quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Cláudia de Marchi, ex-prof. universitária e advogada, eterna cronista e blogueira, atualmente cortesã de ALTO luxo no DF

 

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François Certain de Canrobert




Canrobert
François Certain de Canrobert (27 de julho de 1809 em Saint-Céré, Lot - 28 de janeiro de 1895 em Paris) foi um Marechal de França (desde 1856). Oficial de coragem, foi ilustre nas principais campanhas militares francesas do Segundo Império, particularmente nos combates de Batalha de Alma, Batalha de Magenta e Batalha de Solferino. Foi um fervoroso apoiante do regime bonapartista de Luís Napoleão.
Foi ajudante de campo do príncipe-presidente Luís Napoleão, e tomou parte no golpe de estado de 2 de dezembro de 1851. NaGuerra da Crimeia comandou uma divisão na Batalha de Alma, onde foi duas vezes ferido.
Quando terminou a Guerra da Crimeia, foi diplomata ao serviço de França na Suécia e Dinamarca.
Participou na Guerra franco-prussiana, tendo-se distinguido na Batalha de Gravelotte.
As suas memórias (Souvenirs) foram publicadas postumamente, em 1898.

Bibliografia

Ligações externas


Wikipédia







Cintia Souza, da MMP Coaching

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Cintia Souza – Lugar de Mulher
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Conquista francesa da Argélia

Conquista francesa da Argélia
Parte da(o) Guerras coloniais francesas
La prise de Constantine 1837 par Horace Vernet.jpg
La prise de Constantine por Horace Vernet
Data
1830-1847
Local
Regência de Argel, atual Argélia
Desfecho
Vitória francesa
Combatentes
França
Império Otomano Império OtomanoRegência de Argel (Protetorado Otomano)
Flag of Morocco 1666 1915.svg Sultanato de Marrocos
Principais líderes
Louis-Auguste-Victor, Count de Ghaisnes de Bourmont
Bertrand Clausel
Pierre Bertheéne, Barão Berthezène
Anne Jean Marie René Savary (Duke Rovigo)
Théophile Voirol, Barão Voirol
Jean-Baptiste Drouet, Conde d'Erlon
Charles Marie Denys, conde de Damrémont
Sylvain Charles, conde Valée
Thomas Robert Bugeaud
Hussein Dey
Ahmed Bey
`Abd al-Qādir
(Prisioneiro de guerra)
Lalla Fatma N'Soumer
Abderrahmane de Marrocos
A conquista francesa da Argélia ocorreu entre 1830 e 1847. Usando uma diplomacia ligeira em 1827 por Hussein Dey, o governante otomano da Regência de Argel, contra o seu cônsul como pretexto, a França invadiu e prontamente tomou Argelem 1830, e rapidamente assumiu o controle de outras comunidades costeiras. Em meio a conflitos políticos internos na França, as decisões foram tomadas várias vezes para manter o controle sobre o território e forças militares adicionais foram trazidas ao longo dos anos seguintes para acabar com a resistência no interior do país.
As forças de resistência argelinas foram divididas entre as forças sob Ahmed Bey em Constantina, principalmente no leste, e as forças nacionalistas em Cabília e no oeste. Os tratados com os nacionalistas sob Abd El-Kader permitiram que os franceses concentrassem primeiramente na eliminação da ameaça otomana restante, alcançada com a captura de Constantina de 1837. El-Kader continuou a dar uma dura resistência no oeste. Finalmente dirigiu-se para o Marrocos em1842 por uma ação militar francesa em grande escala, continuou a travar uma guerra de guerrilha até que o governo marroquino, sob pressão diplomática francesa na sequência da sua derrota na Primeira Guerra Franco-Marroquina, conduziu-o para fora de Marrocos. Ele se rendeu às forças francesas em 1847.
Esta conquista terminou com a anexação da Argélia à República Francesa, com a criação dos departamentos franceses naArgélia em 1848.
Em 1830, a conquista da Argélia é acompanhada por um assentamento colonial: os soldados franceses se tornaram colonos no estabelecimento e ajustamento do território conquistado. Os pioneiros foram gradualmente acompanhados por colegas vizinhos como os corsos ou os habitantes da região da Alsácia-Lorena que foi anexada pela Alemanha em 1870, e também por imigrantes estrangeiros que chegam em ondas sucessivas dos países costeiros do Mediterrâneo, especialmente daEspanha, mas também da Itália e Malta, uma possessão britânica desde 1814. Os cidadãos da Alemanha e da Suíça também são incentivados a participar da colonização.

