domingo, 9 de outubro de 2016
CASO DE TRUMP SOBRE MULHERES EXPÕE HIPOCRISIA DA ESQUERDA DEMOCRATA
Tropas brasileiras no Haiti atuam em área mais atingida por Furacão Matthew
O número de mortes no Haiti já passa de 800 por causa da passagem do Furacão MatthewOrlando Barria/EPA/Agência Lusa/direitos reservados
As tropas brasileiras no Haiti trabalham no envio de comida e remédios para a população mais atingida pelo Furacão Matthew no país. De acordo com o oficial de comunicação da Minustah – a força de paz das Nações Unidas no Haiti –, coronel Alexandre Lima, os militares atuam desde o carregamento de navios que saem da capital Porto Príncipe com donativos em direção à região oeste do país, mais atingida pelo furacão, até a reconstrução de estradas e organização da distribuição dos mantimentos.
“A prioridade maior era abrir estradas. Ontem, a engenharia da ONU, com auxílio das tropas brasileiras, fez o desbloqueio entre as cidades de Les Caye e Jeremie. São duas capitais departamentais e era importante abrir para a passagem dos caminhões. Então, agora a prioridade é levar comida e remédios”, explicou à Agência Brasil.
Segundo o coronel, caminhões pequenos, que suportam carga de até seis toneladas, estão sendo usados para o transporte, porque carretas grandes não conseguem chegar até as vilas mais isoladas. Os militares se preocupam também com a segurança dos comboios, que costumam sofrer saques em situações de crises agudas como esta, e na organização da distribuição dos donativos.
“Eles procuraram entregar prioritariamente para as mulheres, para garantir que elas levarão para casa. Os homens, às vezes, trocam a comida por álcool. Há também a organização das filas para entrega da comida. Até as igrejas, que costumam ter construções mais fortes, foram destruídas”, conta.
De acordo com o coronel, o olho do furacão tocou o solo na cidade de Les Anglais, ao sul da península oeste da ilha. A destruição maior foi numa região circular entre esta cidade e Les Cayes, onde há muitas vilas com casas frágeis e os habitantes vivem da pesca e de plantações pequenas. Segundo Lima, o furacão provocou a destruição completa de casas e devastação de plantações de banana e de outros alimentos nessa região.
Saiba Mais
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O governo haitiano estima que mais 350 mil pessoas necessitam de ajuda humanitária emergencial no país, segundo a Agência Sputnik. “Provavelmente vamos ter problema de falta de comida”, avalia o oficial de comunicação da Minustah.
Mortes
Até o momento, estão confirmados 877 mortos no Haiti por causa do Furacão Matthew, mas a Minustah, embora não faça previsão de números oficialmente, estima que mais de mil mortes. Não há registro de mortos entre os soldados das forças da ONU.
“A nossa tropa está muito motivada, estão todos bem e muito dispostos a ajudar, como sempre acontece com os brasileiros. Não houve mortos no pessoal da ONU – nem brasileiros, nem estrangeiros. Teve uma equipe de policiais de Ruanda, que o local onde eles estavam teve a estrutura 90% destruída, mas eles estão bem”, relatou.
Estados Unidos
Após deixar o Haiti, o Furacão Matthew seguiu para os Estados Unidos, onde passou pela Flórida deixando cinco mortos e mais de 1 milhão de pessoas sem luz. Em seguida, a tempestade seguiu para a Geórgia e hoje passa pela pela Carolina do Sul com expectativa de que passe também pela Carolina do Norte.
Ontem (7), os ventos chegaram a 210 quilômetros por hora e hoje diminuíram para 170 quilômetros por hora. Porém, os perigos ocasionados pelas fortes chuvas aumentaram. Os sites oficiais de Savannah, a mais antiga cidade da Geórgia, e de Charleston, na Carolina do Sul, estão alertando os turistas para que procurem ficar nos hotéis ou até mesmo saiam da cidade se houver um aumento das inundações.
Furacão Matthew atinge Daytona Beach, nos Estados Unidos Willie J.Allen Jr/Agência Lusa/Direitos Reservados
IMPRENSA USA ELEIÇÕES PARA FOMENTAR A GUERRA RACIAL: PARDOS DESAPARECEM NA NARRATIVA
Pesquisa atrás de pesquisa, o Brasil insiste em se considerar um país miscigenado, em que a “raça” não é tão bem definida como os racistas gostariam. Em respostas espontâneas, algo como 40% dos brasileiros se consideram “pardos”, ou seja, uma mistura de branco e negro, sem preponderância de um deles. Mas essa maioria parda incomoda aqueles que querem insistir numa narrativa segregacionista, que joga negros para um lado, e brancos para o outro.
Logo, como num passe de mágica, os pardos desaparecem e se tornam negros. É como se seu pai ou sua mãe morressem, sumissem do mapa, para que somente um sobrevivesse, sempre o negro. É porque assim facilita na hora de pintar o negro como uma minoria oprimida, o objetivo inicial dessa turma.
