quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O QUE RESTOU À ESQUERDA: APELAR PARA O “ESPECIALISTA” EM CONTAS PÚBLICAS GREGORIO DUVIVIER

03/08/2016- Brasília- DF, Brasil- Presidenta Dilma Rousseff durante entrevista para Gregório Duvivier, Entrevistador da TV Arte no Palácio da Alvorada.(Brasília - DF, 03/08/2016) Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Pronto. Era o que faltava para todos terem a certeza absoluta da importância de se aprovar a PEC 241, mais conhecida como PEC do teto. Dilma, ainda com a faixa presidencial (não caiu a ficha?), recomenda o “especialista” em contas públicas, o grande “economista” Gregorio Duvivier, para explicar em 3 minutos as desvantagens da medida. Se alguém ainda tiver alguma dúvida de suas vantagens depois disso, pode escolher como se matar de vez: enforcamento, gás de cozinha ou pulando da ponte. Pois a morte cerebral já terá sido atestada. Vejam:

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Como disse Thiago Kistenmacher, colaborador do Instituto Liberal, “podemos dar meia volta, já chegamos no fim da picada”. Nós temos Raul Velloso, Mansueto Almeida, Samuel Pessoa, especialistas em contas públicas que aprovam a PEC do teto, que explicam a extrema necessidade de se conter o avanço dos gastos públicos. Eles têm Greg, diretamente da Porta dos Fundos. A decadência da esquerda não poderia ser maior. Ou poderia? O que o “especialista” Tico Santa Cruz tem a dizer sobre a proposta de limitar os gastos públicos? Dilma ainda não recomendou nenhuma análise dele…

Para ser justo com a esquerda jurássica, não é apenas Greg que se manifesta contra a PEC, com “incríveis argumentos”. É também o Cofecon! Sim, a entidade que “representa” milhares de economistas. O mesmo que tem um jornalzinho que defendia Hugo Chávez e o modelo venezuelano. No dia em que o “imposto sindical” desaparecer e a obrigatoriedade de ser filiado a um sindicato desaparecer, o Cofecon desaparece junto! Esse lixo não representa um só economista sério, e só sobrevive com o dinheiro arrecadado à força dos economistas.

Se alguém quiser realmente entender o que está por trás da PEC, de uma forma didática que até o Greg poderia entender (talvez eu tenha forçado a barra agora), recomendo esse texto do Alan Ghani na Infomoney. Se mesmo depois disso o sujeito continuar achando que “gasto público é vida”, como dizia Dilma, sem se dar conta das consequências dessa mentalidade para os mais pobres (inflação alta de desemprego), então só lhe resta ser fã do Greg mesmo. Não do humorista voluntário, mas daquele involuntário, quando tenta dar aulas de economia…

Para quem quiser se aprofundar mais no assunto e evitar tamanho constrangimento, tanta vergonha alheia como aquela produzida pelo Greg e por Dilma, recomendo meu curso online “Bases da Economia”. Com certeza ficará transparente, cristalino o grau de bobagem desses que estão condenando a PEC do teto como se os gastos públicos pudessem aumentar indefinidamente.

Não tem jeito: alguém que ainda defende a esquerda radical, o PT e companhia, é mesmo um caso de divã, de psiquiatra. E por falar nisso, eis o que um dos bons, José Nazar, escreveu em sua página do Facebook: “Parece que a ficha ainda não caiu para muitas pessoas. Inclusive, próximas. O PT e seus congêneres – PSOL, PCdoB, PDT -, eles todos necessitam ser exterminados. Muitos políticos saíram do PT e migraram para outras siglas. Outros tantos já estão de malas prontas. Mas, insisto: precisamos exterminar essa raça que tem, na sua raiz, o germe da canalha. Como se faz: não votando neles”. Eu só acrescentaria a Rede nessa lista. O resto está perfeito.

PS: O Antagonista resgatou esse material produzido pelo então ministro Nelson Barbosa, do próprio PT, deste ano ainda, em que ele defende a necessidade de se limitar os gastos públicos. Está escrito lá, claramente, da necessidade de se “estabelecer um limite” para os gastos públicos. Mas desde quando petista em particular e esquerdista em geral tem algum compromisso com a coerência?

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Rodrigo Constantino

Como as grandes catástrofes e os desastres naturais afetam os preços?


Por Diego Vieira

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Desastres naturais fazem parte da vida nesse planeta. Infelizmente sempre foi assim e, muito provavelmente, sempre será. Grande parte desses desastres trazem consigo considerável perda material e inestimável perda humana. Nesse breve artigo eu gostaria de tratar de como a destruição causada por esses eventos trágicos afeta a formação dos preços nos locais.

O estrago material causa grandes distorções no mercado local, e em geral combustível, alojamento e itens de primeira necessidade, como alimentos, medicamentos e material de limpeza, são os produtos mais demandados nessas situações. Não sem motivo, esses itens imediatamente sofrem aumentos dos preços, muitas das vezes tratados como abusivos e reprimidos pelo governo.

Recentemente isso ocorreu na Flórida, com o furacão Matthew. Consequência quase que imediata, o governo reage ameaçando e reprimindo o aumento dos preços. Como pode ser observado nesse artigo, onde Attorney General diz que vai “caçar” os estabelecimentos que aumentarem os preços devido a furacão. Para quem não se lembra, esse assunto foi exaustivamente tratado na mídia quando das enchentes que atingiram o Rio de Janeiro em 2013, em especial em Xerém. Houve relatos de aumento de 80% em galão de água. Mas o mais emblemático foi o preço da vassoura, que chegou a ser vendida a R$ 20,00.

Mas será que os comerciantes que aumentam os preços estão sendo puramente guiados pela “ganância capitalista”? Será que, suas atitudes são reflexo da irracionalidade ou de uma racionalidade? O aumento dos preços faz sentido? E, além disso, qual a melhor forma de tratar da questão? Controle ou congelamento de preços?

Bom, vamos por partes. Iniciemos falando das forças econômicas que regem esse aumento de preço, oprice gouging.

Price gouging

Correndo o risco de ser simplista demais, recorro à explicação da primeira aula de Introdução à Economia I: oferta e demanda.

O preço de equilíbrio de mercado é na verdade o ponto de encontro entre o nível de demanda e o nível de oferta de determinado produto ou serviço. Quando todos os vendedores e todos os compradores se encontram nessa grande “praça”, as forças de oferta e demanda interagem até que um ponto ótimo é encontrado, ou seja, ninguém disposto a pagar um preço igual ou superior ao preço equilíbrio ficará sem o comprar o produto ou serviço e, por outro lado, ninguém disposto a vender por um preço igual ou inferior ao preço de equilíbrio fica sem vender.

