domingo, 9 de outubro de 2016

Pérolas do Facebook - 9.10.2016


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A crise fiscal paralisou o nosso estado. Sempre que o governo se pronuncia, é para informar em quantas parcelas irá dividir o salário do funcionalismo no próximo mês. Os investimentos deixaram de existir, a segurança pública está um caos, e as escolas e os hospitais, como todos nós sabemos, seguem sucateados.
Essa não é uma culpa específica deste ou daquele governo. É o resultado de décadas de irresponsabilidade. Você sabe que não pode gastar mais do que ganha. Pois, infelizmente, o nosso estado fez isso por muito tempo. O que nós vemos - e sentimos - hoje é apenas o efeito das escolhas que fizemos no passado. Escolhemos agir com irresponsabilidade e acabamos colhendo os frutos disso. Deixamos de lado o nosso papel de fiscalizar o governo em nome da comodidade de à ele tudo permitir e tudo delegar. Quebramos.
Precisamos, sim, falar sobre responsabilidade fiscal. Não podemos mais esperar por um salvador da pátria. Não podemos ficar fomentando esperanças de que um afrouxamento da dívida ou um aumento percentual do ICMS irá resolver o problema. Não irá.
É chegada a hora de nos posicionarmos e cobrarmos mudanças. Sem reformas, sem austeridade, sem controle do gasto público e sem responsabilidade, ficaremos à mercê de Brasília. De nada adianta ficarmos nos vangloriando de nosso passado, enquanto deixamos um futuro lamentável para os que virão.
É hora de mudar. É hora de sermos LIVRES da ineficiência, da irresponsabilidade e da incapacidade. É hora de tomarmos coragem e protagonizar as mudanças que tanto almejamos.
Junta-se a nós. Faça parte do LIVRES: http://filia.psl.org.br







Felipe Azenha
"O empresário sempre vai querer pagar menos pela mão de obra"
Vamos falar de henry Ford e a teoria da "política salarial".
"Uma das grandes façanhas de Henry Ford consistia em pagar salários mais altos que os oferecidos pelas demais indústrias ou fábricas. Um novo ramo industrial (ou uma fábrica num ramo existente) precisa atrair trabalhadores de outros empregos, de outras regiões do país e até de outros países. E não há outra maneira de fazê-lo senão através do pagamento de salários mais altos aos trabalhadores. Foi o que aconteceu nos primórdios do capitalismo, e é o que acontece até hoje."
Ludwig Von Mises


Te Amo
❤️😘

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Mundo dos Cachorros
Que gracinhas <3 span="">
Créditos: @Hazelnut_dog



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Mundo dos Cachorros




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Salve o Planeta
7 de abril
Bebê gigante <3 span="">


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Pastor Belga Malinois Ékthor foi operado e não corre risco :)




