segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Crise dificulta recuperação judicial das empresas

por Samy Dana

Em um momento de grave crise econômica e incerteza política no Brasil, os consumidores não são os únicos que sofrem. As empresas também são altamente prejudicadas, como indica a forte elevação do número de recuperações judiciais no país.
O número de recuperações judiciais requeridas em julho foi 4,2% superior ao registrado em junho, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Já em relação a julho de 2015, os pedidos aumentaram 29,6% (de 135 para 175). O resultado é o maior para o mês de julho, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, segundo a Serasa. No acumulado do ano, já foram 1.098 pedidos de recuperação judicial.
Os grandes fatores para o crescimento do número de recuperações judiciais são previsíveis: recessão econômica, queda da demanda, juros elevados e aumento da dívida das empresas.
Vale a pena explicar melhor: o mecanismo da recuperação judicial foi inspirado na legislação americana e foi desenhado para que empresas possam quitar dívidas com credores e evitar a falência. Em outras palavras, a recuperação judicial permite que a empresa continue funcionando normalmente, diferentemente da falência, quando ela seria fechada e os bens vendidos para os credores. A recuperação judicial foi criada no Brasil em 2005, a partir da promulgação da Lei de Recuperação e Falência, para substituir a antiga concordata.
As companhias que recorrem à lei ficam blindadas de cobranças de credores por 180 dias e devem elaborar um plano para recuperar a empresa. Esse plano precisa ser aprovado pela Justiça e executado com sucesso pela companhia para o processo chegar ao fim.
No entanto, é importante ressaltar que não são todas as empresas que podem requerer a recuperação judicial. Existem alguns requisitos formais determinados na Lei de Recuperação Judicial:
- o devedor não pode ser falido;
- não pode ter obtido concessão de recuperação judicial nos últimos 5 anos;
- não pode ter sido condenado anteriormente por crimes falimentares (fraude a credores, violação de sigilo empresarial, divulgação de informações falsas, entre outros).
O maior problema, contudo, está nos principais requisitos da recuperação judicial e que podem ser traduzidos em um só termo: viabilidade econômica.
A definição da viabilidade econômica de uma empresa em crise passa por tantos fatores que fazem do processo de recuperação judicial um dos mais complexos e delicados tipos de processo. Devedor e credores são colocados em confronto e, mesmo assim, são obrigados a colocar suas diferenças de lado em busca de uma solução de mercado.
No entanto, muitas empresas brasileiras nem mesmo estão conseguindo recorrer ao mecanismo da recuperação judicial e se veem obrigadas a declarar falência. De janeiro a julho, foram realizados 1.058 pedidos de falência em todo o país, um aumento de 9% em relação aos 971 requerimentos efetuados no mesmo período em 2015. Na comparação com janeiro a julho de 2014, o número de pedidos de falência subiu 13,4%. Do total, 559 foram de micro e pequenas empresas, 248 de médias e 251 de grandes.
Certo é que enquanto não existir uma significativa melhora na economia e política brasileira, veremos o constante aumento dos números de pedidos de recuperação judicial e falência, decorrente da ausência de credibilidade para a atuação do mercado.
Post em parceria com Rafael da Silva Gonçalves, graduando em Economia pela Fundação Getúlio Vargas e consultor pela Consultoria Júnior de Economia (www.cjefgv.com)
Fonte: G1 - 13/08/2016 e Endividado

 

 

CAMPANHA ELEITORAL NO RIO COMEÇA INDOOR!
1. Os candidatos a vereador e a prefeito ainda não têm conseguido fazer campanha na rua em função da atenção das pessoas concentrada na Olimpíada. As tentativas de panfletagem estão gerando desgaste, e não voto.
2. Com isso, as reuniões estão sendo realizadas em casa. Mas assim mesmo analisando o calendário das provas olímpicas e vendo aquelas que despertam maior interesse. E isso não termina no final dessa semana.
3. Terminada a Olimpíada começam as polêmicas. Domingo (14), a polêmica na Austrália era se teria valido a pena aplicar 45 milhões de dólares na Natação. Aqui certamente a polêmica virá pelo número de medalhas alcançadas.
4. Três meses atrás se falava que nas cidades-sede o país conquista 10 medalhas a mais que na última Olimpíada. Isso seriam 27 medalhas para o Brasil. Agora já há dúvida se o Brasil conquistará as mesmas 17 de Londres em 2012.
5. A sede no Rio foi escolhida 7 anos atrás. Medalhistas de 20 anos tinham 13 em 2009. O que aconteceu? Faltaram recursos? Faltou foco na renovação? São exemplos das polêmicas que virão. E a discussão tradicional, ou seja, se valeu a pena sediar um grande evento como este em função do investimento, dos resultados e das repercussões.
6. Estes já estão sendo e serão no próximo mês, pelo menos, os temas nas reuniões eleitorais em casa. É bom que todos tenham as respostas na ponta da língua. Bem mais que nos anos anteriores, as medalhas do Brasil dependerão dos esportes coletivos. Mas, mesmo esses, geraram surpresas negativas.
7. Além dos fatos relativos à realização e operação da Olimpíada em si, virão as polêmicas sobre o futuro. A Lei Piva foi bem aplicada? E os equipamentos? Como serão aproveitados?
8. A campanha dentro de casa, neste momento, ainda tem outro problema: distrai a atenção dos participantes sobre os resultados das provas e modalidades ocorrendo naquele momento da reunião.
9. Na prática, a campanha reduzida para 45 dias, em relação a temas políticos, sociais e urbanos, será uma campanha de 15 dias. Importante que os partidos coloquem seus termômetros de pesquisas para conhecer melhor as reações neste momento. É um curioso sanduíche com tempero pessimista: ética na política, olimpíada e os problemas do dia a dia.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

