contas inativas de FGTS

>> Cerca de 10,7 milhões de contas inativas não têm nenhum saldo para saque

94% têm até R$ 3.500

>> Nove entre dez trabalhadores poderão sacar até R$ 3.500

Maioria vai sacar R$ 730

>> 3 milhões de trabalhadores possuem 5,4 milhões de contas inativas com saldo médio de R$ 730

>> Esse deverá ser o valor médio disponível para a maioria dos trabalhadores

Grupo vai sacar R$ 6.500

700 mil pessoas contam com saldo médio de R$ 6.500 nas suas 1,3 milhão de contas inativas

O que é conta inativa?

>> A conta fica inativa quando o trabalhador é desligado da empresa

>> Só será liberada a grana de contas desativadas até 31 de dezembro de 2015

Quando sacar

>> As retiradas serão autorizadas entre 13 de março até 14 de julho

>> Para fazer os saques, os trabalhadores serão separados por grupos

>> Esse grupos serão definidos conforme o mês de nascimento do trabalhador

>> As datas para cada grupo realizar as retiradas serão divulgadas nos próximos 15 dias

Sem limite

>> Não haverá um limite de valor para o saque

Onde sacar

>> Nas agências da Caixa e bancos conveniados

>> Nas casas lotéricas —para saques de até R$ 3.000, com cartão Cidadão e senha

>> Caixas eletrônicos —limitado a R$ 1.500, com cartão Cidadão e senha

>> A Caixa estuda liberar a transferência do FGTS pela internet para clientes do banco

*

Para saber o saldo

1 - Acesse o site do FGTS

>> O jeito mais fácil de consultar o saldo do FGTS é digitando o caminho completo na barra de endereço do navegador

>> Clique em "CONSULTAR EXTRATO COMPLETO DO FGTS"

2 - Utilize sua senha

>> O usuário será direcionado para o site de consultas da Caixa Econômica Federal

>> Informe o número do PIS

>> Se você tem Cartão Cidadão e cadastrou a senha na internet, informe-a e clique em "OK"

>> Se você não tem uma senha, clique em "CADASTRAR SENHA"

O que vai aparecer no extrato

>> Para saber se a conta se encaixa no prazo definido pelo governo, observe o que aparece em "Data/Cód. Movimentação"

>> A data indicará quando essa conta ficou inativa, ou seja, quando você deixou a empresa

>> Se for anterior a 31/12/2015, a grana poderá ser sacada

>> Ao fim dessa página, também aparecerá a informação "Conta Inativa" e o saldo da conta

Fontes: Santander Economic Activity - Can FGTS Funds Boost the Economy in 2017?, economista do Santander Adriana Dupita e Caixa Econômica Federal

 

Folha de S. Paulo

Crise fez hospital da Uerj perder mais de 200 leitos em 2017, diz diretor

Hanrrikson de Andrade

Do UOL, no Rio

 

  • Hanrrikson de Andrade/UOL

    1º.dez.2015 - Grupo de médicos residentes, formandos e alunos realizam protesto em frente à Uerj representando o Hospital Pedro Ernesto

    1º.dez.2015 - Grupo de médicos residentes, formandos e alunos realizam protesto em frente à Uerj representando o Hospital Pedro Ernesto

A crise nas finanças do Estado do Rio de Janeiro atinge não só a Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), como também o Hospital Universitário Pedro Ernesto, na zona norte carioca, que é ligado à instituição.

Segundo o diretor da unidade, Mário Fritsch, com servidores sem salário, alunos com bolsas atrasadas e falta de insumos e materiais básicos, houve uma drástica redução do número de leitos.

Em menos de um ano, passou de 300 para 70, segundo a contagem mais recente, feita em dezembro do ano passado.

"Um hospital que tem capacidade para 560 leitos, mas que vinha trabalhando no ano passado com 300 leitos. Em dezembro, já estava com menos de 100 leitos. Os técnicos de enfermagem e administrativos não estavam conseguindo comparecer. Teve gente que veio a pé para poder trabalhar. É uma coisa que assusta bastante", relatou.

