domingo, 1 de janeiro de 2017

2016: o ano do despertar dos “otários”

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Último dia de 2016, um ano que muitos querem ver para trás, de preferência esquecido. A maioria formada por gente de esquerda. É claro que a aguda crise econômica brasileira, com seus 12 milhões de desempregados nas costas, impede uma comemoração muito grande deste ano que se encerra. Fruto das incríveis trapalhadas ideológicas, da incompetência e da infindável corrupção do PT, a crise serviu como um banho de água fria – ou melhor: gelada -, durante os 365 dias corridos do ano. Mas há, sim, muito o que celebrar, apesar disso.

A começar pela própria reação da esquerda. Quanto mais jurássica essa esquerda, maior o pânico que demonstra publicamente. Foi um annus horribilis para essa turma, o que já prova que não pode ter sido de todo ruim para seres decentes e pensantes. Se o PT, o PSOL, o PCdoB, a UNE, a CUT, o MST, os socialistas em geral e os “jornalistas” da GloboNews estão em prantos, então coisas boas devem ter acontecido. E, de fato, aconteceram.

O Brexit tem sido lamentado por muitos que, da noite para o dia, tornaram-se defensores da globalização. É claro que não defendem a globalização liberal coisa alguma, e sim uma visão globalista do mundo, ou seja, mercados cada vez mais controlados pelos estados, de preferência caminhando na direção de um estado global, com George Soros nos bastidores puxando os fios como de uma marionete.

A vitória de Trump foi outro marco desse mesmo fenômeno: a elite aprisionada na bolha não entendeu até agora o grito de protesto dos americanos, que não foram contra a globalização em si, mas contra o establishment “progressista”. E essa vitória expôs todas as mentiras da grande imprensa, seu viés, sua torcida, tudo disfarçado de jornalismo isento. Tiveram que criar esse papo de “pós-verdade” só para esconder a perda do monopólio da mentira. Momentos divertidos, portanto, ver a choradeira dessa patota ridícula.

O acordo de “paz” com os terroristas das Farc sendo rejeitado pela população foi outro acontecimento positivo e hilário em 2016. Os “especialistas” tendo que engolir que o “homem comum” não considera inteligente negociar a “paz” se ela significar se curvar de costas diante de marginais foi algo sensacional.

Mas tivemos, claro, as tragédias na Síria, as com maior destaque, a Venezuela implodindo de vez, e a continuação de problemas graves pelo mundo todo, na maioria dos casos um resultado de políticas defendidas pela esquerda, como o socialismo, o multiculturalismo, o desarmamento de civis, o estado controlador etc. O mundo, definitivamente, não é um parque de diversões infantil onde a retórica pomposa impera sobre a natureza humana, como os “progressistas” gostam de acreditar.

E, voltando ao Brasil, tivemos o impeachment de Dilma Rousseff, a pior presidente de toda a nossa história, uma figura abjeta que inacreditavelmente chegou ao poder, em tempos de profundo sonambulismo dos eleitores. Como não aplaudir um ano em que alguém como Dilma é enxotada do poder, com o massacre do PT se seguindo nas urnas? “Só isso” já é motivo para festejar com a melhor champanhe que seu bolso for capaz de comprar.

Mas não foi “só isso”. O governo Temer, justiça seja feita, iniciou um processo de reformas necessárias, que tinham sido completamente abandonadas pelo PT. Colocou gente séria na economia e no comando de estatais, comprou briga com os sindicatos para flexibilizar as leis trabalhistas obsoletas, aprovou a PEC do Teto para limitar gastos públicos, e pretende até desarmar o esquema da UNE e do PCdoB na emissão de carteiras de estudante. Pode estar aquém do que desejamos e precisamos, mas o governo Temer fez mais em poucos dias do que o PT em quase 14 anos, o que nem é tão difícil, uma vez que o PT só fez cagada e destruiu o país.

E a Folha, hoje, publica dois artigos antagônicos justamente sobre uma retrospectiva de 2016, o favorável assinado por Janaina Paschoal, e o desfavorável por José Eduardo Cardozo. Uma mulher de garra que ajudou na luta pelo impeachment, e o petista que fez de tudo para defender o indefensável. Como ainda ter dúvidas de qual lado tomar? Janaina, inclusive, chegou a mencionar Ayn Rand em seu texto:

Além de quebrar o círculo vicioso e o verdadeiro compadrio que existia, o processo de impeachment permitiu a conscientização acerca da importância da responsabilidade fiscal. Não foi por coincidência que, em outras esferas de poder, os órgãos de controle passaram a funcionar com maior severidade -basta olhar o número de procedimentos e até de prisões a alcançar governadores, ex-governadores, prefeitos e ex-prefeitos.

O descortinar dos ajustes estabelecidos entre governo e empreiteiras, inclusive com remessa de bilhões de dólares ao exterior, salvo entre os crentes do petismo, deitou por terra a falácia de que Lula e Dilma seriam perseguidos políticos. Se antes eram vistos como pais dos pobres, ficou claro terem sido mães para os ricos.

[…]

Nota-se que, ao mesmo tempo em que deixa de aceitar a corrupção institucionalizada, o povo brasileiro passa a questionar benesses incompatíveis com repúblicas muito mais ricas que o Brasil. Em suma, não vamos ficar calados nem diante das ilegalidades nem frente às imoralidades.

Sempre foi muito cômodo aos poderosos fazer menção ao nosso povo como cordato e conciliador, pois o cordial costuma ser submisso.

Diversamente do alardeado, 2016 não foi o ano perdido. O cidadão comum, ainda que assustado com a lama que eclodiu, voltou a acreditar que é possível tomar as rédeas do destino do país.

