quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Isabella Fiorentino, modelo e apresentadora de televisão

 

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Isabella Fiorentino

Isabella em abril de 2011

Nome completo
Isabella Fiorentino Hawilla

Nascimento
1 de junho de 1977 (39 anos)
São Paulo, SP
Brasil

Nacionalidade
BrasilBrasileira

Estatura
1,78m[1]

Cônjuge
Stefano Hawilla

Ocupação
Modelo e apresentadora

Página oficial

www.isabellafiorentino.com.br

Isabella Fiorentino Hawilla (São Paulo, 1 de junho de 1977) é uma modelo e apresentadora de televisão brasileira.

Índice

Carreira

Modelo

Tentou iniciar sua carreira de modelo num concurso da revista Capricho em (1990), mas não teve uma boa colocação. Mais tarde, ao realizar seus primeiros trabalhos pelas mãos do fotógrafo Miro e do diretor Tripolli, Isabella foi descoberta pelo mundo da moda.

Em 1995, venceu a etapa nacional do concurso Supermodel of the World, realizado pela Mega Model. Então fez sua primeira capa na revista Vogue e participou do primeiro São Paulo Fashion Week. Já em 1996, viajou para Milão e iniciou sua carreira internacional, mudando-se para Nova York em 1998. Despontou no mundo da moda pouco antes de Gisele Bündchen e Fernanda Motta, sendo também contemporânea das modelos Silene Zepter, Alessandra Berriel e Cassia Avila, top models brasileiras cujo apogeu se deu nos anos 90.

Em 2001, abriu a escola de modelos Oficina da Imagem, a qual em 2005 se transformou no Workshop de Moda — Isabella Fiorentino, curso itinerante que percorre o Brasil.

Mudança de trajetória

Em 2005, a modelo comemorou 15 anos de carreira artística com uma exposição no lounge do São Paulo Fashion Week com fotos que homenageiam profissionais da moda, como Luiz Tripolli, Bob Wolfenson, Miro, J.R. Duran, Duda Molinos, que integraram sua trajetória. A partir do mesmo ano passou a participar do programa de televisão Tudo a Ver, coordenado por Paulo Henrique Amorim e exibido na Rede Record. Depois que o programa passou a exibir reprises, ela começou a apresentar o Super Sábado. Também passou a escrever na coluna feminina «Estilo», na qual comenta sobre moda, cuidados com a aparência e bem-estar da mulher.

Atualmente apresenta o programa Esquadrão da Moda[2], no SBT, ao lado de Arlindo Grund. O programa é uma versão de What Not to Wear dos canais Discovery Home & Health e BBC, e que tem como principal assunto o «duvidoso» estilo das participantes.

Cronologia

Ano
Programa
Emissora

2005
Hoje em Dia
Rede Record

Super Sábado

Tudo a Ver

2009 - presente
Esquadrão da Moda
SBT

2015 - presente
Teleton
SBT

Cinema

Ano
Filme
Papel

2013
Minhocas
Florence (voz)

Vida pessoal

Isabella nasceu em uma família paulistana de origem turca e é a quarta de seis filhos. Entre eles, Carol Fiorentino, jurada do programa de gastronomia Bake Off Brasil. Atualmente, é casada com Stefano Hawilla, com quem tem trigêmeos.[3]

Referências

  1. Ir para cima↑ Alvaro Leme (18/09/2009). «Esquadrão da Moda: Isabella Fiorentino ensina a fazer as pazes com o guarda-roupa». Veja São Paulo. Consultado em 16/12/2015.
  2. Ir para cima↑ «Esquadrão da Moda: Isabella Fiorentino ensina a fazer as pazes com o guarda-roupa». Veja São Paulo.
  3. Ir para cima↑ Da redação (19/05/2012). «Aconteceu em SP o batizado dos trigêmeos de Isabella Fiorentino». Glamurama. Consultado em 12/02/2014.