Foi o que aconteceu nessas eleições. o UOL, da Folha, resolveu fazer uma reportagem sobre a presença racial nas urnas, e claro que desapareceu com os pardos, considerando-os negros. Isso é parte de uma agenda que pretende fomentar a divisão do país com base no conceito de raça, e que avançou muito durante a era lulopetista, como explica o jornalista José Maria e Silva, de Goiás:
O estrago que o PT fez no Brasil é profundo. E um dos maiores males é a novilíngua petista, que contaminou até instituições outrora sérias como o IBGE. Hoje, para o IBGE, a maioria da população brasileira é negra, porque, por decreto, a mando do PT e por influência da academia, o instituto considera negros todos os pardos, como se eles não tivessem o direito de ser um meio-termo entre uma cor e outra.
E a imprensa comprou acriticamente esse absurdo. Com isso, temos de aturar matérias como a da Folha. E não é só a Folha; toda a imprensa obriga os pardos a serem negros e, com isso, transformam os negros em maioria da população. Os pardos são manipulados politicamente pela esquerda, que os usa para enaltecer as políticas da Era Petista, ao mesmo tempo em que os usa também para condenar o suposto preconceito racial da sociedade, como nesta matéria específica do UOL. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Se a nação não reagir a isso enquanto é tempo e não exigir do IBGE que faça ciência e pare de obrigar todos os pardos a serem negros, isso vai nos levar a uma guerra racial. Num futuro não muito distante, negros e brancos vão se matar nas ruas deste país.
Os racistas não vão descansar enquanto o Brasil não estiver claramente dividido, com apenas duas “raças”, e de preferência uma contra a outra. O PT pode ter levado um duro golpe das urnas, do povo, mas seu legado nefasto continua entre nós. Foi o que argumentou o sociólogo Demétrio Magnoli em sua coluna de hoje na Folha, alertando para a permanência do Zeitgeist petista entre nós, usando como exemplos a “arte” e a “educação”:
A “visão paternalista do povo brasileiro” (Naves, sobre a Bienal) manifesta-se, há anos, na guerrilha contra o ensino prescritivo da língua portuguesa. Tomando como pretexto a crítica moderna, tão necessária, ao ensino tradicional de gramática, os guerrilheiros acusam as escolas e (claro!) a “mídia” de usarem a norma culta escrita como instrumento de “discriminação” e “controle social”. Dessa plataforma, suas franjas mais demagógicas propõem a eliminação escolar dos parâmetros unificadores da língua escrita.
Na versão inicial das bases curriculares nacionais, ao lado da abolição da “história ocidental”, os demagogos da língua praticamente aboliram a gramática. Assim, escondidos no óbvio, que é o reconhecimento da diversidade no uso da língua, delineiam um programa de oficialização do “apartheid linguístico”, condenando os alunos das escolas públicas à incapacidade de apreender o sentido dos textos impressos nos jornais e de apreciar a herança literária portuguesa e brasileira.
“Quando Lula fala, tudo se ilumina”, exclamou certa vez Marilena Chaui, formulando uma tese filosófica que, por motivos mais práticos, ganharia a adesão de Marcelo Odebrecht. O PT sofreu uma avassaladora derrota nas urnas, mas o zeitgeist que introduziu segue entre nós.
Por isso tenho dito e repito: o PT está quase morto, mas o petismo continua bem vivo entre nós, causando estragos com sua narrativa suja, com seu duplo padrão, com a “marcha dos oprimidos”, com a “revolução das vítimas”. E para essa agenda o indivíduo não existe. As “minorias” são apenas mascotes, peões usados no tabuleiro de xadrez daqueles que almejam o poder.
Se você se considera pardo, ou seja, uma mistura, saiba que não é assim que a esquerda te enxerga. Para ela, você é negro, seu pai ou sua mãe não existem, e tudo para a manipulação das estatísticas, até que elas confessem o que for preciso para o avanço do esquerdismo.
MINORIA TRIPLA – COLUNA DESTA SEMANA NA ISTOÉ
Na semana passada, contei a história de três pessoas que sofriam por pertencer à menor minoria de todas em suas respectivas áreas: aquela de liberais e conservadores em meios dominados pela hegemonia de esquerda. Agora vamos ver um caso concreto da política nacional.
O vereador mais jovem de São Paulo será Fernando Holiday. Ele recebeu quase 50 mil votos pelo DEM, numa campanha praticamente sem recursos. Holiday ficou conhecido por sua militância no Movimento Brasil Livre, que levou milhões às ruas defendendo o impeachment de Dilma. Fernando vive num “cafofo” em cima do escritório do MBL, onde trabalha. Sua cama é um colchão jogado no chão do pequeno espaço onde vive. Se a esquerda conta com verbas polpudas de sindicatos e até do especulador bilionário George Soros, os liberais do MBL dependem da doação voluntária de indivíduos.
Holiday, pelo conceito dos “progressistas”, representa uma minoria tripla: é pobre, negro e gay. Tinha tudo, portanto, para ser um símbolo dos movimentos de esquerda, que apelam para a vitimização na “marcha dos oprimidos”, clamando sempre por privilégios estatais. Mas ele não quer saber de nada disso, dessa agenda coletivista. Seu foco é a liberdade individual, e ele entende que, ao transformar as tais “minorias” em mascotes, a esquerda acabou prejudicando justamente os mais pobres. Sua mensagem é de superação, de responsabilidade individual, não a de um coitadinho que precisa das esmolas do governo para sobreviver.