Quando uma força exógena ao sistema atua, essas relações entre vendedores e compradores se altera. No caso de um desastre natural, ocorre que, pelo lado dos compradores, há um aumento pela demanda por determinados bens, em especial bens de primeira necessidade, combustíveis e alojamento. Esse aumento de demanda faz com que, naturalmente, as pessoas já estejam mais dispostas a pagar um preço maior do que o preço de equilíbrio anterior pelos mesmos produtos ou serviços. Nesse momento não há como dizer o quanto mais essa pessoa estaria disposta a pagar, mas há pelo menos um aumento marginal nessa disposição.

Pelo lado dos vendedores, existem três pontos importantes que afetam a oferta. O primeiro ponto é mais direto. Pode ocorrer que, e em geral ocorre, alguns vendedores têm seus estoques deteriorados ou destruídos pelo desastre. Isso por si só já é uma causa do aumento do preço de equilíbrio. Menor oferta dos bens. O segundo ponto é indireto. Os vendedores não possuem uma certeza com relação à renovação do estoque. Ou seja, não sabem ao certo quando conseguirão renovar os itens vendidos, nem qual será o preço para tal, uma vez que a demandam para esse produtos (vide parágrafo anterior) aumentou naquela região. O terceiro é derivado da provável assimetria de informação gerada pelo desastre. Como, muito provavelmente, a organização da “praça” não existe mais, os vendedores e compradores não mais possuem um ponto de encontro bem estabelecido e conhecido. Assim, limitada a relação ampla entre compradores e vendedores, o estabelecimento do preço de equilíbrio, em especial nos momentos inicias pós desastre, acaba por recair nos ombros de poucos compradores e vendedores. Sabendo dessa falha de mercado, alguns vendedores sobre precificam seus produtos.

Esses três fatores combinados fazem com que os vendedores desloquem sua oferta de modo contrário a demanda. Em outras palavras, ao passo que a demanda aumenta, a oferta diminui. A resultante dessas forças é um aumento do preço e consequente novo preço de equilíbrio.

Controle de preços ou cotas funcionam?

O governo normalmente é veloz em interferir nas relações entre vendedores e compradores e duas das principais atitudes tomadas pelas autoridades são a de atacar o aumento dos preços e a de controlar a quantidade máxima para ser comprada. Muitas das vezes são ambas.

Tanto uma como a outra geram as mesmas consequências: o surgimento de mercados negros e o aumento das tensões entre as pessoas.

O preço máximo, por ser sempre abaixo do novo preço de equilíbrio, incentiva a compra acima do necessário para posterior revenda. A consequência das cotas é a mesma. Aqueles que não conseguem ou acabam não conseguindo comprar os produtos, são obrigados a recorrer àqueles que conseguiram. Essa compra de segunda mão sempre vem com uma sobretaxa1.

Qual a vantagem de deixar o preço livre?

Outra opção para o governo é não interferir nos preços dos produtos e serviços. Observe que não estou entrando no mérito de o governo atuar no alívio dos danos e na recuperação do local afetado. Deixo esse tópico para depois. No momento estou tratando apenas da atuação do Estado nos preços dos produtos e serviços.

Ao não interferir nas relações do mercado, o governo permite (ou melhor, não impede) que os produtos cheguem nas mãos daquelas pessoas cujas demandas sejam tais que elas estejam dispostas a pagar um preço igual ou superior ao novo preço de equilíbrio. Veja que, mesmo com a intervenção do governo via controle de preços ou cotas, existem pessoas dispostas a pagar a mais pelos produtos. Sem a intervenção, esses produtos chegariam nas mãos dessas pessoas sem a existência dos intermediários do mercado negro.

É claro que essa dinâmica não exclui a caridade2. Pelo contrário, mais uma vez, em geral, é a inércia burocrática que o faz. No caso dos desastres Americanos, muitas das vezes é a legislação local, a qual requer permissões específicas para certos tipos de atividades, que acaba por atrasar a recuperação e reconstrução dos locais afetados.

E os “exploradores da dor alheia”?

Em caso de desastres os preços vão aumentar? Muito provavelmente. A melhor forma de fazer com que o produto necessitado chegue nas mãos de quem mais necessita é deixar o preço livre? Sim. Ok, você me diria, mas e os espertos “exploradores da dor alheia”, como colocado pela matéria do jornal O Dia, no link acima?

Deixe-me responder com uma pergunta. Você está atrasado para uma reunião importante, daquelas de nível terno e gravata, num dia de bastante chuva, e sua calça social rasga. Faltam 20 minutos para a reunião. Você olha para o outro lado da rua e vê uma loja de roupas quase fechando. Você entra correndo, e encontra a calça social. O vendedor, percebendo seu desespero, lhe diz o preço, que é dobro do preço normal. Você compra a calça? Não sei se você compra ou não, o que sei é que você provavelmente nunca mais volta naquela loja.

Esse custo moral existe em toda relação no mercado. No caso desse exemplo acima, o vendedor assumiu que nunca mais viria você. Logo, tentou encontrar o maior preço que você estaria disposto a pagar dadas as circunstâncias. O mesmo custo moral existe em um local de desastre natural. Após a recuperação da região, caso o vendedor decida por permanecer no local, ele terá que arcar com o custo moral de ter aumentado o preço dos produtos. Alguns compradores irão aceitar que o novo preço foi justo3, outros não. O risco de ser boicotado ou ignorado no futuro recai sobre os ombros do vendedor.

Nesse sentido as associações civis têm muito a contribuir. Associações de moradores, por exemplo, podem divulgar os maiores aumentos de preços, ao passo que associações comerciais podem tentar explicar os motivos dos aumentos. Essas interações voluntárias tendem a tornar o custo moral mais transparente.

O melhor mecanismo

Independente de você apoiar a ajuda governamental nos casos de desastre, de você ser a favor de que o governo seja o catalisador da renovação da região ou, por outro lado, de você acreditar que o laissez-faire, aliado à caridade privada, seria a melhor opção para a solução dos problemas gerados pelas catástrofes naturais, em um ponto podemos concordar: interferência no mecanismo de preços, seja a situação que for, gerará distorções inesperadas, geralmente no sentido de diminuir a eficiência do sistema. É a famosa situação do “o que se vê, e o que não se vê”, brilhantemente colocada por Bastiat.

1 https://goo.gl/KcHSaF – Notícia do surgimento de mercado negro de combustível após o furação Sandy, em New Jersey

2 Para o assunto caridade recomendo a leitura do artigo “Capitalismo e caridade”, neste link.

3 O uso do termo “justo” foi intencional para ressaltar que a valoração de “justo” ou “injusto”, quando se trata de mercado, é uma valoração unicamente subjetiva.

