quarta-feira, 12 de outubro de 2016

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Renan diz que Senado vota PEC dos Gastos até o fim do ano

 a 728/16, que recria o Ministério da Cultura, e a 729/16, que libera crédito para o Fundeb (Fabio

Se for preciso, o presidente do Senado diz que adiará o início do recesso legislativoArquivo/Agência Brasil

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje (11) que, se for preciso, adiará o início do recesso legislativo do fim do ano para concluir a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos. A PEC 241 foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados e ainda precisa ser votada em segundo turno na Casa antes de chegar ao Senado.

Para garantir celeridade na aprovação da proposta, Renan disse que está atuando pessoalmente. “Se for necessário invadir o recesso, vamos invadir o recesso para termos a conclusão da tramitação dessa PEC, que é importante, é o primeiro passo para construirmos a sustentabilidade fiscal até o final do ano.”

Renan informou que vai conversar com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, José Maranhão (PMDB-MA), para que este escolha um relator para a matéria que se dedique a reduzir os prazos e acelerar a tramitação. Desse modo, Tenan espera assegurar que a PEC seja finalmente aprovada em dois turnos no Senado antes do fim deste ano fiscal.

“Se não abreviarmos prazos e tramitação, vamos demorar mais do que 30 dias. E não temos como apreciar essa matéria, que é muito importante para o Brasil, depois do último dia do ano fiscal. Ficará muito ruim”, disse.

Outros temas

Renan Calheiros também quer que os senadores concluam a análise de outras matérias antes do fim do ano. As matérias relacionadas a questões econômicas, como a securitização das dívidas dos estados e o projeto de repatriação, deverão ter prioridade na pauta do Senado.

Além de tais matérias, o presidente do Senado já marcou para 9 de novembro a votação de uma proposta relacionada à reforma política e pretende fazer nova reunião com o presidente da Câmara e os líderes partidários nos dias 18 e 19 de novembro para conversar sobre outras proposições ligadas ao tema.

“No dia 9, vamos votar os dois primeiros pontos da reforma política, que são a cláusula de barreira e o fim da coligação proporcional. E estamos conversando com a Câmara para que tome iniciativas. E aí será mais fácil a tramitação, porque não tem muito sentido que o Senado aprove diretrizes do sistema eleitoral que afetam a Câmara dos Deputados. Por isso, é que a reforma não tinha andado, agora acredito que vá andar”, afirmou Renan.

 

Agência Brasil

 

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Quero mais: quero menos

Por Mario Sabino

A PEC que limita o teto dos gastos públicos passou com folga na Câmara. Deve também passar com folga no Senado. A gritaria da esquerda é só cacofonia.

A sua aprovação abre caminho para que o BC reduza imediatamente os juros, hoje em reais e fantásticos 8,5%. O presidente do BC sinalizou que os juros devem baixar já em outubro. Mas 0,25%, como se especula, é muito pouco. Reduzir 1% não aumentaria a inflação e sinalizaria aos produtores e trabalhadores que a austeridade tem contrapartida no dia a dia.

Limitar os gastos do governo é essencial, porém não suficiente. O teto ainda é alto. É preciso enxugá-los, como disse a economista Monica de Bolle, em entrevista a O Globo. O ideal seria estabelecer metas de cortes anuais, até que se chegue a um Estado mínimo que não esfole os pagadores de impostos. Políticos vão dizer que é impossível. Mentira. Que a máquina não é obesa. Mentira. Que cortes de ministérios e funcionários públicos são "peanuts". Mentira.

A reforma da Previdência, essa monstruosidade que hoje sangra os cofres públicos, é emergencial. Ela, no entanto, não pode ofuscar outra necessidade: um programa agressivo de privatizações. Agressivo significa vender a Petrobras e todas as outras "bras". Cada vez que ouço que a Petrobras pode ser salva, sinto arrepios. Ela se salva e nós nos afogamos.

Também chega de a União socorrer governos estaduais e municipais perdulários e incompetentes. Faça-se uma reforma tributária de verdade, para que não sejam obrigados a repassar somas colossais à União, e eles que se virem.

Estou longe de ser um anarco-capitalista, sou a favor do Estado, mas não esse que está aí.

Quero mais: quero menos.