Fernando Holiday é odiado pelos socialistas, o que só comprova
como, na prática, esses movimentos não têm nada a ver com
minorias, e sim com uma agenda esquerdista de poder
Por isso mesmo não virou ícone do PSOL. Ao contrário: ele é odiado pelos socialistas, o que só comprova como, na prática, esses movimentos não têm nada a ver com minorias, e sim com uma agenda esquerdista de poder. O jovem que é minoria tripla passou a ser visto como inimigo daqueles burgueses mimados que falam em nome das minorias, mas costumam viver nos bairros nobres e são sustentados pela mesada do papai. O mais novo vereador de São Paulo já protagonizou embates calorosos na Câmara, quando interrompeu uma homenagem ao ditador Fidel Castro e acabou detido. Foi corajoso, e mostrou que é inaceitável um governo elogiar genocidas. Mas a turma dos “direitos humanos” o condena, enquanto aplaude justamente o tirano assassino de Cuba. Vai entender…
Aos poucos, os liberais vão mostrando como é furado esse papo de que só a esquerda se preocupa com os mais pobres, com as minorias. Isso é monopólio das virtudes, tática de quem, no fundo, sabe não ser capaz de vencer um debate com argumentos. A vitória de Holiday, nesse sentido, é alvissareira. Assim como a vitória no primeiro turno de João Dória, com um discurso mais liberal também.
Enquanto isso, o Rio terá de escolher entre Crivella e o socialista Freixo. Sou carioca e me sinto envergonhado.
Câmara discute regras nacionais para food trucks
Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados quer estabelecer normas gerais para o funcionamento de food trucks em todo o país. “O food truck é uma realidade e isso acaba criando atritos com outros comerciantes, criando problemas com a vigilância, com relação a regulamentação, então é necessário que tenhamos uma disciplinação de regras nacional e que cada município faça suas especificações de acordo com as especificidades locais”, disse o deputado Marcelo Belinati (PP-PR), durante audiência pública nesta semana na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados para discutir o tema.
Projeto de lei prevê normas gerais para food trucks no paísJosé Cruz/Agência Brasil
A proposta visa a especificar o que são os food trucks, food bikes e food trailer e determinar com que frequência esses estabelecimentos podem parar em uma determinada rua. A ideia é também estabelecer uma distância mínima entre essas lanchonetes móveis e os comércios fixos de alimentação. O projeto também determina o que deve ser regulamentado por estados e municípios.
Vigilância Sanitária
Quanto à legislação sanitária, esses estabelecimentos precisam seguir as mesmas regras cobradas de restaurantes e lanchonetes fixos. Segundo a gerente de Inspeção e Fiscalização Sanitária de Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Cláudia Darbelly, os food trucks devem cumprir o que determina a Resolução 216, de 2004, que prevê procedimentos e boas práticas para os serviços de alimentação, porém estados e municípios podem criar normas complementares para o comércio móvel de comida.
Normas locais
No Distrito Federal, uma legislação específica para os food trucks foi criada em março deste ano, mais ainda é necessária a publicação de um decreto para a Lei 5.627 entrar em vigor. A lei distrital determina, por exemplo, que os food trucks não podem ficar ao longo de vias de trânsito rápido e de rodovias, nem em áreas estritamente residenciais ou próximo a hospitais.
Quanto ao funcionamento, os serviços não podem comercializar bebidas alcoólicas perto de escolas nem oferecer música ao vivo ou ter televisão com amplificador de som.
Segundo o presidente da Associação Brasiliense de Food Trucks, Ronaldo Vieira, as normas do Distrito Federal foram criadas em parceria com o setor, como entidades representativas de restaurantes e lanchonetes.
“Os food trucks não têm esse poder de quebrar restaurantes. Somos uma minoria, comparada com o comércio estabelecido. Estamos falando em 250 food trucks para mais de 20 mil estabelecimentos comerciais do mesmo ramo”, disse Vieira. Ele acrescentou que os estabelecimentos não poderão parar sempre no mesmo lugar e que deverão ficar a mais de 200 metros do mesmo tipo de estabelecimento, conforme a regulamentação que ainda será publicada. De acordo com Vieira, Brasília é a capital com maior número de food trucks por habitante, cerca de 1 para cada 11.500 pessoas.
Para Rodrigo de Aragão, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do DF, é preciso que as lanchonetes móveis respeitem a distância mínima dos estabelecimentos fixos. “Apesar do esforço concentrado [para o convívio pacífico], a gente ainda vê muito abuso por parte dos food trucks, parando em frente ao comércio”.
Aragão ressalta que essas lanchonetes têm sido uma alternativa para comerciantes que tiveram que fechar o negócio. “Hoje são 12 milhões de desempregados, e o food truck acaba sendo uma saída para os comerciantes que estão fechando, mas precisamos valorizar o comércio. Isso deve ser feito da melhor possível, para proteger os empregos, a atividade econômica e garantir a arrecadação por parte do governo”.
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Em São Paulo, alunos desocupam escola estadual invadida Caetano de Campos
Alunos deixam escola ocupada em protesto contra reforma do ensino médioCamila Bohem/Agência Brasil
Estudantes desocuparam a escola invadida neste sábado (8), por volta das 19h20, a escola estadual Caetano de Campos, na região da Consolação, centro da capital paulista. O estabelecimento havia sido ocupado ontem por alunos que protestavam contra a reforma do ensino médio proposta pelo governo federal.
Os invasores saíram após negociação com representante da Polícia Militar e a direção da escola. Logo depois da saída do grupo de estudantes do prédio, policiais da chamada tropa do braço, que atua em manifestações, entrou no local para fazer a vistoria.