 

SOBRE O AUTOR

Diego Vieira

Diego Vieira

 

 

Instituto Liberal

Votação do 2º turno da PEC do Teto dos Gastos deverá ser no dia 24

Após o encerramento da sessão para votação do projeto de repatriação de recursos não declarados no exterior, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse hoje (11) que pretende colocar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/16, que limita os gastos públicos, para ser votada em segundo turno no final do mês.

A PEC foi aprovada, em primeiro turno, na madrugada desta terça-feira. Segundo Maia, a intenção é que o texto seja votado no dia 24 ou 25 de outubro. “Vamos votar o segundo turno da PEC do Teto nos dias 24 ou 25 e vamos para outras reformas que são tão ou mais importantes que a PEC do Teto”, disse.

Saiba Mais

Repatriação

Maia reafirmou que não pretende mais votar o projeto de repatriação. A proposta estava na pauta de votação na manhã de hoje, mas diante do baixo quórum e da obstrução feita por partidos da oposição, Maia encerrou a sessão sem apreciar o texto. “Semana passada, uma parte do governo não quis, hoje a bancada do PT não quis e não tem nenhum problema, só estou deixando claro que não houve acordo com a bancada do PT hoje como na semana passada o líder do governo, [André Moura (PSC-SE)] tinha uma posição divergente com o texto”, disse o presidente da Câmara.

Segundo Maia, com o revés de hoje, não há mais tempo hábil para votar o projeto nas duas casas, Câmara e Senado. “O problema é que tem que passar na Câmara e no Senado e nós temos que votar o Fies na terça feira e não dá mais tempo para que os alunos que estão na universidade continuem sem o crédito que o governo precisa liberar para pagar os estudos. Então, você tem algumas agendas que vão inviabilizar qualquer votação e não dá tempo mais de votar nas duas Casas. Vamos ser realistas, não dá tempo mais de votar nas duas Casas: o tempo encerrou”, disse Maia.

A medida será apreciada em sessão do Congresso Nacional convocada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para o dia 18. Além da liberação de recursos para o Fies, a Câmara também poderá se debruçar na próxima semana na votação dos destaques ao projeto de lei (PL 4567/16), que desobriga a Petrobras de atuar como operadora em todos os campos de exploração do pré-sal no regime de partilha. “Semana que vem a gente vota a questão do Fies, vamos tentar votar também as emendas do projeto do pré-sal, depois da PEC do Teto e vamos esperar a reforma da Previdência”, afirmou.

 

Agência Brasil

 

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O GLOBO quer saber o que um comunista pensa das eleições americanas

 

Por Rodrigo Constantino

Fonte: GLOBO

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Democracia pressupõe conversa, tolerância, mas não com os intolerantes antidemocratas

 

Por Rodrigo Constantino

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Tiroteio no Rio esta segunda expõe fracasso do combate ao crime

 

Por Rodrigo Constantino

Fonte: GLOBO

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18 medidas politicamente viáveis que Temer deveria por em prática


Por João Cesar de Melo

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Sejamos francos: Você não terá o apoio do meio cultural. Não terá o apoio dos professores universitários. Não terá o apoio dos funcionários públicos. Não terá o apoio dos sindicatos, nem dos movimentos sociais e estudantis. As viúvas do PT irão te caçar, irão te caluniar, irão tentar te sabotar de todas as maneiras até o último dos seus dias no governo. Diante disso, você pode sair do jeito que entrou ou plantar a semente de um futuro que o distinguirá dos demais presidentes. Para isso, contará com apenas alguns meses de apoio da imprensa e do congresso.

Meu consciente libertário fica tentado a sugerir a completa dissolução do estado para se conceder a justa alforria aos municípios, no entanto, rebaixo-me ao espírito democrático federativo para sugerir medidas politicamente viáveis.

A primeira coisa que deve ser feita é se cobrir com certo populismo para ganhar a confiança do povão. Anuncie que doará metade de seu salário a instituições privadas de caridade. Vá todos os meses a um orfanato, asilo ou ONG de ação social diferente, em cada canto do Brasil, e faça sua doação. Ao final, chame os jornalistas e diga: Pessoas é que devem ajudar pessoas. A sociedade precisa parar de acreditar que o estado resolverá todos os problemas. O estado não é a solução. O estado é o problema. Repita isso mil vezes.

No mesmo dia em que anunciar seu programa pessoal de caridade, risque um enorme X num mapa do Brasil representando as duas linhas ferroviárias que construirá ligando os extremos do país. O povo adora essas coisas. Tenha isso como sua obsessão. Dê um jeito de começar a obra no mês seguinte. Vá aos canteiros de obras toda semana. Almoce com os trabalhadores. Ande de bicicleta com as crianças. Isso lhe dará lastro popular para adotar as medidas que listo abaixo.

1 – Ciente de que o congresso não permitiria que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica sejam vendidos, acredito que você poderia pelo menos propor a extinção do BNDES e a venda da Petrobrás, da Eletrobrás, dos Correios e de todas as mais de 140 empresas que estão sob o comando do governo; e também todas as participações minoritárias noutras empresas. Justificativa: Isso será a maior ação anti-corrupção da história do Brasil, além de uma boa fonte de dinheiro para tapar o rombo deixado pelo PT.

Fazendo isso ou não, a extrema-esquerda vai te chamar “entreguista”. Então, faça!

2 – Cortar completamente a destinação de verbas para movimentos sociais e ONGs. Justificativa: Se movimentos sociais e ONGs não conseguem captar recursos na sociedade, é porque a sociedade não os reconhece, portanto, não há razão de existirem.

Fazendo isso ou não, a extrema-esquerda vai te chamar de “fascista”. Então, faça!

Aproveite o embalo e acabe com o imposto sindical sob a mesma justificativa.

3 – O congresso também não aprovaria privatizar todo o ensino que hoje se encontra sob o controle do estado, mas você poderia pelo menos propor a privatização da administração das escolas técnicas e das universidades. Justificativa: Porque a gestão das universidades precisa se desligar da política para se dedicar a formação profissional e a produção científica. Permita que sejam cobradas mensalidades dos alunos e ofereça vouchers aos mais pobres.

4 – No ensino fundamental e médio, elimine todo e qualquer viés comunista do currículo, substituindo Paulo Freire por métodos que priorizem o cálculo e a língua portuguesa. Justificativa: A ideia de mesclar “consciência política” com o ensino tradicional é um eufemismo para doutrinação ideológica, método que já foi utilizado tanto nas ditaduras comunistas quanto no fascismo italiano e no nazismo alemão.