Parafraseando a escritora Ayn Rand em seu clássico “A Revolta de Atlas”, penso que 2016 foi o ano da revolta dos otários, aqueles que trabalham para pagar os tributos, até então, sem direito a opinar.

Um povo maduro enxerga sua realidade, por pior que seja, a fim de transformá-la. Este foi o ano de diagnosticar a difícil realidade; 2017 pode ser o da transformação.

Desejo a todos um ano novo com os pés no chão e os olhos bem abertos! A meta é impedir que volte a imperar o silêncio da cumplicidade. Nos corações, que reine a tranquilidade de que é certo fazer o certo.

Sim, concordo com ela: foi ano da revolta dos “otários”, aqueles que a esquerda enxerga como mascotes ou vacas leiteiras. Cansamos dessa elite podre mancomunada com o governo, desses “intelectuais” que defendem o socialismo, dos artistas engajados que só querem mamar nas tetas estatais, dos empresários incompetentes que só pensam em privilégios. Um ano que colocou essa turma toda na berlinda, que deu um baita calor nessa gente, não pode ter sido um ano ruim.

Um ano de derrotas para Obama, Hillary, Lula, Dilma, Farc, Soros e companhia, só pode ser um ano positivo. Um ano em que o maior tirano da América Latina finalmente bateu as botas e foi assombrar o Capeta no inferno só pode ser um ano positivo. Claro, morreu muita gente boa também, como ocorre todo ano. É da vida. Mas há muita coisa a ser celebrada nesse 2016 que termina hoje.

E que 2017 seja ainda melhor, com mais derrotas para a esquerda, com mais despertar dos “otários”.

Do meu lado, só posso agradecer pela confiança dos leitores, visível nos números. Fecho 2016 com 160 mil seguidores no Facebook, quase 90 mil seguidores no Twitter, mais de 50 mil curtidas em minha fan page, quase 40 mil inscritos no meu canal do YouTube, uma média de 70 mil visualizações diárias em meu blog, quase 80 mil curtidas na página doInstituto Liberal, e centenas de pessoas consumindo meus cursos na Kátedra.

Ou seja, enquanto o Brasil ainda afunda pela visão ideológica equivocada, sigo fazendo meu trabalho com alcance cada vez maior, mostrando a mais gente as causas desse nosso fracasso. E pretendo acelerar o ritmo em 2017, pois o Brasil tem pressa!

Rodrigo Constantino

Anatel exige homologação de drone com radiofrequência para evitar interferências

Veículos aéreos não tripulados, chamados de drones, precisam ser homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para serem operados. A regra vale para todas as unidades que emitem radiofrequência, presente em drones que fazem transmissão de imagens, por exemplo. 

O objetivo da medida é evitar interferências desses aparelhos em outros serviços, como as comunicações via satélite.

Os interessados em utilizar a tecnologia devem se cadastrar no Sistema de Gestão de Certificação e Homologação e preencher um requerimento disponível no site da Anatel. O processo requer o pagamento de uma taxa de R$ 200,00.

Espaço aéreo

Antes de utilizar o equipamento, mesmo após a homologação da Anatel estar concluída, o interessado também precisa entrar em contato com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Para operar drones no Brasil é preciso obter uma autorização da Anac ou o Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave), que permite o uso de aeronaves apenas em operações experimentais sem fins lucrativos e sobre áreas pouco povoadas.

No Brasil, a operação dos drones faz parte das atividades de controle do espaço aéreo feito pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), compartilhado por aviões e helicópteros. Por isso, a necessidade de autorização. A regulamentação preserva o tráfego de aeronaves e a segurança das pessoas em solo.

São proibidos voos de drones sobre infraestruturas consideradas críticas, áreas de segurança, aglomerações de pessoas e trajetórias utilizadas por outras aeronaves. O Decea considera infraestruturas críticas as redes elétricas, usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares, redes de abastecimento de água ou gás, barragens ou represas, ou de vigilância da navegação aérea, entre outras.

O uso de drones para lazer e hobby seguem as regras válidas para o aeromodelismo.

 

Agência Brasil

 

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2016: o ano do despertar dos “otários”

 

Por Rodrigo Constantino

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Último dia de 2016, um ano que muitos querem...

Atingidos por tragédia em Mariana podem receber indenização final em 2017

Mariana/MG - Rompimento da barragem do Fundão completa um ano (Roberto Franco/UFMG)

Ruínas de casas do distrito de Bento Rodrigues, que foi destruído pela lama da Barragem do Fundão Arquivo/Léo Rodrigues/Agência Brasil

O cálculo e o pagamento das indenizações finais aos atingidos da tragédia de Mariana (MG) poderão finalmente ocorrer em 2017. Essa é a aposta tanto do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) como da Fundação Renova, que foi criada pela mineradora Samarco para gerir os projetos de reparação dos danos causados pela tragédia.

A tragédia de Mariana completou um ano no dia 5 de novembro de 2016. O rompimento da barragem de Fundão, pertencente à Samarco, liberou mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos em 2015, que provocaram devastação da vegetação nativa, poluição da Bacia do Rio Doce e destruição dos distritos de Bento Rodrigues e de Paracatu, além de outras comunidades. Dezenove pessoas morreram. O episódio é considerado a maior tragédia ambiental do país.

Apenas alguns impactados já receberam verbas indenizatórias. Em acordo com o MPMG, a Samarco antecipou em 2016 valores para quem perdeu veículos e moradia. Foi definido um montante padrão. No caso da moradia, por exemplo, quem perdeu casa recebeu R$ 20 mil e quem perdeu moradia de fim de semana, R$ 10 mil. As famílias das 19 pessoas que morreram também obtiveram um adiantamento, calculado em R$100 mil. Esses valores, porém, são parciais.