Segundo o coronel Gasparian, que acompanhou a vistoria, nada foi danificado na escola. No entanto, ele disse que a diretoria da escola poderá fazer uma avaliação melhor.
De acordo com a PM, cerca de 40 estudantes participavam da invasão do prédio. Outros jovens e pesssoas que apoiavam os estudantes se concentraram também em frente ao estabelecimento.
A Secretaria de Educação do estado de São Paulo disse, em nota, que a Diretoria Regional de Ensino tem investido no diálogo com os estudantes e que eles rejeitavam "as tentativas de negociação". Um boletim de ocorrência foi registrado pela direção.
O comunicado diz ainda que nenhuma das reivindicações do protesto são de responsabilidade da pasta.
Maia rebate PGR e defende aprovação da PEC dos Gastos Públicos
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou, neste sábado (8), nota técnica enviada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Congresso Nacional sugerindo o arquivamento da Proposta de Emenda à Constituição 241. A chamada PEC do Teto dos Gastos estabelece um limite para os gastos do governo pelos próximos 20 anos.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, defende aprovação da PEC dos Gastos PúblicosMarcelo Camargo/Agência Brasil
Em nota divulgada à imprensa, Maia argumenta que a PEC tem o objetivo de “corrigir o desequilíbrio instaurado nas contas públicas a partir do acelerado aumento da despesa pública primária entre os anos de 2008 e 2015”. Dessa forma, o presidente da Câmara considera que a proposta é “condição indispensável para a retomada de uma trajetória de crescimento sustentável da economia brasileira, bem como para o estabelecimento de padrões de gestão responsável da dívida pública”.
A nota técnica produzida pela Secretaria de Relações Institucionais da PGR considera que a PEC é inconstitucional e fere a independência entre os poderes porque o Executivo teria, a pretexto de controlar os gastos, a condição de inviabilizar o funcionamento pleno dos demais, se tornando assim um “super órgão”. A PGR sugere ainda que, se não for possível arquivar a proposição, que ela seja corrigida reduzindo, por exemplo, o tempo de duração das medidas de 20 para dez anos.
Saiba Mais
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“Nada está, contudo, mais distante da realidade. O primeiro objetivo da PEC 241/2016 é exatamente impedir a deterioração das instituições do Estado, ago que inexoravelmente ocorrerá se chegarmos a um patamar de dívida bruta equivalente a 130% do PIB. O prazo de 20 anos não decorre de um capricho do governo federal, mas da profundidade da crise que enfrentamos. É preciso romper com a mentalidade de que reformas duradouras na gestão pública podem ser obra de um ou dois governos”, responde o presidente da Câmara.
Ele ressalta ainda, em defesa da PEC, que o governo federal não teria condição de atuar sozinho para implementar o novo regime fiscal e que as mudanças, embora propostas pelo presidente da República, passarão pelo crivo do Congresso Nacional – precisando do apoio de três quintos da Câmara e do Senado em dois turnos para ser aprovado.
Além disso, o presidente da Câmara assegura que o texto não abre espaço para a violação da autonomia dos poderes Judiciário e Legislativo, tampouco de órgãos do Sistema de Justiça como o Ministério Público, porque, embora eles venham a enfrentar limitações orçamentárias, elas não pressupõem a preponderância de um poder sobre o outro.
“Não há dúvida de que a superação da crise atual dependerá do empenho e comprometimento de todos. Num Estado de Direito, contudo, nenhuma instituição ou pessoa está acima das leis e da Constituição. Estou convicto de que o Ministério Público Federal não julga haver instituições mais indispensáveis que outras à realização dos fins constitucionais”, conclui Rodrigo Maia.
O Palácio do Planalto divulgou nota na noite de ontem (7) informando que a PEC cria os mesmos critérios de limite de gastos para todos os Poderes e para o Ministério Público e não trata de forma discriminatória os Poderes. O comunicado, divulgado pela Secretaria de Comunicação, foi uma resposta à nota técnica da PGR.
“A PEC cria o mesmo critério de limite de gastos para todos os Poderes e para o Ministério Público em igual proporção e dimensão de valor, não havendo qualquer tratamento discriminatório que possa configurar violação ao princípio da separação dos Poderes”, diz a nota do Palácio do Planalto. O comunicado diz que a Constituição já impõe limites à autonomia administrativa e financeira dos Poderes e do Ministério Público e estabelece que as propostas orçamentárias serão realizadas dentro dos limites estipulados na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
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Apenas 12% das mulheres candidatas foram eleitas para prefeituras
Heloísa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil
O primeiro turno do pleito municipal deste ano elegeu apenas 12% de mulheres para os cargos de prefeito em todo país, mostra análise feita pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesta eleição, o percentual de mulheres que disputaram cargos eletivos ultrapassou 30%. De acordo com o tribunal, a primeira vez que isso ocorreu foi nas eleições municipais de 2012, quando partidos políticos e coligações atingiram o percentual de 32,57% de candidatas.
Segundo o TSE, do total de candidatos na eleição,155.587 (31,60%) eram mulheres e 336.819 (68,40%), homens. Na disputa para os cargos de vereador em todo o país, a proporção foi ainda maior: 32,79% candidatas. Na disputa majoritária, para prefeito, 12,57% dos candidatos eram do sexo feminino.
