quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Promotor vira réu, acusado de receber propina para favorecer Casas Bahia

por Felipe Luchete

O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou, nesta quarta-feira (17/8), denúncia contra o promotor Roberto Senise Lisboa, acusado de ter recebido R$ 428 mil para beneficiar as Casas Bahia em investigação do Ministério Público sobre supostos abusos contra consumidores. Também viraram réus o ex-diretor jurídico da empresa Alexandre Machado Guarita e o advogado Vladmir Oliveira da Silveira.
Por unanimidade, o Órgão Especial entendeu que há indícios de autoria e materialidade na denúncia apresentada em dezembro de 2015 pelo MP e derrubou o sigilo do caso. Advogados apontaram a existência de prova ilícita e tentativa de criminalizar práticas advocatícias, mas os argumentos foram rejeitados pelo colegiado. O mérito só será definido depois da instrução processual.
Senise Lisboa está afastado das atividades desde novembro. Segundo a denúncia, ele decidiu rever um Termo de Ajuste de Conduta em que uma loja das Casas Bahia da capital paulista se comprometia a pagar R$ 511 mil, como compensação por impor seguros e garantia estendida nas compras de clientes. O problema, segundo o MP-SP, é que o novo acordo fixou o mesmo valor para toda a rede varejista, sem homologação no Conselho Superior da instituição.
A acusação diz que o dinheiro foi entregue pelo ex-diretor jurídico da empresa ao advogado Vladmir Silveira e depois repassado ao promotor, em três parcelas, entre outubro de 2011 e janeiro de 2012, conforme indicou a quebra de sigilo fiscal. O ex-procurador-geral de Justiça Márcio Elias Rosa, que assinou a peça e hoje comanda a Secretaria Estadual da Justiça, escreveu que esses elementos demonstram os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
O advogado do promotor, Vinicius de Barros Figueiredo, alegou que a denúncia não explica claramente quais seriam as condutas irregulares do cliente e erra ao supor que ele favoreceu as Casas Bahia. Em sustentação oral, classificou o segundo TAC como “mais gravoso” e apontou que Lisboa ajuizou Ação Civil Pública contra o grupo, resultando em sentença com indenização fixada em R$ 700 mil.
Como as investigações basearam-se na denúncia da ex-mulher do promotor, a defesa disse ainda que o MP confiou em uma pessoa que perdeu a guarda do filho por “transtornos psíquicos” e com quem o cliente passou por processo litigioso de separação.
Quebra de sigilo
A defesa do ex-diretor jurídico reclamou de informações fiscais repassadas ao MP pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), em resposta a ofício sem aval da Justiça. Para o advogado Ricardo Fernandes Berenguer, a prova seria ilícita, pois precedentes do Supremo Tribunal Federal só reconheceriam o contato direto em temas tributários.
Ele disse ainda que o cliente não cuidava de causas específicas da empresa, pois tinha a função de terceirizar processos da rede varejista com escritórios de advocacia. Segundo ele, não faz sentido criminalizar o ato de um diretor jurídico que apenas pagou honorários a um advogado.
Relação acadêmica
O criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira disse que o advogado Vladmir Oliveira da Silveira recebeu R$ 1 milhão das Casas Bahia como pagamento por serviços profissionais e, depois, depositou R$ 428 mil ao promotor por dois trabalhos acadêmicos: assessoria para a criação de um curso de pós-graduação em Direito e pesquisa para um livro. Assim, segundo Mariz, não faz sentido relacionar um repasse de dinheiro com o outro.
Ele afirmou ainda ver com “espanto” as acusações de corrupção e lavagem por uma única prática — depósito de valores, “sem máscara nem maquiagem”.
O relator do caso, desembargador Álvaro Passos, entendeu que a maioria dos argumentos levantados pela defesa tenta antecipar questões de mérito. Ele rebateu dois pontos: afirmou que a lavagem de dinheiro não foi imputada pelo simples depósito, mas pela suposta dissimulação quando o promotor justificou os valores como fruto de trabalhos acadêmicos. Também rejeitou a tese de prova ilícita, porque a Lei 9.613/1998 determina ao Coaf o papel de comunicar autoridades competentes sobre indícios de movimentações financeiras irregulares.
O Órgão Especial avaliou ainda que a ação penal deve tramitar diretamente no colegiado, embora só o promotor tenha foro por prerrogativa de função, pois as condutas estão interligadas, e o desmembramento poderia prejudicar a análise.
Perfil
Senise é livre-docente em Direito Civil pela USP, professor de outras universidades e membro da Academia Paulista de Direito. Atuou em inquérito civil contra a clínica de fertilização do médico Roger Abdelmassih, condenado na esfera criminal por estupro contra pacientes. A defesa afirmou que a denúncia da ex-mulher prejudicou uma carreira ilibada de mais de 30 anos.
Em fevereiro, quando a denúncia do MP-SP foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Casas Bahia declarou que não iria comentar o caso porque não está envolvida nas investigações e Guarita deixou o grupo.
Processo 2271918-27.2015.8.26.0000
Fonte: Folha Online - 17/08/2016 e Endividado