 

Reunião de Pauta - 11.10.2016 - O puxadinho do "Amigo" 

[Acesse o vídeo aqui

 

O MELHOR DO DIA


Entenda a tramitação da PEC do Teto

Para entrar em vigor, toda e qualquer Proposta de Emenda à Constituição precisa ser aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado. O Antagonista detalha o que você precisa saber para entender a tramitação... [leia mais


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O Antagonista soube que estão avançadas as negociações para que, no Senado, a palavra "militares" seja limada do texto final da PEC do Teto. Com isso, os reajustes da turma fardada não se enquadrariam... [veja mais]


PEC do Teto: Renan entra em cena

Renan Calheiros disse que está "atuando pessoalmente" para aprovar a PEC do Teto no Senado, em dois turnos, ainda este ano. "Vou conversar com..." [veja mais

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Gleisi é uma artista

O Antagonista detalhou a tramitação da PEC do Teto no Congresso em post anterior, para que fique claro que, antes mesmo de a proposta chegar ao Senado, Gleisi Hoffmann - a ré por corrupção e lavagem de dinheiro... [veja mais

- Gleisi tem um plano
- Nossa criatividade destrutiva


Michel Temer: Codinome "Trem"

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- O medo é o "Sem Medo"


O "Amigo" em primeiro lugar

Eu, Diogo, apelei de joelhos para receber a planilha de Lula no Setor de Propinas da Odebrecht. Meu apelo foi parcialmente atendido. Os dados que os delatores da empreiteira passaram... [leia mais


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Emilio Odebrecht, como já dissemos, vai delatar Lula. Ele só se tornou um delator porque foi delatado por seu filho. Durante seus interrogatórios... [veja mais

- Cem inquéritos


Em se plantando, tudo dá

O Antagonista já comentou a nota publicada por Mônica Bergamo sobre a delação premiada de Antonio Palocci. Mas há outro aspecto que merece ser destacado. A colunista da Folha de S. Paulo diz que... [leia mais


Rodrigo Maia engaveta Lei de Repatriação


Rodrigo Maia
disse que a proposta de mudar a Lei de Repatriação foi engavetada. "Como não houve acordo com o PT, vou retirar essa matéria de ofício e ela não voltará mais a ser pautada". 


Rio: Beltrame entrega o cargo

José Mariano Beltrame, secretário de Segurança do Rio de Janeiro, pediu demissão. Ele estava no cargo há 10 anos. Beltrame foi o protagonista da política das UPPs, que teve seu auge em 2010, quando a polícia "tomou" o... [veja mais

- O Rio vai oficializar o calote



Eletrobras: mais um passo para se livrar disso

Em votação simbólica, a Câmara aprovou a Medida Provisória 735, que altera regras e facilita privatizações no setor elétrico. Trata-se de mais um passo para... [leia mais

- Bilhões de reais fora do alcance
- Para festejar o Natal

BNDES suspende financiamentos a empreiteiras investigadas pela Lava Jato

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou hoje (11) a suspensão de pagamento de US$ 4,7 bilhões para 25 contratos de financiamento no exterior de empresas de engenharia e construção investigadas pela Operação Lava Jato. Os repasses estão suspensos desde maio. A medida atendeu à ação civil pública movida pela Advocacia-Geral da União (AGU).

Os projetos suspensos envolvem financiamentos para exportações de serviços de engenharia das empresas Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez para países como Argentina, Cuba, Venezuela, Guatemala, Honduras, República Dominicana, Angola, Moçambique e Gana.

Ao todo, 47 contratos do banco com as construtoras serão revisados, num total de US$ 13,5 bilhões em financiamentos. Desses, 25 projetos já estavam contratados, num total de R$ 7 bilhões – dos quais US$ 2,3 bilhões já haviam sido liberados antes da suspensão.

Na ação, a AGU recomendou que o BNDES fizesse uma avaliação de crédito antes de continuar apoiando a exportação de serviços de engenharia, tendo em vista a percepção de aumento de risco nos negócios com as empreiteiras envolvidas na Lava Jato.

Os 25 contratos com repasses suspensos estão sendo analisados caso a caso com base em critérios anunciados hoje pelo banco, que levarão em conta aspectos como economicidade do projeto, adequação de custos, conformidade com práticas internacionais de contratação e verificação de concorrência no processo de seleção do prestador de serviço. As regras foram definidas com base na recomendação da AGU e em determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).

A avaliação do BNDES também vai considerar o avanço físico da obra em questão, fontes equacionadas, exposição do risco de crédito do banco, além de exigir um termo de compliance do país importador e da empresa exportadora, que vai dizer se o contrato respeita a lei.

Para retomar os contratos, as empresas terão que assinar termo de compromisso com o BNDES. “Esse termo disciplinará as consequências sobre a falsidade, incompletude ou incorreção de tais declarações de conformidade, inclusive com a imposição de multa ao exportador”, informou o diretor da Área de Comércio Exterior do banco, Ricardo Ramos

Os outros 22 projetos, que ainda não foram contratados, serão submetidos aos mesmos procedimentos. “Os critérios para aprovações futuras serão mais seletivos”, disse o executivo, que reconheceu que a análise pode levar ao cancelamento total das operações.

Segundo Ramos, “talvez não haja exportação de serviços de engenharia nos próximos dois ou três anos” por causa do envolvimento das principais empreiteiras do país na Operação Lava Jato.