O ano de 2016 acabou, mas a crise entrou em 2017 com ainda mais força para a comunidade acadêmica da Uerj. A falta de recursos e os problemas que surgiram na esteira da inadimplência do Estado fizeram a direção da Faculdade de Ciências Médicas suspender o ano letivo.

Muitos alunos já haviam retornado às aulas, como os que estão no internato e em programas de residência médica, mas eles não terão mais aulas a partir da próxima segunda-feira (6).

A instituição possui cerca de 30 mil alunos de medicina.

Um dos motivos que resultaram na decisão foi a interrupção do serviço de coleta de lixo no campus universitário, que ocorreu nesta semana. Segundo Fritsch, o Estado não realiza os repasses para a empresa que presta o serviço desde agosto do ano passado.

"Vai começar uma fase de acúmulo de lixo dentro do campus. A limpeza é o mínimo que a universidade pode oferecer. Não podemos abrir nessas condições", reclamou.

Soma-se a isso o fechamento dos restaurantes populares da Uerj, também por falta de pagamento aos fornecedores, e a suspensão das atividades de todas as bibliotecas.

Funcionários reclamam ainda da falta de luz em salas e laboratórios, da escassez de luvas descartáveis e de falta de manutenção nos elevadores.

A suspensão das atividades acadêmicas vai impactar o já prejudicado funcionamento do hospital Pedro Ernesto. Fritsch afirma que pode ocorrer uma redução ainda maior do número de leitos, pois as aulas práticas e os projetos laboratoriais ajudam a manter o atendimento.

"Isso afeta o número de leitos para os pacientes, pois os professores terão menos atividades, o que reflete nos programas de residência. Às vezes, os pacientes lidam diretamente com os alunos da faculdade de medicina do último ano."

O diretor da faculdade explicou, por outro lado, que a escala dos residentes não vai parar. Os que já atuam nessa condição continuarão trabalhando normalmente, mas os alunos que ingressariam nos programas e reforçariam o efetivo serão prejudicados em virtude da suspensão das aulas.

Segundo ele, atualmente, mais da metade do quadro funcional do hospital Pedro Ernesto não está comparecendo ao trabalho. São dois motivos: a greve da categoria de técnicos-administrativos, iniciada no ano passado, e porque muitos funcionários não têm condições de ir ao trabalho. "Há pessoas que sequer têm o dinheiro da passagem."

Segundo a assessoria do hospital, as atividades da unidade foram reduzidas em função da crise do Estado e da falta de verba. Além do número de leitos, também foram fechadas duas das três enfermarias do Pedro Ernesto e o banco de sangue, que antes atendia de segunda a sexta em horário integral, hoje funciona apenas três vezes por semana entre 8h e 12h.
"Muitas pessoas estão sem condições de trabalhar, não estão recebendo, não tem nem como pagar as passagens para vir até o trabalho, e isso afetou o hospital. Para não fechar, o hospital reduziu o seu funcionamento. A nossa esperança é que essa situação se resolva da forma mais rápida possível para que o hospital possa voltar a funcionar normalmente."

A Uerj tem, no total, 41.925 alunos, sendo 26.767 da graduação. Nesta sexta (3), a universidade adiou o início das aulas pela quarta vez no ano. A previsão é de que o retorno aconteça no dia 13 de fevereiro.

 

UOL Notícias

Sírio-Libanês demite médica suspeita de vazar exame de Marisa Letícia

  • Ernesto Rodrigues/ Estadão Conteúdo

    Informações médicas sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia foram divulgadas pelo WhatsApp

    Informações médicas sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia foram divulgadas pelo WhatsApp

O Hospital Sírio-Libanês desligou de seus quadros a médica Gabriela Munhoz, suspeita de divulgar em redes sociais resultados de exames da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) abriu uma sindicância para apurar se houve violação ao Código de Ética por parte da profissional ou participação de médicos em supostas ofensas contra a mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o jornal "O Globo", Gabriela, de 31 anos, formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, divulgou no grupo do WhatsApp de ex-colegas da faculdade detalhes sobre o diagnóstico da ex-primeira-dama. A partir daí, a informação se espalhou por outros grupos em alguns dos quais médicos fizeram ofensas à mulher de Lula.