 

Morador inadimplente não é impedido de utilizar área coletiva de condomínio

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso de condomínio que buscava impedir moradora em débito com taxas condominiais de utilizar as áreas coletivas de lazer do complexo habitacional. A decisão foi unânime.
A moradora relatou que tinha débitos condominiais referentes aos anos de 2008 e 2009 e, por causa deles, o condomínio havia emitido ordem para impedir que ela e seus familiares utilizassem as dependências do clube. Ela afirmou não possuir outras despesas em atraso, estando inclusive em situação regular em relação aos pagamentos mensais.
Em face da situação constrangedora apontada pela moradora, ela buscou a declaração judicial de direito ao uso das áreas comuns, além da condenação do condomínio ao pagamento de R$ 100 mil a título de danos morais.
Liberação
No julgamento de primeira instância, o juiz determinou a liberação do uso das áreas comuns em benefício da moradora. Todavia, em face de pedido do condomínio no processo, o magistrado também condenou a mulher ao pagamento das parcelas condominiais vencidas. O magistrado entendeu, na sentença, não haver a existência de dano moral indenizável no caso.
A decisão de primeiro grau foi parcialmente mantida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que majorou a verba honorária, mas manteve a sentença em relação à determinação de utilização das áreas comuns e à condenação ao pagamento dos débitos condominiais.
Soberania
Apenas o condomínio recorreu ao STJ. Em sua defesa, alegou que o Código Civil prevê soberania à convenção de condomínio para impor sanções aos condôminos ou possuidores de imóveis, a fim de possibilitar o convívio social harmônico no interior dos conjuntos habitacionais.
O condomínio também apontou que a declaração de abusividade da restrição de acesso criaria pressuposto para que outros moradores inadimplentes, amparados por decisão judicial, frequentem livremente áreas comuns à custa de condôminos adimplentes.
Dignidade humana
O relator do caso, ministro Marco Aurélio Bellizze, ressaltou a necessidade de observância do dever legal de contribuir com as despesas condominiais, na proporção das suas frações habitacionais, como forma de garantir a conservação e a manutenção dos empreendimentos.
Todavia, o ministro Bellizze sublinhou a impossibilidade de o condomínio impor sanções diferentes das previstas pelo Código Civil como forma de cobrar débitos condominiais. Os meios legais previstos pelo ordenamento jurídico brasileiro são, via de regra, de natureza pecuniária, como a incidência de juros e multa, além da possibilidade de ingresso com ações judiciais de cobrança.
O voto foi acompanhado integralmente pela turma. Nele, o relator esclareceu que o direito do condômino ao uso das partes comuns do condomínio não decorre da situação circunstancial de adimplência das despesas condominiais, “mas sim do fato de que, por lei, a propriedade da unidade imobiliária abrange, como parte dela inseparável, não apenas a fração ideal no solo (representado pela própria unidade), como em todas as partes comuns”.
“Ademais, além de refugir dos gravosos instrumentos postos à disposição do condomínio para a específica hipótese de inadimplemento das despesas condominais, a vedação de acesso e de utilização de qualquer área comum pelo condômino e de seus familiares, com o único e ilegítimo propósito de expor ostensivamente a condição de inadimplência perante o meio social em que residem, desborda dos ditames do princípio da dignidade humana”, concluiu o ministro Bellizze ao negar o recurso do condomínio.
Fonte: STJ - Superior Tribunal de Justiça - 17/08/2016 e Endividado

 

 

Líbia: forças GNA ganham posições em Sirte na batalha contra o Estado Islâmico

 

 

Síria: jatos russos lançam bombardeio a partir de base iraniana em alvos e posições em Deir ez-Zor

 

 

 

 

 

 

Rússia: Sistema TOS-1A de Lançamento de Foguete Múltiplo é Testado em Volgograd

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cliente que comprou um carro de luxo e ficou com dois deve ressarcir revendedora

por Américo Wisbeck, Ângelo Medeiros, Daniela Pacheco Costa, Maria Fernanda Martins e Sandra de Araujo