 

Agência Brasil

 

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Com show vigoroso, Aerosmith celebrou repertório de clássicos na noite de terça-feira em Porto Alegre. Foto: André Ávila/ Agência RBS

RS não tem definição sobre escolas que poderão ter turno integral
O programa criado pelo Ministério da Educação prevê que até 30 escolas  de Ensino Médio do RS serão beneficiadas com a ampliação da carga horária.
Parceria em gestão na segurança pública
Em áreas disputadas por facções, Exército e Brigada Militar realizam policiamento na zona sul da Capital.
Feriado será quente e chuvoso em grande parte do RS
A quarta-feira deve ser de temperaturas em elevação e sensação de calor em todo o Estado. Em Porto Alegre, a mínima foi de 17°C e a máxima pode chegar a 29°C. À tarde, as chances de temporais são elevadas. Não está descartada a possibilidade de queda de granizo na Região Central e na Fronteira Oeste.
Após vitória, Brasil assume liderança nas Eliminatórias
O Brasil não passou muito trabalho para derrotar a Venezuela por 2 a 0, na noite de terça, pelas Eliminatórias. Com o resultado, a Seleção de Tite virou líder da competição. Volta a jogar no dia 10 de novembro, no Mineirão, contra a Argentina.
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STJ autoriza prisão domiciliar para ex-governador do DF Benedito Domingos

 

Ivan Richard Esposito – Repórter da Agência Brasil

O ex-governador do Distrito Federal Benedito Domingos

Decisão  do  STJ  levou  em  conta estado de saúde e idade avançada do político Arquivo/Agência Brasil

Condenado a cinco anos e oito meses de prisão por fraudes em licitações e a quatro anos por corrupção passiva, o ex-deputado distrital e ex-vice-governador do Distrito Federal (DF) Benedito Domingos cumprirá a pena em prisão domiciliar. A decisão foi tomada pela Sexta Turma  do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao julgar habeas corpusimpetrado pela defesa do político.

No pedido, os advogados de Domingos justificaram a necessidade da mudança de regime prisional em razão do grave estado de saúde do condenado, que não estaria recebendo tratamento adequado no 19º Batalhão de Polícia Militar do DF, onde está preso e também devido à sua idade avançada (82 anos). O pedido foi aceito por unanimidade.

“Há nítida singularidade na situação do paciente, que tem 82 anos de idade e inúmeras patologias que requerem cuidados médicos, não disponibilizados satisfatoriamente pelo estabelecimento prisional em que se encontra recolhido, tornando temerária sua manutenção no cárcere enquanto inalterado o quadro médico ou a insuficiência dos serviços estatais”, disse o ministro Rogerio Schietti Cruz, relator do caso.

Na decisão, o colegiado autorizou que Benedito Domingos fique em prisão domiciliar até que seu quadro clínico permita o retorno ao estabelecimento onde cumpre pena, devendo os relatórios médicos sobre a evolução das doenças ser encaminhados periodicamente ao juízo das execuções criminais, ou até que o estabelecimento prisional tenha condições efetivas de prestar a assistência médica de que ele necessita.

Em março, Benedito Domingos teve mandado de prisão expedido pela Sexta Turma do STJ com base na decisão do Supremo Tribunal Federal para execução provisória da pena para condenados em segunda instância.  Foi o primeiro caso em que o tribunal ordenou esse tipo de prisão.

 

Agência Brasil

 

 

Novo secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, assume cargo segunda-feira

 

Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil

O delegado da Polícia Federal Roberto Sá será o novo secretário de estado de Segurança do Rio de Janeiro em substituição a José Mariano Beltrame, que ficou nove anos no carto. A indicação foi confirmada em nota divulgada pelo governo do estado. Sá, que atualmente ocupa a Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional, vai assumir o cargo na próxima segunda-feira (17).

Roberto Sá nasceu em Barra do Piraí, no sul fluminense, e é formado em direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Em 1983, começou a carreira policial como cadete na Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar (PM). Na PM do Rio, foi instrutor do Batalhão de Operações Especiais (Bope), de 1989 a 1992. Ele deixou a PM no posto de tenente-coronel para entrar na Polícia Federal.

Beltrame

O gaúcho José Mariano Baltrame, que entregou o pedido de exoneração ao governador em exercício do Rio, Francisco Dornelles, e ao governador licenciado, Luiz Fernando Pezão, deixa o cargo depois de quase 10  anos. Beltreme tomou posse no início do governo Sérgio Cabral, em 2007. Nesse período, implementou as unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), hoje instaladas em 38 comunidades com 1,5 milhão de pessoas atendidas e atuação de 9.543 policiais. O programa das UPPs começou a funcionar em 19 de dezembro de 2008, e a primeira unidade foi instalada no Morro Dona Marta, em Botafogol.

Beltrame é formado em direito pela Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em administração de empresas e administração pública pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O secretário que se afasta agora do cargo especializou-se em inteligência estratégica na Universidade Salgado de Oliveira e na Escola Superior de Guerra.