Estou esperançoso, o impeachment é um fato novo; o Brasil tem uma nova chance’

por Mônica Scaramuzzo, Sonia Racy e Ricardo Grinbaum

Empresário defende a volta da CPMF e diz que está otimista com os novos rumos da economia
Às vésperas da aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o empresário Abilio Diniz, ex-dono do Grupo Pão de Açúcar (GPA), e hoje terceiro maior acionista do Carrefour global, diz estar esperançoso com as mudanças que estão por vir. Abilio diz que foi próximo dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, mas que agora o País está diante de um “fato novo”.
Para o empresário, o Brasil tem de passar por uma ampla reforma – que inclui cortes nos gastos públicos, revisão tributária, política e da Previdência. E defende abertamente um assunto espinhoso: aumento dos impostos. “Se a atividade econômica cresce, aumenta a receita. Enquanto não cresce, tem de aumentar o imposto. E é aí que vão dizer: De jeito nenhum! Não podem aumentar imposto. Isso é contra o País, é hipocrisia”, diz o dono da Península, gestora de investimentos com cerca de R$ 10 bilhões em ativos, incluindo participações na gigante de alimentos BRF (dona da Sadia e Perdigão); Anima Educação e outros negócios. A volta da CPMF e o fim da guerra fiscal entre os Estados estão entre as bandeiras de Abilio. A seguir, os principais trechos da entrevista.
Estamos a poucos dias da definição do impeachment. Quais são suas expectativas com o governo de Michel Temer?
Estou muito esperançoso. O impeachment é um fato novo. Não podemos continuar a fazer o que a gente estava fazendo, mais do mesmo, e não podemos continuar com um governo que não estava dando certo. Estou muito tranquilo para falar porque todos sabem que fui muito próximo do Lula e da Dilma. E durante todo esse tempo, procurei ajudar. Não a eles, mas ajudar o Brasil dentro das minhas convicções. E até os últimos momentos, sempre estive à disposição do governo. Nunca tive nada contra o Lula nem a Dilma. Pelo contrário. Eles fizeram muito pelo Brasil, tiraram muita gente da linha da pobreza. Eu considero a Dilma uma pessoa honesta, bem intencionada, mas no final não deu certo.
E o que não deu certo?
Não vou qualificar porque não há necessidade. O País está andando para trás, perdendo emprego, receita e PIB. Todo mundo sabe o que não dá certo. O Brasil tem uma nova chance. O Temer (como presidente interino) está num período de silêncio, mas as sinalizações que tem dado, têm sido boas. O PMDB tem o programa “Uma Ponte para o Futuro”, que é uma declaração de bons princípios e tem bons fundamentos. Minha esperança, é que vai ser muito melhor.
Alguns empresários dizem que, para dar certo após o impeachment, o Temer vai ter de ser menos Temer. Ou seja, mais incisivo, mais determinado...
Discordo em gênero, número e grau. Não é assim que eu penso. Ele é politicamente hábil. Ele tem sido, às vezes, criticado porque está fazendo concessões. Mas tem de fazer. O Executivo tem o dever de encaminhar propostas para o Congresso. Tem de encaminhar o que é importante e melhor para o País. Política é assim. As coisas têm de ser negociadas.
Mas a dúvida é exatamente essa. O Brasil precisa fazer a reforma fiscal, sob o risco de quebrar lá na frente. O ministro da Fazenda Henrique Meirelles sofreu algumas derrotas no Congresso.
Não acho que sejam derrotas, por enquanto. São negociações. Às vezes, você perde dez e ganha uma importante. Está havendo uma consciência de que é preciso pensar no Brasil. Na medida em que se pensa isso, o Brasil vai dar um salto, vai decolar.
A tomada de decisões na iniciativa privada é bem diferente da do governo, que é imediatista.
Não acho que seja uma questão da iniciativa privada. No caso do Congresso, estou otimista, mais esperançoso de que vamos conseguir aprovar medidas importantes. Há hoje uma consciência política muito maior. Esse processo de impeachment trouxe algumas coisas importantes. Aquela votação, deputado a deputado, foi de uma exposição extraordinária. O Brasil inteirinho viu o que estava acontecendo. Eu acho que aquilo deixou um recall dentro dos congressistas. Tem de prestar contas. Há medidas que têm de ser aprovadas pelo Congresso.