Ligações externas

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      Isabela Leite, jornalista

      Isabela Leite

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      Rita Coolidge, cantora e atriz norte-americana

       

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      Rita Coolidge

      Rita Coolidge, 2002 - cropped.jpg
      Rita Coolidge em 2002

      Informação geral

      Nascimento
      1 de maio de 1945 (71 anos)

      Origem
      Lafayette, Tennessee

      País
      Estados Unidos

      Gênero(s)
      Pop, Adult Contemporary,Country

      Instrumento(s)
      Vocais

      Período em atividade
      1969 - atualmente

      Gravadora(s)
      A&M Records

      Afiliação(ões)
      Eric Clapton, Leon Russell, Kris Kristofferson

      Página oficial
      http://www.ritacoolidge.com/

      Rita Coolidge (Lafayette, Tennessee , 1 de Maio de 1945) é uma cantora e atriz norte-americana. Começou a sua carreira como membro de coros de artistas como Joe Cocker , Eric Clapton e Leon Russell. Foi uma cantora muito famosa na década de 1970 e na década de 1980. Foi casada com Kris Kristofferson de 1973 até 1980, quando se separaram.

      "We're All Alone" foi a canção mais executada na novela O Astro, de 1977, onde era o tema de amor dos personagens Lili eMárcio, interpretados por Elizabeth Savalla e Tony Ramos. A canção e o álbum Anytime Anywhere atingiram o top 10 da Inglaterra,Canadá, Estados Unidos e Portugal.

      A cantora marcou presença em outras trilhas sonoras de novelas brasileiras. "Love Me Again" foi tema de Sinal de Alerta, no ano seguinte. Ainda em 1978, "You" apareceu na novela Pecado Rasgado. Em 1980, "I'd Rather Leave While I'm In Love" fez parte da trilha da novela Chega Mais.

      Em 1983, a sua canção All time high fez parte da trilha sonora do filme Octopussy, décimo terceiro filme James Bond. "All Time High" foi tema da novela Eu Prometo, de 1983.

      Outra sua canção Love came for me fez parte da trilha sonora do filme Splash (1984).

      Em 1997, Coolidge foi um dos membros fundadores da banda Walela, álbuns entre 1997 e 2000. Walela significa em cherokeeColibri, já que os três integrantes são descendentes da tribo Cherokee.

      Em 2004 produziu uma antologia de todos os seus sucessos intitulada Delta Lady — The Rita Coolidge Anthology.

      Em 2006, percorreu o Reino Unido num espectáculo intitulado Once a Lifetime Country, dedicado à música country, com Don Williams e Kenny Rogers.

      Índice

      Discografia

      • Rita Coolidge (1971)
      • Nice Feelin' (1971)
      • The Lady's Not For Sale (1972)
      • Full Moon (1972 - com Kris Kristofferson)
      • Fall Into Spring (1979)
      • Break Away (1974 - com Kris Christofferson)
      • It's Only Love (1975)
      • Radio Special (1977)
      • Love Me Again (1978)
      • Natural Act (1978 - com Kris Kristofferson)
      • Satisfied (1979), onde se encontra o seu sucesso One Fine Day
      • Live In Japan (1980)
      • Heartbreak Radio (1981)
      • Never Let You Go (1983)
      • Inside The Fire (1984)
      • Good Old Days (1984)
      • Fire Me Back (1990)
      • Dancing With An Angel (1991)
      • Love Lessons (1992)
      • For You (1993)
      • Someday (1994)
      • Behind The Memories (1995)
      • Cherokee (1995)
      • Out Of The Blues (1996)
      • Letting You Go With Love (1997)
      • Thinking About You (1998)
      • Delta Lady : The Rita Coolidge Anthology (2004)

      Sucessos da cantora

      A tabela foi feita com base as vendas dos discos no Reino Unido e nos Estados Unidos da América, os maiores mercados da música.