A região que proporcionalmente elegeu mais mulheres nos cargos de prefeito foi o Nordeste, com um índice de 15,99%, seguido por Norte (14,80%) e Centro-Oeste (12,58%). As regiões Sul e Sudeste ficaram abaixo dos dez pontos percentuais, com 7,05% e 8,9% respectivamente. O Estado do Rio Grande do Norte foi o que elegeu mais mulheres, em 28,14% dos cargos. O menor percentual ficou com o Espírito Santo: do total de vagas preenchidas, apenas 5,41% foram ocupadas por mulheres.
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Atualmente, as mulheres têm baixa participação em cargos eletivos no país, com 10% das cadeiras da Câmara dos Deputados e 14%, no Senado. Segundo o TSE, o percentual é idêntico nas assembleias estaduais e menor ainda nas Câmaras de Vereadores e no Poder Executivo.
Para equilibrar o cenário, a obrigatoriedade imposta de percentual mínimo de mulheres nas disputas eleitorais foi reforçada pela alteração na Lei nº 12.034/2009, que substituiu a expressão prevista na lei anterior - “deverá reservar” - para “preencherá”. A partir de então, o TSE tem o entendimento de que, na impossibilidade de registro de candidaturas femininas no percentual mínimo de 30%, o partido ou a coligação devem reduzir o número de candidatos do sexo masculino para se adequar às cotas de gênero.
Cor
Dos candidatos eleitos em todo país ao cargo de prefeito, 70% se declararam brancos. O estado com maior percentual de candidatos da cor parda eleitos foi o Acre, com 72,73%. Por outro lado, Santa Catarina foi o estado com o maior índice de prefeitos brancos eleitos, com 98,29%.
A faixa etária da maioria dos prefeitos eleitos está entre 40 e 59 anos, equivalente a 62,39% do total. O levantamento aponta ainda que mais da metade dos prefeitos eleitos no primeiro turno tem o ensino superior completo, o índice alcançou 52,24%.
*O levantamento considera dados divulgados pelo TSE até o dia 6 de outubro.
Belém do Pará recebe procissões do 224º Círio de Nazaré
Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil
No domingo, a procissão percorrerá quase 4 mil quilômetros para chegar até a Praça Santuário de NazaréArquivo/Wilson Dias/Agência Brasil
As ruas de Belém, no Pará, recebem hoje (8) o segundo dia de procissões do 224º Círio de Nazaré. O evento religioso ocorre na cidade e nas águas da baía do Guajará. A festa, que homenageia a padroeira do estado, Nossa Senhora de Nazaré, traz como tema "Salve Rainha, Mãe de Misericórdia".
Na tarde deste sábado será realizado o ato denominado Trasladação, logo após missa às 17h, no Colégio Gentil Bittencourt, quando os fiéis se dirigem em procissão à Igreja da Sé, fazendo o mesmo trajeto da procissão do domingo, no sentido inverso.
É no domingo (9) que ocorre a festa mais tradicional do Pará, o Círio de Nazaré. A procissão terá início às 6h30, depois da tradicional missa, que começa às 5h, em frente à Catedral da Sé, na Cidade Velha. De lá, a Imagem da Virgem percorre cerca de 3.600 km, para chegar até a Praça Santuário de Nazaré.
De acordo com a Secretaria de Estado de Turismo do Pará, a festividade de Nazaré deste ano deve atrair cerca de 80 mil visitantes para o estado. Ao todo, 12 romarias oficiais fazem parte do evento religioso. As procissões começaram na sexta-feira (7) com o traslado da Imagem Peregrina para Ananindeua e prosseguem até o Recírio, no dia 24 de outubro.
Em SP, espetáculo une dança e poesia para discutir violência da cultura machista
Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil
A Caleidos Cia de Dança estreou neste fim de semana na Lapa, em São Paulo, o espetáculo Mairto, que permanece em cartaz até o dia 16 de outubroDivulgação/Caleidos Cia de Dança
A Caleidos Cia de Dança estreou neste fim de semana na Lapa, em São Paulo, o espetáculo Mairto, que vai permanecer em cartaz até o dia 16 de outubro. "Mairto é um espetáculo que surgiu a partir da última linha de uma notícia policial publicada em jornal de circulação nacional", disse o diretor Fábio Brazil, sobre a peça, que une espetáculo e poesia para discutir a violência da "cultura do macho".
“A notícia no jornal dava conta de um crime patrimonial. Dois caras sequestram um terceiro e roubam-lhe R$ 8 mil. A última linha dessa notícia nos dava esse detalhe: o de que Mairto - esse era o nome da vítima - era homossexual. Aí eu li de novo a notícia e comecei a descobrir uma série de coisas que tinham me passado batido”, afirmou, sobre como a informação da orientação sexual da vítima, torturada e assassinada, o ajudou a perceber que havia mais naquele crime que uma motivação latrocída.
“O que me impactou profundamente foi começar a entender que ali havia um crime contra os afetos desse sujeito”, disse Brazil. A partir daí, ele começou a escrever as poesias que geraram o trabalho que mescla os versos com dança, usando um cenário inspirado em lutas marciais, como o boxe e o MMA. “Três homens em um lugar fechado, dialogando por meio da violência e dessa masculinidade tortuosa”, define o dramaturgo.