Quais são as prioridades?
A primeira delas é o ajuste fiscal, a contenção dos gastos. É fundamental. Há uma discussão sobre limitar o crescimento do gasto à inflação. Eu pergunto: Que inflação? Se limitar os gastos de 2017 pela inflação de 2016, vai ter um gap, uma vez que a meta de inflação para o ano que vem, de 4,5%, deverá ser a metade deste ano. Eu seria mais radical nesse ponto. Limitaria à expectativa de inflação do ano que vem. Temos que reduzir os gastos públicos e elevar a receita.
Como seria isso?
Se a atividade econômica toda cresce, aumenta a receita. Enquanto não cresce, tem de aumentar imposto. E aí vão dizer: De jeito nenhum! Não podem aumentar imposto. Isso é contra o País, é hipocrisia. Se não tem como (elevar a receita), tem de aumentar imposto. Em 2015, a carga tributária não aumentou. Neste momento, precisa pensar no País. Tem de zerar esse déficit fiscal. Se for ter aumento de imposto, teria de ser de maneira transitória e por lei. Muita gente fala da CPMF como se fosse um palavrão. Palavrão é deixar a classe mais pobre sofrer, não gerar emprego, não ativar a economia. Isso, sim, é ruim para o País. Por que recomendo a CPMF? Porque é simples de implantar e arrecadar.
Mas essa discussão da reforma tributária já ocorre há muito tempo e pouco foi feito.
A reforma tributária tem de vir em maior ou menor escala. Sou a favor de unificação do ICMS. A guerra fiscal neste País parece brincadeira. Tem de unificar as alíquotas. Minha proposta seria condicionar as renegociações das dívidas dos Estados à unificação das alíquotas. Dá para fazer agora? Talvez não. Outras mudanças terão de ser feitas.
O Congresso teria de ceder...
Tenho certeza que as pessoas estão mais preocupadas, transparentes, muito por causa da Operação Lava Jato (que apura corrupção na Petrobrás). O País está olhando para o Congresso. Há uma consciência política em virtude das coisas que estão acontecendo. Hoje há mais transparência no Executivo, Legislativo e, inclusive, no Judiciário. A reforma da Previdência é necessária. É uma hipocrisia essa história de direitos adquiridos. Todos têm de ceder. Assim como na reforma política, com a redução do número de partidos.
Como o sr. acha que os investidores, de modo geral, estão olhando a Operação Lava Jato?
A Lava Jato está sendo bem vista no Brasil e no exterior. O mundo não aguenta mais corrupção e corruptos. Hoje as coisas estão muito mais transparentes e nas redes sociais. O mundo está olhando para isso.
O sr. disse que no fim do ano passado que o Brasil estava barato? Mudou essa percepção?
Falei, em novembro passado, em um evento em Nova York a investidores que o Brasil estava barato e, então, era o momento para aproveitar. O câmbio estava a R$ 3,90. E, hoje, continua barato, apesar do real ter se apreciado. Por que os ativos estão baratos? Os múltiplos aplicados no Brasil (para compra de ativos) ainda estão baixos. Aqueles que não investiram no País quando o câmbio estava a R$ 3,90, vão ter de esperar. Nem sei se chega a esse patamar de novo.
O mercado especula que o câmbio pode chegar a R$ 3.
Pode ir não sei para onde. O Banco Central tem sido fiel a isso. Tem um probleminha no cambio flutuante: ele flutua. Sou contra sustentar o real através de swaps cambiais. Isso custa caro.
Tem um nível para câmbio que passa a ser preocupante para a indústria?
Prefiro não colocar uma meta.
O que é preciso para destravar os investimentos no País?
Muitos dizem que indústria foi sucateada pelo câmbio. Acho que as dificuldades da indústria vieram principalmente da parte tributária. Inclusive daqueles que exportam. O pessoal de fora não gosta de comprar imposto, querem pagar por produto. É preciso algumas medidas para destravar o sistema produtivo para que ele possa ganhar competitividade.
Muitos empresários engavetaram projetos...
Mas, com a esperança, vem a confiança. Na hora que os empresários tiverem confiança na estabilidade política e econômico, os investimentos serão destravados, inclusive os de fora, que estão loucos para entrar no País.
Fonte: Estadão - 14/08/2016 e Endividado