Referências

Bibliografia

  • Jacques Philippe Laugier de Tassy, Histoire du royaume d'Alger, Du Sauzet, Amsterdam, 1775.
  • William Shaler (Consul des États-Unis à Alger), Esquisse de l'État d'Alger considéré sous le rapport politique, historique et civil(Rapport officiel de 1825), Ladvocat, Paris, 1825.
  • Professeur Jacques Heers, Les Négriers en terre d'Islam, Perrin Ed., Paris 2008.















Cláudia Cruz, esposa de Eduardo Cunha

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Cláudia Cruz

Cláudia Cruz ao lado de seu esposo, Eduardo Cunha, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados.
Nome completo
Cláudia Cordeiro Cruz
Nascimento
19 de junho de 1967 (49 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Residência
Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Nacionalidade
brasileira
Cônjuge
Eduardo Cunha
Filho(s)
- Com Carlos Amorim' -
Ghabriela Amorim[1]
-
Com Eduardo Cunha -
Bárbara Cunha[1]
-
Enteados (Filhos de Cunha)

Danielle Dytz da Cunha
Camilla Cunha
Felipe Cunha
Principais trabalhos
apresentadora de diversos programas da Rede Globo
Cláudia Cordeiro Cruz (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1967) é uma jornalista brasileira. Enquanto trabalhava na Rede Globo, durante os anos 1990, foi âncora de inúmeros programas da Casa, tais quais o Fantástico, Jornal Hoje e os locais cariocas Bom Dia Rio e RJTV. Cláudia é casada com o político Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados (afastado, por decisão doSTF), com quem tem uma filha e três enteados.[2][3] Cláudia presta serviços para diversas empresas e tem sido questionada em função de gastos pessoais.[4] Cláudia é sócia de Cunha em algumas empresas, dentre elas a Jesus.com e C3 produções.[5]

Índice

Carreira

Egressa da TV Educativa do Rio de Janeiro, foi no final de 1989 a 2001 apresentadora da Rede Globo, a cargo dos telejornais Bom Dia Rio entre 1989 e 1991; Jornal Hoje eventualmente entre 1989 e 2001, sendo fixa desse mesmo telejornal entre 1992 e 1994; a primeira edição do RJTV entre 1989 e 2001 e a segunda edição do RJTV entre 1999 e 2001. Cláudia também apresentou os programas Globo Ciência, Globo Comunidade, Jornal da Globo e Fantástico.
Após 2001, foi para a Rede Record ancorar a segunda edição do Jornal da Record, um concorrente direto do Jornal da Globo, que era ancorado por Ana Paula Padrão. Posteriormente foi substituída por Paulo Henrique Amorim. Claudia deixou a emissora após receber um convite para apresentar o jornal Informe Rio (hoje extinto). Atualmente se dedica as artes plásticas.
Cláudia, além de ter sido âncoras de diversos programas da Rede Globo, foi a voz da companhia de telefonia TELERJ, onde conheceu seu atual marido e participou em uma ponta não creditada no filme Meu Nome Não É Johnny numa cena em que apresenta o RJTV.
Programas
Telejornais

Operação Lava Jato

Em 9 de junho de 2016, Cláudia Cruz virou ré de um processo da Operação Lava Jato. O juiz Sérgio Moro aceitou as denúncias do Ministério Público Federal que diz que ela tinha plena consciência dos crimes que praticava e é a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça, por meio da qual pagou despesas de cartão de crédito no exterior em montante superior a US$ 1 milhão num prazo de sete anos, entre 2008 e 2014.[6][7]
Em entrevista à Roberto Cabrini, Cláudia declarou que o que mais lhe incomodava na operação era ser tratada como fútil e mentirosa, alegando que seus gastos eram provenientes daquilo que acumulou com seu trabalho e que o dinheiro que abastece as contas do marido na Suíça é fruto de trabalho.[8]

Vida pessoal

Cláudia é casada com o político Eduardo Cunha. Ela tem uma filha de relacionamento anterior com Carlos Amorim,[9] e uma filha com Cunha. É também madrasta dos três filhos de Cunha do casamento anterior dele.[2]