Mairto une dança e poesia para discutir violência na cultura do machoArquivo/Caleidos Cia de Dança
A peça discute as diversas formas de agressão que surgem do machismo. “O que a gente queria mexer é essa tal violência na cultura do macho”, enfatiza o autor sobre o espetáculo.
Mostra comemorativa
A nova montagem de Mairto faz parte da Mostra Caleidos, que comemora os 20 anos da companhia de dança. Além de Mairto, até dezembro serão encenadas dois outros espetáculos da companhia.
Em Coreô, um dos espetáculos a ser apresentado, a corpo de dança interage com o público, com o objetivo de chamar a atenção para a proposta do grupo. “O que realmente nos interessa é o jogo em cena, não é fazer uma coreografia e apresentá-la. É a cena viva”, ressalta Brazil, ao descrever como a companhia Caleidos encara a dança. Por isso, a aposta da interatividade com o público deriva de um trabalho anterior, chamado Coreológicas. “É justamente um trabalho em que nós apresentamos cinco jogos e convidamos a plateia a jogar.”
Em Nós S.A., outra apresentação da companhia dentro da mostra comemorativa, a Caleidos discute as relações sociais a partir do fenômeno da especulação imobiliária. “As pessoas não compram apenas um apartamento.Elas querem comprar um modo de vida”, disse Brazil sobre a atração que os novos empreendimentos imobiliários exercem em parte da população. "Condomínios que apresentam a possibilidade de se exercitar, fazer reuniões familiares, comprar e até ir ao cinema sem deslocamentos."
“Esse modo de vida diz respeito a um modo de vida empresarial.” Segundo o diretor, há uma ideologia por trás dos anúncios e das intenções dos compradores. Para ele, é como se a pessoa que procura esse tipo de residência dissesse: “eu quero que a minha sociedade funcione como uma empresa”.
A nova montagem de Mairto faz parte da Mostra Caleidos, que comemora os 20 anos da companhia de dançaArquivo/Caleidos Cia de Dança
Nesse sentido, Nós S.A. se opõe a essa ideia. “Basicamente, porque uma empresa tem dono e regras, cuja a finalidade é gerar lucro”, explica Brazil, que relatou os problemas de se guiar por esse tipo de pensamento. Uma construção que coíbe, na visão do artista, as relações entre pessoas e, em última instância, a própria arte, ao excluir tudo que não é possível de ser capitalizado. “A dinâmica do afeto não é funcional”, destaca.
As apresentações de Mairto acontecem sextas e sábados, às 20h; domingos, às 19h, na sede do Instituto Caleidos, à Rua Mota Pais, 213, Lapa, São Paulo. A entrada é gratuita.
Coreô entra em cartaz de 4 a 13 de novembro. Nós S.A. poderá ser vista de 2 a 11 de dezembro.
Ventos diminuíram ao chegar aos Estados Unidos, mas a situação no país caribenho é catastrófica: http://glo.bo/2dF5Sw9
Furacão Matthew deixa 11 mortos nos Estados Unidos e quase 900 no Haiti
G1.GLOBO.COM
Comentários do republicano Donald Trump sobre as mulheres causaram revolta: http://glo.bo/2dEIMpG
Melania Trump diz que afirmações do marido são inaceitáveis e ofensivas
G1.GLOBO.COM
Para o presidente da Câmara, objetivo da PEC é impedir a deterioração das instituições: http://glo.bo/2e2M3lc
Rodrigo Maia rebate Procuradoria-Geral da República e diz que PEC respeita autonomia dos poderes
G1.GLOBO.COM
Veja os destaques da programação:http://glo.bo/2d31Yub#FestPiauiGnews
Editor-chefe do único canal de TV independente da Rússia fala sobre perseguição do governo Putin
G1.GLOBO.COM
Aplicativo traz jogo interativo sobre como combater o Aedes aegypti
Bianca Paiva - Correspondente da EBC
O combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika, tem mais um aliado, com o aplicativo Pega Mosquito, desenvolvido pela Empresa de Processamento de Dados Amazonas (Prodam). O aplicativo é uma espécie que jogo no qual o usuário precisa cumprir tarefas que previnem a proliferação do mosquito.
Aplicativo Pega MosquitoDivulgação/Prodam
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Segundo o chefe da Divisão de Inovação do Prodam, Raphael Marinho, o jogo foi criado a partir da campanha nacional ‘10 Minutos contra a Dengue’ da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que orienta a população, por meio de uma cartilha, a reservar um tempo, pelo menos uma vez por semana, para eliminar os focos de criadouros do inseto.
“A ideia foi pegar essa cartilha e transformá-la em um minijogo, em que você tem um minuto para cumprir as missões, como verificar o pneu em casa, os vasos e assim por diante. Você vai fazendo essas coisas e vai ganhando uma pontuação. A gente colocou um recurso de 'gameficação' para aumentar o engajamento. A gente quis também promover um ranking onde as pessoas que estão participando sejam colocadas nesse ranking e sejam exibidas para todo mundo”, explicou Marinho.
De acordo com Raphael Marinho, a ideia é envolver crianças e adolescentes no combate ao mosquito. Mas a ferramenta também pode auxiliar profissionais da saúde.
“O foco principal é usar tanto na parte do ensino, nas escolas, ou seja, usar a web com as crianças e promover joguinhos e ensiná-los a combater com todas essas medidas de prevenção, como também focar nos agentes de saúde, se eles quiserem utilizar a web como uma maneira de checar se já foi feito tudo”.