"O Sírio-Libanês tem uma política rígida relacionada à privacidade de todos os seus pacientes e repudia a quebra do sigilo de pacientes por qualquer profissional de saúde. Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens", disse o hospital, em nota.

Outro caso

Este é o segundo vazamento de resultados de exames de Marisa Letícia em redes sociais.

Na semana passada, o hospital Assunção, em São Bernardo do Campo, onde a ex-primeira-dama recebeu o primeiro atendimento depois de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), afastou preventivamente todos os profissionais que participaram do procedimento e abriu sindicância para apurar a divulgação de vídeo e foto da tomografia à qual ela foi submetida.

O Cremesp também instaurou um procedimento para averiguar o caso. O Código de Ética Médica proíbe a divulgação de informações sem consentimento do paciente ou de seus familiares. A quebra do sigilo médico é considerada infração grave. Segundo o Cremesp, o resultado das sindicâncias deve ser conhecido em até seis meses.

"O exercício da medicina deve respeitar e preservar todos os aspectos do doente: físico, emocional e moral, transcendendo tabus, crenças e preconceitos, em nome da fidelidade ao compromisso de tratar e cuidar de todos, sem qualquer distinção. Sob o juramento hipocrático e os princípios fundamentais da medicina, todo médico deverá 'guardar absoluto respeito pelo ser humano e atuar sempre em seu benefício. Jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade'", diz a entidade.

Amigos da família de Marisa Letícia lamentaram os vazamentos. A reportagem não conseguiu localizar a médica Gabriela Munhoz nesta quinta-feira, 2. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estadão Conteúdo e UOL Notícias

PERMITIR ARMAS EM ESCOLAS? SIM, É O QUE WYOMING ACABA DE FAZER!

blog

Onde costumam ocorrer aqueles atentados que ficaram famosos pelo “documentário” de Michael Moore sobre Columbine? Sim, em escolas. Por quê? Bom, a primeira parte mais óbvia da resposta é que adolescentes com problemas mentais que querem realizar um massacre desses vão naturalmente para suas escolas, “extravasar” toda a sua loucura ou ressentimento, fomentando às vezes por ideologias perversas.

Mas há um segundo motivo, nem sempre lembrado: escolas são “gun-free zones”, ou seja, locais em que é totalmente proibido ter armas. Se você é um doido que quer chamar a atenção num ato cruel desses, não parece fazer mais sentido escolher como alvo um lugar onde sabidamente ninguém pode carregar uma arma para reagir instantaneamente a você? O cara pode ser maluco, mas não precisa ser burro.

De fato, essas “gun-free zones” costumam mesmo atrair terroristas. E, de olho nisso, Wyoming decidiu liberar a posse de armas para funcionários de escolas. O parlamento local aprovou, por 46 votos a 14, uma lei chamada de “The School Safety and Security Act”, permitindo que as escolas de cada distrito escolham se seus funcionários podem ou não ter armas no local de trabalho, uma vez que tenha o porte legal.

A lei encontrou oposição de ambos os lados. Do lado democrata, muitos consideraram um perigo liberar armas dentro de escolas (mas talvez seja mais perigoso hoje, quando somente quem quer matar inocentes “pode” levar sua arma). A democrata Debbie Bovee disse que defende a Segunda Emenda da Constituição, mas não poderia apoiar qualquer coisa que permitisse armas em escolas.

Já alguns republicanos acham que a lei foi restrita demais, por não permitir que qualquer um com o devido porte possa carregar sua arma no perímetro escolar. Os republicanos partem da premissa de que quanto mais cidadão ordeiro carregar sua arma, com o devido porte legal, menor será o incentivo aos marginais ou terroristas para agir. E isso inclui também escolas, como boates, aeroportos, ruas ou qualquer outro lugar.

Wyoming não é o único lugar que está pensando em flexibilizar as regras para armas em escolas. O estado de Kentucky também vem tomando passos nessa direção, sob a liderança do republicano Thomas Massie com o “Safe Students Act”. E minha querida Flórida também vem flertando com leis cada vez mais frouxas para armas, sob a liderança do senador Greg Steube.