Nutrir_mente
Autor desconhecido.
#prontofalei #nutrirmente



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Thaynara Araújo com Ciely Silva e outras 12 pessoas.
Meninas leia com atenção!!!
Uma grande lição de vida,pesado em :-/
-A um ano me separei da minha esposa pra ficar com outra mulher, e sim eu troquei, troquei porque a outra era mais Bonita".
- Veja minha ex era gorda, flácida, cheia de celulites e estrias, tinha pneuzinhos, a barriga não era sarada, vivia descabelada ou com os cabelos presos, não usava maquiagem, nem se quer um batom, viva com roupas largas, vestidos esfarrapados, unhas sem fazer, raramente se depilava, quando colocava uma calcinha sempre embolada, sutiã não fazia parte do seu dia a dia, peitos muxo e caídos, as sobrancelhas por fazer...enfim eu não sentia mais atração por aquela mulher, nada nela me chamava a atenção, só restava a lembrava da mulher exuberante que um dia eu conheci.
- Hoje depois de exatamente um ano eu me encontrei com aquela mulher que um dia foi minha esposa...
-Nossa como ela estava linda, radiante, tinha emagrecido, nem um sinal dos pneuzinhos, os buraquinhos das pernas tinham desaparecidos, estava com os cabelos soltos, um batom vermelho que destacava seus lábios carnudos,
Com um vestido que parecia ter sido feito exclusivamente para ela, destacava sua cintura de pilão, num salto alto que so a valorizava, nem parecia que era mãe de três crianças lindas "meus filhos'', e o perfume, nossa como aquela perfume me embriagou quando ela passou.
Agora estou aqui, me recordando que aqueles quilinhos a mais que ela tinha foi por causa da gravides recente do nosso último filho Enzo'' de seis meses, a barriga flácida pq estava se recuperando daquele barrigão, onde ela carregou meus maiores presentes por nove meses, os pneuzinhos a celulites era por que ela trocou academia pra ficar em casa cuidado e dando a atenção para as crianças, enquanto eu trabalhava, os cabelos embarcados, os coques, pq facilitava com o dia a dia de uma dona de casa, até mesmo pq não tinha tempo para pentear e fazer mamadeira ao mesmo tempo, não tinha tempo para se depilar muito menos se maquiar e tirar as sobrancelhas então, e fazer as unhas nem pensar, e o pouquinho de tempo que lhe sobrava de dedicava a me dar atenção, até se esquecia dela mesmo, do tempo dela, sempre se colocava e segundo, terceiro, quarto plano, os vestidos esfarrapados, pq trocou vestindo caros por fraldas, os peitos era caídos, mas sentia orgulho de ter amamentado nossos filhos por dois anos cada um, não usava sutiã pq era mais fácil para dar de mama, e com toda a correria de cozinhar, passar e limpar, ela sorria e parecia feliz com a família ali toda unida, para ela não existia coisa mais perfeita.
- E se hoje eu estou aqui contando tudo isso para vcs, e pq hoje eu sei oque é ter uma mulher de verdade em casa, e deixei ela ir embora, eu estraguei tudo, perdi aquela mulher, troquei a real beleza por uma fachada...Mas aprendi a lição, custava eu ter esperado, ter tido compreensão, saber reconhecer o valor que ela tem, ao em vez de troca-lá pela primeira gotosa que me deu mole.
- Agora ela ta la com o casula de um aninho, que já nao da mais tanto trabalho, com as outras duas filhas, sobra mais tempo para se cuidar e não precisa de nenhum babaca como eu para se sentir especial, para saber o seu valor, e se eu não dei outro irá dar, se eu não cuidei outro irá cuidar.
;-) ;-) ;-)
Mulher de verdade não tem medidas, tem caráter.
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Saiba valorizar a sua, a que vc tem do seu lado.
:-) :-) :-)
Mulher foi um presente que Deus nos deu.
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sábado, 8 de outubro de 2016

O Sul Não é o Meu País – e Brasília Sabe e Abusa Disso

sul-pensativo

Semana passada, enquanto os brasileiros escolhiam seus prefeitos e vereadores, ocorria, paralelamente, uma votação que já virou lugar-comum na região Sul: um plebiscito propondo a separação dos três estados meridionais do restante do país. Mais importante do que repercutir o resultado – 95,74% dos 616.917 votantes optaram pelo “sim” – é debater por que, volta e meia, alguém levanta essa possibilidade que contraria o texto constitucional. Seria preconceito com as demais regiões? Arrogância? Suicídio (especialmente tratando-se do Rio Grande do Sul e suas finanças combalidas por Tarso Genro)? Não creio. A resposta, a meu ver, passa pela excessivamente restrita autonomia de estados e municípios em relação à União Federal, seja no que tange à desarrazoada destinação da riqueza por eles criada, seja no tocante à limitada prerrogativa dos governos locais para instituir leis.

O Brasil adota o princípio federativo, em decorrência do qual não se admite o direito de secessão, isto é, o vínculo entre as entidades componentes da Federação é indissolúvel. Vale observar ainda que, sendo a forma federativa de Estado cláusula pétrea, conforme o art. 60, §4º, da CF/88, não é possível que emenda constitucional institua a possibilidade de secessão.