O aplicativo Pega Mosquito por ser baixado em celulares com sistema android, na Google Play Store.
Para associação, análise feita pelo STF sobre vaquejada é superficial
Edwirges Nogueira – Correspondente da Agência Brasil
Prática esportiva tradicional no Nordeste, a vaquejada se tornou ilegal a partir de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou inconstitucional a lei que regulamenta a atividade no estado do Ceará. A maioria dos ministros entendeu que a vaquejada provoca atos cruéis contra os animais. Mesmo referindo-se à uma lei estadual, a determinação da Corte pode ser aplicada a outros estados e ao Distrito Federal.
“O assunto foi abordado de forma muito superficial e não conseguiu entender o trabalho que tem sido feito pelas associações, que é exatamente o de garantir uma condição de execução das provas de vaquejada preservando a condição de bem-estar tanto dos cavalos como dos bois”, disse o vice-presidente da Associação Brasileira de Vaquejada (ABVAQ), Marcos Studart.
Em seu livro A vaquejada nordestina e sua origem, o escritor Câmara Cascudo diz que a vaquejada é a festa tradicional do ciclo do gado nordestino e uma exibição “de força ágil, provocadora de aplausos e criadora de fama”. A atividade se origina no trabalho de apartação (divisão), entre os fazendeiros, do gado criado solto nos campos do sertão. Euclides da Cunha também fala sobre a vaquejada no livro Os Sertões e são muitas as músicas que exaltam vaqueiros e animais. No forróSaga de um Vaqueiro, da cantora e compositora Rita de Cássia, os versos mostram a tradição: "desde cedo assumi minha paixão/de ser vaqueiro/ de ser um campeão/nas vaquejadas sempre fui batalhador/consegui respeito por ser um vencedor".
Apesar de tradicional, segundo Studart, a prática se modernizou e se autorregula para preservar a saúde de vaqueiros e animais. O protetor de cauda, por exemplo, é um dos cuidados com os bovinos para evitar danos à saúde do animal, informou. Trata-se de um rabo artificial feito com uma malha de nylon que é fixado na base do rabo do boi e que reveste a cauda.
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Em seu voto, o ministro Marco Aurélio, argumentou que, conforme laudos técnicos contidos no processo da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), os animais envolvidos nas vaquejadas sofrem fraturas nas patas e no rabo e têm, eventualmente, a cauda arrancada. Segundo o vice-presidente da ABVAQ, essa descrição não faz parte da prática moderna da vaquejada.
“Quem acompanha a vaquejada sabe que isso não é verdade. Existem formas de realizar o evento que permitem perfeitamente o cuidado com esses animais. São bois que são apresentados como espetáculo e precisam estar bem alimentados e bem cuidados. Atualmente, os bois que participam das vaquejadas são alugados. Então, o dono do boi não permite que o animal seja maltratado. Já com relação aos cavalos, que são vendidos por centenas de milhares de reais, não tem sentido imaginar que eles passam por algum tipo de maltrato.”
Segundo STF, animais são expostos a maus-tratos nas vaquejadasArquivo/Valter Campanato/Agência Brasil
A associação estima que cerca de 4 mil vaquejadas são realizadas por ano em todo o Brasil, movimentando aproximadamente R$ 600 milhões, além da geração de emprego e renda a partir da atividade. De acordo com o diretor de marketing da entidade, Fábio Leal, a regulamentação da prática é de interesse da comunidade vaqueirama. “A gente quer que exista a vaquejada legal e regulamentada, com fiscalização. A vaquejada que engrandece o Nordeste não pode acabar.”
A lei estadual considerada inconstitucional pelo STF foi sancionada em 2013, mas, segundo o governo do Ceará, precisava de regulamentação para poder ter efeito prático. No estado, a Agência de Defesa Agropecuária (Adagri) fiscaliza eventos onde há aglomeração de animais, a exemplo das vaquejadas, exigindo cuidados como certificados de saúde dos animais e outros registros de controle sanitário. Em 2015, os fiscais da agência estiveram em 760 eventos.
De acordo com o presidente da associação, a ABVAQ vai aguardar a publicação do acórdão para definir como vai agir a respeito.
Exposição de fotos aborda a Nova Rota da Seda na China
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil
A exposição Nova Rota da Seda, Novos Sonhos, na capital paulista, traz 24 fotografias que visam mostrar mudanças culturais na China. As imagens foram doadas pelo jornal chinês Xinhua News e pelo consulado chinês para a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), onde foi montada a mostra.
No início do século XIX, a Rota da Seda era vista como caminho comercial entre o Oriente e o Ocidente, especificamente entre Chang'an (atual Xi'an), na China, e a Síria. Além do comércio de seda, esse caminho teve importância histórica por promover intercâmbio cultural, artístico, científico e religioso. A nova Rota da Seda, por sua vez, é uma resposta à desaceleração da economia global. O caminho tem por objetivo reforçar a cooperação entre os países, ligando a China ao resto da Ásia e também à África e Europa.
Nova Rota da Seda: ponto inicial Kiang Kehong Agência Xinhua/Direitos Reservados
“A ideia da exposição é mostrar como a China, ao longo do tempo, tornou-se tão diversa. Ela é tão diversa que ela tem 56 etnias. Também mostra a questão da abertura da China ao mundo, o que tem a ver com o antigo conceito milenar da Rota da Seda, de comunicação entre os povos”, disse a diretora do Instituto Confúcio para Negócio FAAP, Lourdes Zilberberg.