"Agora estamos caminhando para o cálculo da indenização final que irá dizer exatamente o valor das perdas, contemplando todos os direitos violados dos atingidos. Do valor calculado, serão descontadas as antecipações que já foram pagas", explica Guilherme Meneghin, promotor do MPMG na comarca de Mariana.

Um cadastro classificando a situação de todos impactados está sendo realizado em conjunto pelo MPMG, pela Samarco e pelas suas acionistas Vale e BHP Billiton. O levantamento abrangerá os milhares de atingidos em toda a área afetada, de Minas Gerais ao Espírito Santo. Constarão no cadastro, por exemplo, informações como o perfil socioeconômico de cada um e a relação de bens perdidos. Serão considerados dados da Defesa Civil, do MPMG e também apresentados pelos próprios atingidos. As informações serão analisadas caso a caso.

Aposta em acordos

Guilherme Meneghin acredita que até fevereiro o cadastramento será concluído. "A nossa expectativa é que em 2017 nós tenhamos ainda o cálculo e o pagamento das indenizações finais", afirma. O MPMG tem a expectativa de que os atingidos e a mineradora cheguem a um acordo sobre as indenizações. Do contrário, o Judiciário é quem deverá arbitrar os valores e, nesse caso, a conclusão do processo em 2017 fica improvável.

A Fundação Renova também aposta na realização de acordos. Mas admite tratar-se de um desafio difícil. "Pode ser que nós encontremos indivíduos que não vão concordar com o processo e prefiram buscar uma solução através do trâmite de uma ação judicial", diz o gerente executivo de Programas Socioeconômicos da Fundação Renova, José Luiz Furquim.

Ações conjuntas

Segundo Meneghin, que é o responsável no MPMG por resguardar apenas os interesses dos atingidos de Mariana, a união dos moradores dos distritos de Bento Rodrigues e Paracatu tem sido um marco. Com exceção de quem perdeu parentes, ninguém entrou com ação individual.

Saiba Mais

O MPMG ajuizou diversas ações civis públicas, nas quais todos foram beneficiados. Com essa estratégia se obteve, por exemplo, a antecipação das indenizações, o compromisso da Samarco de pagar aluguel de casas temporárias em Mariana, a distribuição das doações em dinheiro pela prefeitura, o atendimento psicossocial e o direito à assistência técnica de confiança dos atingidos.

Essa atuação coletiva é, na opinião de Meneghin, fundamental também na definição das indenizações. "É um processo complexo. São 1,5 mil atingidos só em Mariana, cada um com diferentes experiências de vida, com danos pessoais, materiais e morais muito diversificados. Tinha pessoas com patrimônio pequeno, outras com patrimônio grande. Mas será um processo participativo", diz.

Durante o processo de decisão, o MPMG dialoga com a comissão de moradores dos distritos atingidos, que conta atualmente com uma assessoria técnica fornecida pela Cáritas, com profissionais de diversas áreas, como arquitetos, advogados, agrônomos e historiadores.

Auxílio financeiro

Enquanto as indenizações não chegam, uma notícia deixou os atingidos aliviados nesse fim de 2016. O auxílio mensal concedido pela Samarco a todos os que perderam renda em decorrência da tragédia foi renovado por dois anos. Os valores são pagos por meio de um cartão, e cada beneficiado recebe um salário mínimo, acrescido de 20% para cada dependente, além do valor de uma cesta básica.

Conforme acordado em dezembro de 2015, esse auxílio teria validade inicial de um ano. Ele foi reconhecido como um direito assistencial dos atingidos e não configura indenização. Ou seja, seus valores não serão abatidos no cálculo final das indenizações. No início de novembro deste ano, moradores já manifestavam preocupação com uma possível interrupção do benefício.

"Minha diária de pedreiro era R$130. Nesses distritos pequenos há pouca mão de obra qualificada. E eu tinha moto, então também atendia aos distritos vizinhos. Fazia muito serviço. Aqui no centro de Mariana é muito difícil conseguir trabalho, porque envolve confiança. Como uma pessoa vai te dar uma obra para fazer se ela não te conhece?", disse o pedreiro Tcharle do Carmo Batista, de 23 anos, que morava em Paracatu, distrito localizado a 34 quilômetros do centro do município.

Em audiência judicial realizada no dia 28 de novembro, o MPMG e a Fundação Renova concordaram que a maioria dos atingidos não conseguiu reativar suas atividades econômicas. Em novo acordo, o cartão foi renovado até dezembro de 2018.

Mariana/MG - Ruínas de casas do distrito de Bento Rodrigues, que foi destruído pela lama da Barragem do Fundão (Léo Rodrigues/Agência Brasil)

Moradores argumentam que ainda não foi possível retomar as atividades econômicas Arquivo/ Léo Rodrigues/Agência Brasil

Moradias
Outra novidade que deverá ocorrer em 2017 é o início da reconstrução física dos distritos destruídos. Atualmente, os moradores desses locais moram em casas alugadas pela Samarco em bairros variados de Mariana, o que será mantido até o reassentamento. A mineradora, por meio da Fundação Renova, pretende entregar as novas comunidades em 2019. Os terrenos já foram definidos, e a aquisição do local onde será o novo Bento Rodrigues já ocorreu. O processo de compra da área em que Paracatu será reerguido está avançado e deverá ser concluído no início do próximo ano.