Em manifestações no Twitter da Secretaria de Segurança, Beltrame disse que a operação policial de ontem (10), em confronto com traficantes das comunidades Pavão-Pavãozinho, que levou pânico a moradores de Copacabana e Ipanema, produziu imagens péssimas para a cidade, mas ressaltou que a polícia não poderia se omitir e que, mais uma vez, cumpriu o seu papel.
De acordo com o secretário, ontem, a UPP das comunidades e o Comando de Operações Especiais “evitaram novamente uma guerra de quadrilhas”.

Pezão

Na nota divulgada pelo Palácio Guanabara, o governador licenciado, Luiz Fernando Pezão, elogiou o trabalho de Beltrame, destacando que este foi o que por mais tempo ficou no cargo de secretário de Segurança. “O Beltrame prestou serviços extraordinários à população à frente da Secretaria de Segurança nesses quase 10 anos. Temos muito a agradecê-lo.”

Para Pezão, o novo secretário vai seguir a atual política de Segurança do estado. “Roberto Sá vai assumir para dar prosseguimento à nossa política de segurança, que, apesar dos problemas, teve muitos avanços, como a queda dos índices de criminalidade em áreas de UPP”, afirma Pezão.

 

Agência Brasil

 

Beltrame deixará Secretaria de Segurança do Rio

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Brasília - O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, entrega na Subcomissão de Segurança Pública do Senado, projeto destinado a qualificar o crime de desordem (Antonio Cruz/Agência Brasil)

O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, entrega o cargo após nove anos e nove mesesAntonio Cruz/Agência Brasil

Saiba Mais

O secretário estadual de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, deixará o posto depois de nove anos e nove meses no cargo. Ele enviou seu pedido de exoneração para o governador em exercício, Francisco Dornelles, e para o governador licenciado, Luiz Fernando Pezão.

Beltrame deve deixar o cargo no final desse mês, logo depois do segundo turno das eleições municipais do dia 30 de outubro, que no estado do Rio acontecerá em oito municípios.

Delegado da Polícia Federal, Beltrame assumiu a Secretaria de Segurança em janeiro de 2007, no início do governo de Sérgio Cabral,  e se tornou conhecido pela implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na cidade do Rio. Ele é o secretário de Segurança a permanecer mais tempo no cargo.

 

Agência Brasil

 

 

Filhos de refugiados ganham festa de Dia das Crianças na Cruz Vermelha do Rio

 

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Filhos de refugiados ganharam uma festinha especial, nesta terça-feira (11), véspera do Dia das Crianças. O local foi a sede da Cruz Vermelha, região central do Rio, onde os pequenos foram recebidos por voluntários, com brincadeira, doces e presentes.

A congolesa Gisele Lubelo Nzabani trouxe os quatro filhos para a festa. Ela saiu do Congo há cerca de um ano fugindo de uma guerra interna que se arrasta há décadas e já levou à morte de milhares de pessoas.

“Nós fugimos da guerra, fomos para Ruanda, de onde conseguimos vir para o Brasil. O meu marido também fugiu, mas eu não tenho mais contato com ele, que está no Quênia. Aqui está muito bom, as crianças estão gostando”, disse ela, que está morando no bairro de Barros Filho, na zona norte, mas no momento não está trabalhando.

No seu colo, a pequena Winnee, de um ano e oito meses, buscava dormir, enquanto os outros três filhos, com idades entre 4 e 9 anos, brincavam com os voluntários da Cruz Vermelha, jogando bola, lendo livros de história e passando por baixo de bambolês.

Para Gisele, o simples fato dos filhos estarem matriculados em escolas públicas brasileiras já era uma vitória, pois no Congo, segundo ela, não existe ensino gratuito e só podem estudar as crianças que podem pagar um colégio particular.

Rio de Janeiro - Os irmãos Yedidia, Josue e Schilo, refugiados do Congo, participam de atividade com voluntários na sede da Cruz Vermelha para comemorar o Dia das Crianças (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Filhos de refugiados tiveram um Dia das Crianças antecipado na sede da Cruz VermelhaFernando Frazão/Agência Brasil

“Os meus filhos estão estudando, não pagam nada. Para mim é uma vitória elas estarem na escola. Não comprei nada. Ganhei caderno, uniforme, tudo”, comemorou Gisele, que recebe uma ajuda financeira da Caritas e também do Bolsa Família.

Outra refugiada congolesa que fez questão de estar presente na festinha das crianças era Carine Nkemi, que está há um ano e dois meses no país. Apesar do ambiente alegre, ela olhava as crianças com ar de tristeza, pois precisou deixar o filho para trás, aos cuidados da avó. Hoje eles só se comunicam pela internet.

“Ficaram todos para trás. Eu vim por causa da guerra, mas deixei o meu filho, de 4 anos. Vim de navio e eles não aceitavam crianças. Fiquei com o coração partido. Eu choro muito”, lamentou Carine, que trabalhava como professora infantil.