      Ano
      Canção
      Top doReino Unido
      US Hot 100
      Top Adultos Contemporâneos (Estados Unidos da América)

      1969
      "Turn Around and Love You"
      -
      96
      -

      1972
      "Fever"
      -
      76
      -

      1973
      "My Crew"
      -
      -
      38

      1973
      "Whiskey, Whiskey"1
      -
      106
      -

      1973
      "A Song I'd Like to Sing" (com Kris Kristofferson)
      -
      49
      12

      1974
      "Loving Arms" (com Kris Kristofferson)
      -
      86
      25

      1974
      "Rain" (with Kris Kristofferson)
      -
      -
      44

      1975
      "Lover Please" (com Kris Kristofferson)
      -
      -
      42

      1977
      "(Your Love Has Lifted Me) Higher and Higher"
      48
      2
      5

      1977
      "We're All Alone"
      6
      7
      1

      1978
      "The Way You Do the Things You Do"
      -
      20
      9

      1978
      "Words"
      25
      -
      -

      1978
      "You"
      -
      25
      3

      1978
      "Love Me Again"
      -
      68
      20

      1979
      "One Fine Day"
      -
      66
      15

      1979
      "I'd Rather Leave While I'm in Love"
      -
      38
      3

      1980
      "Somethin' 'Bout You Baby I Like" (com Glen Campbell)
      -
      42
      39

      1980
      "Fool That I Am"
      -
      46
      15

      1981
      "The Closer You Get"²
      -
      103
      -

      1983
      "All Time High"
      75
      36
      1

      1983
      "Only You"
      -
      -
      37

      1984
      "Something Said Love"
      -
      -
      15

      Filmografia

      Ligações externas

             

             

            Lucy Schwartz, cantora

             

            Lucy-Schwartz-EP_Cover_1

            Disponível em

            YouTube

            Spotify

            Deezer

            Kboing

            Nascimento: 7 de dezembro de 1989 (26 anos), Los Angeles, Califórnia, EUA

            Filiação: David Schwartz

            Gênero: Indie pop

            Álbuns: Life in Letters, Timekeeper, Winter in June, Keep Me EP, Help Me! Help Me!, Boomerang

            Gravadoras: Fortunate Fool Records, Lucy, Lucy Schwartz

            Músicas

            Darling I Do

            2010

            Cold

            2011

            Feeling of Being

            What Maisie Knew · 2013

            Ver mais 25

             

            Saiba mais:

             

            Lucy Schwartz – Wikipedia
            Lucy Schwartz – VAGALUME
            Lucy Schwartz - LETRAS.MUS.BR
            Lucy Schwartz
            lucyschwartzmusic – YouTube
            Lucy Schwartz | Facebook
            Lucy Schwartz (@lucyschwartzmusic) • Instagram photos and videos
            Lucy Schwartz no Apple Music – iTunes

             

             

            terça-feira, 1 de novembro de 2016

            Pacote anticorrupção a ser votado na Câmara abrirá possibilidade de anistia a caixa 2

            Empresas, partidos e parlamentares que praticaram crime antes da aprovação da lei poderão ter absolvição

            Pacote anticorrupção a ser votado na Câmara abrirá possibilidade de anistia a caixa 2 | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil / CP

            Pacote anticorrupção a ser votado na Câmara abrirá possibilidade de anistia a caixa 2 | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil / CP

             

            O pacote de medidas de combate à corrupção que será votado na Câmara vai prever a criminalização do caixa 2 em campanhas eleitorais, afirmou nesta terça-feira, o relator da proposta, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). A medida, porém, vai abrir a possibilidade para uma anistia a políticos, empresas e partidos que praticaram o crime antes da aprovação da lei, a qual deputados tentaram votar de forma separada em setembro.

            Segundo o relator, o texto vai prever pena de 2 a 5 anos de prisão para quem cometer o crime de caixa 2, desde que a origem do dinheiro doado seja "lícita". "Receber, manter, movimentar ou utilizar o candidato, o dirigente e o integrante de órgão de direção de partido político ou coligação, recursos, valores, bens ou serviços estimáveis em dinheiro, de origem lícita, paralelamente à contabilidade exigida pela legislação", diz o texto ao qual o Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) teve acesso.