De acordo com o cronograma, estão previstas para 2017 as obras de supressão vegetal e terraplanagem e o início da abertura de ruas. Já as novas casas devem começar a ser construídas somente em 2018, conforme desejos dos moradores. A Fundação Renova realizou neste ano diversas reuniões para fazer um mapeamento de expectativas e apresentar um desenho urbanístico. "Em um processo como esse, a construção em si nem é tão complexa se comparada com toda a discussão e definição que tem que ocorrer antes", diz José Luiz Furquim, Fundação Renova. As novas moradias serão consideradas para o cálculo das indenizações finais.

Mariana/MG - Ruínas de casas do distrito de Bento Rodrigues, que foi destruído pela lama da Barragem do Fundão (Léo Rodrigues/Agência Brasil)

Ainda não foi decidido o futuro dos terrenos que foram destruídos pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana Arquivo/ Léo Rodrigues/Agência Brasil

O futuro dos terrenos nos distritos destruídos ainda será discutida. Está pendente a definição se eles serão usados como contrapartida dos atingidos. "Há famílias que querem manter os terrenos e outras que já manifestaram que não têm interesse. Nossa ideia é discutir a solução em conjunto", acrescenta Furquim.

As comunidades de Bento Rodrigues e Paracatu foram tombadas pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico de Mariana. O objetivo é construir um memorial, na forma de um museu ou parque, ainda a ser definido.

 

Agência Brasil

 

 

 

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Ele pediu que o mundo "coloque a paz em primeiro lugar" em 2017:http://glo.bo/2illpo6 #GloboNews

António Guterres substitui Ban Ki-Moon e assume cargo de secretário-geral da ONU

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Número de mortos subiu para 39: http://glo.bo/2iDnaLa #GloboNews

Presidente da Turquia descreve ataque à boate como tentativa de criar o caos e desestabilizar o país

G1.GLOBO.COM

 

 

Pelo que se sabe até agora das autoridades locais, um homem matou um policial e um civil do lado de fora da casa noturna antes de invadir o local atirando: http://glo.bo/2hFe3LB #GloboNews

Pelo menos 35 pessoas morrem em atentado em casa noturna de Istambul

G1.GLOBO.COM

 

 

A virada do ano pelo Brasil: http://glo.bo/2iScsng #GloboNews

Veja imagens dos fogos nas capitais do RJ, de SP, de SC e em Brasília

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Feliz 2017! http://glo.bo/2iRlSeY

Fogos marcam a virada do ano no Rio de Janeiro

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Mariana tem expectativa de retomada da Samarco e início do reflorestamento

 

Léo Rodrigues - Correspondente da Agência Brasil

Mariana/MG - Rompimento da barragem do Fundão completa um ano (Roberto Franco/UFMG)

O rompimento da barragem de Fundão provocou devastação da vegetação nativaLéo Rodrigues/Agência Brasil

A mineradora Samarco tem a expectativa de obter em 2017 as licenças necessárias para a retomada das operações na região de Mariana (MG). As licenças foram suspensas pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) desde a tragédia resultante do rompimento da barragem de Fundão. Também é esperado para o próximo ano o início dos trabalhos de reflorestamento.

O rompimento da barragem de Fundão, pertencente à mineradora Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015 e liberou mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Considerado a maior tragédia ambiental do país, o episódio provocou devastação da vegetação nativa, poluição da bacia do Rio Doce e destruição dos distritos de Bento Rodrigues e de Paracatu, além de outras comunidades.

"Acreditamos que teremos as licenças no primeiro trimestre. Teríamos assim seis meses de obras para preparar a cava e teríamos condições de retomar as operações no segundo semestre de 2017. Mas é difícil precisar uma data", diz o gerente-geral de Estratégia, Gestão e Informação da Samarco, Alexandre Souto.

Saiba Mais

A empresa pretende usar a Cava de Alegria do Sul como depósito de rejeitos, o que precisa ser autorizado pela Semad. A estrutura fica no município vizinho de Ouro Preto (MG) e teria capacidade para funcionar por dois anos, período no qual a empresa teria que elaborar nova solução para os anos subsequentes. O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) já concedeu sua anuência. Nos dias 14 e 15 de dezembro, a Semad realizou audiências públicas em Mariana e Ouro Preto sobre o assunto.

Outra pendência é a aprovação da Licença Operacional Corretiva, liberando as licenças da mineradora que estavam suspensas desde a tragédia. O plano da Samarco é retomar as operações com cerca de 60% da capacidade. Segundo a empresa, só dessa forma poderá garantir a manutenção de seus aproximadamente 1,8 mil empregos diretos. Antes da tragédia, a empresa possuía cerca de 3 mil funcionários, número que foi reduzido a partir de um Plano de Demissão Voluntária (PDV). Os 924  profissionais que aderiram foram beneficiados com pagamento de salários extras e indenização proporcional por cada ano de trabalho. Outros 153 foram desligados de forma unilateral pela empresa, mas também receberam os benefícios.

Reflorestamento

O Comitê Interfederativo que fiscaliza os trabalhos de reparação dos danos causados pela tragédia indica que o reflorestamento da área atingida pela tragédia terá início em 2017. Até o momento, ocorreu apenas uma revegetação inicial com gramíneas e leguminosas para combater a erosão e estabilizar o solo.

A criação do Comitê Intefederativo foi definida no acordo celebrado em março entre a Samarco, suas acionistas Vale e BHP Billiton, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. Embora a Justiça ainda não tenha dado uma resposta definitiva sobre a homologação deste acordo, as partes estão seguindo o combinado. As diretrizes aprovadas no âmbito do Comitê Interfederativo são repassadas à Fundação Renova, criada pela mineradora Samarco para gerir os projetos de reparação dos danos causados pela tragédia.