A 5ª Câmara de Direito Civil confirmou reintegração de posse em favor de revenda e condenou um cliente, comprador de um Jeep Cherokee usado, a indenizá-la em valor correspondente ao aluguel de carro da mesma categoria pelo período em que permaneceu com o veículo, o que será apurado em liquidação de sentença. Em juízo, o autor afirmou ter descoberto que o carro comprado estava alienado e requereu a anulação do negócio com devolução de valores. Em reconvenção, a revendedora ressaltou que houve um acordo pelo qual entregou ao cliente outro veículo em substituição. Porém, ele não devolveu o primeiro carro.
O autor disse, em apelação, que a nota fiscal do segundo veículo comprova a natureza do negócio como operação de venda independente da primeira - não uma substituição, como entendeu o juiz da comarca -, de modo que não há vinculação entre os dois carros. Todavia, tais argumentos não foram acolhidos pela câmara porque todas as provas apontam que a empresa cumpriu sua parte. De acordo com os autos, em virtude da descoberta de alienação do Jepp, a empresa entregou um Jaguar - livre de quaisquer ônus - no lugar do primeiro veículo, mas nenhum dos dois retornou à loja e um só foi pago.
O relator da questão, desembargador Jairo Fernandes Gonçalves, disse que "não parece crível a versão do apelante de que, após adquirir um veículo por R$ 120 mil e passar por todos os transtornos relativos à impossibilidade de transferência em razão do gravame na documentação, tenha voltado àquela mesma loja (distante quase 300 quilômetros de sua residência), seis meses depois, com mais R$ 120 mil no bolso, e comprado um segundo carro, pago em dinheiro vivo, sem pegar qualquer recibo e sem exigir que a situação relativa ao negócio anterior fosse sanada".
O comprador pagou o primeiro veículo com dois cheques pré-datados mais um automóvel no valor de R$ 80 mil. Quanto ao segundo veículo, que o demandante afirma ter pago integralmente em dinheiro, o relator ressaltou que, além de não haver recibo, o recorrente não juntou qualquer extrato de movimentação financeira a comprovar o empenho de tal valor na época da suposta compra (Apelação n. 0005926-15.2007.8.24.0020).
Fonte: TJSC - Tribunal de Justiça de Santa Catarina - 17/08/2016 e Endividado

 

Impedido de embarcar em voo é indenizado em R$ 16 mil

Uma companhia aérea foi condenada em R$ 10 mil por danos morais, depois de impedir o embarque de um morador de Vitória que preencheu sua passagem sem o sobrenome. A empresa também teve que reembolsar o valor gasto pelo passageiro, que sem opção, se viu obrigado a adquirir novo bilhete no valor de R$ 6.366,74.
Segundo o requerente, após realizar o check-in no aeroporto de Vitória, ele e sua família se encaminharam ao restaurante , quando a funcionária da companhia entrou no local gritando seu nome, e lhe informou que o embarque não seria possível, pois no bilhete não constava parte de seu sobrenome.
A dez minutos do embarque, o passageiro não viu outra opção senão adquirir uma nova passagem para o Havaí, onde iria com a família, comemorar o fim das sessões de quimioterapia pela qual passava a esposa.
O passageiro defende ainda que a alteração do nome é procedimento comum, quando detectada a irregularidade no ato do check-in, o que não foi feito. Por fim, destaca que após o ocorrido, tentou por várias vezes solucionar o problema com a companhia, sem sucesso.
Em sua defesa, a empresa defende a culpa exclusiva do requerente, uma vez que o erro na emissão da passagem foi do passageiro. A requerida argumenta ainda que em seu site é possível encontrar os esclarecimentos sobre a maneira correta de preencher e emitir os bilhetes.
Porém, para o magistrado da 5º Vara Cível de Vila Velha, bastaria que a empresa conferisse o cartão de crédito, de titularidade do autor, com o qual foram compradas as passagens, para realizar a correção do nome.
O juiz afirma ainda que é público e notório que ao efetuar compra de passagem aérea via internet, o consumidor deve informar um número de documento, bastando à requerida conferir as informações do autor e sanar o erro ocorrido.
Por fim, o magistrado justifica a condenação destacando a angústia do autor em ver o sonho de sua viagem em família por um fio, bem como as despesas não previstas com a necessidade de aquisição de nova passagem aérea.
Processo : 0017867-82.2012.8.08.0035
Fonte: TJES - Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo - 17/08/2016 e Endividado

OLIMPÍADA, CIDADE, FAVELAS E ESPORTE!