            Caso os recursos usados no caixa 2 sejam de origem ilícita, Lorenzoni afirma que os políticos e partidos deverão ser enquadrados na lei de lavagem de dinheiro, cuja pena é de 3 a 10 anos de detenção. Segundo ele, o pacote anticorrupção vai prevê uma mudança nessa lei, para estabelecer que ela também se aplica para "efeitos eleitorais e partidários". Inicialmente, as origens lícitas e ilícitas constariam na tipificação de caixa 2, mas foram separados a pedido de advogados.

            Para o deputado Miro Teixeira (Rede-RJ), que exerce o 11º mandato na Câmara, o texto vai abrir espaço para uma autoanistia por "via transversal". Ele lembra que políticos, empresas e partidos que forem condenados após a aprovação da lei tentarão a anistia na Justiça, com o argumento constitucional de que nenhuma lei pode retroagir para prejudicar pessoas ou empresas. Além disso, dirão que, se foi tipificado, é porque não era considerado crime antes.

            Na avaliação de Teixeira, não havia necessidade de tipificar o crime de caixa 2. "Caixa 2 é um apelido de um mundo de infrações financeiras", afirmou, lembrando que já há um conjunto de artigos que condenam a prática de caixa 2, embora a palavra não esteja explicitada. Um deles, cita, é o artigo 350 do Código Eleitoral, que prevê pena de até 5 anos de prisão para quem omitir ou inserir declaração falsa para fins eleitorais.

            "Esse artigo existe há mais de uma década. Quantas condenações teve com base nele? Muito poucas", rebateu Lorenzonni. O relator também rechaça a tese de que o pacote vai promover uma anistia, ao abrir margem para que políticos e empresas argumentem que a lei não pode retroagir para prejudicá-los. "Isso não é um argumento. É a Constituição brasileira", diz. Para ele, a tipificação do crime vai ajudar a acabar com a "cultura" do caixa 2 no Brasil.

            Votação

            Lorenzoni afirmou que tentará ler o parecer do pacote anticorrupção na próxima semana, na comissão especial na Câmara, para que possa ser votado no colegiado na semana seguinte. Depois, afirmou, tentará votar a proposta no plenário, na semana posterior. Segundo Miro, há uma "hipótese" de tentar votar o pacote simbolicamente no plenário da Casa, mas ele vai pedir votação nominal, o que o relator concorda. Da Câmara, o pacote seguirá para o Senado.

            Em 19 de setembro deste ano, lideranças de diversos partidos, como PSDB, PP, PT e PCdoB, tentaram votar no plenário da Câmara um projeto que previa a criminalização do caixa 2 e a anistia para quem já tivesse adotado a prática antes. Após protestos de deputados do PSOL e da Rede, porém, o 1º secretário da Casa, deputado Beto Mansur (PRB-SP), que presidia a sessão, retirou a matéria da pauta.

            Provas ilícitas

            O relator do pacote de medidas de combate à corrupção em análise na Câmara disse também que retirou da proposta que será encaminhada para votação a possibilidade do uso de provas obtidas de forma ilícita em processos judiciais. A possibilidade tinha sido incluída pelo Ministério Público Federal (MPF) no texto original do pacote enviado ao Congresso Nacional. A ideia era mudar o Código de Processo Penal, para que as provas ilícitas pudessem ser usadas nos processos, quando "os benefícios decorrentes do aproveitamento forem maiores do que o potencial preventivo".

            Lorenzoni disse que, em seu parecer, também alterou o trecho que trata do chamado teste de integridade, ou seja, uma simulação de situações sem o conhecimento dos agentes públicos, com objetivo de testar a conduta moral deles a e predisposição para cometer atos ilegais contra a administração pública, também incluída pelo MPF.