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), um dos órgãos à frente do comitê, a recuperação ambiental envolve programas que vão levar anos e terão abrangência sobre uma área de 40 mil hectares. "O primeiro plantio de gramíneas é de uma fase emergencial e é de contenção. Na etapa seguinte é que teremos o plantio de árvores propriamente dito. Ela começa assim que for considerado que a parte de controle foi finalizada. O planejamento será feito já no início do próximo ano", explica a presidente do Ibama, Suely Araújo.

A Fundação Renova diz que o reflorestamento finalístico numa área de 2 mil hectares entre a barragem de Fundão e a Usina de Candonga deverá começar a partir de setembro de 2017. Por enquanto, estão sendo realizados testes piloto em quatro fazendas para entender o comportamento do reflorestamento em diversos aspectos. Os resultados balizarão a tomada de decisão sobre as espécies, condições de solo, metodologia de plantio, etc. "Além disso, em caráter compensatório, estamos recuperando as nascentes degradadas na bacia do rio Doce. Estas atividades contemplam o plantio em 785 hectares até o final de 2017", acrescenta em nota a fundação.

 

Agência Brasil

 

 

 

 

 

 

Africanos mantêm hegemonia na São Silvestre e vencem provas feminina e masculina

 

Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil

São Paulo - 92 Corrida Internacional de São Silvestre, na Avenida Paulista, região central.(Rovena Rosa/Agência Brasil)

Atletas na 92ª Corrida Internacional de São Silvestre, na Avenida Paulista, região central da cidadeRovena Rosa/Agência Brasil

Atletas africanos mantiveram a hegemonia na 92ª  São Silvestre e foram maioria no pódio da corrida de rua mais tradicional do país. O etíope Leul Gebresiale Aleme ficou em primeiro lugar, com 44 minutos e 53 segundos, seguido do compatriota Dawit Fikadu Admasu, apontado com um dos favoritos. Na terceira posição, ficou o queniano Stephen Kospel.

O brasileiro Giovani dos Santos, que era a grande esperança do Brasil na prova, chegou em quarto lugar. Em quinto lugar, chegou o queniano William Kibor, que venceu a Meia Maratona de Las Vegas este ano.

Feminino

Sem surpresas, a grande vencedora na prova feminina foi a queniana Jemima Sumgong, campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. No meio do percurso, a atleta conseguiu abrir distância das demais competidoras e foi ganhando cada vez mais vantagem, terminando a corrida com tempo de 48 minutos e 35 segundos.

Havia a expectativa de que a brasileira Joziane Cardoso, campeã da Meia Maratona do Rio de Janeiro 2016, chegasse entre as primeiras, mas a melhor colocação do Brasil foi conquistada por Tatiele de Carvalho, que terminou em sétimo lugar. 

A corrida começou, pontualmente, às 8h20 com o grupo de cadeirantes. Às 8h40, foi dada largada do pelotão feminino, e às 9h, do masculino e dos atletas amadores, reunindo um total de 30 mil inscritos.

Personagens

Pouco antes da largada do pelotão de elite feminino, os grupos de atletas amadores se divertiam em grupos de amigos. Alguns juntavam-se em poses para fotografias e outros faziam os últimos ajustes nas fantasias para fazer bonito na pista de corrida. Entre eles estava Vânia Oliveira, 64 anos, uma dona de casa que resolveu enfrentar pela terceira vez o desafio de correr os 15 quilômetros da prova.

“Corro há oito anos e tinha a São Silvestre como um grande desafio, corri a primeira, a segunda e agora estou aqui na terceira e espero chegar até o final”, disse ela sorrindo em sua fantasia de palhaço. “Eu vim de palhaço porque essa corrida é mais uma festa, é um encontro de amigos.”

São Paulo - 92 Corrida Internacional de São Silvestre, na Avenida Paulista, região central.(Rovena Rosa/Agência Brasil)

Atletas amadores costumam ir fantasiados à Corrida de São SilvestreRovena Rosa/Agência Brasil

Rogério Favo, 38 anos, de Porto Alegre, veio a capital paulista para participar de sua segunda corrida e escolheu seu personagem preferido, o Chaves, do programa de humor da televisão mexicana. Ao lado dele, outro participante, Edson Carlos Mendes, 53 anos, fantasiou-se do humorista de deputado federal Tiririca. “Eu tinha sério problema de alcoolismo, mas graças a Deus e as corridas estou liberto”, contou ele dizendo que começou nesse esporte em 1983.

Ainda no Metrô, a caminho da avenida Paulista, Valter Costa Júnior, 46 anos, disse que estreou na São Silvestre há dois anos depois de uma aposta com os primos. “Quem falou que eu não conseguiria foi meu treinador da academia porque eu estava meio gordinho”, lembrou.

 

 

Agência Brasil

Ataque terrorista em boate na Turquia deixa 39 mortos

Rádio França Internacional

Pelo menos 39 pessoas morreram e 65 ficaram feridas durante ataque terrorista em uma boate de Istambul onde pessoas celebravam o Ano Novo, segundo o governador da cidade.

"Infelizmente, pelo menos 39 de nossos cidadãos perderam suas vidas. Um era policial. Quarenta pessoas estão sendo atendidas em hospitais", disse à imprensa local o governador Vasip Sahin, no local onde fica a boate Reina, na margem europeia do estreito de Bósforo, descrevendo o ocorrido como um "ataque terrorista".

A casa noturna Reina, situada no lado europeu de Istambul e às margens do Bósforo, é um dos locais mais procurados pela juventude de classe alta turca, além de turistas e celebridades. Cerca de 700 pessoas estavam no local na hora do ataque.