A coordenadora do Programa de Restabelecimento de Laços Familiares da Cruz Vermelha, Lilian Bastos, disse que o objetivo é acolher e reunir as famílias dos refugiados. Segundo ela, a maior parte dos refugiados tem vindo da África, embora os refugiados sírios venham recebendo mais atenção da mídia ultimamente.

“Muitas dessas pessoas são vítimas de violência e sem condições de começar uma nova vida em um país diferente. Nós fizemos um curso de português para refugiados e estamos tentando arrumar patrocínio para realizar o programa no próximo ano”, disse Lilian. Segundo ela, no Brasil são 8.863 solicitações de refúgio contempladas e cerca de 30 mil pedidos, o que reflete a dificuldade em se conceder o documento definitivo aos refugiados, necessário para eles conseguirem emprego formal.

 

Agência Brasil

Governadores ameaçam pedir na Justiça partilha de multas da repatriação

Brasília - O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, reúne os integrantes do Fórum Permanente de Governadores para discutir a reforma da Previdência, na Residência Oficial de Águas Claras (José Cruz/Agência Brasil)

Mais  cedo, em  reunião  na  residência  oficial  do  governo  do  Distrito  Federal,  em  Águas  Claras,  o  Fórum    Permanente  de  Governadores  reuniu-se  para  discutir a reforma da Previdência  José  Cruz/Agência  Brasil

Depois da falta de acordo para votação do projeto de lei que ampliaria o prazo de regularização de ativos no exterior, vários estados ameaçaram pedir na Justiça a partilha das multas obtidas com a medida. A decisão foi anunciada pelo governador do Piauí, Wellington Dias, depois de uma reunião de uma hora e meia entre governadores e representantes do Ministério da Fazenda. O ministro Henrique Meirelles não participou do encontro por estar em viagem aos Estados Unidos.

De acordo com Dias, os procuradores dos 26 estados e do Distrito Federal se reunirão amanhã (12) para definir a estratégia de cobrança. Segundo o governador do Piauí, existe consenso quanto ao recurso à Justiça, faltando apenas definir se as unidades da Federação entrarão com ações em primeira instância, na Justiça Federal, ou se recorrerão diretamente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Também conhecida como repatriação, a regularização de ativos mantidos no exterior, e não declarados à Receita Federal, prevê o pagamento de 15% de Imposto de Renda e de 15% de multa em troca da anistia do crime de evasão de divisas. A Constituição estabelece que os estados automaticamente ficam com 21,5% do Imposto de Renda e os municípios, com 23,5%. A partilha das multas, no entanto, não está especificada.

Segundo Wellington Dias, diversos governadores entendem, porém, que tanto o Artigo 160 da Constituição quanto o Artigo 113 do Código Tributário Nacional estabelecem que as multas também devem ser divididas com os estados e municípios. “Se tivermos aproximadamente R$ 50 bilhões de receita do IR [Imposto de Renda] e de multa, sendo metade da multa e metade do Imposto de Renda, o que temos como líquido e certo é que 21,5% desse valor total é partilhado com os estados, aproximadamente 24% com os municípios. O restante é da União”, disse o governador do Piauí.

Ontem (10) à noite, o Ministério da Fazenda informou que pode revisar para cima a estimativa de arrecadação com a repatriação, atualmente em R$ 50 bilhões, para os próximos anos. Além de instituir a partilha das multas, o projeto arquivado na Câmara previa a ampliação do prazo para declarar os bens e os ativos no exterior de 31 de outubro para 16 de novembro. Com a derrubada do acordo de votação na Câmara, os governadores devem começar a receber os recursos do Imposto de Renda até 20 de novembro.

“Insistimos [na reunião de hoje], e ficou de ser trabalhado com a Receita, que o entendimento do conjunto dos procuradores dos estados e DF [Distrito Federal] de uma mesma fonte que compõe o Fundo de Participação [dos Estados]. Uma parte próxima da metade pertence à União e outra parte, aos estados e municípios. Não ocorrendo, cabe aos estados a decisão sobre buscar seu direito na Justiça”, reiterou Dias após a reunião com a equipe econômica.

O encontro teve a participação de 10 governadores: Acre, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Ao chegar à reunião, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, disse que o arquivamento do projeto na Câmara representa um “balde de água gelada” nas expectativas dos estados.

“Ficamos surpresos com a notícia porque esse tema foi aprovado por consenso dos governadores. Agora temos que consultar novamente os governadores para saber qual é a posição conjunta para ser adotada e checar se o presidente da Câmara estaria disposto a retomar a agenda na semana que vem”, disse Rollemberg.