(Entrevista de Cesar Maia, pela internet, a Bruno Vater)
BV- Na opinião do senhor, os jogos trouxeram algum benefício para a população de baixa renda?
R- Tomando como referência o PAN-2007, sim, como as Vilas Olímpicas, o foco no esporte para Pessoas com Deficiência, a atração de jovens de comunidades para os esportes, e não apenas para o futebol, e os esportes por mulheres, e não apenas o vôlei, a visão do esporte como um fator de inclusão, apoiando a associações, ONGs... As escolas municipais e professores de educação física se integraram, assim como iniciativas em comunidades. Nesse sentido, a cobertura da TV GLOBO cumpriu um papel muito mais importante no PAN-2007 que agora, onde se concentrou na mobilização e publicidade.
BV- O prefeito, Eduardo Paes, fala muito da transoeste e Transolimpica. O senhor considera isso um legado para a cidade? Considera que o transporte rodoviário é o caminho correto?
R-  Acho que os corredores de BRTs atravessando, estuprando bairros, como Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Penha, é o mesmo erro do trem suburbano de décadas atrás. O VLT no Centro, alterando os fluxos internos e cortando a Av. Rio Branco é outro erro.
BV- O que o senhor achou da derrubada da Perimetral? E da revitalização da Praça Mauá e criação do Boulevad Olímpico?
R- A revitalização da Praça Mauá certamente foi positiva. Era um projeto integrante do projeto Guggenheim no mesmo píer com o mesmo alcance urbano. A derrubada da perimetral era um objetivo de anos atrás. Mas se estava apenas articulada ao projeto do Porto Maravilha, foi precipitada em uns 20 anos. Vide a situação dos CEPACs, micados, e que nem 10% foram comprados e assim mesmo grande parte por troca por andares virtuais.
BV- O que o senhor acha das remoções para as obras das olimpíadas, como na construção do Parque Olímpico por exemplo?
R- Não entendi a razão da polêmica e fixação na Vila Autódromo, que não conflitava com o Parque Olímpico. Melhor teria sido uma urbanização do local. Terminou sendo uma ação de valorização imobiliária do entorno. E gerou uma ideia de gentrificação desnecessária.
BV- No geral, a Olimpíada vai deixar um legado positivo ou negativo para a cidade?
R- No vetor esportivo, positivo. No vetor imagem da cidade, negativo. No vetor urbano, positivo, embora num tempo bem maior. No vetor formação de atletas brasileiros para 2016, fracassou. O imediato pós-olimpíada será muito polêmico, pois a gestão não-esportiva do evento teve muitos problemas, irritando as pessoas que iam aos eventos e as que não iam. Não trará benefício político aos governantes, como também foi o caso da Copa do Mundo 2014.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

Consumidor começa a trocar cartões de crédito por cartões de loja

As razões mais citadas para a escolha foram rapidez na aprovação do crédito, prazo para parcelamento e menor taxa de juros
Em meio ao cenário de juros altos e maior restrição nas concessões de crédito, os consumidores diminuíram a posse de cartão de crédito e aumentaram o uso de cartões de lojas e supermercados. O porcentual de consumidores que usavam cartão de crédito caiu de 42% em 2015 para 40% em 2016. Já o total que usava cartão de loja e supermercados avançou de 25% para 28% no período, maior patamar em pelo menos dez anos. Os dados são de um levantamento da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) em parceria com o instituto de pesquisa Ipsos.
“O uso de cartão de estabelecimentos comerciais vem crescendo desde 2012. Aumentaram as parcerias do comércio com instituições financeiras. Os estabelecimentos estão cada vez mais envolvidos na forma de pagamento. É o varejo tendo que se reinventar para não perder mercado”, apontou o gerente de economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos.
Quanto aos critérios para a escolha da modalidade de crédito, 30% dos consumidores entrevistados disseram priorizar a rapidez na aprovação e outros 30% atribuíam a escolha ao valor das parcelas. O cartão de loja costuma proporcionar justamente a aprovação imediata de crédito e ainda possibilita esticar mais o prazo de pagamento, o que acaba diminuindo as parcelas.
“Você tem uma margem considerável de pessoas ainda com carteira assinada, com condições de tomada de crédito, e que não tinham acesso ao cartão de loja. Nesse momento de cobertor curto, essa é uma forma de fazer girar o orçamento. Então elas recorrem a essa modalidade de crédito”, justificou Travassos.
As demais razões mais citadas para a escolha do crédito foram o prazo para parcelamento (25%) e a menor taxa de juros (22%). “Está mais difícil aprovar um crédito bancário do que pegar um crédito na própria loja. O crédito de loja depende exclusivamente do lojista. Ele pensa: ‘vou aumentar a receita e correr mais riscos’. Vai do limite de cada lojista até onde ele tem condições e vale a pena assumir esses riscos”, disse o economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), Flávio Calife.
Juros mais baixos Segundo Calife, o cartão de loja ainda tem a vantagem de ter normalmente juros mais baixos do que os praticados pelos cartões de crédito em caso de inadimplência, o que atrai os consumidores mais prudentes.
“Há uma cautela no consumidor de tentar evitar modalidades com juros muito elevados. Os juros (no cartão de loja) são mais baixos, é o mesmo que atrasar e pagar multa de um pagamento de escola ou curso de inglês. Até o crédito consignado é mais caro”, contou Calife.
Embora o uso do cartão de loja tenha aumentado no último ano, a fatia de inadimplentes nessa modalidade de crédito recuou. Segundo dados da Boa Vista SCPC, o cartão de loja era a origem de 6% da inadimplência em junho deste ano, ante uma fatia de 9% do total de inadimplentes em junho de 2015.
Travassos, da Fecomércio-RJ, lembra que a principal razão para a tomada de crédito pelo consumidor ainda é a falta de dinheiro para pagamento à vista. “O consumidor ainda não presta tanta atenção nos juros quanto poderia prestar. É mais pela disponibilidade e pelo momento de precisar esticar o cobertor”, declarou ele.
Fonte: Veja - 17/08/2016 e Endividado