Segundo o governador de Istambul, cerca de 40 pessoas continuam internadas em hospitais da região. Muitas pessoas que celebravam o Ano Novo se atiraram no Bósforo, em pânico, depois do ataque, e esforços foram mobilizados para resgatá-las das águas, acrescentou a emissora NTV. Entre as vítimas, 16 estrangeiros.

O atirador, vestido de Papai Noel, abriu fogo contra as pessoas que se encontravam na entrada da casa noturna exatamente à 1h e 15 minutos da madrugada, hora local, neste 1° de janeiro de 2017. O ministro do Interior da Turquia afirmou que "o terrorista" ainda está sendo procurado pela polícia.

Reação de Erdogan

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan reiterou no domingo sua "determinação para erradicar as ameaças à Turquia". Em um comunicado oficial, ele acrescentou que o país vai lutar contra o terrorismo e exortou a nação turca a permanecer unida contra tais ataques.

"Como uma nação, nós vamos combater até o fim não apenas os ataques armados por grupos terroristas, mas também seus ataques econômicos, políticos e sociais ", declarou. "Eles estão tentando criar o caos, para desmoralizar o nosso povo e desestabilizar nosso país comesses ataques hediondos, tendo civis como alvo. Vamos manter a calma, ficaremos mais unidos e não cederemos terreno a estes jogos doentios ",  disse o presidente turco.

 

Agência Brasil

Saque em conta inativa do FGTS também é permitido para quem aplicou em ações

Os trabalhadores que utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para aplicar em ações da Vale ou da Petrobras, investimento permitido nos anos 2000, também poderão sacaresse dinheiro agora, caso a conta tenha sido inativada até dezembro de 2015. A conta do FGTS fica inativa com a rescisão do contrato de trabalho ligado a ela.

A aplicação dos recursos do FGTS em ações dessas empresas, chamada de Fundo Mútuo de Privatização (FMP), não aceita mais novas adesões, mas os resgates podem ser feitos. Para sacar o valor específico do investimento, o trabalhador deve procurar o banco escolhido para administrar a aplicação.

Saiba Mais

No último dia 22, o governo federal anunciou a possibilidade de saque integral de contas inativas do FGTS. Antes, a regra estabelecia que os trabalhadores com carteira assinada só podiam sacar até R$ 1 mil de contas inativas, e caso estivessem desempregados por, pelo menos, três anos ininterruptos.

A mudança permitirá que cerca de 10,2 milhões de trabalhadores retirem todo o saldo das contas inativas até 31 de dezembro de 2015. A medida foi tomada pelo governo para estimular a economia no próximo ano.

Em fevereiro, o Ministério do Planejamento anunciará um calendário de saque com base na data de nascimento dos trabalhadores.

Consulta do saldo

O trabalhador pode consultar o saldo do FGTS pelo site da Caixa Econômica, pelo aplicativo FGTS Trabalhador, disponível gratuitamente para smartphones e tablets nos sistemas Android, iOS (da Apple) e Windows Phone. Em ambos é necessário digitar o número de Identificação Social (NIS) e cadastrar uma senha. O saldo também pode ser consultado com o cartão cidadão, em terminais de autoatendimento da Caixa.

 

Agência Brasil

STF garante posse de prefeitos eleitos de Ipatinga, Timóteo e Tianguá

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, garantiu a posse neste domingo (1º) dos prefeitos eleitos de duas cidades mineiras e uma cearense. A inelegibilidade dos três está sendo questionada na Justiça Eleitoral. Nessa sexta-feira (30), a ministra negou os pedidos de liminar que buscavam impedir que Sebastião de Barros Quintão, do PMDB, assumisse o cargo em Ipatinga (MG) e que Geraldo Hilário Torres, do PP, tomasse posse em Timóteo (MG).

Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, chega à Escola de Administração Fazendária para participar de reunião com secretários estaduais de Fazenda (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A ministra Cármen Lúcia decidiu esperar a decisão final do Supremo Tribunal FederalArquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um dia antes, ela já havia rejeitado uma tentativa de suspender a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que permitirá a posse de Luiz Menezes de Lima, do PSD, no município de Tianguá (CE).

Os recursos no TSE e no STF dizem respeito a diferentes entendimentos sobre o prazo de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa. Os candidatos foram condenados antes da entrada em vigor da legislação, e assim não teriam o direito de ser votados pelo período de três anos.

No entanto, após a vigência da lei, o novo prazo de inelegibilidade passou a ser de oito anos, e há um julgamento inconcluso no Supremo que ainda decidirá sobre a retroatividade do prazo.

Novas eleições

Por esse motivo, Cármen Lúcia entendeu que se deve aguardar a decisão final do STF, que está paralisada após pedido de vista do ministro Luiz Fux. Enquanto isso, conforme interpretação da ministra, os prefeitos devem tomar posse.

Ao decidir preliminarmente durante o recesso do Judiciário, ela seguiu o entendimento do presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, que, na última quinta-feira (30), havia garantido a posse pelo mesmo motivo e enviado os recursos dos candidatos para que o assunto seja decidido pelo Supremo.

De acordo com Mendes, se o plenário do STF decidir contrariamente à tese dos candidatos, a Justiça Eleitoral iniciará os procedimentos para a realização de novas eleições.

Durante a semana, o presidente do TSE também havia concedido liminar permitindo a posse de Ângelo Perugini (PDT) no município de Hortolândia (SP), mesmo sem ter sido diplomado, até que a impugnação de sua candidatura em primeira e segunda instâncias seja analisada pelo tribunal, que volta do recesso em 1º de fevereiro.