Por outro lado, como já explicado neste artigo, muito da riqueza gerada pelos cidadãos é endereçada a Brasília, o que provoca as rotineiras romarias de prefeitos e governadores ao Planalto com o pires na mão, implorando por recursos – os famigerados “grupos de pressão” descritos por Hayek, em outra de suas facetas. Alguns chegam a decretar estado de calamidade pública “fake” para fazerem jus a maiores fatias. Pior: dentro deste contexto, e cientes de que o Banco Central é detentor da faculdade de “imprimir dinheiro” do nada, especialmente endividando-se por meio da oferta de títulos (provocando inflação e alta dos juros), muitos administradores locais, confiantes em um futuro resgate financeiro, gastam de forma totalmente irresponsável, e depois correm até o Ministro da Fazenda implorando por socorro.

Além disso, pouquíssimos aspectos de nossas vidas podem ser normatizados pelas administrações municipais e estaduais, uma vez que a competência legislativa para criar leis sobre quase tudo é exclusiva do Congresso Nacional – um grande problema, visto que as pessoas envolvidas nas questões locais seriam as mais indicadas para elaborar os regramentos pertinentes. Para não mencionar que editar leis que devem ser cumpridas de forma homogênea por todo o país é desconsiderar a heterogeneidade de nossa nação.

Tal conjuntura pode ser comparada à seguinte situação hipotética: um grupo de empregados de uma empresa de pequeno porte acredita que os recursos do empreendimento onde laboram deveriam ser alocados de forma totalmente diversa do que costuma fazer seu empregador; eles creem, inclusive, que determinados colegas de trabalho são remunerados com valores acima do valor que geram, e que a falência, portanto, será inevitável no médio prazo. Eles resolvem, então, pedir demissão e abrir o próprio negócio, pois acreditam que, gerindo um estabelecimento do gênero da forma como planejam, os resultados serão bem mais positivos – neste exemplo, pouco importa se eles têm razão.

Todavia, defrontam-se com uma lei qualquer que os impede de desligar-se da empresa. Diante do impasse, não restará muita opção aos empregados senão seguirem tentando cada um obter o maior salário possível junto ao empregador, cada qual a sua forma (por meio de métodos desonestos e antiéticos, se preciso). Ou, caso não se resignem com as circunstâncias, podem tentar obter via judicial a rescisão contratual, como jogadores de futebol costumam proceder em litígios contra seus clubes.

Esse anseio pela rescisão nada mais é do que o sentimento que exorta uma parcela de gaúchos, catarinenses e paranaenses a concordarem com a separação do restante do Brasil. Não é que eles não gostem do empregador e demais colegas: eles apenas acham que podem se sair melhor por conta própria. E convenhamos que tal iniciativa costuma fazer parte do prólogo da história de sucesso de muitos empreendedores que construíram grandes companhias.

De se ressaltar aqui que a amostra é pouco representativa, pois somente dirigem-se às urnas dos separatistas, em larga maioria, aqueles que possuem opinião formada sobre o tema ou endossam a proposta – o que resulta em um percentual de “sim” tão alto. Os adeptos do “não”, bem como aqueles que nunca pararam para refletir sobre o assunto (esses predominam), preferem não perder tempo com uma consulta de caráter extraoficial e seguir seus caminhos normalmente. Se assim não fosse, o escore seria diferente, sem dúvida. Eis o que acontece quando o voto não é obrigatório, prática adotada em diversos países desenvolvidos: manifestam-se somente aqueles interessados no resultado do escrutínio; quem não faz ideia do que está acontecendo ou subestima a relevância do resultado, prefere não emitir julgamento – quadro este bastante salutar, a meu ver.

De qualquer forma, o que motiva estes plebiscitos sui generis tem muito mais a ver, portanto, com a frustração por não poder tomar os próprios rumos do que com qualquer outro fator. Em um país com tanta extensão territorial, é normal que diferenças culturais entre os habitantes das cinco regiões surjam e demandem tratamentos diversos para aspectos idênticos de nossas vidas – esse, aliás, é um dos motivos porque os Estados Unidos da América tiveram tanto êxito em sua trajetória, na medida em que a soberania do povo de cada estado americano é muito maior se comparada com o que ocorre no Brasil.

Será que estados com estatísticas alarmantes de violência não gostariam de estatuir leis penais mais rigorosas? Ou que regiões com muito desemprego não gostariam de elaborar as próprias leis trabalhistas e tributárias (em relação às ultimas, 70% dos tributos no Brasil são federais), a fim de combater essa mazela social? Enfim, não seria coerente permitir que as decisões que irão nortear uma determinada parcela da sociedade partam dela mesma?