Limite de crédito

Apesar de terminar sem acordo em relação à partilha das multas da repatriação, a reunião resultou na confirmação de que o Tesouro Nacional autorizará R$ 7 bilhões para os estados contraírem empréstimos no sistema financeiro. A ampliação do limite ainda precisa ser confirmada pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), órgão do Ministério do Planejamento.
Segundo Rollemberg, os recursos ajudarão os estados a ampliar os investimentos num momento de crise econômica.

 

Agência Brasil

 

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Estados ameaçam ir à Justiça por partilha de multas da repatriação

Decisão foi anunciada após reunião com representantes do Ministério da Fazenda

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Delcídio confirma pagamento de propina para abastecer campanha de Dilma

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            Prefeitura prevê entregar em dezembro cercamento eletrônico do Marinha e da Redenção - Crédito: Joel Vargas / PMPA / CP Memória

            PORTO ALEGRE

            Prefeitura prevê entregar em dezembro cercamento eletrônico de parques

            Circulam nas redes sociais fotos e vídeos de supostos flagrantes de pessoas fantasiadas em diversos municípios  - Crédito: Reprodução / Facebook / CP  GERAL

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                              "Os militares comem na minha mão."

                              Dilma Rousseff

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                              Waldo Luís Viana*

                              O Partido dos Trabalhadores passa por enorme provação, porque de uma posição de desempenho no governo, emagreceu, perdeu as eleições municipais de 2016 e viu estiolada a própria credibilidade, tendo envelhecido (e falido) em pouco mais de treze anos.

                                       O sistema de corrupção sistêmica de que foi fiador (mensalão e petrolão), finalmente descoberto, destruiu-lhe a herança ética que lhe emprestou confiança e credibilidade no início da expansão da sigla e isso gerou enorme decepção para a maioria dos brasileiros.

                                       A tentativa da agremiação de convencer a opinião pública de que houve um golpe parlamentar esbarra na constatação irretorquível  de que foram respeitados todos os trâmites constitucionais, bem como o amplo direito de defesa por parte da presidente deposta, embora o processo de impeachment tenha sofrido imensa distorção em seu término, pelo fatiamento indevido do artigo 52, inciso XIV, parágrafo único, de nossa Constituição Federal.

                                       Tal dispositivo propugna a perda do cargo da mandatária, acrescida de sua inabilitação por oito anos, “para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis”, tendo sido “esquecido” o nobre princípio pelas autoridades senatoriais, investidas naquele momento da função de juízes da causa.

                                       Essa constatação de golpe parlamentar tornou-se uma reclamação típica de quem apenas poderia se ater ao campo do poder civil e republicano, sem conseguir recorrer a qualquer dispositivo militar de defesa, a pretexto de defender uma pretensa legalidade ofendida.

                                       Em treze anos de poder, o PT, recheado de esquerdistas e ex-guerrilheiros, sempre desdenhou de todo o coração as Forças Armadas. Os militantes sempre consideraram os militares os responsáveis pela ditadura de vinte anos (1964-1984), pelo alijamento e exílio de seus membros e por um conjunto de sofrimentos expressos e divulgados abusivamente por uma injusta e farsesca “Comissão da Verdade”, que buscava argumentos e justificativas de um lado só, desdenhando os mais elementares princípios do Direito.

                                       A Anistia (1979) valeu, como confirmou o Supremo Tribunal Federal, mas a militância de esquerda não se deu por vencida: desejava  revolver o que foi sepultado para trazer à tona o que até hoje ficou equívoco e sem melhor explicação. Sei que houve mortos de lado a lado, torturadores, torturados, vítimas e assassinatos a sangue-frio. A guerra oficial foi vencida, porém, pelo Estado, cujos defensores eram os militares.

                                       Tentaram nos convencer, à revelia de nossa pobre inteligência, de que os militares torturaram e massacraram à vontade inocentes ativistas anti-ditadura que eram “apenas” democratas – coitadinhos! – e meros agentes dos direitos humanos.

                                       Esse estratagema de linguagem é grave e proposital, porque pressupunha uma reação extremista de um lado e moderada do outro, como se houvesse excessos apenas de um lado só. Esse outro lado “moderado” era o da facção vitimada e trucidada, com raras exceções, entre as quais a “presidenta”, ora afastada, e que ora provou na prática que não possuía qualquer dispositivo militar que a defendesse.

                                       Ocorre que existem arquivos históricos confiáveis de que houve luta armada, guerrilha, sequestros e assassinatos perpetrados pela esquerda radical, que gostaria de ver instaurado no país um regime parecido com o de Cuba, que, então (1964), estava na moda...

                                       Vários próceres do governo deposto, inclusive, foram treinados na ilha dos Castro, retornando ao país com objetivos de retomada do poder pela força. Para os de esquerda, os militares subverteram a ordem que pretendiam instaurar, isto é, uma república proletário-sindical, à semelhança de Cuba e da extinta União Soviética. Para o novo governo instaurado e vitorioso, os que foram para a clandestinidade, os banidos e os cassados representavam a massa de manobra que pretendia desfigurar a Pátria, mediante um regime comunista e ateu.

