quarta-feira, 10 de agosto de 2016

CUNHA CONSEGUIU. ELE CAI, MAS SÓ DEPOIS DE DILMA

Publicado em 10 de ago de 2016
Eduardo Cunha será julgado só em setembro. Saiba porque, pessoal! Espalhe e compartilhe!!!


Magno Malta quer que Caetano Veloso seja convocado em futura CPI


Caetano: reunião com o Google

Na mira de Magno Malta

Magno Malta está irritado com Caetano Veloso desde que viu o artista segurando um cartaz de ‘Fora Temer’ nos bastidores da cerimônia de abertura das Olimpíadas.

O senador diz que já está com 45 assinaturas para criar, no Senado, a CPI do ministério da Cultura e da Lei Rouanet.

Quem encabeça a lista de artistas que Malta quer convocar para explicar o uso de recursos da Rouanet é Caetano Veloso.

 

 

Radar On-Line

Vaias da torcida incomodam atletas, e imprensa estrangeira questiona Rio 2016

Muito diferente dos espectadores de outros países, o comportamento da torcida brasileira tem incomodado atletas estrangeiros durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Barulho excessivo durante algumas competições e, principalmente, vaias, são queixas de atletas da natação, tênis de mesa e basquete.

Na partida entre Brasil e Japão, pelo basquete feminino, a torcida brasileira vaiou insistentemente as orientais, a ponto de irritar a torcida adversária. No jogo entre o tenista sérvio Novak Djokovic e o argentino Juan Martin Del Potro, os brasileiros também fizeram barulho. Adotaram o sérvio como preferido e torceram muito, a ponto de comover Djokovic, número 1 do ranking mundial, com o carinho.

Tenista Novak Djokovic

Tenista Novak Djokovic ganha carinho da torcida brasileira e se emociona ao perder para o argentino Del PotroReuters/Toby Melville/Direitos Reservados

No domingo (7), a partida de tênis de mesa do brasileiro Hugo Calderano e de Peng Tang, de Hong Kong, contou com uma torcida agitada, diferente dos padrões do esporte. Enquanto Calderano tinha a arquibancada do seu lado, Tang se irritava com as vaias dos torcedores antes de cada saque.

No Mineirão, em Belo Horizonte, o público pegou no pé da goleira norte-americana Hope Solo, gritando "zika" toda vez que ela ia chutar a bola, em resposta à foto que Hope Solo postou nas redes sociais antes de vir ao Brasil, vestindo uma máscara de grandes proporções para se proteger do mosquito Aedes aegypti, transmissor da zika, dengue e febre chikungunya.

Goleira dos Estados Unidos Hope Solo

Depois de postar foto com "proteção exagerada contra zika", goleira dos Estados Unidos Hope Solo vira alvo da torcida brasileira na Rio 2016Reuters/Mariana Bazo/Direitos Reservados

Na natação, a russa Yulia Efimova, que foi autorizada a participar dos Jogos poucos dias antes do início, também foi alvo da torcida.

As vaias já foram abordadas mais de uma vez pela imprensa internacional junto ao Comitê Rio 2016 e Ao Comitê Olímpico Internacional (COI). Desacostumada a gritos, vaias e cantos em partidas de tênis, tênis de mesa, esgrima, jornalistas questionaram o COI sobre quais providências poderiam ser tomadas.

Mario Andrada, diretor de comunicação da Rio 2016

Mario Andrada, diretor de comunicação da Rio 2016Marcelo Brandão/Repórter da Agência Brasil

Coube a Mário Andrada, diretor-executivo de comunicações do Comitê Rio 2016, a tarefa de explicar como a torcida brasileira se comporta. Ele disse que o brasileiro nutre uma cultura de torcida de futebol, onde vaiar o adversário e seus erros não é considerado ofensivo.

“As vaias são uma demonstração de paixão, mesmo que não sejam a mais elegante delas. A paixão da torcida em um esporte olímpico é tudo que a gente busca. A gente tem que discutir essa questão, mas não de cima para baixo com o público. O público sabe como se comportar, mas a gente nunca pode tentar controlar a paixão da torcida”.