O Instituto Confúcio para Negócios FAAP é a entidade que organiza a mostra, em parceria com aAgência Xinhua News e o consulado da China de São Paulo. A mostra fica em cartaz até 5 de novembro, no endereço Rua Alagoas, 903, Higienópolis.
Estudantes podem testar conhecimentos no simulado online Hora do Enem
O estudante que quer testar os conhecimentos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já pode fazer o quarto simulado online da plataforma Hora do Enem. O último simulado antes das provas começou às 8h de hoje (8) e fica disponível até as 19h59 do dia 16 de outubro, na internet. As provas do Enem estão marcadas para os dias 5 e 6 de novembro.
Para acessar a página por computador, telefone ou tablet, é preciso fazer um cadastro no sitewww.geekiegames.com.br e localizar o teste na aba de simulados.
O quarto simulado tem diferenças em relação às edições anteriores e será ainda mais parecido com o formato de aplicação da prova do Enem. O simulado será dividido em duas provas, somando 180 questões. Como são testes longos, o recomendável é que sejam feitos em dois dias, assim como ocorre no Enem. Obrigatoriamente, é preciso fazer a prova do primeiro dia antes da prova do segundo dia.
A primeira prova tem 90 questões de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. As perguntas são sobre História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Sociologia, e Física, Química e Biologia. A segunda prova também tem 90 questões sobre Matemática e Lógica, Português, Língua Estrangeira e Artes. Ao iniciar o teste, o estudante precisa escolher uma opção de língua estrangeira.
Depois do dia 17 de outubro, o estudante poderá acessar seu desempenho por área do conhecimento e ver a classificação em comparação com as outras pessoas que fizeram o simulado. Poderá ainda verificar se atingiu ou não a nota de corte do curso que pretende fazer e da universidade na qual espera ingressar.
Plataforma Hora do Enem
Além da possibilidade de testar conhecimentos em simulados, a plataforma Hora do Enem oferece aos estudantes acesso a ferramentas como testes de nivelamento em diferentes matérias, videoaulas e exercícios comentados por professores.
Para concluintes do ensino médio, é oferecido um plano de estudos personalizado, com indicação do conteúdo a ser estudado.
Enem
A nota do Enem é usada na seleção para vagas em instituições públicas, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), bolsas na educação superior privada por meio do programa Universidade para Todos (ProUni) e é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para maiores de 18 anos, o Enem pode ser usado como certificação do ensino médio.
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Temperatura pode chegar perto de zero no RS neste domingo
Frio será intenso no começo do dia no Estado
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Furacão Matthew; Sobe para 900 o número de vítimas mortais no Haiti
Publicado em 8 de out de 2016
Milhares de haitianos tentam agora salvar o pouco que ficou de pé após a passagem do furacão Matthew pelo país. O último balanço dá conta de cerca de 900 mortos, dezenas de vilas foram como que apagadas do mapa.
A real dimensão da tragédia começa a ser revelada uma vez que só agora se consegue chegar a zonas do sul da ilha que ficaram isoladas e sem electricidade ou telefone.
Um piloto de helicópteros norte-americano, Drew Garrison, que está a participar nas operações de ajuda, explica que "q…
LEIA MAIS: http://pt.euronews.com/2016/10/08/fur...
Holanda: Hotel flutuante gigante prepara-se para viagem de Amesterdan à Londres
Publicado em 8 de out de 2016
PT
Países Baixos: Hotel flutuante gigante prepara-se para viagem de Amesterdan à Londres
Um hotel flutuante que já foi usado como uma prisão está programado para ser rebocado de Amsterdan para o rio Tamisa em Londres.
Imagens filmadas na sexta-feira mostram 144-sala do 'Good Hotel' ancorado nas docas de Amesterdan, à espera de ser rebocado para o Royal Docks, em Londres.
Vídeo ID: 20161007-071
Video on Demand: http://www.ruptly.tv
Contato: cd@ruptly.tv
Crédito: Ruptly TV
EN
Netherlands: Massive floating hotel prepares for Amsterdam-London voyage
A floating hotel that once was used as a prison is scheduled to be towed from Amsterdam to the River Thames in London.
Footage filmed on Friday shows the 144-room 'Good Hotel' moored at the Amsterdam docks, waiting to be towed to the Royal Docks in London.
Video ID: 20161007-071
Video on Demand: http://www.ruptly.tv
Contact: cd@ruptly.tv
Credit: Ruptly TV
Furacão Matthew mata mais de 800 no Haiti e pelo menos quatro na Florida
Publicado em 8 de out de 2016
O Furacão "Matthew" está a perder força, mas continua a revelar-se um perigo para os habitantes do norte da Florida, no sudeste dos Estados Unidos.
Pelo menos quatro pessoas morreram em incidentes relacionados com o "Matthew". Uma mulher na casa dos 50 anos terá sofrido um ataque cardíaco no condado de St. Lucie e a assistência médica não conseguiu chegar a tempo de a salvar. Na mesma região, um homem de 82 anos foi encontrado inconsciente e viria a morrer já no hospital. Wow - Hurricane Ma…
LEIA MAIS: http://pt.euronews.com/2016/10/08/fur...
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