Referências

  1. Ir para:a b Gilberto Amaral. «Cláudia Cruz ladeada pelas filhas Gabriela Amorim e Bárbara Cunha». Consultado em 10 de novembro de 2015.
  2. Ir para:a b Cassio Bruno, Chico Otavio e Marcelo Remigio (25 de outubro de 2015). «A história de amor entre Cunha e Cláudia Cruz». O Globo. Consultado em 10 de novembro de 2015.
  3. Ir para cima↑ Guilherme Amado (16 de outubro de 2015). «Eduardo Cunha transferiu patrimônio para os filhos em contas no Brasil». O Globo. Consultado em 10 de novembro de 2015.
  4. Ir para cima↑ Marcio Falcão e Ranier Bragon (9 de outubro de 2015). «Mulher de Cunha pagou aulas de tênis com conta secreta, diz Suíça». Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de novembro de 2015.
  5. Ir para cima↑ Gil Alessi (16 de outubro de 2015). «A “dona de casa” Cláudia Cordeiro Cruz, mulher de Eduardo Cunha». El Pais. Consultado em 10 de novembro de 2015.
  6. Ir para cima↑ Adriana Justi e Alana Fonseca (9 de junho de 2016). «Moro aceita denúncia contra mulher de Cunha e mais três na Lava Jato». G1. Globo. Consultado em 9 de junho de 2016.
  7. Ir para cima↑ «Moro aceita denúncia e mulher de Eduardo Cunha vira ré na Operação Lava Jato». Ultimo Segundo. iG. 9 de junho de 2016. Consultado em 9 de junho de 2016.
  8. Ir para cima↑ Luis Nassif. «"O que incomoda é sermos tratados como mentirosos e fúteis", diz esposa de Cunha». Jornal GNN. Consultado em 14 de setembro de 2016.
  9. Ir para cima↑ Luiza Franco e Bruna Fantti (9 de novembro de 2015). «Após crise, 'primeira-dama da Câmara' se recolhe». Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de novembro de 2015.
Precedido por
Carolina Ferraz
Apresentação do Fantástico
19961997
Sucedido por
Fátima Bernardes
Precedido por
Márcia Peltier
Apresentação do Jornal Hoje
19921993
Sucedido por
Cristina Ranzolin
Precedido por
Leda Nagle
Apresentação do Bom Dia Rio
19891992
Sucedido por
Marcos Hummel
Precedido por
Liliana Rodrigues
Isabela Scalabrini

Apresentação do RJTV
19931996
19972001
Sucedido por
Priscila Brandão
Renata Capucci/Helter Duarte

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Cláudia Cruz
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ve
Operação Lava Jato
Wikipédia
 
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Christiane Matos, jornalista

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Christiane Matos abre a "Sala de Domingo", da Rádio Gaúcha

 

Guerra de Independência Argelina



Memorial da Guerra de Independência Argelina em Paris.


Corpos de muçulmanos mortos na Argélia, em 1956.
A Guerra de Independência Argelina, também conhecida como Revolução Argelina ou Guerra da Argélia (em árabe: الثورة الجزائرية‎Ath-Thawra Al-Jazā’iriyya; em francês: Guerre d'Algérie) foi um movimento de libertação nacional da Argélia do domínio francês, que tomou curso entre 1954 e 1962.
Caracterizou-se por ataques de guerrilha e atos de violência contra civis - perpetrados tanto pelo exército e colonos franceses (os "pied-noirs") quanto pela Frente de Libertação Nacional (Front de Libération Nationale - FLN) e outros grupos argelinos pró-independência.
O governo francês do tempo considerava criminoso ou terrorista todo ato de violência cometido por argelinos contra franceses, inclusive militares. No entanto, alguns franceses, como o antigo guerrilheiro antinazi e advogado Jacques Vergès, compararam a Resistência francesa à ocupação nazi com a resistência argelina à ocupação francesa.
Uma campanha de atentados antiárabes (1950-1953) havia sido praticada por colonos direitistas, desencadeando, em contrapartida, a luta lançada pela FLN em 1954, apenas dois anos antes de a França ser obrigada a desistir do seu controle sobre a Tunísia e Marrocos.
O principal rival argelino da FLN — com o mesmo objetivo de independência para a Argélia — era o Movimento Nacional Argelino(Mouvement National Algérien - MNA), criado mais tarde, cujos apoiantes principais eram trabalhadores argelinos em França. A FLN e o MNA lutaram entre si durante quase toda a duração do conflito.

Índice

Início das hostilidades

Na madrugada de 1º. de Novembro de 1954, militantes da FLN lançaram ataques em vários locais da Argélia, contra instalações militares, postos de polícia, armazéns, infraestrutura de comunicações e serviços de utilidade pública..
O General Salan foi quem comandou a oposição ao processo de descolonização da Argélia.

Referências

Ver também

Ligações externas

Bandeira da Argélia
Argélia
BandeiraBrasãoHinoCulináriaCulturaDemografiaEconomiaGeografiaHistóriaPortalPolíticaSubdivisõesImagens














      Cissa Guimarães, atriz e apresentadora de televisão

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      Cissa Guimarães

      A atriz participa do lançamento da campanha "Pela Consciência no Trânsito" do Pacto Nacional pela Redução de Acidente, em cerimônia no Palácio do Planalto.