5 – Acabar com o patrocínio a todo tipo de projeto cultural fora do âmbito educacional. Justificativa: Todos os artistas que hoje têm projetos viabilizados com dinheiro público poderiam viabilizá-los captando recursos diretamente na sociedade através de campanhas de crowd funding. Leis como a Rouanet beneficiam apenas um pequeno grupo de artistas que tem o suporte de produtoras que, juntos, compõem uma verdadeira classe de privilegiados a custa do dinheiro público.

Lembre-se: Fazendo isso ou não, os artistas irão te odiar, afinal, você não é comunista. Então, faça!

6 – Não vou te pedir para reduzir o número de ministérios para três ou quatro, afinal, você precisará agradar os partidos de alguma forma. Porém, você pode acabar com 2/3 do funcionalismo público lançando um programa de demissão voluntária. Pague para as pessoas largarem a teta do governo. Justificativa: Além de redução de gastos, minimiza-se o ambiente de criação de dificuldades para se vender facilidades. Seus netos serão gratos.

7 – Lançar um programa radical de redução da burocracia, começando pela extinção dos cartórios. Justificativa: Tornar a vida do cidadão e do pequeno empresário mais fácil e barata, acabando com a necessidade de se contratar despachantes.

8 – Lançar um programa de reforma tributária gradual, triplicando o teto de renda para isentos do imposto de renda, zerando os impostos sobre produtos e serviços básicos, cortando pela metade e unificando os impostos sobre produção. Justificativa: Fazer com que a maior parte da renda circule no mercado em vez de se perder nos labirintos do governo.

9 – Lançar um programa de abertura da economia, acabando com todas as regulações e barreiras, incluindo o setor de telecomunicações. Justificativa: A economia brasileira só se fortalecerá quando aprender a conviver com a concorrência internacional.

10 – Acabar com todo tipo de empréstimos e subsídios às grandes empresas. Justificativa: Elas precisam aprender a viver sozinhas, se tornar eficientes para lucrar e se autofinanciarem. Deixe quebrar quem tiver que quebrar.

11 – Substituição de todos os programas sociais que destinam dinheiro aos beneficiários por um sistema de vouchers para alimentação e moradia. Justificativa: Se o objetivo dos programas sociais é acabar com a pobreza, então, dê comida e moradia aos necessitados, não renda a quem não produz.

12 – Lançar um programa de privatização gradual do sistema de saúde mesclando a venda de hospitais com a concessão de vouchers aos mais pobres. Justificativa: Já que toda pessoa, assim que se vê em condição, contrata um plano de saúde particular por enxergar sua qualidade, então, que o governo torne isso mais acessível a um maior número de pessoas.

13 – Transferir a toda a previdência social para o setor privado. Justificativa: Para que as pessoas mais pobres também tenham a liberdade de escolher qual programa de aposentadoria lhes convém.

14 – A saída do PT do governo e sua consequente desmoralização já é uma grande reforma política, mas precisa-se fazer mais: Acabar com o fundo partidário, permitir que apenas pessoas físicas doem dinheiro para campanhas eleitorais, implantar o voto distrital misto, acabar com as coligações regionais e proporcionais, acabar com a reeleição no poder executivo. Justificativas: Assim como deve ocorrer com sindicatos e movimentos sociais, os partidos têm que aprender a captar recursos diretamente de seus eleitores, o que certamente criaria um compromisso entre as partes que hoje praticamente não existe. Quanto ao voto e as coligações, serviria para tornar o pleito mais claro e objetivo. Por fim, numa cultura patrimonialista como a brasileira, não se pode criar a oportunidade de uma pessoa utilizar da máquina estatal para se manter no poder. Faça-se o exemplo, retirando de si mesmo o direito de tentar se reeleger.

Aproveite o embalo e acabe com a ridícula formalidade do “vossa excelência” no tratamento entre parlamentares e com foro privilegiado para políticos. Não custa nada tentar.

15 – Criação de mecanismos constitucionais que impeçam que o estado ou qualquer pessoa do governo identifique cidadãos ou grupos deles a partir da religião, da raça, do gênero ou da inclinação sexual. Justificativa: Não cabe ao estado fazer essas avaliações porque, uma vez com esse poder, o próprio estado pode se tornar um agente segregador em função do perfil cultural e religioso de seus governantes.

16 – Liberação do porte de armas: Justificativa: A liberação do porte de armas não é uma ação de combate à violência, mas apenas a concessão do direito das pessoas defenderem a si mesmas, suas famílias e suas propriedades.

17 – Acabar com todo tipo de publicidade estatal, permitindo apenas uma placa nas obras e a promoção de campanhas de utilidade pública, como as de vacinação. Justificativa: A sociedade precisa julgar as ações do governo pelo que vê em seu dia a dia, não pelo que é transmitido na televisão em campanhas de marketing; e também porque, sem os anúncios do governo, os grandes jornais seriam obrigados a cativar o público pelo quanto infernizam a vida dos políticos, não pelo tanto que os protege.

18 – Proibição do uso de rojões. Pena de 30 anos de cadeia aos infratores. Justificativa: Porque o autor desse texto odeia rojões. Esse é o preço cobrado pelas sugestões acima.

Faça isso, Temer. Faça! Lance tudo isso de uma só vez, num único pacotão. Faça isso no primeiro dia de governo. Mesmo que algumas coisas sejam cortadas, se conseguir aprovar pelo menos a metade dessas medidas, com toda certeza você será lembrado como o presidente que fez as loucuras que o Brasil precisava e sua esposa bela, recatada e do lar terá muito orgulho de você.

 

SOBRE O AUTOR

João Cesar de Melo

João Cesar de Melo

Artista plástico formado em arquitetura e urbanismo. Estuda e escreve sobre filosofia política e econômica porque gosta. Libertário, sente-se muito bem entre liberais e conservadores. Ateu, defende com segurança a cultura judaico-cristã.

 

Instituto Liberal

Por que o socialismo jamais resolverá a violência no Rio de Janeiro?


Por Rafael Hollanda

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Ontem, 10 de Outubro de 2016, cheguei da faculdade e encontrei minha mãe em polvorosa dentro de casa. “Um tiroteio, meu filho, um tiroteio”, dizia ela muito ansiosa. Vendo que um verdadeiro cenário de guerra se descortinava bem ao lado de minha casa, no Morro do Pavão-Pavãozinho, peguei um binóculo para ver de perto a situação. Havia um helicóptero da polícia militar com soldados que atiravam e jogavam granadas contra uma fenda existente no morro, onde alguns traficantes estavam escondidos e retribuíam os tiros. A situação se agravou ainda mais quando dois dos traficantes foram mortos e um deles rolou morro abaixo. A partir desse momento, a violência se espalhou por Copacabana e Ipanema, bairros que cercam a favela. Traficantes armados jogavam coquetéis molotov na Polícia ao lado da estação General Osório do Metrô, bandidos desceram pelas ruas próximas ao morro em Copacabana e espalharam o Caos. O comércio local, amedrontado, fechou as portas e nenhum veículo subiu o Corte do Cantagalo, via que liga Lagoa e Copacabana – onde eu moro – por cerca de uma hora.