 

 

Como resolver o problema da Infra-estrutura? (III)


Para acessar a primeira parte e segunda parte em sua integralidade pasta clicar nos links. Resultado global Este conjunto de medidas retira do governo a propriedade sobre as grandes indústrias e obras de infra-estrutura do país. Elimina também os mecanismos pelos quais o governo é capaz de impedir ou interferir na criação e comercialização de […]

Como resolver o problema da Infra-estrutura? (II)


Para ler a primeira parte na integra clique aqui A barreira da dependência material estabelecida Praticamente todos os brasileiros são usuários de serviços de infra-estrutura governamentais ou providos por empresas estatais. Felizmente, estes serviços em sua maioria já não são gratuitos, embora muitos sejam significativamente subsidiados. A vantagem é que as pessoas já estão acostumadas […]

Como resolver o problema da Infra-estrutura?


O termo infra-estrutura é usado de forma muito abrangente. Refere-se a estradas, ferrovias, canais, portos, aeroportos, ruas, ônibus e trens urbanos, água e esgoto, energia elétrica, telefonia entre outros bens e serviços. Recentemente o serviço de conexão à Internet passou a ser tratado como infra-estrutura. Dado que nenhum político, analista ou acadêmico se dá o […]

Por que o impeachment se tornou um circo entediante?


A frase nominal do título deste artigo parece até mesmo uma contradictio in adjectio, (contradição em termos), uma vez que todo circo é um lugar de gargalhadas, com palhaços no picadeiro; um lugar de frio na espinha quando um trapezista dá um salto triplo sem rede; um lugar de descontração e encantamento quando bailarinas dançam graciosamente. O circo produz […]

Qual a relação entre o otimismo do consumidor e a cachaça

por José Roberto Castro

Dados do Ibope mostram que quanto mais pessimista com a economia o brasileiro está, mais cachaça ele compra A ideia de que se bebe para esquecer os problemas, que antes era apenas uma desconfiança de muita gente, foi constatada estatisticamente pelo Ibope DTM. O desânimo com a economia faz o consumidor brasileiro comprar mais pinga. O instituto de pesquisa deu até um nome para o fenômeno e oficializou o “Índice da Cachaça”.
O instituto comparou, e encontrou correlação, entre o resultado do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor e as vendas de cachaça em três redes varejistas.
Desde janeiro de 2013 a confiança do brasileiro na economia vem em trajetória de queda, enquanto o Índice da Cachaça faz o caminho inverso. No final de 2015, quando a confiança acumulava queda de 11,8% em relação ao ano anterior, o Índice da Cachaça, que mede em pontos a quantidade do produto vendida, alcançou seu maior nível.
Relação entre cachaça e otimismo  Evidências estatísticas Para verificar a correlação entre a venda de bebidas e o pessimismo com a economia, o Ibope dividiu a população brasileira em 13 macrossegmentos e 42 segmentos de acordo com a renda e o perfil de consumo. Nessa divisão, descobriu-se que quanto mais pessimista está o grupo, maior sua afinidade com o quesito “sair para beber/ir a bares e restaurantes”. Grupos que tem o Inec (Índice de Expectativa do Consumidor) mais negativo são mais propensos a gastar em bares.
Pessimismo e disposição para bares por classeA venda de bebidas alcoólicas não foi abalada pela crise econômica, que trouxe aumento do desemprego e queda na renda do brasileiro. O valor médio gasto com bebidas subiu 1,1% em 2015 na comparação com 2014.
Índice do batom Nos Estados Unidos, desde o início dos anos 2000, os economistas olham para o "lipstick index", ou índice do batom. As vendas do produto de beleza crescem junto com o pessimismo em relação à economia.
A explicação está nos hábitos de consumo dos americanos. Quando a economia vai mal, as consumidoras tendem a optar por produtos de beleza mais baratos e que proporcionam bem estar. Assim, o "índice do batom" se tornou um termômetro do humor do americano com a economia.
Fonte: Nexo - 12/08/2016 e Endividado

 

Defesa de Lula ataca desembargador e Moro. Outra vez

Mônica Bergamo, sobre quem não temos dúvidas, apenas certezas, publica que "a defesa de Lula questionou um desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região sobre sua relação com o juiz Sergio Moro...” [leia na íntegra


Temer a O Antagonista: "FHC é um modelo para mim"

Michel Temer conversou com O Antagonista, em São Paulo, às vésperas do Dia dos Pais. Leiam trechos da conversa neste e nos próximos posts: "Fernando Henrique Cardoso é um modelo para mim em vários aspectos. Um deles...” [veja o texto completo


Ué, Dilma

Dilma Rousseff vai admitir "erros" na carta que enviará aos senadores. Dirá, segundo a Folha, que a grave crise econômica só será... [leia mais