 

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Governo eleva previsão de crescimento do PIB em 2017 de 1,2% para 1,6%

por VALDO CRUZ e EDUARDO CUCOLO

O Ministério da Fazenda revisou a projeção para o crescimento da economia em 2017 de 1,2% para 1,6%.
Reportagem da Folha de sábado (13) antecipou que o governo faria a revisão do dado de 2017, o que levará também a uma alteração na projeção de arrecadação para o próximo ano, o que reduz as chances de um aumento de tributos.
As estimativas vão servir de base para a elaboração da proposta de Orçamento de 2017, que será entregue ao Congresso até o dia 31 de agosto.
Alguns analistas independentes e grandes bancos também já reviram para cima suas projeções para o PIB (Produto Interno Bruto). O Santander, por exemplo, projeta crescimento de 2%. O Bradesco, de 1,5% no próximo ano.

A FGV, no entanto, afirma que o Brasil está deixando a crise para trás, mas que indicadores sugerem que o ritmo da retomada será lento.
O secretário de Política Econômica da Fazenda, Carlos Hamilton Araújo, afirmou nesta quarta-feira (17) que decidiu antecipar a apresentação das projeções econômicas para dar mais transparência ao processo de elaboração do Orçamento. Vários números já haviam sido divulgados na imprensa nos últimos dias.
Afirmou ainda que, quanto antes os agentes recebem uma informação, mais seguros eles estão para tomar suas decisões de consumo e investimento. Ou seja, uma postura mais otimista do governo poderia se refletir em outros setores da economia.
Hamilton disse que a nova projeção é realista e que muitos economistas deverão rever suas estimativas nos próximos trimestres. A nova previsão do governo, divulgada 40 dias após a anterior, está acima da mediana das estimativas coletadas pelo Banco Central junto ao mercado, de 1,1%.
Ao justificar a revisão do dado do PIB, Hamilton citou a melhora de vários indicadores econômicos nos últimos meses, entre eles, a produção industrial, o CDS (uma das medidas de risco-país, que caiu pela metade desde o início do ano) e a confiança de investidores e consumidores.
FIM DA RECESSÃO
A Fazenda não detalhou os dados por trimestre, mas afirmou estimar um PIB positivo no quatro trimestre de 2016 em relação aos três meses anteriores, o que marcaria o fim do período de recessão.
Hamilton afirmou, no entanto, que as suas projeções consideram uma saída da crise mais lenta do que a verificada após 2003 e 2009, outros períodos de contração econômica. O crescimento trimestral esperado nos seis trimestres no pós-crise atual seriam, por exemplo, a metade dos 1,4% vistos no início do governo Lula (2003-2010).
O secretário não descartou, no entanto, que o dado possa ser revisto para cima futuramente. Ou para baixo, caso o ajuste fiscal proposto pelo governo não seja aprovado pelo Congresso.
"Estamos considerando uma taxa de crescimento média mais modesta do que em outras recuperações, mas isso pode ser revisto para cima", afirmou.
"O objetivo que temos em mente é colocar a economia de volta numa trajetória da crescimento sustentado e com estabilidade de preços. Isso só será possível com o controle da despesa pública."
INFLAÇÃO
A Fazenda também alterou a previsão de retração do PIB em 2016 de -3,1% para -3,0%. Manteve as projeções para inflação neste e no próximo ano em 7,2% e 4,8%. Para Hamilton, a melhora nas estimativas para o PIB não implica maior inflação.
As projeções para o câmbio no final do ano são de R$ 3,30 (2016) e R$ 3,50 (2017). Antes eram de R$ 3,50 e R$ 3,70, respectivamente.
O secretário afirmou que não falaria sobre as consequências da revisão do PIB para as expectativas de arrecadação, nem trataria de questões orçamentárias antes da apresentação do Orçamento de 2017.
Sobre despesas, afirmou que a proposta do governo vai considerar a correção dos gastos pela inflação. Como há algumas despesas que não entram na regra do limite pelo IPCA —por exemplo, o gasto com as eleições municipais—, o gasto total do governo previsto será menor que o IPCA projetado de 7,2%, segundo a Fazenda.
Fonte: Folha Online - 17/08/2016 e Endividado

Julgamento do impeachment começa dia 25; Dilma se defende no dia 29

f-dilma-a-20140726Após duas horas reunido com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e líderes dos partidos, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, definiu o rito do julgamento final da presidente afastada, Dilma Rousseff, que será presidido por ele.