Os congressistas, porém, acreditam que as chances de mudanças desse tipo serem aprovadas pelo Senado são baixas. Ainda assim, medidas pró-armas têm ganhado força, e a “House Bill 136“, que libera armas para quem tem porte nos campus universitários, foi aprovada em Wyoming.

Há uma disputa ideológica em curso. De um lado, aqueles que querem restringir o acesso legal às armas, por acharem que isso facilita os crimes e o terrorismo (apesar de alguém que queira quebrar as leis sempre encontrar um meio ilegal para comprar uma arma). Muitos deles chegam ao ponto radical de culpar as armas, objetos inanimados, pela matança, deixando de lado o fator humano, o sujeito responsável pelo ato. E, do outro lado, temos aqueles que querem liberar ainda mais o acesso, num país que possui mais armas do que habitantes.

Qual seria o lado escolhido pelo leitor? Você ficaria mais ou menos tranquilo se soubesse que funcionários da escola do seu filho podem carregar armas, desde que tendo porte legal?

Rodrigo Constantino

MILITAR FRANCÊS IMPEDE ATO TERRORISTA DE MUÇULMANO NO LOUVRE

O leitor leu minha manchete acima e, tenho certeza, já compreendeu 99% do que é relevante nessa notícia. Um militar francês foi atacado por um terrorista muçulmano a facadas no Louvre, reagiu e, felizmente, atirou no radical islâmico que gritara “Alá é grande” enquanto tentava matar o oficial. Os detalhes foram acrescentados aqui, em uma frase, mas o grosso da mensagem já tinha sido capturada na manchete.

Agora compare ao leitor que foi se “informar” na Folha de SP. Eis o que ele encontrou: “Militar francês atira contra homem com faca no Louvre, em Paris”. Quanta coisa falta nessa chamada! Quantas interpretações distintas o leitor pode ter! O foco, reparem, está no sujeito que reagiu, não no que atacou: “militar atira”, o que transfere a responsabilidade para a vítima. Em seguida, o sujeito “oculto”, o terrorista islâmico, vira apenas “homem”. Pode ser qualquer um! Pode ser um judeu, um cristão, um eleitor do Trump…

A Caneta Desesquerdizadora trabalhou em cima da matéria da Folha:

blog

A manchete da Folha confunde mais do que elucida, pois deixa o essencial de fora: um terrorista muçulmano – mais um! – teve seu ataque frustrado pela bravura de um soldado patriota. Mas quem lê só a chamada não entende nada disso, pode pensar que um militar maluco simplesmente meteu bala num homem qualquer que portava uma faca, talvez de cozinha… A chamada não corresponde ao corpo da notícia:

Um soldado francês disparou na manhã de sexta-feira (3) contra um homem armado com uma faca na entrada do museu do Louvre, em Paris.

Ele tentou entrar em uma galeria comercial embaixo do museu carregando uma mala e atacou um outro soldado, que ficou levemente ferido, segundo a polícia. O soldado disparou cinco vezes e o suspeito —que não tinha explosivos— foi gravemente ferido. Seu nome e nacionalidade ainda não foram confirmados.

“Esta agressão é visivelmente um ataque terrorista”, afirmou o primeiro-ministro francês, Bernard Cazeneuve. A região foi interditada, e o museu, fechado. Os visitantes que já estavam dentro do local foram mantidos ali durante a ação. Estações de metrô da região também foram fechadas.

É o “jornalismo” brasileiro desinformando, em vez de informar. Mas os leitores estão ficando bem cansados disso. Querem objetividade, sem medinho de confrontar o politicamente correto, de ser acusado de “islamofobia” só porque coloca os pingos nos is e dá nome aos bois. Aliás, por falar em nome, alguém quer apostar que o nome do “homem” com faca não é Smith ou Taylor?