            O relator afirmou que o texto vai prever que o teste só terá efeitos administrativos. Pela proposta original, ele também poderia ser usado para instruir processos criminais. Além disso, a proposta estabelecerá que, para que o teste seja realizado, todos os servidores do setor que será testado devem ter sido treinados antes. Essa condição não estava prevista no texto original.

            O deputado disse ainda que o texto que encaminhará para votação não vai trazer mudanças na forma de concessão de habeas corpus, instrumento jurídico usado para pedir a liberdade de pessoas presas. O texto original enviado pelo MPF previa a restrição da concessão de habeas corpus.

             

            Correio do Povo

            Garçonete é flagrada fazendo sexo com cliente de restaurante

            Atividade sexual ocorreu em uma cadeira

            Em imagens que circulam pelas redes sociais, uma garçonete, cujo nome não foi divulgado,  aparece fazendo sexo com um cliente dentro de um restaurante. O caso aconteceu no norte da Tailândia.

            O registro foi feito poucos minutos após o restaurante fechar. As imagens foram postadas  no início deste mês por um funcionário do restaurante e viralizou. A atividade sexual ocorreu em uma cadeira e, segundo o site Mirror, os envolvidos só pararam quando um outro funcionário chegou.

            “O homem esperou até o fechamento do restaurante. Eles pensaram que estivesse tranquilo e que ninguém os incomodava mas, infelizmente, havia câmeras por toda parte”, comentou o autor do vazamento à publicação.

            Com informações do Metropoles

            Porto Alegre tem maior queda de arrecadação entre municípios do Rio Grande do Sul

            Prefeituras devem deixar de recolher R$ 335 milhões até o final do ano

            Porto Alegre tem maior queda de arrecadação entre municípios do Rio Grande do Sul  | Foto: USP Imagens / Divulgação / CP

            Porto Alegre tem maior queda de arrecadação entre municípios do Rio Grande do Sul | Foto: USP Imagens / Divulgação / CP

               

            • Vitória Famer / Rádio Guaíba

            Em um novo estudo apresentado nesta terça-feira pela Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), as prefeituras devem deixar de arrecadar ao menos R$ 335 milhões até o final deste ano. Segundo a estimativa da Famurs, esta defasagem é provocada pela queda na arrecadação federal, que afetou os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

            O município que teve a maior perda na arrecadação é Porto Alegre, que deixará de receber aproximadamente R$ 13 milhões referente ao FPM. O Fundo de Participação dos Municípios é uma importante fonte de receita das prefeituras brasileiras. Composto por 24,5% de toda a arrecadação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Renda (IR), o Fundo é recolhido pelo governo federal e distribuído a todos os municípios de acordo com o número da população.

            Conforme a Famurs, o governo federal previa, na apresentação do Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2016, um crescimento de 7,9% nas receitas do FPM em relação ao ano passado. É com base nesse cálculo, elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional, que as prefeituras projetam seus orçamentos. Dessa forma, os municípios gaúchos seriam contemplados com um repasse de R$ 5,117 bilhões em 2016. No entanto, as prefeituras receberão apenas R$ 4,782 bilhões da União. Uma defasagem de R$ 335 milhões.

             

            Correio do Povo

            Tatá Werneck leva ‘fora’ de Fátima Bernardes ao vivo

            Atriz participou do 'Encontro' e tentou colocar a apresentadora em uma saia-justa com pergunta sobre namoro

            Por Da redação

             

            Fátima Bernardes e Tatá Werneck

            Fátima Bernardes e Tatá Werneck (Daniel Pinheiro/Anderson Borde/AgNews)

            Tatá Werneck foi uma das convidadas do Encontro desta terça-feira, e tentou colocar Fátima Bernardes em uma saia- justa, mas recebeu uma patada como resposta. Após a dupla Bruninho e Davi apresentar a música Se Namorar Fosse Bom, a apresentadora perguntou à atriz se era bom namorar. “É bom! É bom namorar, Fátima?”, rebateu Tatá,  para surpresa da comandante do programa. “É bom. É muito bom. Do lado de cá os entrevistadores, do lado daí os entrevistados. Vamos estabelecer, porque você apresenta muito programa, pode ficar meio confusa de manhã. Desse lado aí os entrevistados”, finalizou Fátima, mudando o tom da conversa e o assunto.