Olhar com desdenho para esta pretensão em nada ajuda na busca por um entendimento entre as partes. Assim como a Europa não conseguiu digerir o Brexit (muito embora os índices da economia da Inglaterra tenham evoluído após o plebiscito), os brasileiros que não residem na região Sul normalmente não compreendem que, em vez de fazer piadas e considerar esta ambição uma insanidade, todos deveriam, unidos, clamar pela chance de andarem com as próprias pernas, sem precisar pedir carimbo toda hora para Brasília.

revolucao-f

Tal relação entre União Federal e demais entes federativos assemelha-se em muito com o vínculo que se forma entre governantes e governados no Brasil: pagamos quase metade do valor gerado por nosso trabalho para que o Estado nos devolva na forma de serviços públicos, sendo que a alternativa – reter uma significativa parte deste capital e aplicá-lo sem intermediários – sequer é considerada pela população. Estados e municípios, em um arranjo similar, destinam ao Distrito Federal muito da riqueza produzida, e precisam esperar que esta retorne, eventualmente, na forma dos PACs da vida e demais programas. Claro que alguns “afortunados” receberão uma contrapartida maior que os demais, e não é necessário muito esforço de elucubração para saber quais métodos serão empregados com este propósito.

O Globalismo guarda uma conexão ainda mais estreita com essa nossa cultura de delegar a uma estrutura centralizada a condição de deliberar sobre nossos conflitos locais. Em 2015, uma corte arbitral da União Europeia decidiu que as empresas de todos os países membros deveriam remunerar, como tempo efetivamente trabalhado, o deslocamento para o trabalho dos empregados que não laboram em local fixo. Aqui não cabe argumentar a favor ou contra o teor da diretriz, mas sim o caráter arbitrário e invasivo de uma ordem emitida por burocratas não eleitos e que sequer são conhecidos pelos afetados por suas prescrições. Isso em um continente com costumes de tal sorte díspares que jamais justificariam tal organização administrativa concentrada em meia dúzia de políticos instalados em hotéis cinco estrelas de Bruxelas.

Rasgar este “contrato” nefasto é o que os adeptos do movimento “O sul é o meu país” pretendem, mas acredito que alterar suas cláusulas seja mais do que suficiente para serenar os ânimos dissidentes. A emancipação não é garantia de melhorias, levando em conta o elevado número de municípios que foram criados no Brasil após 1988, e o fato de que a maioria deles sobrevive tão somente do Fundo de Participação dos Municípios. Não podemos, todavia, desconsiderar que centros administrativos menores e mais independentes renderam bons dividendos em muitas experiências mundo afora (a Suíça e seus “cantões” não me deixam mentir). Não importa se um eventual desmembramento seria benéfico ou prejudicial para o povo envolvido no caso em tela; o que interessa é que há uma solução muito mais elementar e menos traumática para todos: rever o pacto federativo, tirando dos corredores dos prédios públicos da capital federal as deliberações sobre o nosso porvir.

O Sul não é o nosso país, mas é a nossa casa, e nela queremos ter mais poder decisório. E chega de viver de mesada: que tal uma experiência administrando nossa própria conta corrente? Mais liberdade, mais responsabilidade. Básico, mas esquecido há tempos. Desde o descobrimento, salvo engano. E eu duvido que os demais brasileiros também não aspirem por viver desta forma. Assim eu intuo, ao menos. E a boa notícia: com um pouco de pressão popular, é possível atingir este objetivo sem lançar mão de revoluções ou inconfidências.

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Quem sabe até não sobre um Nobel da Paz para o político que apaziguar os sulistas, hein. Não está nada difícil recebê-lo nas últimas décadas…

Por um Brasil sem Populismo!