O terrorismo islâmico tem nos “jornalistas” ocidentais grandes aliados, por excesso de covardia ou agenda política. Aqui, porém, sempre que um soldado impedir um ato terrorista ou um policial matar um bandido vagabundo o leitor já saberá o que aconteceu logo na chamada, com a devida ênfase no que é certo e o que é errado em cada situação. Deixo a tentativa de inversão por parte da grande imprensa…

Rodrigo Constantino

COLUNISTA DA FOLHA ACUSA “DIREITA” BRASILEIRA DE RACISTA POR DISCORDAR DE SUA ANÁLISE SOBRE TRUMP

blog

Por Alexandre Borges

Colunista da Folha Raquel Landim acusa a “direita” brasileira de racista por discordar das suas análises sobre Trump.

Se o jornal tivesse um mínimo de decência, convidaria outros articulistas para promover um debate de ideias em vez dessa rotulação leviana e injuriosa. O Manual de Redação foi rasgado?

A única agenda da velha imprensa hoje é demonizar quem ousa discordar, é criar um corredor polonês ideológico para todos que não obedeçam a ordem de repetir bovinamente “Trump é Hitler”. Se você não acha que ele é Hitler, apenas um político que pode errar ou acertar e que merece ser analisado racionalmente, é “defensor” ou, no limite, “racista”.

Lutar pela verdade ou ter uma análise distinta não é “defender Trump”, já que o presidente americano deve ser criticado ou elogiado a cada decisão e em função dela. Defender ou criticar tudo indiscriminadamente é que é condenável, o que qualquer jornal ou jornalista deveria saber.

Como dito claramente no texto em que analisei seu discurso de posse, Trump não pode ser colocado nas caixinhas tradicionais de direita e esquerda por promover políticas que são “de direita” como a redução de impostos e regulações, assim como promete realizar políticas “de esquerda” ou “nacionalistas” como pacotes de estímulos keynesianos e aumento de tarifas alfandegárias.

Trump não é um político convencional e não se mostra inclinado a seguir as regras tradicionais da política, o que parece estar dando crises de vertigem em quem tem um ferramental obsoleto para entender seu governo e o momento atual do mundo. São os mesmos que deram 80% de chances de vitória para o Brexit e 98% para Hillary horas antes da votação.

Na falta de recursos intelectuais e de estatura moral para reconhecer que não estão entendendo nada, muitos analistas apenas gritam “Hitler! Racista! Extrema-direita!” para que o leitor não obrigue o autor dos xingamentos a fazer seu trabalho, justificando seu salário e seu espaço na imprensa.

Por que se incomodar com a verdade se basta repetir o que sai nos portais do George Soros e ganhar tapinhas nas costas dos coleguinhas? Qual editor está pressionando seus jornalistas e colunistas a transcenderem o lodaçal e voltarem ao trabalho de servir o leitor e dialogar com ele?

Ninguém precisa concordar com o leitor, evidentemente, mas por que não apresentar argumentos, fatos, dados, evidências e se abrir ao debate honesto, transparente e racional? Qual o medo de permitir que o leitor possa ter acesso a outras visões e decidir livremente?

É realmente um momento de transição entre o velho jornalismo e o que ainda está por vir, fato que ainda vai gerar muita gritaria e esperneio de quem caiu no caminhão de mudança da história e não quer largar o osso com dignidade e altivez.

As redes sociais representam hoje o meteoro que promete extinguir os dinossauros do jornalismo. Eles parecem assustadores enquanto o meteoro se aproxima, mas estão pressentindo o destino e por isso estão urrando. Vale lembrar que meteoros não costumam se importar com gritaria e muito menos mudam suas trajetórias por medo de cara feia.

– “Por que a direita brasileira defende Donald Trump?” – 03/02/2017 – Raquel Landim http://bit.ly/2k9AkSR

– “Trump e o protecionismo: o que você precisa saber” http://bit.ly/2k9KrqQ

– “O Homem Esquecido Voltou” – http://bit.ly/2k9KrXW

A DESONESTIDADE DE NOSSA IMPRENSA TEM ULTRAPASSADO TODOS OS LIMITES

O caso do palestrante que foi impedido de discursar na universidade em Berkeley por uma horda de vândalos foi sintomático de como nossa imprensa tem feito de tudo para inverter os fatos. Já falei bastante sobre o assunto, mas não foi o suficiente. Afinal, não paro de ver na imprensa novas distorções, manipulações realmente bizarras, que precisam ser expostas em nome da verdade.