      Nome completo
      Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães

      Nascimento
      18 de abril de 1957 (59 anos)
      Rio de Janeiro, RJ
      Brasil

      Ocupação
      Atriz, apresentadora

      Cônjuge
      Paulo César Pereio (1975-1990)
      Raul Mascarenhas (1990-1994)
      João Batista Figueira de Mello (1997-2003/2012)

      IMDb: (inglês)

      Cissa Guimarães, nome artístico de Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), é umaapresentadora de televisão e atriz brasileira.[1][2]

      Índice

      Biografia

      Começou a carreira artística em 1977, quando participou da peça de teatro "Dor de Amor". Na televisão, ficou mais conhecida como apresentadora do programa de variedades da Rede Globo Vídeo Show, onde ficou por quinze anos (entre 1986 e 2001).

      Em 1994, posou nua para a Revista Playboy.[1] Em 2005, posou nua novamente aos 48 anos, dessa vez pela revista Sexy.[3]

      Em 2010, estreou a peça de teatro "Doidas e Santas".[4] No dia 8 de agosto de 2015, estreou o programa sabatino "É de Casa".

      Vida pessoal

      Foi casada, por 14 anos, com o ator Paulo César Pereio. Também foi casada, com o saxofonista Raul Mascarenhas por 4 anos e 6 anos com o médico João Baptista Figueira de Mello. É mãe de Tomás e do também ator João Velho (filho de Pereio) Rafael (1991-2010), do casamento com o músico Raul Mascarenhas.

      Cursou Química na Universidade Federal do Rio de Janeiro [5].

      Em 20 de julho de 2010 a atriz perdeu seu filho Rafael Mascarenhas, de 18 anos, atropelado em um túnel na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. O túnel estava fechado para manutenção, porém tinha uma passagem por onde dois carros entraram no túnel e um deles acabou atropelando Rafael, que andava de skate na companhia de dois amigos.[6]

      Carreira

      Televisão
      Como Atriz

      Ano
      Título
      Personagem
      Emissora

      1980 - 1981
      Coração Alado
      Carla
      Rede Globo

      1981 - 1982
      Jogo da Vida
      Eliana

      1982
      Elas por Elas
      Tereza Madalena

      1982 - 1983
      Final Feliz
      Lucinha

      1985
      Um Sonho a Mais
      Amélia Bicudo

      1987
      Direito de Amar
      Paula Alves Barbosa

      1989 - 1990
      Top Model
      Rose

      1990
      Delegacia de Mulheres
      Luli Saraiva

      1992
      Perigosas Peruas
      Zu

      1997 - 1998
      Zazá
      Cecília (Célia)

      1998
      Malhação
      Teresa

      1999 - 2000
      Vila Madalena
      Dalva

      2001 - 2002
      O Clone
      Clarisse

      2004 - 2005
      Malhação
      Beatriz Soares da Costa

      2005
      América
      Nina

      2006
      Lu
      Cecília (Célia)

      2007
      Toma Lá Dá Cá
      Cleide

      2008
      Casos e Acasos Episódio: O Desejo Escondido, o Cara Deprimido e o Livro Roubado
      Beth

      2009
      Caminho das Índias
      Ruth Marques

      2009
      Xuxa Especial de Natal
      Mamãe Noel

      2011
      Morde & Assopra
      Augusta

      2012 - 2013
      Salve Jorge
      Maitê Bittencourt

      2014
      Alto Astral
      Ela Mesma

      Como Apresentadora

      Ano
      Título
      Emissora

      1986 - 2001
      Vídeo Show
      Rede Globo

      2014 - Presente
      Mais Você
      Rede Globo

      2015 - Presente
      É de Casa
      Rede Globo

      Cinema

      Ano
      Filme
      Personagem

      1982
      Beijo na Boca
      Rita

      1982
      Menino do Rio
      Aninha

      1982
      Ao Sul do Meu Corpo

      1983
      Bar Esperança

      2001
      Minha Vida em Suas Mãos
      Beth

      2002
      Histórias do Olhar
      Madrasta

      2005
      Deu Zebra
      Franny (voz)

      Teatro

      Referências

      1. Ir para:a b Biografia de Cissa Guimaraes para o Museu da Televisão Brasileira
      2. Ir para cima↑ Cissa Guimarães Estrelato.com
      3. Ir para cima↑ Cissa Guimarães posa nua pela segunda vez; veja foto Folha Online
      4. Ir para cima↑ MASELLI, Julinana. Cissa Guimarães estreia peça com presença de amigos famosos no Rio EGO
      5. Ir para cima↑ Cláudia (31 de maio de 2011). «A força da atriz Cissa Guimarães». Consultado em 28 de fevereiro de 2011.
      6. Ir para cima↑ G1 RJ (20 de julho de 2010). «Filho da atriz Cissa Guimarães morre atropelado no Rio». Consultado em 20 de julho de 2010.

      Ligações externas

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      Wikiquote
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      Wikipédia

       

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