sábado, 20 de agosto de 2016

Receita de molho de tomate caseiro


Molho de tomate da vovó
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Dilma pretende constranger seus ex-ministros no Senado

Eduardo Braga, Edison Lobão, Fernando Bezerra Filho, Garibaldi Alves Filho, Marta Suplicy e Marcelo Crivella integraram o primeiro escalão e votaram contra a petista no processo de impeachment

Por: Estadão Conteúdo

 

Dilma pretende constranger seus ex-ministros no Senado  Roberto Stuckert Filho/PR

Foto: Roberto Stuckert Filho / PR

Ao fazer sua defesa pessoalmente no processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff citará ex-ministros que hoje são seus julgadores para mostrar que todos eles acompanharam sua gestão no governo. A ideia é constranger ao menos seis senadores, que integravam o primeiro escalão e, na madrugada de 10 de agosto, viraram seus algozes.

A lista dos que foram ministros de Dilma e votaram para transformá-la em ré no processo é composta por Eduardo Braga (PMDB-AM) — que também ocupou o cargo de líder do governo no Senado —, Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Marta Suplicy (PMDB-SP) e Marcelo Crivella (PRB-RJ).

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Dilma irá ao plenário do Senado no próximo dia 29 e já começou a se preparar para a sabatina. No Palácio da Alvorada, ela participará de um treinamento político para que seja capaz de rebater questionamentos duros, sem sair da linha. A "aula" jurídica será dada por José Eduardo Cardozo, o advogado responsável por sua defesa.

Em reunião no Alvorada, na quinta-feira, os senadores Humberto Costa (PE), Paulo Rocha (PA) e José Pimentel (CE), todos do PT, explicaram a Dilma o formato da sessão de impeachment, a ser comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adiou para a manhã desta sexta-feira um encontro com a presidente afastada para discutir os detalhes da participação dela no julgamento. Renan embarcou na quinta para o Rio de Janeiro com o presidente em exercício Michel Temer. Foi a primeira vez que os dois viajaram juntos desde 12 maio, quando Dilma foi afastada do cargo. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Zero Hora

Delfim Netto admite à PF que recebeu R$ 240 mil em espécie da Odebrecht

Ele declarou que "presta serviços" para a empreiteira há 20 anos, mas que esta consultoria específica foi feita sem contrato

 

Delfim Netto, economista e ex-ministro da Fazenda (Foto: Agência Brasil)DELFIM NETTO, ECONOMISTA E EX-MINISTRO DA FAZENDA (FOTO: AGÊNCIA BRASIL)

Em depoimento ao delegado da Polícia Federal Rodrigo Luís Sanfurgo de Carvalho, da Lava Jato, o ex-ministro Antonio Delfim Nettoafirmou que recebeu R$ 240 mil em espécie da Odebrecht em outubro de 2014 por "motivos pessoais, por pura conveniência", devido a um serviço de consultoria que ele teria prestado à empreiteira.

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Delfim, 88 anos, foi o todo poderoso ministro da Fazenda do regime militar, nos anos 1970. Ele ficou famoso como o ministro do "milagre econômico". Seu depoimento à Polícia Federal ocorreu na segunda-feira (15/08). Ele declarou que "presta serviços" para a empreiteira há 20 anos, mas que esta consultoria específica, pela qual ganhou R$ 240 mil, foi feita sem contrato. Afirmou que não recebeu outros valores da empreiteira "em circunstâncias similares".

O ex-ministro alegou, ainda, que "não tinha ideia" que o valor foi pago pelo setor da Odebrecht responsável pelo caixa 2 da empreiteira, conforme revelou a investigação da Lava Jato. "Que em diversas oportunidades presta consultoria (à Odebrecht) sem qualquer contrato, o que não exclui a natureza da consultoria prestada; que, conforme afirmado, presta serviços para a Odebrecht há mais de 20 anos; que, por vezes, presta consultoria por telefone ou pessoalmente; que, no caso em questão, não possui um contrato firmado, mas assegura que prestou tal consultoria e recebeu por ela o valor de R$ 240.000,00", afirmou o ex-ministro.

O valor repassado a Delfim consta de uma das planilhas do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht. Operações Estruturadas é o nome oficial do "departamento da propina" da empreiteira, revelado pela Operação Xepa, desdobramento da Lava Jato. No documento, aparece que a entrega foi feita no dia 22 de outubro de 2014 no escritório de advocacia na capital paulista onde trabalha um sobrinho de Delfim chamado Luiz Appolonio Neto. Appolonio chegou a ser conduzido coercitivamente na Operação Xepa - 26ª fase da Lava Jato que tinha como alvo o setor responsável pelos recursos ilícitos da empreiteira - ocasião em que disse não se recordar de ter recebido o pagamento.