Fosse ele um esquerdista, todas as reportagens seriam completamente diferentes, focando na liberdade de expressão e no fascismo dos opositores. E vejam: poderia ser até mesmo um “ex”-terrorista ou alguém que faz clara apologia ao terrorismo, desde que fosse de esquerda, como tantos que fazem palestras pelas universidades americanas (procure saber quem é Bill Eyers, por exemplo).

Mas sendo alguém contra a esquerda, a coisa muda totalmente de figura. Pode ser um gay até, como Milo Yiannopoulos é, pode ser um libertário, como ele também é. Não importa. O sujeito é pró-Trump? Então coloca lá “ultraconservador de extrema-direita” e dá um jeito de transformar a vítima em vilão, e os fascistas mascarados em “estudantes pela liberdade”, que estavam apenas combatendo o “discurso de ódio” e o “preconceito”. Como? Jogando bombas e impedindo a liberdade de expressão.

De todos os casos patéticos, o mais absurdo foi essa reportagem no GLOBO de hoje. Vejam a chamada, em grande destaque, jogando o foco para… Trump! O “quebra-pau” à moda Trump quer dizer o quê, exatamente? A vítima do quebra-pau era um defensor de Trump, for Christ sake! Ou seja, quem estava tocando o quebra-pau era contra Trump! Que parte disso a imprensa ainda não entendeu?

blog

Notem, ainda, a frase que o jornal decidiu dar destaque, em tom de ameaça aos defensores de Trump, como se eles tivessem mesmo que se calar, ou aguentar as consequências: bombas e intimidação fascista, em nome da liberdade! O que esses tolos precisam ainda para perceber que é se calar ou apanhar? E o jornal agindo como cúmplice disso?! É vergonhoso mesmo…

Rodrigo Constantino

The Who vem pela primeira vez ao Brasil para três shows em setembro

Bill Curbishley, empresário da banda inglesa The Who, disse em entrevista à rádio BBC que o grupo fará três shows no Brasil em setembro. Eles farão parte de uma turnê sul-americana com mais dois shows agendados, um no Chile e outro na Argentina.

A banda nunca tocou no Brasil. As negociações para a vinda se arrastam há quase um ano, como antecipou em maio de 2016 o blog "Vitrola", de Thales de Menezes, jornalista da Folha.

Chris Pizzello/Invision/Associated Press

Roger Daltrey, left, and Pete Townshend of The Who perform in front of an image of their late bandmate John Entwistle on day 3 of the 2016 Desert Trip music festival at Empire Polo Field on Sunday, Oct. 9, 2016, in Indio, Calif. Entwistle would have celebrated his 72nd birthday on Sunday. (Photo by Chris Pizzello/Invision/AP) ORG XMIT: CACP109

Roger Daltrey e Pete Townshend em show do The Who no festival Desert Trip, em 2016

Em 2007, uma turnê pela América do Sul chegou a ser anunciada, mas foi cancelada antes da abertura da venda de ingressos.

Na estrada desde 1964 e famoso pela ópera-rock "Tommy" (1969), o Who conta hoje com dois de seus fundadores, o guitarrista Pete Townshend, 71, e o vocalista Roger Daltrey, 72. Os outros membros originais do quarteto já morreram: o baterista Keith Moon (1946-1978) e o baixista John Entwistle (1944-2002).

Depois de ameaçar várias vezes a aposentadoria, a banda segue em turnê desde o ano passado. Em outubro, o Who se apresentou no chamado "festival dos festivais", o Desert Trip, na Califórnia, ao lado de Rolling Stones, Bob Dylan, Roger Waters, Neil Young e Paul McCartney.

Mais informações da turnê devem ser anunciadas na semana que vem pelos produtores locais.