            Veja também

            Na sequência da entrevista, Fátima tentou dar o troco e perguntou para Tatá sobre o beijo na boca dado em Tiago Iorc durante o Prêmio Multishow. “Foi na minha frente o beijo, que não foi técnico, posso garantir, e vocês acreditam em mim. Foi real. Você foi obrigada a fazer aquilo?”, cutucou a apresentadora.

            A atriz deu risadas nervosas antes de responder. “É a maneira como trato meus amigos, como os recebo em casa. É roteirizado, somos amigos. Foi roteirizado”, explicou. “Não achei que o Tiago estava fazendo nada técnico. Vou perguntar para ele, e ele vai te desmentir”, brincou Fátima, que não ficou satisfeita com a resposta. “A gente dormiu técnico depois. Foi supertécnico”, completou a atriz com bom humor.

            Veja

            Série Desconstruindo Falácias: a verdade sobre o déficit da Previdência


            Por Instituto Liberal

            falacia-previdencia-social

            Paulo Henrique Feijó*

            Omar Ney Nogueira Morais*

            No artigo de hoje daremos continuidade à serie iniciada na semana passada com o artigo: Série Desconstruindo Falácias: a verdade sobre os gastos do governo. O objetivo será apresentar dados e argumentos para desconstruir  aqueles diagnósticos que parecem corretos, mas que se traduzem em grandes falácias.

            Falácia 2: O Déficit da Previdência só existe porque o INSS paga benefícios assistenciais, como os decorrentes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), para pessoas que nunca contribuíram para a previdência.

            Ideia central: Não confunda o que o INSS paga com Benefícios Previdenciários. O INSS paga benefícios previdenciários e benefícios assistenciais, sendo que os assistenciais não são computados no déficit da previdência, pois são pagos pelo INSS a partir da descentralização de créditos e recursos realizados pelo Ministério da Desenvolvimento Social e Agrário. Logo pode-se concluir que nem tudo que o INSS paga é computado no déficit da previdência.

            Espera-se com este artigo que o cidadão possa entender melhor como funciona o pagamento de benefícios pelo INSS. Vamos começar com algumas perguntas básicas:

            1. Os Benefícios Assistenciais decorrentes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) são pagos pelo INSS?
            2. O pagamento do Benefício Assistencial faz parte da apuração do Resultado da Previdência Social?

            No artigo anterior falamos da diferença entre previdência e seguridade social. Foi mostrado que seguridade social é um conceito mais amplo que engloba inclusive assistência social, que é o nosso foco neste artigo.

            1 – Assistência Social

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            A Constituição Federal dedicou seção específica para tratar da assistência social e em seu artigo 203 concede assistência social a quem dela necessitar, independente de contribuição conforme descrito a seguir:

            CF, Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:

            I – a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;

            II – o amparo às crianças e adolescentes carentes;

            III – a promoção da integração ao mercado de trabalho;

            IV – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;

            V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

            Por sua vez o artigo 204 da CF define as diretrizes para as ações governamentais na área de assistência social e estabelece que tais ações serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social além de outras fontes:

            A gestão da política de assistência social no Brasil compete ao Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), mas a operacionalização se dá no âmbito do INSS. Assim, a concessão, a manutenção e o pagamento do benefício assistencial ocorre nas dependências da Autarquia Federal.  Logo se observa uma preocupação com a economicidade, pois do contrário o governo teria que criar uma autarquia específica somente para cuidar dos benefícios assistenciais.  

            A Lei 8.742/1993, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), é a legislação que disciplina e regula as ações relativas a Assistência Social. Obviamente outros benefícios de caráter assistencial podem existir e nem passar pelo controle do INSS, como é o caso do Bolsa Família, que é operacionalizado pelo MDSA.

            Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)

            Do fluxo da concessão e manutenção do benefício

            Os atendimentos aos assistidos são realizados nas agências do INSS, a quem cabe verificar o cumprimento de todos requisitos estabelecidos na lei e conceder o benefício. Uma vez concedido inicia-se o processo de pagamento da folha que se dá de forma centralizada na Direção Central do INSS, em Brasília, com a emissão de ordem bancária para crédito da reserva das instituições financeiras pagadoras dos beneficiários.

            Após o primeiro pagamento o benefício receberá o status de benefício “mantido”, ingressando no processo normal da folha mensal, permanecendo assim até sua cessação.

            Do fluxo orçamentário e financeiro

            Após aprovação do orçamento, as ações são alocadas no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), na unidade orçamentária 55901 – FNAS – Fundo Nacional de Assistência Social.

            Com base no cronograma estabelecido pelo termo de cooperação técnica entres o Ministério à Autarquia Federal são realizadas as transferências orçamentárias e financeiras para que o INSS possa executar a despesa.  

            Fluxo Orçamentário

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            Na LOA 2015 e 2016 duas ações orçamentárias foram utilizadas para o pagamento das despesas com benefícios assistenciais, conforme quadro abaixo:

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            Fluxo Financeiro

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            STN – Órgão Central de Programação Financeira, descentraliza os recursos para o MDS por meio de Cota Financeira

            MDS – Órgão Setorial de Programação Financeira, descentraliza os recursos para o INSS por meio de sub-repasse (financeiro)

            PF – Programação Financeira, instrumento sistêmico utilizado para solicitar financeiro à setorial financeira e ao órgão central de programação financeira, no exemplo acima, MDS e STN respectivamente.

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            Da Execução

            Em 2015, além da segregação orçamentária e financeira, o INSS segregou os demonstrativos contábeis e financeiros relativos às despesas com assistência social daquelas do Fundo do Regime Geral da Previdência Social (RGPS).

            A despesa com assistência está registrada no órgão 37202 – INSS, já a despesa com previdência está registrada no órgão 37904 – RGPS. Estas despesas são totalmente segregadas. No passado eram segregadas somente em níveis orçamentário e financeiro, sendo publicadas no mesmo demonstrativo contábil e financeiro, induzindo, talvez, ao possível entendimento equivocado de que os benefícios assistências eram custeados com recursos destinados a previdência, hoje com a segregação total, não se paira nenhuma dúvida quanto a utilização de recursos previdenciários para custear benefícios assistenciais. Tais informações podem ser facilmente extraídas do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) conforme se demonstra no quadro a seguir

            Quadro de Execução da despesa com Benefícios Assistências 2015 e 2016.

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            Assim, respondendo às perguntas iniciais:

            1. Os Benefícios Assistenciais decorrentes da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) são pagos pelo INSS? Sim, o INSS paga benefícios assistenciais e previdenciários.
            2. O pagamento do Benefício Assistencial faz parte da apuração do Resultado da Previdência Social? Não, somente os benefícios previdenciários.

            Logo, não caia na falácia de que o déficit da previdência se justifica em função de benefícios assistenciais pagos pelo INSS.

            Autores:

            Paulo Henrique Feijó, Graduado em Ciências Contábeis e Atuariais pela Universidade de Brasília, pós-graduado em Contabilidade e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas, é professor e autor de livros nas áreas de contabilidade e finanças do setor público.

            Omar Ney Nogueira Morais: Analista do seguro social e contador, foi Coordenador de Contabilidade do INSS e da FUNPRESP – EXE/Legis e Conselheiro Fiscal da GEAP.

             

            SOBRE O AUTOR

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            O Instituto Liberal é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a pesquisa, produção e divulgação de idéias, teorias e conceitos que revelam as vantagens de uma sociedade organizada com base em uma ordem liberal.

             

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