                                       Os militares simplesmente agora (2016) lavaram as mãos, transferindo aos civis a responsabilidade pelo impeachment. Não por omissão, mas por uma doce vingança pelo tratamento indecoroso dado a eles pelas autoridades do governo impedido, disposto a dominar o oficialato, a baixa oficialidade e a tropa pela pressão desmoralizadora de baixos salários e tentativas sucessivas e fracassadas de infiltração ideológica.

                                       Outra medida desrespeitosa foi diminuir a níveis sofríveis as verbas das Forças Armadas para garantir a sua imobilidade operacional, como também foram tomadas providências explícitas de demitir qualquer liderança autêntica que surgisse entre generais, almirantes e brigadeiros. Para os petistas, a submissão castrense deveria ser a regra geral...

                                       De maneira imbecil, os ex-guerrilheiros, de mentalidade jurássica, presumiram que forças paramilitares e movimentos sociais poderiam confrontar as Forças Armadas combalidas que pensaram ter estruturado em treze anos. Ledo Engano! Os militares preservaram suas estruturas essenciais, seus serviços secretos e principalmente o acendrado patriotismo e amor à Pátria ensinado nas escolas militares de alto nível!

                                       O MST, as centrais sindicais corruptas e os movimentos sociais submissos ao governo deposto pensaram que iriam incendiar o país, mas já foram alertados que se tentarem qualquer coisa serão rechaçados de forma violenta e técnica, dentro dos princípios de defesa da Pátria e da Constituição.

                                       Sabe-se, inclusive, que a presidente ora impedida tentou implantar o Estado de Defesa, em favor de seu governo, mas deu com os burros n’água, porque houve a negativa da mais alta oficialidade em defendê-la.

                                       E assim os militares provaram que estão adestrados e cônscios de que seu papel é previsto na Constituição e que não serão manietados por regimes de ocasião, nem cederão suas virtudes por chantagens financeiras arbitradas por governos inimigos da Nação que eles defendem desinteressada e profissionalmente.

                                       Que a vida siga seu curso e que os civis, parlamentares e juízes, representantes dos Poderes constituídos, encontrem as soluções devidas para as crises e o crescimento do país.

                                       Assim, provou-se que aos militares se atribui a segurança interna da Nação e de suas fronteiras, além de outras funções meritórias ligadas ao aperfeiçoamento da tecnologia nacional.

                                       Na verdade, a melhor coisa de que me lembro do período militar foi de uma música de Chico Buarque, em que ele implorava intensamente: “chamem o ladrão, chamem o ladrão!”. Parece que deu certo a veemência do ilustre compositor: os ladrões foram chamados, estabeleceram-se aqui por treze anos e, descobertos, enfrentam agora as barras dos tribunais.

                                       O mais terrível para o destino desses figurões ao certo foi ter pensado que iriam envolver os militares e oficiais em suas tramoias, o que não conseguiram e jamais conseguirão.

                                       E essa certeza o povo brasileiro com certeza tem!

                              ___

                              *Waldo Luís Viana é escritor, poeta e economista.                             

                              Teresópolis, 12 de outubro de 2016.

                              Emanuelle Araújo: “Não fiz disco para crítico gostar”

                               

                              Publicado em 11 de out de 2016

                              Cantora e atriz, que integrou a Banda Eva e também atua no Trio Moinho, fala de 'O Problema é a Velocidade', seu primeiro álbum solo, que traz destaques da cena pop baiana e carioca. Sim, o disco vai agradar tanto a crítica quanto o público.

                               

                               

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                              Publicado em 11 de out de 2016

                              Como sempre disse que o seu ministro era inocente, o ex-presidente não deve perder o sono com o acordo de delação premiada do velho companheiro.

                              Haddad Resolve “Proteger” os Paulistas do Dumping e do Monopólio. Obrigado Por Nada, Prefeito!

                              capitalismo-globalizacion

                              Está lá no portal G1: Fernando Haddad resolveu sobretaxar motoristas do Uber que rodem acima de uma determinada kilometragem periódica. O motivo, segundo consta, seria proteger os usuários. Nas palavras do prefeito:

                              “A mudança, segundo o prefeito Fernando Haddad, é uma forma de incentivar a concorrência e evitar que uma empresa específica monopolize o segmento. “A ideia não é tornar o serviço mais caro para o consumidor. É tornar a concorrência mais leal entre os aplicativos”, disse. Para ele, o Uber tem um percentual “exagerado” do mercado.”

                              g1

                              Já que a Globonews não convidou nenhum economista da Unicamp para aplaudir, digo, comentar a notícia, eu mesmo irei fazê-lo. E não irei ater-me à questão do transporte, visto que a ideologia intervencionista que permeia esta medida costuma ser adotada para todas as ações dos entes públicos no Brasil na área econômica.