 

Agência Brasil

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Pesquisadores de SP e Texas estudam causas do estresse crônico em crianças

Um grupo de pesquisadores do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com colegas da Texas Tech University (TTU), dos Estados Unidos, desenvolve um estudo que pretende identificar, nos dois países, causas comuns do estresse crônico, principalmente em crianças.

Abuso infantil

Abuso infantil é uma das principais causas do estresse em criançasMarcello Jr/Arquivo da Agência Brasil

O estresse crônico normalmente está relacionado à pobreza, abusos, conflitos familiares e uso de drogas. “Já detectamos que é comum, nas duas regiões, a alta prevalência de abuso infantil”, destacou a pesquisadora Andrea Parolin Jackowski, professora da Unifesp e coordenadora do projeto do lado brasileiro.

Informações preliminares do estudo indicam que, apesar das diferenças culturais, há semelhanças significantes nas reações das crianças dos dois países ao estresse tóxico: crianças que vivem em extrema pobreza em East Lubbock, no Texas, ou no centro-sul de Los Angeles, por exemplo, apresentam efeitos cognitivos e comportamentais semelhantes aos das que moram em favelas no Brasil.

“O que a gente percebe é que, independentemente do país que você resida, seja em um país como os Estados Unidos, que é um país desenvolvido, ou um país como o Brasil, que é um país em desenvolvimento, o estresse afeta da mesma forma o desenvolvimento da criança. Claro que existem diferenças culturais, que têm um papel importante, mas é uma forma de a gente poder fazer uma comparação entre as populações”, disse Parolin.

Em outubro, os pesquisadores do Texas vieram a São Paulo para conhecer os lugares pesquisados – como a região da cracolândia, no centro da capital paulista – e verificar in loco a realidade em que vivem as crianças que estão sendo estudadas pela coordenadora do projeto brasileiro. Em 2017, será a vez de os pesquisadores brasileiros irem aos EUA.

“A gente quer entender qual é o papel da cultura, das questões culturais no próprio desenvolvimento da criança, se são fatores protetores, aquilo que pode deixar o ambiente mais saudável e impedir que essa criança tenha uma doença no futuro. E entender também um pouco mais quais são os fatores de risco, porque existem questões que são muito peculiares de cada cultura”, ressaltou.

A pesquisa brasileira está sendo financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O intercâmbio entre os pesquisadores recebe apoio do programa São Paulo Researchers in International Collaboration (Sprint - em português, Pesquisadores de São Paulo em Colaboração Internacional).

 

Agência Brasil

Vamos fazer de 2017 um ano de paz, pede novo secretário-geral da ONU

“Vamos fazer de 2017 um ano de paz”. Foi com este apelo que o português António Guterres assumiu hoje (1º) o cargo de secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), posto até então ocupado pelo sul-coreano Ban Ki-moon.

Em mensagem gravada em português, Guterres lembrou das milhares de vítimas de conflitos, referindo-se a elas como populações civis em vários pontos do globo que são destroçadas sob a mais letal violência.

“Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-os forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem consideração”, disse o novo secretário-geral.

Brasília - O Secretário-geral, eleito, da ONU, Antóno Manuel de Oliveira Guterresos discursa durante a abertura da conferência da CPLP (Wilson Dias/Agência Brasil

António Guterres assume como secretário-geral das Nações UnidasWilson Dias/Agência Brasil

O representante da ONU destacou ainda que, nesse tipo de guerra, não há vencedores – pelo contrário: todos perdem.

“Gastam-se bilhões de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfiança e medo que podem se perpetuar por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenômeno de terrorismo global ameaça a todos.”

O português concluiu sua mensagem pedindo que, em 2017, a paz seja prioridade e que todos – cidadãos, governos e dirigentes – procurem superar suas diferenças.

“Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas cotidianas, seja através do diálogo e do respeito, independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.”

Saiba Mais

“A dignidade e a esperança, o progresso e a prosperidade – enfim, tudo o que valorizamos como família humana – depende da paz. Mas a paz depende de nós. Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a paz hoje e todos os dias. Façamos de 2017 um ano de paz”, concluiu.

Biografia

António Guterres nasceu em Lisboa em 1949 e formou-se no Instituto Superior Técnico em licenciatura em engenharia. É fluente em português, inglês, francês e espanhol. É casado com Catarina de Almeida Vaz Pinto, vereadora da Cultura da Câmara de Lisboa, e tem dois filhos, um enteado e três netos.

Antes da sua eleição como secretário-geral, Guterres serviu como Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, de junho de 2005 a dezembro de 2015, liderando uma das principais organizações humanitárias do mundo durante uma das mais graves crises de deslocamento em décadas.

Guterres também passou mais de 20 anos no governo e no serviço público português. Desempenhou funções de primeiro-ministro de Portugal de 1995 a 2002, período durante o qual esteve fortemente envolvido no esforço internacional para resolver a crise em Timor-Leste.

Como presidente do Conselho Europeu no início de 2000, liderou a adoção da Agenda de Lisboa para o crescimento e o emprego e co-presidiu a primeira Cúpula cimeira União Europeia-África. Foi membro do Conselho de Estado Português de 1991 a 2002.

Em 1976, foi eleito para o Parlamento Português, onde foi membro por 17 anos. Durante o período, presidiu a Comissão Parlamentar de Economia, Finanças e Planejamento e, mais tarde, a Comissão Parlamentar de Administração Territorial, Municípios e Meio Ambiente e também foi líder do grupo parlamentar do seu partido.

De 1981 a 1983, Guterres foi membro da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, onde presidiu a Comissão de Demografia, Migração e Refugiados.