A violência é um problema gravíssimo que impede o Brasil de alcançar o patamar das nações desenvolvidas. Lamentavelmente ela tem sem mostrado contínua e incessante em nossas cidades. De 10 amigos que foram morar no exterior durante a era petista, 6 alegaram partir por conta da criminalidade. O desejo por andar nas ruas com tranquilidade, usar as roupas e os acessórios que bem entenderem, morar em edifícios e casas sem grades e criar os filhos em um ambiente pacífico falou mais alto para eles. Isso é tudo que a maioria de nós desejamos para nossas vidas, mas por que estamos tão longe de alcançar esse ideal?

Em relação ao Rio de Janeiro, isso não é difícil de ser identificado na história da cidade. O hábito de tratar marginais como se fossem “vítimas da sociedade” nasceu do olhar pseudo-humanista do secretariado de Leonel Brizola. Profundamente influenciados por um pensamento penal abolicionista de matriz filosófica marcusiana e focaultiana, políticos do governo pedetista alinhados a tais pensamentos, passaram a olhar o bandido não como um sujeito que merece ser punido pelos crimes que cometeu contra a população ordeira e inocente, mas sim como alguém que deve ser poupado, ter os seus direitos assegurados e ser apenas reeducado. Nada mais utópico do que isso.

Na verdade esse modelo de segurança pública que acredita na revolução usando bandidos como “linha de frente” para promover a desintegração do modo de vida “burguês”, é o mesmo defendido pelo Governo Brizola e continua fazendo parte da política esquerdista influenciada pela Escola de Frankfurt. Os grupos que defendem os “direitos humanos” para bandidos ficaram tão poderosos que hoje são aqueles que advogam pela manutenção da maioridade penal aos 18 anos e contra a revogação do Estatuto do Desarmamento, impedindo que os cidadãos de bem possam exercer seu direito natural à autodefesa.

O Governo Brizola e seus sucessores causaram danos estruturais e psicológicos ao Rio de Janeiro por longos 40 anos. Nesse ínterim, quantas vidas não foram arruinadas por conta da violência? Quantos assassinos não ficaram impunes? A maioria desses mortos é pobre. A esquerda ajudou ou ajuda as famílias das vítimas ou dos assassinos?

Durante o governo Brizola, as autoridades tratavam os bandidos como “cidadãos” e a polícia era proibida de subir o morro para proteger os verdadeiros cidadãos: o Seu João e a Dona Maria, que acordavam as seis da manhã, criavam 4 filhos e tinha que pegar 3 conduções para chegar ao trabalho. É essa gente que ainda necessita da segurança pública, é essa gente que a esquerda diz defender, mas apenas os usa como massa de manobra.

Quantos trabalhadores e pais de família foram mortos naquele período e nos que sucederam a Era Brizola? A esquerda diz que defende os mais pobres, mas o regime pelo qual ela advoga transformou as favelas em guetos isolados e dominados pela subcultura do tráfico. São essas convicções políticas que destroem a vida dos necessitados, os deixando ainda mais pobres e com suas vidas ameaçadas. Quantos filhos de Seus Joãos e Donas Marias não se perderam no submundo do crime glamourizado pelas elites deste País? Incontáveis. Só não vê isso quem não quer.

Na Era Brizola e nas subsequentes, as favelas triplicaram de tamanho, o tráfico reinou nos morros de forma absoluta, seu poder foi incontestável e muitos dos traficantes eram amigos dos figurões que compunham o governo naquela época. Esse “Way of Government” soa familiar a alguém? Qual político dos tempos atuais protege esse pessoal que merecia estar nas cadeias e que arruína a vida de milhares de pessoas? Uma dica: seu rosto estará na urna no segundo turno da eleição municipal. E ele e seu partido estão cada vez mais influentes. Sobretudo entre os jovens.

As ideias da esquerda na prática só trazem prejuízo, discórdia e tragédia. Não faltam exemplos ao redor do mundo.

Se o Brasil quer caminhar para outro patamar como nação, o seu povo, sobretudo as suas elites, devem mudar de pensamento. A elite deve entender de uma vez por todas que políticos de esquerda devem ser duramente combatidos por aqueles que defendem a liberdade, a ordem, a família e a autonomia do indivíduo. Ela deve entender que votar em políticos de esquerda é sacrificar a vida de milhares de cidadãos que aspiram uma vida melhor, com mais segurança e prosperidade.  Ela deve entender que cultuar a pobreza só manterá os mais pobres no mesmo lugar onde eles se encontram hoje.

Se quisermos construir um país mais próspero e seguro para os nossos filhos necessitamos, urgentemente, nos livrar de políticos no estilo de Leonel Brizola e de partidos como o PSOL, o PT e tantos outros tons de vermelho que atordoam a nossa vida política. Que o povo carioca aprenda a lição e diga não ao populismo esquerdista, autoritário e odioso nessas eleições.

 

SOBRE O AUTOR

Rafael Hollanda

Rafael Hollanda

 

 

Instituto Liberal

Novo presidente da Anatel defende modernização na legislação de telecomunicações

O novo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, disse hoje (11) que é preciso modernizar a legislação do setor para atrair mais investimentos privados. Em seu discurso de posse, ele defendeu a aprovação do projeto de lei que trata da revisão do Marco Legal de Telecomunicações, que tramita no Congresso Nacional.

“O projeto de lei, uma vez sancionado, modernizará a legislação do setor de telecomunicações, atraindo e incentivando o investimento privado. Essa mudança de regra, por via legal, será uma das soluções dos problemas brasileiros e certamente agregará ao programa econômico conduzido pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles”, disse.

Uma das mudanças previstas para o setor é a alteração do modelo de licenciamento das atuais concessões para autorizações. Quadros citou como exemplo o serviço de telefonia fixa, que é feito por concessão, e o de telefonia celular, que é feito por autorização. "No serviço de telefonia móvel, a liberdade é a regra. E ele está aí, é um serviço altamente popularizado e hoje as pessoas deixam de usar o telefone fixo”, disse.

Leilões

Quadros defendeu também mudanças no modelo dos leilões feitos pela Anatel, deixando de privilegiar o viés arrecadatório para ter como critério de julgamento de propostas questões como a cobertura do serviço. “É necessário mostrar que, ao fazer o atendimento social, acaba também gerando arrecadação”.

As mudanças na Lei Geral de Telecomunicações (LGT) também foram defendidas pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. “A LGT é antiga e há muito tempo precisava ser aperfeiçoada”, disse, ressaltando que o Projeto de Lei 3.453/2015, do deputado federal Daniel Vilela (PMDB-GO), pode ser aprovado ainda neste ano.