AS SOBRAS: MENTIRAS POPULISTAS DO ESQUERDISMO ARCAICO AINDA SÃO PERIGOSAMENTE PERSUASIVAS

blog

Por Paulo Bressane

As urnas constataram, o PT quase foi à lona. Criado em 1980, o partido surgiu como um representante da luta política e social, procurando representar os trabalhadores, os movimentos sociais e os setores explorados e excluídos da sociedade. Após 36 anos, foi derrotado por sua incompetência administrativa, sua roubalheira desenfreada, sua arrogância desmedida, suas mentiras, seu egocentrismo exacerbado – que sempre colocou os interesses do partido acima dos interesses da nação – sua canalhice, enfim, que, através de seu populismo teatral, conseguiu enganar grande parte da população. Mas devemos permanecer alertas, pois as sobras do esquerdismo arcaico ainda são perigosamente persuasivas.

A TURMA DA BOQUINHA – onde, entre outros, estão os dirigentes do MST, da CUT, UNE, milhares de “pescadores” do auxílio-defesa, fraudadores do Bolsa Família e servidores comissionados – não abrirá mão de suas tetas bilionárias assim tão facilmente. A versão do “golpe das elites” continua sendo manipulada pelos blogueiros de esquerda, que foram muito bem alimentados pelo propinoduto, pelos militantes amestrados, que acreditam cegamente nos pensamentos da elite petista, e pelos ingênuos, que movidos emocionalmente por apelos inconsistentes, são incapazes de olhar para o lado e ver os resultados do seu desejado “socialismo do século XXI”, que na Venezuela já está matando os cidadãos de fome. O PT e aliados são os culpados pela crise que enfrentamos, mas “existe uma figura oculta” por trás de tudo isso.

NÃO, NÃO É O CACHORRO CITADO em uma das trapalhadas de Dilma, mas sim uma grande parcela dos brasileiros, que preferiu não se manifestar nas urnas, negando o fato de que, como afirmou Aristóteles, todo ser humano é um animal político por natureza. O esvaziamento das urnas deve merecer a atenção de todos, porque, primeiro, o voto consciente é a nossa única solução contra os maus políticos, segundo, porque as sobras pensantes do esquerdismo arcaico são ativas, e pior, amarradas ao poder público e com uma enorme capacidade de alienar os chamados inocentes úteis. Vejam o exemplo de alguns estudantes, que vão às ruas defendendo os mantras de esquerda que lhes são passados. Falta-lhes consciência crítica sobre a realidade da vida, muito diferente do ideologismo rasteiro que lhes é imputado pelos manipuladores socialistas.

 

Blog do Rodrigo Constantino

Planalto diz que PEC dos Gastos Públicos não trata os poderes de forma diferente

O Palácio do Planalto divulgou na noite de hoje (7) uma nota esclarecendo que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos cria os mesmos critérios de limite de gastos para todos os Poderes e para o Ministério Público e não trata de forma discriminatória os Poderes. O comunicado, divulgado pela Secretaria de Comunicação, foi uma resposta à nota técnica enviada hoje pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Congresso Nacional, considerando a PEC inconstitucional.

“A PEC cria o mesmo critério de limite de gastos para todos os Poderes e para o Ministério Público em igual proporção e dimensão de valor, não havendo qualquer tratamento discriminatório que possa configurar violação ao princípio da separação dos Poderes”, diz a nota do Palácio do Planalto. O comunicado explica que a Constituição já impõe limites à autonomia administrativa e financeira dos Poderes e do Ministério Público e estabelece que as propostas orçamentárias serão realizadas dentro dos limites estipulados na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

“Se até mesmo a Lei de Diretrizes Orçamentárias [LDO] pode estabelecer limites claros à iniciativa orçamentária dos Poderes e do Ministério Público, evidente que a própria Constituição, por meio da PEC nº 241/2016, pode estabelecer quais serão estes limites”, diz a nota do Palácio do Planalto.

A PGR, que sugere o arquivamento da PEC, diz que a proposta transforma o Executivo em um “super órgão” e “ofende” a independência e autonomia dos poderes Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e demais instituições do Sistema de Justiça. Caso a PEC não seja arquivada, a PGR sugere que ela seja modificada para excluir do limite de gastos a ser aplicado as despesas com as atividades de combate à corrupção, reajustes de pessoal, despesas com inativos e pensionistas, projetos de lei com criação de cargos e custeio de obras acabadas. O órgão propõe ainda reduzir pela metade o prazo de contenção de gastos, de 20 para 10 anos, com a possibilidade de revisão do aperto fiscal após cinco anos.

 

Agência Brasil