Pelo calendário, o julgamento terá início na quinta-feira, 25 de agosto, às 9h e, segundo estima o ministro, deve durar no mínimo quatro dias. Os dois primeiros dias serão dedicados à apresentação de questões de ordem e à oitiva das oito testemunhas arroladas. A acusação, que abriu mão de quatro nomes, vai apresentar apenas duas testemunhas, enquanto a defesa manteve as seis a que tem direito.

Fim de semana

Um dos pontos mais polêmicos na definição do rito do julgamento foi em relação à realização de sessões no fim de semana. Pressionado pelo grupo aliado ao presidente interino Michel Temer, que insistiu que os trabalhos continuassem no sábado e no domingo, Lewandowski que não queria sessões no fim de semana, fez uma concessão. Decidiu que, se for preciso, a fase de oitiva de todas testemunhas poderá se estender até a madrugada de sábado.

O acordo para suspender a sessão após a oitiva das testemunhas e a expectativa de que isso ocorra na madrugada de sábado, no entanto, trouxe preocupação aos senadores da base de Dilma. Para Lindbergh Farias (PT-RJ) não vai dar tempo de ouvir todas as testemunhas dentro do prazo estimado por Lewandowski e o julgamento deverá ocupar também o fim de semana.

“Nós fizemos uma conta e se 40 senadores perguntarem a cada testemunha, esses 40 senadores significam oito horas e meia [para cada testemunha]”, disse, contrariado. “Nós não queríamos que esse julgamento adentrasse o fim de semana. Do jeito que foi feito, tudo indica que vai adentrar sábado e talvez odomingo. Há uma pressão do pessoal da base governista, argumentando uma viagem do Temer para a China. Ora, julgamento de uma presidente da República não pode ser assim”, afirmou.

O líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), tem a mesma percepção de que não será possível aos senadores concluírem a oitiva das testemunhas antes do fim de semana. “Nós definimos o prazo final das testemunhas até a madrugada de domingo para segunda-feira. E na segunda a presidente terá todo o espaço para iniciar aqui, às 9 horas da manhã, o seu pronunciamento e as respostas a todas as perguntas formuladas”, prevê. Para Caiado, o mais provável é que o julgamento termine entre a noite de terça-feira e a manhã de quarta (31).

Oitiva de Dilma

Esgotada essa etapa, na segunda-feira (29) os trabalhos já seriam retomados com a oitiva da presidente afastada Dilma Rousseff que, pela primeira vez, virá pessoalmente ao Senado se defender das acusações de que teria cometido crime de responsabilidade. Dilma terá 30 minutos para fazer sua defesa mas, segundo Lewandowski, esse tempo poderá ser prorrogado pelo tempo que for necessário.

A partir daí, o presidente do STF, senadores, acusação e defesa terão cinco minutos cada para fazer perguntas a Dilma. Não haverá limite de tempo para resposta da petista.

Ao final da participação da presidenta afastada, acusação e defesa terão uma hora e meia para debater o processo. Serão permitidas ainda réplica e tréplica de uma hora. Se a acusação não utilizar a réplica, não haverá tempo para a tréplica da defesa.

A partir daí senadores inscritos também poderão discutir o processo. Cada parlamentar terá dez minutos.

Na etapa seguinte, o presidente do Supremo lerá um resumo do processo com as fundamentações da acusação e da defesa. Dois senadores favoráveis ao impeachment de Dilma e dois contrários terão cinco minutos cada para encaminhamento de votação.

Após o encaminhamento, Lewandowski fará aos senadores a seguinte pergunta: "Cometeu a acusada, a senhora presidente da República, Dilma Vanna Roussef, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhes são imputados e deve ser condenada à perda do seu cargo, ficando, em consequência, inabilitada para o exercício de qualquer função pública pelo prazo oito anos?"

Votação

A votação será nominal, via painel eletrônico. Se pelo menos 54 dos 81 senadores votarem a favor do impeachment, Dilma será definitivamente afastada e ficará inelegível por 8 anos a partir do fim de 2018, quando se encerraria o seu mandato. Caso esse mínimo de votos não seja alcançado, o processo é arquivado e a petista reassume o mandato.

 

Agência Brasil

Broche da faixa presidencial é encontrado após abertura de sindicância

Faixa presidencial

A faixa presidencial havia sido encontrada sem o brochePresidência da República/Jusbrasil

Depois de  instaurar uma comissão de sindicância interna para apurar o desaparecimento da faixa presidencial e, após encontrá-la incompleta, investigar o desaparecimento do broche de ouro 18 quilates com 21 brilhantes que a adornava, a Presidência da República divulgou nesta quarta-feira (17) uma nota informando ter encontrado o objeto “embaixo de um armário do Cerimonial”.