Modernização da Anatel

Quadros foi nomeado na quinta-feira (6) presidente da Anatel, depois que João Rezende renunciou ao cargo, em agosto. Ele é engenheiro eletricista e já foi ministro das Comunicações, diretor da Telebras e conselheiro dos Correios, da Telerj, da Telesp e da Embratel. O mandato de Quadros na Anatel vai até novembro de 2018.

Em seu discurso de posse, o novo presidente defendeu a modernização da Anatel e ressaltou que a agência enfrenta uma situação de falta de recursos nos últimos exercícios, o que prejudica o seu trabalho. “A Anatel recente não tem tido a força necessária para regular o setor, cujo ecossistema cresceu muito mais do que ela”. Ele disse também que a agência precisa voltar a ser autônoma. “Precisamos voltar ao que era a Anatel no seu início, pois ela estava totalmente desvirtuada de sua finalidade e de suas competências”.

Para Quadros, a Anatel precisa rever os conceitos para avaliar a qualidade dos serviços de telecomunicações. Segundo ele, não deve ser avaliada apenas a qualidade do serviço prestado, mas também do serviço desejado pelos consumidores. “Para mim, tem que ser a qualidade percebida pelo consumidor, e não a qualidade percebida por nós, técnicos. Temos que ver o que o consumidor precisa”, diz.

Intervenção na Oi

O presidente da Anatel disse que a agência está preparada para uma eventual intervenção na operadora de telefonia Oi, que há quatro meses  ingressou com pedido de recuperação judicial, que inclui um total em dívidas de R$ 65 bilhões. “A Anatel não pode ser surpreendida se o problema se agravar mais, temos que estar prontos se necessário. O ideal é que haja uma solução de mercado, mas se essa dificuldade perdurar, infelizmente a agência teria que praticar uma intervenção na concessão”.

Kassab, disse que uma possível intervenção na Oi não é a prioridade do governo. “Não queremos a intervenção, mas a Anatel precisa estar preparada para se houver a intervenção. É uma obrigação dela. A Anatel, se preciso fará, mas não é a nossa prioridade. A nossa preocupação é recuperar a empresa e que possa prescindir esse processo de recuperação”

 

Agência Brasil

Obama anuncia missão tripulada para Marte na década de 2030

Da Agência Ansa

A Nasa desenvolve projeto de colonização do planeta Marte para as próximas décadas, tendo como meta levar tripulantes em uma viagem somente de ida

A Nasa desenvolve projeto de colonização do planeta Marte para as próximas décadas, tendo como meta levar tripulantes em uma viagem somente de idaNasa/Divulgação

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu um artigo para a emissora CNN nesta terça-feira (11) em que afirma que seu país fará missões tripuladas a Marte na década de 2030. As informações são da Agência Ansa.

Saiba Mais

"Nós temos uma meta clara e vital para o próximo capítulo da história espacial dos Estados Unidos: enviar humanos para Marte na década de 2030 e trazê-los em segurança de volta para a Terra, com a ambição de ficar por lá por um tempo prolongado", escreveu o presidente.

Segundo Obama, para atingir o objetivo é preciso "continuar com a cooperação entre o governo e inovadores privados e nós estamos prontos para seguir nosso caminho". "Dentro de dois anos, as empresas privadas vão enviar pela primeira vez astronautas para a Estação Espacial Internacional", acrescentou afirmando que mais de "mil empresas" estão trabalhando atualmente em iniciativas privadas para o Espaço.

O mandatário ressaltou ainda que as missões que vão ser realizadas nos próximos anos, tanto pela Nasa como pelas empresas privadas serão um aprendizado. "[As missões] irão nos ensinar como humanos poderão viver longe da Terra - algo que nós precisaremos entender para as longas jornadas para Marte".

Obama ainda falou sobre sua empolgação pelas missões espaciais desde quando era criança no Havaí e ressaltou os "grandes investimentos" feitos por seu governo, desde 2008, na modernização da Nasa.

"Eu ainda tenho o mesmo sentimento de admiração sobre nosso programa espacial que eu tinha quando criança. Ele representa parte essencial de nosso caráter – curiosidade e exploração, inovação e ingenuidade, forçando os limites do que é possível e fazê-lo antes de qualquer pessoa", destacou Obama lembrando que os norte-americanos já enviaram missões de reconhecimento a todos os planetas do Sistema Solar, até mesmo para Plutão.

 

Agência Brasil

 

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Uma entrevista sobre o mundo feminino das blogueiras com Alana Martins

 

Blog Marketing Online - Marketing Digital/Monetização/Backlinks/SEO Já estou tentando fazer algumas entrevistas com algumas blogueiras e confesso o mundo complicado eu não sei se é por causa da fama que algumas já tem e algumas nem mesmo responde ao e-mail. Mas hoje eu consegui (ufa) e fiz uma...
Click no título acima para continuar lendo o artigo.

    Meninos também serão vacinados contra HPV a partir de 2017

    Brasília - Crianças e adolescentes são vacinados no Centro de Saúde n 8, no bairro Asa Sul, durante o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, que ocorre neste sábado em todo o Brasil (Marcelo Camargo/Agê

    Brasília - A partir do ano que vem, meninos de 12 a 13 anos também sersão imunizados contra o HPVMarcelo Camargo/Agência Brasil

    A partir de janeiro de 2017, a rede pública de saúde vai passar a oferecer a vacina contra o HPV para meninos de 12 a 13 anos como parte do Calendário Nacional de Vacinação. A faixa etária, de acordo com o Ministério da Saúde, será ampliada gradativamente até 2020, período em que serão incluídos meninos de 9 a 13 anos.

    A expectativa da pasta é imunizar mais de 3,6 milhões de meninos em 2017, além de 99,5 mil crianças e jovens de 9 a 26 anos que vivem com HIV/aids no Brasil. Serão adquiriras, ao todo, 6 milhões de doses ao custo de R$ 288,4 milhões.

    Segundo o governo federal, o Brasil será o primeiro país da América Latina e o sétimo no mundo a oferecer a vacina contra o HPV para meninos em programas nacionais de imunização. Estados Unidos, Austrália, Áustria, Israel, Porto Rico e Panamá já fazem a distribuição da dose para adolescentes do sexo masculino.

    Duas doses

    O esquema vacinal contra o HPV para meninos será de duas doses, com seis meses de intervalo entre elas. Já para os que vivem com HIV, o esquema vacinal é de três doses, com intervalo de dois e seis meses, respectivamente. Nesses casos, é necessário apresentar prescrição médica.