Eles querem continuar a roubar

Parlamentares querem desfigurar o projeto das 10 medidas anticorrupção de autoria do MPF, segundo o Estadão. Eles não querem... [veja mais


A reforma da Previdência será feita

A reforma da Previdência é uma "questão matemática e não ideológica", disse Marcelo Caetano, secretário da Previdência Social, à Folha. Michel Temer... [leia mais


A estreia internacional de Temer

Michel Temer foi informado de que cerca de 40 jornalistas brasileiros já se credenciaram para cobrir a reunião do G20, na China... [veja mais


Mais, mais, menos

O Globo fez um levantamento das candidaturas municipais dos três maiores partidos nas capitas. O PMDB aumentou em um terço... [leia mais


Quem está surpreso?

Alfredo Paulo Filho, ex-bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, "acusa a entidade de ter mantido um esquema ilegal para operar milhões de dólares no exterior por pelo menos sete anos"... [veja na íntegra


Diniz deve estar triste

O governo acredita que aumentará a sua receita em 55,4 bilhões de reais em 2017, sem precisar aumentar impostos, graças à recuperação da economia... [leia mais


"Ocidentofobia"

Os muçulmanos de Nova York culpam Donald Trump pela morte de um imã e seu assistente, assassinados no sábado. Afirmam que... [veja mais]

 

 

Proteção anticalote

O Estadão noticia que os quatro maiores bancos brasileiros - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Caixa e Bradesco - ampliaram em R$ 54 bilhões suas... [leia na íntegra]

- Os monstrinhos do PT
- A senha para a grande mudança
- Aviação regional fica no quase
- Cem aeroportos a menos
- Bye, bye, Mickey
- Faça o que eu digo...
- Nossas cegueiras

LULA, DILMA E A TENTATIVA DO GOLPE DO ASILO POLÍTICO

Publicado em 15 de ago de 2016

LULA, DILMA E A TENTATIVA DO GOLPE DO ASILO POLÍTICO
Entenda as artimanhas dos petistas para fugir da justiça! COMPARTILHE MEU BRASIL!

 

Economia brasileira encolhe 0,53% no segundo trimestre, aponta BC

por LAÍS ALEGRETTI

 

A atividade econômica brasileira apresentou uma retração de 0,53% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (12).
Apesar da queda no trimestre, o IBC-Br, indicador de atividade do Banco Central, aponta que a economia cresceu 0,23% em junho ante maio, de acordo com os dados dessazonalizados —ou seja, livres de influências características de determinados meses do ano.
No primeiro semestre, a economia brasileira acumula retração de 5,38%. Em 12 meses, a queda é ainda maior, de 5,60%.
Em maio, o Banco Central divulgou que houve um recuo de 0,51% na comparação com o mês anterior. Em abril, o indicador ficou estagnado na comparação com março, depois de acumular 15 quedas consecutivas.

O IBC-Br, divulgado mensalmente pelo Banco Central desde 2010, é uma referência para avaliar o ritmo da economia brasileira. O cálculo do índice leva em conta estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos sobre produtos.
O resultado oficial do PIB do segundo trimestre, medido pelo IBGE, será divulgado no dia 31.
EXPECTATIVA
Para o fim de 2016, os economistas e as instituições financeiras consultados pelo Banco Central esperam uma retração da atividade econômica de 3,23% no ano, segundo o Boletim Focus divulgado na segunda-feira (8). Houve uma leve melhora na comparação com a semana anterior, quando a previsão era de um recuo de 3,24%. A estimativa de retração do PIB para 2017 foi mantida em 1,1%, de acordo com a pesquisa.
Fonte: Folha Online - 12/08/2016 e Endividado

 

Delação de Emílio Odebrecht

Paulo Whitaker/Reuters

Investigadores da operação Lava Jato dizem que uma delação de Emílio Odebrecht, pai de Marcelo, não está descartada.
De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, os envolvidos na colaboração afirmam que o projeto de construção de um submarino nuclear estará na delação da empreiteira. Mas, ao contrário do que se esperava, não deve haver revelação de propina a chefes de Estado estrangeiros. Leia mais

 

 

 

Restituições

iStock

A Receita Federal deposita hoje o pagamento do terceiro lote de restituições do Imposto de Renda 2016. Também estão no lote restituições de 2008 a 2015 que haviam caído na malha fina.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita, pelo site receita.fazenda.gov.br, ou ligar para o Receitafone, no número 146.Leia mais

 