Durante vários anos, foi ativo na Internacional Socialista, organização mundial de partidos políticos social-democratas. Foi vice-presidente do grupo de 1992 a 1999, co-presidente do Comitê Africano e, mais tarde, do Comitê de Desenvolvimento. Desempenhou ainda as funções de presidente de 1999 até meados de 2005.

Além disso, fundou o Conselho Português dos Refugiados, bem como a Associação Portuguesa de Consumidores e foi presidente do Centro de Ação Social Universitária, uma associação que desenvolveu projetos de desenvolvimento social nos bairros pobres de Lisboa, no início dos anos 70.

Guterres atualmente é membro do Clube de Madrid, uma aliança de líderes composta por ex-presidentes democráticos e primeiros-ministros de todo o mundo.

 

 

Agência Brasil

Prefeitos e vereadores tomam posse neste domingo

Tomam posse hoje (1º) os mais de 63,4 mil candidatos que venceram as eleições de outubro de 2016 e vão ocupar as prefeituras e assembleias legislativas em 5.568 municípios. Entre osprefeitos, 1.384 dos vencedores foram reeleitos, sendo 15 em capitais.

Pendências judiciais

Apesar do fim do processo eleitoral, dezenas de municípios brasileiros começarão o ano sem saber quem os gorvenará pelos próximos quatro anos. São as cidades em que o candidato mais votado teve o registro de candidatura negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas conseguiram disputar as eleições sob efeito de medidas liminares e aguardam o julgamento de recursos no Tribunal Superior Eleitoral.

O problema é inédito e causa insegurança jurídica nos municípios em que persiste a indefinição. Segundo o TSE, caberá ao juiz eleitoral responsável pela jurisdição de cada uma dessas cidades determinar como proceder, por exemplo, se o candidato eleito poderá tomar posse até a definição final na Justiça.

O problema decorre das mudanças realizadas em 2015 no Código Eleitoral, quando a legislação passou a prever um período mais curto antes do pleito para o registro das candidaturas, encurtando também o tempo para que a Justiça Eleitoral pudesse julgar as impugnações.

“Esse é um dado que nos preocupa. Já estamos sugerindo que haja um prazo mais largo, mais amplo, de registro. Ou uma fase de pré-registro, para que as impugnações possam correr e, de fato, nós tenhamos um quadro de maior segurança jurídica ao fim e ao cabo”, disse o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, no encerramento do Ano Judiciário.

O Código Eleitoral prevê a realização de uma nova eleição no caso de cassação do registro do candidato mais votado.

Crise financeira

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Muitos prefeitos vão encontrar o município com cofres vazios e déficit. Na última semana, o governo federal repassou R$ 4,5 bilhões para aliviar as contas dos municípios, após o Tribunal de Contas da União (TCU) recuar da decisão que impedia o repasse. 

Os recursos são provenientes das multas pagas por contribuintes que regularizaram ativos mantidos no exterior, no programa que ficou conhecido como repatriação. Apesar do dinheiro ter sido depositado no dia 30, os municípios só poderão ter acesso ao dinheiro no dia 2 de janeiro, porque os bancos estavam fechados na última sexta-feira do ano.

Os prefeitos tinham pressa para receber o dinheiro para poder contabilizá-lo ainda nos balanços de 2016. Segundo o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Márcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte que deixa o cargo neste domingo, entre 3 mil e 4 mil municípios não conseguiriam cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal caso não recebessem o reforço de caixa.

Perfil dos eleitos

Nas primeiras eleições realizadas após o fim do financiamento de empresas a candidatos e partidos, o que reduziu a menos da metade os recursos das campanhas, pouco mudou no perfil dos governantes escolhidos pela população: eles continuam a ser predominantemente homens (87%), brancos (58%) e na faixa etária entre 40 e 49 anos (34%).

O número de mulheres eleitas permaneceu estacionado em 13%, na comparação com a eleição anterior, num contraste com o número de eleitoras, que no pleito de 2016 corresponderam a 52% de todos os 144 milhões de cidadãos aptos a votar. Apenas uma capital será governada por mulher: Boa Vista (RR), onde Teresa Surita (PMDB) foi eleita no primeiro turno, com 79% dos votos.

Por outro lado, um fator de mudança que marcou a eleição foi a pulverização política. Ganharam espaço os candidatos dos partidos chamados “nanicos”, que têm pouca representatividade no cenário nacional. Somente nas capitais, foram eleitos prefeitos de 13 diferentes partidos.

As legendas menores abocanharam capitais importantes, como a eleição por exemplo de Alexandre Khalil (PHS), em Belo Horizonte, Rafael Greca (PMN), em Curitiba, e Marcelo Crivella (PRB), no Rio de Janeiro.

Os partidos pequenos preencheram o vácuo deixado por legendas como o PT, cuja imagem ficou fortemente desgastada pelas repercussões da Operação Lava Jato e pelo processo de impeachment de Dilma Rousseff. O partido sofreu uma expressiva perda de espaço na política local, elegendo 45% menos vereadores do que em 2012 e conquistando apenas uma capital: Rio Branco (AC).

O grande vencedor das eleições municipais foi o PSDB, que recebeu o maior número de votos nominais e garantiu, no primeiro turno, o comando de São Paulo, a maior e mais rica cidade do país. Ao todo, os tucanos conquistaram sete capitais e vão governar um contigente populacional de 37,5 milhões de brasileiros.

A pulverização, segundo especialistas, foi consequência da descrença da população na política o que se refletiu no grande número de abstenções e votos nulos. Somente no primeiro turno, 25 milhões de eleitores não compareceram às urnas, e em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre os votos brancos e nulos teriam vencido as eleições caso fossem um candidato.

 

Agência Brasil