    Custos

    Saiba Mais

    O ministro da Saúde, Ricardo Barros, destacou que, apesar das novas inclusões, não haverá custo extra para o governo federal já que, neste ano, a pasta anunciou a redução de três para duas doses no esquema vacinal contra o HPV para meninas. O quantitativo previsto, segundo ele, foi mantido.

    "É mais um avanço que conseguimos fazer sem ampliar investimentos", disse Barros. "É um conjunto de ações integradas que temos feito para produzir mais e mais resultados com os recursos que temos", completou.

    Meningite

    A pasta anunciou ainda a ampliação da vacinação contra a meningite C para adolescentes de ambos os sexos. Foram adquiriras 15 milhões de doses, a um custo de R$ 656,5 milhões. O objetivo do governo é reforçar a eficácia da dose, já aplicada em crianças de 3, 5 e 12 meses mas que, com o passar dos anos, pode perder parte de sua eficácia.

    A meta é vacinar 80% do público-alvo, formado por 7,2 milhões de adolescentes. Além de proporcionar proteção para essa faixa etária, a estratégia tem efeito protetor de imunidade rebanho – quando acontece a proteção indireta de pessoas não vacinadas em razão da diminuição da circulação do vírus.

    Segundo o ministério, a ampliação só foi possível graças a economia de R$ 1 bilhão por meio da revisão de contratos e redução de valores de aluguéis e outros serviços. Parte dos recursos está sendo investida na produção nacional da vacina pela Fundação Ezequiel Dias.

    Parceria

    A coordenadora do Programa Nacional de Imunização, Carla Domingues, destacou que o ministério pretende investir em parcerias com escolas da rede pública e particular para facilitar o acesso de meninos e meninas às doses contra o HPV e contra a meningite.

    "Vacinar adolescentes não é como vacinar crianças, que os pais pegam na mão e levam ao posto de saúde. É mais complicado", disse. "Com os adolescentes, não conseguimos alcançar coberturas vacinais tão completas como entre as crianças", completou.

     

    Agência Brasil

     

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    Prejuízo para a saúde

    Folhapress

    Um estudo feito pelo Ministério do Planejamento mostra que o SUS perderá até R$ 743 bilhões caso a PEC 241, aprovada ontem em primeiro turno na Câmara dos Deputados, passe a valer no país.
    A chamada PEC do Teto prevê a limitação do crescimento das despesas do governo à inflação acumulada em 12 meses até junho do ano anterior, por um período de 20 anos.Leia mais

     

    Oswaldo de volta

    Folhapress

    O técnico Oswaldo de Oliveira vai deixar o Sport para assumir o Corinthians. Ele já está acertado com o presidente do clube, Roberto de Andrade, e deve assinar contrato até dezembro de 2017.
    Esta será a terceira passagem do treinador pelo time paulista. Na primeira, em 2000, conquistou o Mundial de Clubes; na segunda vez, em 2004, não ganhou títulos. Leia mais

     

    Mercado em movimento

    AP

    Após quatro altas, a Bovespa teve queda de 1,05% hoje, com 61.021,85 pontos. O resultado de hoje foi puxado, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Vale, da Petrobras e dos bancos.
    Já no mercado de câmbio, o dólar teve uma leve queda de 0,08% e está cotado em R$ 3,20. É o menor valor de fechamento desde 16 de agosto. Leia mais

     

     

    Juros caros no cartão

    iStock

    Os juros médios do cartão de crédito alcançaram 463,03% ao ano em setembro, segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
    É a maior taxa desde dezembro de 1995. E se considerarmos a taxa mensal, os juros do rotativo do cartão subiram de 15,29% em agosto para 15,49% setembro. Leia mais

     

     

    Violência em SP

    Getty Images

    O Estado de São Paulo registrou, até agosto deste ano, 52 casos a mais de roubo por dia, em comparação com o mesmo período do ano passado. A média mensal, de 896 casos por dia, é a maior de toda a série histórica da Secretaria da Segurança Pública, iniciada em 1996, ultrapassando o recorde anterior de 2014.
    Metade dos crimes foi contra pedestres, muitos com criminosos em motos ou bicicletas. Os celulares foram os principais objetos roubados. Leia mais

     

    Pela saúde

    iStock

    Um aumento nos preços de refrigerantes e outras bebidas açucaradas poderia levar a uma queda importante nas taxas de diabetes, obesidade e problemas dentários.
    Quem faz a avaliação é a Organização Mundial da Saúde, que recomenda a criação de novos impostos que possam reduzir de fato o consumo desses produtos. Leia mais

     

     

    Prejuízo da Samsung

    Divulgação

    O pior recall da história da Samsung pode custar à empresa até US$ 17 bilhões, depois da companhia suspender as vendas do smartphone Galaxy Note 7 pela segunda vez.
    Hoje, a companhia anunciou que vai encerrar a produção do aparelho, isto é, acabará definitivamente com a fabricação e venda. Nas últimas semanas, várias unidades do modelo pegaram fogo de maneira espontânea por conta de um problema da bateria.Leia mais

    Brasil poderá emprestar até US$ 10 bilhões ao FMI, diz Banco Central

    Brasília - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    O presidente do Banco Central, Ilan GoldfajnArquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil

    O Brasil poderá pela primeira vez fazer empréstimo ao Fundo Monetário Internacional (FMI) por meio de acordo bilateral. Na última semana, na reunião do FMI em Washington, o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, assinou o acordo bilateral e poderá emprestar até US$ 10 bilhões, se for necessário.

    O total desta nova rodada de acordos bilaterais, que conta com a adesão de 26 países, é de US$ 360 bilhões, informou o BC. O Brasil ainda não tinha participado desse tipo de acordo.

    Entretanto, não é a primeira vez que o Brasil contribui com recursos de empréstimo para o FMI. O Brasil é credor do FMI desde 2009. Atualmente, o Brasil participa de um acordo semelhante aos acordos bilaterais, chamado de New Arrangements to Borrow (NAB), uma espécie de arranjo multilateral de empréstimo. Esse arranjo é composto atualmente por 40 membros e está vigente desde 2011.

    O acordo bilaterial tem prazo final em dezembro de 2019, podendo ser prorrogado até 2020, se houver consentimento dos países. O último recurso que o FMI usa vem dos acordos bilaterais, caso haja necessidade. Segundo o BC, até hoje o FMI não utilizou nenhum recurso de acordos bilaterais. O recurso principal do FMI são as quotas. Depois delas, o FMI usa os recursos do NAB.

    O BC explicou que, caso o FMI precise dos recursos previstos no acordo, o dinheiro não sairá das reservas internacionais. "As operações financeiras com o FMI não implicam diminuição das reservas internacionais".