A faixa já havia sido encontrada após o anúncio de que sua localização não estava registrada no sistema. A princípio ela deveria estar em um cofre, mas acabou sendo encontrada no armário, mas sem o broche.

De acordo com o Planalto, a joia da faixa presidencial também foi encontrada na manhã desta quarta-feira por um funcionário da Casa. A procura pelos objetos teve início em julho, após levantamento de acervo feito pelo Tribunal de Contas da União.

“O objeto estava embaixo de um armário do Cerimonial. A Polícia Federal realiza perícia no local. A sindicância instaurada pela Secretaria de Controle Interno para apurar eventuais desaparecimentos de itens do patrimônio da Presidência da República segue em curso. O prazo para conclusão da sindicância é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República por meio de nota.

 

Agência Brasil

STF decide que tatuados não podem ser barrados em concursos públicos

tatuagem

Por 7 votos a 1, o STF decidiu que candidatos tatuados não podem ser barrados em concursosArquivo/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (17) que candidatos a concursos públicos não podem ser barrados nos processos de seleção por terem tatuagem. A decisão deverá ser seguida por todas as instâncias da Justiça.

Saiba Mais

A Corte aceitou o recurso de um candidato ao concurso de soldado da Polícia Militar (PM) de São Paulo que, em 2008, foi aprovado nas provas escrita e de condicionamento, mas foi considerado inapto nos exames médicos por ter uma tatuagem com a imagem de um mago na perna.

Por 7 votos a 1, o STF seguiu voto proferido pelo ministro Luiz Fux, relator do recurso. Segundo o ministro, o critério de seleção de candidatos não pode ser arbitrário e deve ser previsto anteriormente em lei. Para Fux, as distinções devem ser obedecer a critérios objetivos, sem discriminar os candidatos.

"O fato de uma pessoa possuir tatuagens, visíveis ou não, não pode ser tratado pelo Estado como parâmetro discriminatório contra o deferimento à participação em concurso”, disse o ministro.

O ministro Marco Aurélio foi o único a votar contra, por entender que o edital do concurso previa que os candidatos tatuados seriam submetidos à avaliação preliminar da tatuagem.

Antes de ir ao Supremo, o candidato recorreu à primeira instância e ganhou o recurso, mas a sentença foi reformada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Na decisão, o tribunal entendeu que a restrição de candidatos com tatuagem estava expressamente prevista.

 

 

Agência Brasil

 

Marisa queria "construtora de verdade"

José Carlos Bumlai disse que deixou de conduzir a reforma no sítio de Atibaia porque Marisa Letícia, irritada com a demora, queria "uma construtora de verdade". Marisa Letícia é que... [leia mais


Perderam, playboys

Os nadadores americanos Gunmar Bentz e Jack Congerr, retirados pela PF do avião que os levaria de volta para casa, passaram quatro horas na delegacia do aeroporto internacional do Rio e saíram... [veja na íntegra


Agora eles dizem que foi armação

De acordo com a coluna Painel, da Folha, "auxiliares de Dilma dizem que a história do suposto desaparecimento da faixa presidencial e posterior descoberta não passa de 'molecagem' do Planalto para... [leia o texto completo


O roubo do broche é....roubo

O sumiço do broche da faixa presidencial, que apareceu debaixo de um armário, foi roubo roubo ou roubo sabotagem de um petista, para negar a legitimidade de Michel Temer? A pergunta é... [veja mais


Teori, mande para Moro

Rodrigo Janot pediu a Teori Zavascki que Sergio Moro investigue as empresas suspeitas de operar na Caixa Econômica. A notícia está na Folha. As principais empresas são... [leia mais


Um "tempo novo", sem Meirelles candidato

Ao sair do jantar com Michel Temer, ontem à noite, Aécio Neves disse o seguinte: "O presidente não tem a possibilidade de errar de agora em diante. Nós apresentamos a ele os mesmos temas que já tínhamos apresentado...” [veja mais


Voe conosco, Temer


Michel Temer
deveria volta a usar voos comerciais para ter a experiência dos brasileiros comuns com a Infraero. Talvez assim ele mude de ideia em relação a essa porcaria.


Jânio de Freitas não é petista


Jânio de Freitas
escreveu que "Dilma e Lula não fizeram e não tentaram fazer obstrução à Justiça, nem sequer à Lava Jato". Jânio de Freitas não é petista.