Posteriormente, sua defesa encaminhou ofício à PF em Curitiba - base da Lava Jato - informando que "referidos valores não lhe pertencem, apenas foram recebidos no endereço acima mencionado a pedido do economista Antonio Delfim Netto, o qual por motivos particulares e em razão de sua avançada idade, não quis receber em seu escritório".

Ainda segundo a defesa de Apollonio, todo o valor foi repassado ao ex-ministro, que recebeu a quantia "em virtude de consultoria prestada". À Polícia Federal, Delfim Netto disse que seu sobrinho presta "consultoria jurídica" para ele. O ex-ministro não detalhou qual foi o serviço de consultoria para a Odebrecht que justificou os R$ 240 mil. Ele afirmou que o dinheiro já foi gasto e declarado em seu Imposto de Renda.

"Que o valor em questão foi gasto; que não sabe precisar exatamente a destinação; que referido valor foi posteriormente declarado aos órgãos competentes; que seus contadores providenciaram a retificação da declaração de imposto de renda para inserir referido valor; que declarou citado montante como serviço prestado", disse o ex-ministro.Delfim disse ainda que produz relatórios mensais para a empreiteira e que iria encaminhar o contrato de consultoria que mantém com a empresa.A empreiteira informou que não vai se manifestar sobre o caso.

 

Época Negócios

Ficha Limpa pode barrar 4,8 mil candidatos no País

Aprovada em 2010 para  evitar que políticos condenados disputem cargos públicos, a Lei da Ficha Limpa tornou-se alvo de polêmicas nesta semana

Por: Estadão Conteúdo

 

Ficha Limpa pode barrar 4,8 mil candidatos no País Carlos Humberto / SCO/STF/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quarta-feira que a Lei da Ficha Limpa parece ter sido "feita por bêbados"Foto: Carlos Humberto / SCO/STF / SCO/STF

Ao menos 4.849 políticos que tentam concorrer nas eleições municipais deste ano no País podem ter os registros de candidatura impugnados por serem considerados ficha-suja perante a Justiça Eleitoral, segundo levantamento obtido pelo jornal O Estado de São Paulo. 

A análise foi feita sobre as 467.074 candidaturas já validadas pelo Tribunal Superior Eleitoral até quinta-feira.

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Aprovada em 2010 com o intuito de evitar que políticos condenados disputem cargos públicos, a Lei da Ficha Limpa tornou-se alvo de uma das principais polêmicas neste início de campanha eleitoral. Parte delas ocorre por uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que deu ao Legislativo a palavra final sobre a reprovação de contas de gestores públicos para fins de torná-los inelegíveis.

Além da reprovação de contas, entre as irregularidades que podem enquadrar um político como ficha-suja estão condenações em segunda instância por crimes como lavagem de dinheiro, corrupção, peculato ou improbidade administrativa.

Este último é o caso que levou uma juíza de Votorantim, no interior de São Paulo, a suspender, na quarta-feira, o registro da candidatura de Fernando de Oliveira Souza (DEM) e de Eric Romero Martins (PPS), que tentam disputar os cargos de prefeito e vice da cidade. Os dois foram condenados, em segunda instância, por receberem, de forma irregular, ajuda de custo para participar de reuniões da Câmara Municipal quando eram vereadores.

Em 2012, na primeira vez que a regra foi aplicada na disputa para prefeito e vereador, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu quase 8 mil recursos referentes a impugnação de candidatura, sendo que aproximadamente 3 mil foram baseadas na Lei da Ficha Limpa.

Os quase 5 mil casos neste ano foram identificados após cruzamento do CPF dos candidatos registrados com bases de dados de tribunais de Justiça, tribunais de contas e outros órgãos de controle.

O cruzamento foi feito automaticamente por um sistema do Ministério Público Federal e os dados foram enviados aos cerca de 3 mil promotores eleitorais, que devem verificar se a ocorrência apontada vai ou não barrar o candidato. Isso porque o sistema pode encontrar, por exemplo, uma decisão judicial desfavorável ao político, mas que já está suspensa por uma liminar.

Número maior

O Ministério Público Eleitoral acredita que o número detectado até agora possa estar subestimado. Além de o TSE não ter validado todos os registros de candidaturas até o momento, há diversos casos de "falso negativo" — quando o sistema não verifica pendências do político pelo CPF, mas ele é inelegível.

A procuradora da República e coordenadora nacional do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe), Ana Paula Mantovani, estima que ao menos 10 mil recursos questionando registros de candidatura cheguem ao TSE a partir da segunda quinzena de setembro.

Apesar dos prazos curtos para impugnação de registro, a previsão é de que nem todos os casos sejam solucionados antes do primeiro turno, que ocorre no dia 2 de outubro. 