    As operações com o FMI representam simplesmente uma mudança na composição de nossas reservas, uma vez que a operacionalização do acordo bilateral com o fundo se dá por meio da compra de ativos do organismo internacional. Tais ativos são remunerados à taxa DES (taxa calculada com base em instrumentos financeiros dos cinco países-membros participantes da cesta DES – EUA, Japão, Reino Unido, Área do Euro e, agora, China). Ou seja, mesmo no caso em que os acordos bilaterais recém assinados sejam porventura utilizados pelo FMI, não há qualquer redução no montante de reservas internacionais", informou.

     

    Agência Brasil

     

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    Reforma da Previdência para todos

    Folhapress

    O presidente Michel Temer disse em entrevista que a reforma da Previdência Social deve atingir a todos, sem fazer distinção entre trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos.
    O presidente disse ainda que casos especiais, como as aposentadorias de políticos e militares, também vão ser debatidos. Ele ressaltou que a reforma deve ser "mais discutida" que a aprovação do limite para gastos públicos. Leia mais

     

    Mudança no Rio

    Seseg

    O secretário de Estado de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, pediu demissão após nove anos no cargo. A saída já era cogitada desde setembro, mas Beltrame dizia que era uma "questão de foro íntimo".
    O substituto será Roberto Sá, braço-direito de Beltrame na pasta e que teve atuação direta na implantação das Unidades de Polícia Pacificadoras, as UPPs. Ele assume já no dia 17. Leia mais

     

     

    Rancoroso

    Agência Brasil

    O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, defendeu que os 111 deputados que votaram contra a aprovação do texto da PEC que limita os gastos públicos "banquem a desigualdade" e não participem do governo Temer.
    Padilha destacou que o ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, vai analisar "caso a caso" aqueles que não se mostraram aliados. Leia mais

    Gastos eleitorais caem 71,4% em relação a 2012, diz TSE

    Com a proibição das doações de pessoas jurídicas e a redução do tempo da propaganda política, os gastos eleitorais do primeiro turno deste ano despencaram 71,4% em relação a igual período das eleições municipais de 2012. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os gastos eleitorais em 2016 somaram R$ 2,2 bilhões enquanto há quatro anos o montante, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), foi R$ 7,7 bilhões.

    Outra mudança nas eleições deste ano foi a elevação da participação das doações de pessoas físicas e dos próprios candidatos em relação ao pleito de 2012. Enquanto há quatro ano a participação desses dois tipos de doações foi 37,4% do total (R$ 2,7 bilhões), este ano eles representaram 74,8% (R$ 1.9 bilhões). No geral, as doações, que haviam sido R$ 7,2 bilhões, em 2012, caíram para 2,5 bilhões este ano, uma queda de 64,62%.

    Com exceção das doações pela internet, que no primeiro turno deste ano cresceram 73,34%, todos os demais tipos de doações registram queda em relação ao último pleito municipal. As doações pela internet passaram de R$ 692,6 mil, em 2012, para R$ 1,2 milhão, em 2016.

    As doações feitas por outros candidatos tiveram a maior queda, 88,99%. Elas representavam 12,68% do total das doações há quatro anos e reduziram-se para 3,94% neste pleito. Os partidos também repassaram menos recursos paras as campanhas este ano, queda de 61,54% na comparação com 2012. Enquanto há quatro anos, as legendas repassaram aos seus candidatos R$ 1,4 bilhão, este ano o montante foi R$ 540,6 milhões.   

     

    Agência Brasil

     

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    Exclusivo: Delcídio confirma propina de 142 milhões para PT e PMDB

    Delcídio do Amaral contou à Justiça Eleitoral que as obras de Belo Monte renderam 142 milhões de reais em propina para o PT e o PMDB. O ex-senador confirmou que parte desse dinheiro abasteceu... [leia mais


    Delcídio: Palocci, Erenice e Silas no esquema de Belo Monte

    Em seu depoimento à Justiça Eleitoral, Delcídio do Amaral confirmou que Antonio Palocci, Erenice Guerra e Silas Rondeau coordenaram o esquema de Belo Monte que rendeu... [veja mais

    - Momento Antagonista exclusivo: Delcídio detalha à Lava Jato papel de Palocci


    BNDES suspende contratos de obras no exterior

    O BNDES anunciou que vai revisar 47 projetos de financiamento de obras no exterior de empreiteiras enroladas na Lava Jato, num total de 13,5 bilhões de dólares. Desse volume... [leia mais


    Offshore de família

    Os governistas ainda não desistiram de mudar a Lei de Repatriação. Segundo a Folha de S. Paulo, Tasso Jereissati "deflagrou nos últimos dias nova ofensiva para permitir que parentes de políticos sejam..." [veja mais


    "Delinquência generalizada"

    "Nós criamos uma delinquência generalizada no País. E com um contágio que ultrapassa tudo o que seria imaginável". O comentário foi feito pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF, entrevistado pelo Estadão. O jornal perguntou... [leia mais


    Cite-se o réu

    Luís Roberto Barroso explicou ao Estadão que os processos no STF contra os membros da ORCRIM vão demorar anos e anos: "Eu não vou falar da Lava Jato, mas da tramitação dos processos penais aqui no Supremo, de forma geral. É evidente que o Supremo..." [veja mais


    A farsa do PT contra a PEC do Teto

    Este post de O Antagonista é dedicado a Jandira Feghali, Henrique Fontana, Alessandro Molon, Erika Kokay e os demais que, no plenário da Câmara, discursaram efusivamente... [leia mais


    A estranha oferenda


    Marcelo Rubens Paiva
    rejeitou a Ordem do Mérito Cultural porque ela foi oferecida por um governo golpista. Espera-se que, de agora em diante, ele se recuse também a pleitear financiamento público através da Lei Rouanet. 


    Fuera, Maduro!

    O Estadão descreveu o apagão de Nicolás Maduro durante a partida da Venezuela contra o Brasil: "O grande destaque da equipe da casa foi a torcida. Cantou, vaiou o Brasil e incentivou a equipe local o tempo todo. Antes de o jogo começar..." [veja mais


    Partido único

    A única pesquisa que ainda dava Donald Trump em vantagem sobre Hillary Clinton nos EUA - a do Los Angeles Times - virou. O palerma afundou o partido Republicano. 

     

    Expresso


    Eletrobras: Quanto cada projeto rendeu de propina

    Basicamente, a investigação independente conduzida pela Eletrobras detectou quatro fontes de propinas: a sempre inconclusa usina nuclear de Angra 3; a usina termelétrica de Mauá 3, em Manaus, orçada em... [veja mais]

    - Eletrobras: Propinas eram pagas por fornecedores
    - Eletrobras: Propinas abasteciam ampla rede
    - Eletrobras: Propinas chegavam a 6%
    - Oi: Egípcios na recuperação