 

Expresso


Uma Olimpíada em cada estado

Do secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Giovani Feltes, ao Estadão, sobre a "falta de dinheiro": "Não temos uma Olimpíada no Rio Grande do Sul, mas temos...” [leia mais]

- A novela dos 100% de capital estrangeiro
- Temer ainda acredita na Infraero
- Temer quase sofre primeira derrota no Senado
- Venezuela, não
- Metástase
- Energia olímpica
- Como são bonzinhos...
- Não está favorável

Governo aumenta para 1,6% previsão de crescimento da economia para 2017

Os sinais de recuperação da economia levaram o governo a aumentar a previsão de crescimento para 2017. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) passou de 1,2% para 1,6% para o próximo ano, anunciou há pouco o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Carlos Hamilton Araújo.

O diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton Araújo, comenta o Relatório Trimestral de Inflação referente ao quarto trimestre de 2014 do Banco Central.(Antônio Cruz/Agência Brasil)

Para Carlos Hamilton Araújo, a melhoria nos indicadores financeiros e os sinais de recuperação permitiram reajustar a estimativa de crescimentoArquivo/Antônio Cruz/Agência Brasil

A projeção para inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi mantida em 4,8%. Os números serão usados na elaboração do projeto da Lei Orçamentária Anual de 2017, que será enviado ao Congresso Nacional até 31 de agosto.

Segundo o secretário, o governo só divulgará o reflexo do aumento do crescimento econômico na arrecadação federal no envio do projeto. Caso as receitas subam mais que o esperado, o governo não teria de aumentar tributos para reforçar o caixa no próximo ano e cumprir a meta de déficit primário (resultado negativo nas contas públicas desconsiderando o pagamento de juros) de R$ 139 bilhões em 2017.

De acordo com Araújo, as recentes melhorias nos indicadores financeiros e os sinais de recuperação da economia permitiram à equipe econômica reajustar a estimativa de crescimento para o próximo ano. Conforme o secretário, o país deve voltar a registrar crescimento econômico a partir do quarto trimestre deste ano.

“Em termos reais, a produção industrial cresce há quatro meses seguidos. A Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] mostrou sinais de estabilização na atividade do comércio, com crescimento de 0,1% em junho. Temos indicações de que o segundo semestre terá desempenho melhor que o primeiro. No nosso cenário base, estimamos crescimento do PIB no quarto trimestre em relação ao terceiro”, explicou o secretário.

Para 2016, a Secretaria de Política Econômica reduziu a previsão de contração do PIB de 3,1% para 3%. A projeção para o IPCA foi mantida em 7,2%.

As estimativas da equipe econômica são mais otimistas que as do mercado. Segundo o Boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgadas pelo Banco Central, o país deve fechar 2016 com retração do PIB de 3,2% e inflação de 7,31%.

Para 2017, os analistas de mercado preveem crescimento de 1,1% no PIB e IPCA de 5,14%.

 

 

Agência Brasil

 

Vão ter de ficar

Rede Globo/Reuters

Os nadadores Gunnar Bentz e Jack Conger, atletas da delegação norte-americana na Rio-2016, foram impedidos pela Polícia Federal de deixarem o Brasil na noite ontem. Os dois tentavam embarcar para os Estados Unidos do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, mas foram levados pelos agentes para a delegacia civil no aeroporto.
Gunnar Bentz e Jack Conger estavam entre os quatro nadadores que foram supostamente assaltados na madrugada do último domingo, junto aos também nadadores Jimmy Feigen e Ryan Lochte.  Leia mais

 

 

Lava Jato

Carlos Humberto - 22.jun.2016/SCO/STF

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF que a investigação sobre empresas suspeitas de corrupção na Caixa Econômica Federal seja enviada para o juiz Sergio Moro.
Entre as investigadas está o grupo J&F, que inclui a gigante do ramo frigorífico JBS, a BR Vias, do dono da Gol, Henrique Constantino, e a Odebrecht Ambiental. O pedido foi feito ao ministro Teori Zavascki e ainda não teve decisão. Leia mais

 

Temer promete agenda ousada

Pedro Ladeira/Folhapress

Depois da demonstração de uma certa desconfiança com os rumos que o presidente interino, Michel Temer, poderia dar ao governo depois do impeachment de Dilma Rousseff, a cúpula do PSDB foi tranquilizada ontem pelo peemedebista.
De acordo com o presidente da legenda, senador Aécio Neves (MG), Temer assegurou que apresentará uma agenda 'ousada e corajosa' assim que for efetivado no cargo. Em um jantar no Palácio do Jaburu, Temer conversou também com o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), o líder da sigla na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), e o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP).Leia mais

 

Façam suas apostas

Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

Pela quinta vez consecutiva ninguém acertou as seis dezenas premiadas da Mega-Sena. Os números sorteados na noite de ontem foram: 09 - 40 - 41 - 50 - 55 - 58.
Para o próximo concurso, a ser realizado no sábado (20), a Caixa Econômica Federal estima o valor do prêmio principal em R$ 38 milhões. Leia mais