— Podemos ter muitos candidatos concorrendo sem a definição com relação ao registro. Se ao final a decisão (do TSE) for pela improcedência do recurso, todos os votos são anulados — afirmou a procuradora.

O Estado com maior ocorrência de possíveis fichas-sujas é São Paulo — localidade que também concentra o maior número de candidatos registrados. No total, o sistema identificou 1.403 políticos do Estado com ocorrências que podem inviabilizar a eleição. Minas (620 casos identificados) e Paraná (461) vêm logo atrás.

Alteração

Na conta do presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Valdecir Pascoal, 6 mil prefeitos e ex-prefeitos serão "imunizados" pela decisão do STF de não enquadrá-los como fichas-sujas após a reprovação de contas por tribunal de contas.

Pelo entendimento da maioria dos ministros, prefeitos que tiveram suas contas reprovadas por tribunais de contas poderão concorrer nas eleições se o balanço não tiver sido rejeitado também pelo Legislativo. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Zero Hora

O resgate do menino que se tornou símbolo do horror da guerra síria

Publicado em 18 de ago de 2016

Criança foi identificada como Omran Daqneesh, de 5 anos, uma das vítimas de um ataque aéreo que deixou três mortos e 12 feridos no distrito de Qaterji.

 

Reinaldo Azevedo explica se comissão da OEA pode interferir em impeachment

Publicado em 18 de ago de 2016

Após a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) pedir ao Brasil explicações sobre o impeachment de Dilma Rousseff, Reinaldo Azevedo explica se o órgão pode interferir no processo.
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Íntegra: Entrevista com Patrícia Lélis no Superpop (17-08-2016)

 

 

 

 

 

 

Lula é um Papai-Noel às avessas - Marco Antonio Villa

Publicado em 18 de ago de 2016

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- Reinaldo Azevedo
- Marco Antonio Villa
- Madeleine Lacsko
- Denise C Toledo
@RachelSherazade

 

 

 

João Batista Natali / Na França, burquini opõe liberdade à igualdade

 

 

 

 

 

Coreógrafa Camila Bauer explica como será a Ópera Dom Pasquale

 

 

 

 

 

Brasileiros criticam nadadores americanos

 

 

Maduro diz que é presidente do Mercosul e ponto final

Publicado em 18 de ago de 2016

O amigo de Lula, Nicolás Maduro diz que é presidente do Mercosul na marra e dane-se os outros países.

 

MInistro destaca bom desempenho da segurança durante Jogos Rio 2016

Publicado em 18 de ago de 2016

EM DESTAQUE - 18.08.16: Em balanço sobre os Jogos ‎Rio 2016, ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Eliseu Padilha, destaca bom desempenho na segurança e entrega de obras de infraestrutura dentro do prazo.

 

 

 

Paes pode responder criminalmente por doação à Rio 2016, diz TRE

4727477O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, poderá ser criminalizado se destinar verbas públicas ao Comitê Organizador da Rio 2016 para a realização da Paralimpíada em ano eleitoral. O alerta é do coordenador de fiscalização eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), juiz Marcello Rubioli. Paes anunciou que pretende repassar R$ 150 milhões ao comitê, contrariando determinação da Justiça Eleitoral.

O juiz citou a Lei das Eleições (Lei 9.504/97) que em seu Artigo 73 veda o repasse de verbas públicas em anos eleitorais. Segundo Rubioli, a proibição independe se o motivo é nobre ou não.

“No ano em que se realizar eleição, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa”, disse hoje (18) o juiz.

Saiba Mais

Rubioli advertiu que Paes poderá ter problemas políticos e pessoais se insistir em desrespeitar a legislação eleitoral vigente.

“Instaurei um procedimento de fiscalização e proibi este ato do prefeito. Está proibido pela Justiça Eleitoral, a não ser que o TRE suspenda minha liminar. De cara, se ele descumprir a liminar, já está incidindo em desobediência eleitoral, o que é crime. E está cometendo um ato de improbidade e conduta vedada”, acrescentou o coordenador de fiscalização.

Falta de planejamento

Para Rubioli, a falta de verbas para a Paralimpíada Rio 2016 é injustificável, pois a competição foi planejada com anos de antecedência: “A fortuna que já foi gasta neste evento não se justifica. Falo como cidadão. No mínimo, isso demonstra falta de profissionalismo no evento. É uma demagogia flagrante.”

Procurada para comentar a proibição e as eventuais sanções a Paes, a prefeitura do Rio não se posicionou até a publicação.

Ontem (17), o prefeito alegou que a possibilidade de repasse de recursos públicos à Rio 2016 está prevista no contrato assinado quando a cidade foi escolhida para sediar as competições.

 

Agência Brasil