 

Folha de S. Paulo

Defesa diz ao TSE que Temer não tem relação com pagamentos a gráficas

Imagem relacionadaA defesa do presidente Michel Temer informou nesta sexta-feira (3) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a campanha eleitoral do PMDB não tem relação com os pagamentos suspeitos feitos a gráficas que prestaram serviços para a chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014. De acordo com os advogados, a campanha do presidente não tem conhecimento de qualquer irregularidade nos pagamentos dos serviços.

Saiba Mais

A manifestação da defesa de Temer foi feita após solicitação do TSE. De acordo com relatório elaborado pela Polícia Federal (PF), há suspeitas de pagamentos irregulares a três gráficas que prestaram serviços à campanha presidencial: VTPB Serviços Gráficos e Mídia, a Focal Confecção e Comunicação Visual e a Rede Seg Gráfica Eireli.

No fim de dezembro do ano passado, a Polícia Federal cumpriu diligências em 20 endereços ligados às gráficas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, com o objetivo de colher possíveis provas.

A campanha de Dilma Rousseff nega qualquer irregularidade e sustenta que todo o processo de contratação das empresas e de distribuição dos produtos foi documentado e monitorado.

Em dezembro de 2014, as contas da campanha da então presidenta Dilma Rousseff e seu companheiro de chapa, Michel Temer, foram aprovadas com ressalvas, por unanimidade, no TSE. No entanto, o processo foi reaberto porque o PSDB questionou a aprovação por entender que há irregularidades nas prestações de contas apresentadas por Dilma. Conforme entendimento atual do TSE, a prestação contábil do presidente e do vice é julgada em conjunto.

 

Agência Brasil

 

 

Prime Cia. Imobiliária - Imobiliária em Porto Alegre / RS

Resultado de imagem para prime cia imobiliária

http://www.primeciaimobiliaria.com.br/

 

 

A desonestidade de nossa imprensa tem ultrapassado todos os limites

 

Por Rodrigo Constantino

O caso do palestrante que foi impedido de discursar na universidade em Berkeley por uma horda de vândalos foi sintomático de como nossa imprensa tem feito de tudo para inverter os fatos. Já falei bastante sobre o assunto, mas não foi o suficiente. Afinal, não paro de ver na imprensa novas distorções, manipulações realmente bizarras, que precisam ser expostas em nome da verdade.

Fosse ele um esquerdista, todas as...


Críticas ajudam no amadurecimento – e não será diferente com o Islamismo

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Por Ricardo Bordin, publicado...


Colunista da Folha acusa “direita” brasileira de racista por discordar de sua análise sobre Trump

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Por


Militar francês impede ato terrorista de muçulmano no Louvre

 

Por Rodrigo Constantino

O leitor leu minha manchete acima e, tenho certeza, já compreendeu 99% do que é relevante nessa notícia. Um militar francês foi atacado por um terrorista muçulmano a facadas no Louvre, reagiu e, felizmente, atirou no radical islâmico que gritara “Alá é grande” enquanto tentava matar o oficial. Os detalhes foram acrescentados aqui, em uma frase, mas o grosso da mensagem já tinha sido capturada na manchete.

Agora...


Permitir armas em escolas? Sim, é o que Wyoming acaba de fazer!

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Onde costumam ocorrer aqueles atentados que ficaram famosos pelo “documentário” de Michael Moore sobre Columbine? Sim,...


Conheça um pouco do “extremista ultraconservador de direita” que não conseguiu palestrar em Berkeley

 

Por Rodrigo Constantino

O leitor viu como a mídia brasileira deu a notícia: um palestrante de “extrema direita”, um “ultraconservador” pró-Trump, teve seu evento cancelado em Berkeley por conta de protestos. Claro que a verdade é o oposto disso: Milo Yiannopoulous não é um “extremista de direita”, mas um judeu gay, e não é um “ultraconservador”, mas um libertário que vota nos conservadores republicanos. E não foi um “protesto”, mas um ato fascista e terrorista, com bombas...


Agora é ofensivo chamar grávidas de “mães”

 

Por Rodrigo Constantino

blog

Por Thiago Kistenmacher, publicado pelo