Brasileirão

Cleber Yamaguchi/Estadão Conteúdo

Chapecoense e Internacional encerram hoje a primeira rodada do returno do Campeonato Brasileiro. Você pode acompanhar essa partida ao vivo, a partir das 20h, pelo aplicativo Placar UOL ou pelo site uol.com.br.
Ontem, o Palmeiras venceu o Atlético-PR fora de casa por 1 a 0 e se manteve na liderança isolada, com 39 pontos. O Santos, que bateu o Atlético-MG por 3 a 0, é o segundo, com 36, seguido pelo Grêmio, que chegou aos 35 depois de ganhar do Corinthians também por 3 a 0. Leia mais

Inflação faz itens do café da manhã pesar mais no bolso

Os principais itens da cesta subiram em média quase 22% em 1 ano.Resultado está muito acima da inflação apurada de 8,37%.
O índice de preços ao consumidor da Fundação Getulio Vargas (IPC/FGV) mostra que o café da manhã está pesando mais no bolso do brasileiro. Os principais itens da cesta subiram em média quase 22% nos últimos 12 meses, com dados até julho de 2016. O resultado está muito acima da inflação apurada pelo IPC/FGV, que registrou elevação de 8,37% no mesmo período. Todos os itens registraram alta.
Os vilões do café da manhã são: açúcar cristal, com aumento de 56,72%; leite tipo longa vida, que subiu 43,72%; e manteiga, 41,68% mais cara. Já os aumentos mais discretos foram de bebidas de soja (7,13%), pão de forma diet/light (7,74%) e mortadela (8,85%). A tabela dos itens segue abaixo.
Variação média dos itens do café da manhã, acumulada de ago/15 a jul/16, em %
Geral: 21,79%
Biscoitos: 9,34%
Pão francês: 10,99%
Pão de forma: 15,99%
Bolo pronto: 15,63%
Pão doce:  10,24%
Açúcar refinado: 51,07%
Açúcar cristal: 56,72%
Iogurte natural ou com polpa de fruta: 12,85%
Leite tipo longa vida: 43,72%
Manteiga: 41,68%
Queijo minas: 19,43%
Queijo prato: 19,92%
Mortadela: 8,85%
Presunto: 11,22%
Margarina: 14,13%
Café em pó: 19,15%
Sucos de fruta: 9,38%
Bebidas de soja: 7,13%
Iogurte diet/light: 14,93%
Refrigerante diet/light: 15,6%
Pão de forma diet/light: 7,74%
Fonte: G1 - 12/08/2016 e Endividado

 

O maior da história

Ezra Shaw/Getty Images

O raio brilhou pela terceira vez em uma Olimpíada. Na noite de ontem, o jamaicano Usain Bolt conquistou o inédito tricampeonato da prova dos 100 m rasos do atletismo e se tornou o maior competidor da história da modalidade.
Bolt cravou a marca de 9s81. O americano Justin Gatlin, maior rival do jamaicano, ficou em segundo, com 9s89. Em entrevista depois da prova, Bolt afirmou que esta foi a última Olimpíada da carreira. Leia mais

 

Volta por cima na ginástica

Ben 
STANSALL/AFP

A ginástica artística deu mais duas medalhas para o Brasil na Rio-2016. Na prova do solo, Diego Hypolito levou a prata e espantou os fantasmas de Pequim-2008 e Londres-2012, quando era favorito e caiu nas apresentações.
Além de Diego, Arthur Mariano, o Nory, também foi bem na apresentação no solo e ficou com a medalha de bronze. O britânico Max Whitlock levou o ouro. Leia mais

 

Invictas na quadra

Matt Rourke/AP

O Brasil provou que é mesmo favorito ao ouro no vôlei feminino e bateu a Rússia, uma das maiores adversárias, por 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 25/20 e 25/21, garantindo a melhor campanha do grupo, com cinco vitórias em cinco jogos.
Atual bicampeã olímpica, a seleção agora enfrenta a China nas quartas de final. O duelo acontece na terça-feira.  Leia mais

 

 

Pódio garantido na praia

Leon NEAL /AFP

O Brasil já tem, no mínimo, o bronze assegurado no vôlei de praia feminino. Isso porque as duas duplas do país avançaram à semifinal no Rio e, mesmo se perderem para as adversárias, vão disputar a terceira colocação.
Na noite de ontem, Ágatha e Bárbara venceram as russas Birlova e Urkolova por 2 sets a 0. Já à tarde, Larissa e Talita precisaram de três sets para vencer a dupla suíça Zumkher e Heidrich e avançar. Leia mais

 

Segurança apropriada?