                              Quer dizer que elevar os impostos de um determinado segmento, dentro de um certo setor produtivo, consiste em incentivar a concorrência? Estranho, porque para mim parece exatamente o contrário. O Uber estava consquistando largas fatias do mercado porque assim queriam os consumidores. Eles são os senhores da razão que devem definir quem vai atender às suas necessidades. Normalmente, irá lograr êxito aquele empreendedor que melhor agradá-los, dentro de critérios subjetivos e inquestionáveis empregados pelos usuários – e que não se resumem ao preço praticado. E assim essa empresa e seus parceiros autônomos vinham fazendo.

                              O receio do prefeito, aparentemente, é que este processo acentue-se a tal ponto de restar apenas um fornecedor do serviço, tal qual ocorre, por exemplo, com o Google search. Sim, esta ferramenta de busca virtual é praticamente uma monopolista em seu nicho de mercado. Seguindo o raciocínio de Haddad, ela poderia, tão logo abarcou praticamente todos os interessados no bem que ela produz (em torno de 100% da população do planeta), cobrar o preço que bem entendesse, correto? E o que se observa na prática: o serviço ainda é gratuito, bem como vários outros recursos por ele ofertados. Pontos de interrogação pululam nas mentes daqueles cujos corações amam a figura do Estado como resolvedor de todos os conflitos.

                              Acontece que o Google é um monopolista natural – ou seja, não adquiriu tal condição valendo-se de conluios com o poder público que visassem criar barreiras à entrada de novos investidores em sua atividade. E assim segue sendo até hoje: a plataforma que a empresa oferece agiliza diversos aspectos de nossas vidas, e sem custo algum. Se ela, portanto, valendo-se desse status, resolvesse extorquir seus usuários, acabaria por gerar, ato contínuo, uma demanda por um produto similar gratuito, tal qual as pessoas já estão acostumadas a usufruir (normalente o lucro da companhia vem dos anunciantes). Em pouquíssimo tempo, novos mecanismos do gênero surgiriam, para os quais os clientes do Google migrariam imediatamente. E estaria acabado o monopólio.

                              Esta política comercial antidumping ainda encontra defensores a partir da seguinte premissa: em alguns setores, caso o monopolista passasse a abusar de sua condição, levaria tempo demais até que novos empreendedores se estabelecessem, gerando prejuízos aos cidadãos. Ora, este ínterim será tanto menor quanto mais fácil for empreender no país. Se abrir uma empresa continuar sendo uma verdadeira aventura ingrata por uma selva de legislação incompreensível e regulação arbitrária, conjugada com preço de capital (juros) estratosférico e insegurança jurídica, de fato, apenas alguns poucos bem-aventurados alcançarão a façanha de constituirem empresas.

                              Haddad ainda faz questão de ressaltar que a medida não visa incrementar a arrecadação da prefeitura. Bom, se é assim, ele poderia alcançar seu objetivo reduzindo as taxas cobradas do motoristas de táxi, pois não? Tal comportamento lembra em muito as barreiras protecionistas adotadas em nosso país (impostos de importação elevados e procedimentos alfandegários intermináveis) sob o argumento de que nossas empresas teriam dificuldade em concorrer com fornecedores similares do exterior. Não seria o caso, então, de retirar dos ombros das companhias nacionais algumas dessas dificuldades, as quais são causadas, em sua quase totalidade, pelo próprio Estado? Desta forma, elas seriam capazes de modernizar-se e competir em pé de igualdade com as rivais estrangeiras.

                              Para tal, elas precisariam minorar preços e melhorar a qualidade dos bens produzidos – o que hoje é impossível diante da carga tributária escorchante e outros fatores concernentes à intervenção estatal. Algumas iriam atingir patamares de produtividade e lucratividade até então inimagináveis, outros viriam a falir, e todos os brasileiros gastariam menos para adquirir produtos superiores.

                              Ou seja, a regulação imposta pelo prefeito de São Paulo causa um empobrecimento geral da população, que, ao dispender mais dinheiro para seu transporte, vê sua capacidade de poupar reduzida – e somente a elevação dos níveis de poupança são capazes de permitir a redução das taxas de juros de forma sustentável. Além disso, tal capital economizado seria inevitavelmente aplicado em outras transações, gerando emprego em diversos setores – estes sim, eleitos espontaneamente pelos consumidores para sobreviverem no livre mercado – e girando a roda da economia de forma muito mais eficiente que a administração municipal consegue fazer com os mesmos recursos (vide o escândalo da “máfia da merenda” nesta mesma cidade, dentre tantos outros episódios de desperdício e desvio das verbas recolhidas junto aos pagadores de impostos).

                              Ainda dá tempo de revogar este ato normativo até dezembro, Haddad. A população agradeceria imensamente. Seria uma despedida honrosa – na medida do possível, claro.

                               

                              Por um Brasil sem Populismo!