Kleiton Amorim/UOL

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, afirma que está satisfeito com o esquema de segurança dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. Ele deu a declaração ao comentar o roubo sofrido pelo nadador Ryan Lochte ao ser parado em uma falsa blitz policial na madrugada do último sábado para domingo.
Picciani disse que nada aconteceu com atletas e torcedores que estavam nos 'locais e horários apropriados'. Mas não só Lochte reclamou da violência. Outros atletas estrangeiros já relataram furtos em áreas da Vila Olímpica. Fotógrafos que estão trabalhando nos Jogos também dizem que tiveram equipamentos roubados em locais de competição. Leia mais

 

Descubra como conservar os tecidos e fazer suas roupas durarem mais

Veludo molhado, couro, suede, lã, cashmere e peças de alfaiataria, trench coats, sobretudos e capas têm particularidades que precisam ser respeitadas para que durem mais
O inverno veio com tudo neste ano. Com ele, os tecidos e peças mais bonitos da estação saíram dos guarda-roupas e das vitrines e estão nas ruas, tornando o dia a dia mais bonito...
Veludo molhado e suede são a novidade da estação. E, claro, os tradicionais couro, lã e cashmere não podem faltar para aquecer quem ama moda nos dias mais frios. Falando em tendência, a alfaiataria veio com tudo nesta estação e os trench coats, sobretudos e as capas reinam absolutos.
Você, que entende de moda, sem dúvida quer cuidar bem de suas roupas. Sabe, porém, como fazê-lo? "É necessário entender que para cada um dos tecidos e peças citados há um tratamento adequado a se tomar na hora de lavar, secar, passar e guardar a roupa. A temperatura da água, o produto químico utilizado na hora de lavar, o método de secagem, a temperatura do ferro e a forma de guardar influenciam na durabilidade da peça e podem causar manchas, deformação e até inutilizá-la permanentemente. Por isso, é imprescindível que se conheça cada detalhe das roupas", alerta Alaor Chiodin, diretor de uma Lavanderia que cuida de roupas finas.
Ele dá dicas sobre cada tecido e tipo de roupa citado aqui:
Veludo molhado e suede – O veludo molhado (ou veludo alemão) é um tecido com brilho e extremamente delicado. Não deve ser lavado na máquina comum, em casa, porque o atrito quebra suas fibras e ele marca completamente. Também não deve ser torcido, pelo mesmo problema. É um tecido que mancha facilmente, tanto com resíduos de sujeira, como alimentos e bebidas, quanto pelo uso incorreto de sabão em pó.
"Por isso, o ideal é observar a etiqueta de lavagem e limpá-lo a seco. Vale lembrar que limpeza a seco é realizada com solvente, sem água, por lavanderias especializadas", explica Chiodin. O mesmo vale para o suede. "Esse delicado tecido mancha até com desodorante. É dificílimo de ser limpo e jamais pode receber o contato com a água. Somente a limpeza a seco o deixa como novo", alerta. Na hora de guardar, é importante que as peças sejam protegidas por capa de TNT ou simplesmente penduradas do lado avesso.

Couro
– Alaor Chiodin sempre lembra que o couro é uma peça viva e precisa de respirar. "Tire suas peças de couro do armário para arejar e nunca as guarde imediatamente após o uso. Deixe-as pendurada de um dia para o outro, à sombra, em lugar ventilado. Depois, pendure-as em cabide largo e proteja-as com capa de TNT. É importante lavá-las, apenas em lavanderia especializada em couro, periodicamente, para que durem muitos anos. Nunca as molhe em casa porque elas apodrecerão", ensina.

Lã e Cashmere
– O grande problema dessas peças não é o método de lavar – e sim a forma como devem ser secas. "A lã e a cashmere deformam. A água pesa nas fibras e estica a peça. Além disso, elas não podem ser lavadas na máquina comum e nem centrifugadas. Precisam secar na horizontal e não devem ser colocadas na máquina de secar, porque encolhem. São muitos detalhes que, se não forem observados, estragam a peça após o primeiro uso.
Peças de alfaiataria, trench coats, sobretudos e capas – Mais uma vez, o problema é a deformação. "Quem compra uma peça de alfaiataria busca o corte perfeito, o caimento adequado. E se espanta após lavá-la e secá-la de qualquer maneira e ela perder toda a sua elegância. É o erro de colocar na máquina caseira, porque o atrito entorta a peça e a deforma, ou pendurar de maneira errada", diz o profissional. Além disso, ele alerta para o ferro desregulado. "O ferro comum causa brilho na peça, o que a estraga permanentemente. É muito deselegante usar um blazer ou uma calça com brilho nas costuras, proveniente do ferro de passar. Nas lavanderias, isso não acontece porque o ferro é especial e regulado na temperatura correta", diz.
Trench coats, sobretudos e capas passam pelo mesmo problema, com o agravante que não secam direito pelo tamanho maior das peças ou não são passadas adequadamente, pelo mesmo problema. "O ideal é passá-las na mesa, se for o caso de fazê-lo em casa, observando-se o cuidado com as mangas, para não marcá-las", aconselha.
Na hora de guardar, cuidado com a luz!
Os closets estão cada vez mais iluminados, seja por luzes artificiais ou pela iluminação natural. Por não terem portas, eles permitem que as roupas recebam a iluminação diretamente, o tempo todo. E essa luz desbota e mancha as roupas guardadas, mais precisamente o lado que está exposto à iluminação. "Temos recebido muitas peças manchadas apenas de um lado e não temos o que fazer com elas. Basta uma estação – poucos meses – para que o estrago seja feito, tanto em peças de tecido quanto no couro", conta Alaor Chiodin.
Por isso, ele aconselha a proteger as peças de pouco uso com capas de TNT, e virá-las no closet, sempre que possível. "Também é aconselhável manter o ambiente escuro, sempre que possível", ensina.
Fonte: Notícias ao Minuto - 12/08/2016 e Endividado

 

Como utilizar o ar-condicionado e os climatizadores no inverno

Com a chegada do inverno é comum que algumas pessoas fiquem preocupadas em como se aquecer, e até sintam certo remorso em relação à compra do ar-condicionado feita no período de verão. Nos meses de junho, julho e agosto, usualmente os mais frios do ano, geralmente as pessoas pensam em possibilidades para se aquecer e até chegam a considerar a compra de um climatizador especial ou aquecedor propriamente dito.
Este artigo vem, em contraponto, facilitar o uso do ar-condicionado e dos climatizadores em períodos de frio e inverno. Muitos aparelhos, ao contrário do que muitos pensam, possuem dupla função e podem ser utilizados para aquecer a casa, o quarto ou qualquer ambiente em que estejam instalados.
No caso do ar-condicionado, a indicação é que a mudança de função não seja feita de modo brusco e repentino. Para isso, a dica é desligar o aparelho e aguardar alguns minutos até que esteja completamente resfriado. Logo depois, procure no equipamento onde se encontra a função de troca dos tipos de aquecimento e resfriamento. Caso não encontre onde possam ser feitos os ajustes, procure o manual do produto ou entre em contato com a empresa responsável por sua venda ou fabricação.
No caso dos climatizadores, o desligamento do aparelho é desnecessário, e a troca de função pode ser feita com o equipamento em funcionamento normal. A transição de funções será feita automaticamente pelo aparelho, sendo alterada para o modo de ventilar até que o modo de aquecimento seja ativado. A maioria dos equipamentos, ao contrário do que muitos acreditam, é fabricada de modo que a transição não cause prejuízos ao seu funcionamento.
Outra dúvida que sempre é trazida à tona pelos que possuem a intenção de utilizar produtos como ar-condicionado e climatizadores é como otimizar seu funcionamento. A resposta para tal pergunta é simples: os produtos que modificam a condição do ar devem ser utilizados em ambientes fechados, para que a manutenção do aquecimento ou resfriamento do ar seja melhor realizada.
Os equipamentos não têm um horário específico de funcionamento, podendo ser utilizados durante todo o dia ou noite. Eles possuem sistemas de proteção que são ativados através de sensores controladores da temperatura. A preocupação, portanto, com o uso exacerbado é desnecessária. Use e abuse do produto.
A manutenção dos equipamentos
O uso dos equipamentos durante o inverno, no entanto, não se restringe a ligar e desligar o produto. Técnicas de limpeza e manutenção também fazem parte da utilização e auxiliam na longevidade e no período de funcionamento do produto. Separamos a seguir algumas dicas de aplicação para os condicionadores de ar e os climatizadores.
No caso dos condicionadores de ar, é importante que a limpeza possua certa periodicidade. Essa prática aumenta as condições de desempenho do produto e garante que as funções de limpeza e umidificação permaneçam intactas. A maioria dos equipamentos desse segmento possui instruções de limpeza ou dispositivos que avisam ao usuário da necessidade de passarem por uma “faxina” um pouco mais profunda.
A limpeza dos condicionadores de ar deve ser feita com o aparelho desligado, para evitar qualquer descarga de energia elétrica ou acidentes. Atente-se para o filtro de ar do seu dispositivo: ele pode ser encontrado na região central do equipamento ou na parte inferior. Lave essa parte com água e sabão neutro ou passe um aspirador de pó nos modelos que não possuem tolerância à água (consulte o manual de instruções). Seque bem o filtro e o coloque novamente no aparelho. Espere alguns minutos para religá-lo.
Os climatizadores também devem ser desligados para a realização do procedimento. Retire o reservatório de água e limpe-o com água corrente, uma esponja e sabão neutro. Não utilize álcool ou produtos corrosivos, para não danificar o aparelho. Seque bem o recipiente antes de ligá-lo novamente e certifique-se de que não há resíduos em seu interior. A parte externa do climatizador também pode ser limpa e higienizada com água e sabão neutro. Ligue o equipamento após estar completamente seco.
Fonte: Agora MS - 12/08/2016 e Endividado