Ele ressaltou, no entanto, que sempre que solicitados a permanecer em silêncio, os brasileiros têm atendido. “Em alguns esportes, onde o silêncio é necessário para o desempenho dos atletas, a gente, obviamente, pede silêncio e a torcida reage de forma positiva. Nenhuma atleta fez nenhuma reclamação formal”.

Andrada negou que os brasileiros vaiem um ou outro atleta por não gostarem dele ou de seu país, algo ventilado por alguns jornalistas. “As vaias podem ser dirigidas a um adversário de competição e não a uma pessoa específica. Acaba o jogo acaba tudo. Acho que isso não é um problema. Se você comparar com o fato de que tem muita paixão, a gente está no caminho certo”.

Contudo, ele reconheceu que o brasileiro pode adaptar a forma de torcer em outros esportes e desejou que o gosto por eles continue mesmo depois da Olimpíada. “A gente tem que respeitar a liturgia de alguns esportes onde o silêncio é necessário para a performance. Mas isso acontece num processo de experiência, de diálogo. A gente quer que o público fique apaixonado por outros esportes e que depois dos jogos o Brasil seja um país multiesportivo”.

 

Agência Brasil

'A Dilma cometeu erros porque fez o diabo para ganhar em 2014’

Publicado em 9 de ago de 2016

A senadora compara a presidente afastada a um síndico de prédio, que “até pode ser honesto", mas usou o dinheiro de condomínio como quis e gastou muito mais do que poderia. “Agora quem vai pagar a conta?”, diz. Ana Amélia avalia que o impeachment e Dilma Rousseff é irreversível: “Não há nenhuma condição de surpresa no plenário".

 

Para oposição, Dilma terá mais votos; para governistas, impeachment é inevitável

O senador Humberto Costa (PT-PE) disse hoje (10) acreditar ser possível à presidenta afastada Dilma Rousseff conseguir os votos suficientes para evitar o seu impeachment na votação final do Senado. Segundo o senador, alguns parlamentares estariam optando votar a favor do impedimento por não se expor a “pressões” neste momento, mas que acenam com a possibilidade de mudança de posicionamento.

Marcelo Camargo/Agência Brasil

O senador Humberto Costa disse que alguns parlamentares estariam optando votar a favor do impedimento por não se expor a “pressões”, mas poderiam mudar de opinião e alterar o votoMarcelo Camargo/Agência Brasil

Na madrugada desta quarta-feira, o Senado aprovou por 59 votos a 21, o parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) julgou procedente a denúncia contra Dilma. Para evitar o impeachment, a petista precisa arregimentar o voto de, pelo menos, 27 senadores, pois Renan Calheiros, presidente da Casa, disse que não vai votar. “Alguns votantes contrários ao governo nessas primeiras avaliações que tivemos agora estão definidos a votar pela volta da presidenta, só que votar agora seria permanecer um mês inteiro a mercê das pressões, da chantagem do governo [do presidente interino Michel Temer]”, disse Costa.

Costa, que é líder do PT na Casa, minimizou o resultado da votação, com mais de dois terços dos senadores contra Dilma, e considerou uma “vitória” ter mantido o voto de 21 senadores sem ter nada para oferecer “no toma lá, dá cá do poder”. “Foi uma vitória mantermos o voto de 21 senadores sem termos nada além de ter feito a disputa política e acreditamos que há condição que termos mais seis ou sete votos”, disse.

Operação Lava Jato

Para o senador petista, a situação poderá ser revertida em razão do avanço das investigações da Operação Lava Jato, que pode envolver a cúpula do PMDB. “O fator determinante desse resultado final chama-se Lava Jato e, se de fato as denúncias contra o governo se intensificarem, farão um novo desenho na opinião pública com influência em muitos dos senadores aqui”, disse.

No final de semana, matéria publicadas na imprensa apontam o presidente interino como um dos principais nomes delatados pelo ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, em sua colaboração premiada. Na delação, Marcelo teria dito que Temer, como vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, pediu, após uma reunião no Palácio do Jaburu, uma ajuda extra ao partido de R$ 10 milhões, dos quais R$ 4 milhões teriam sido entregues a Eliseu Padilha, braço direito de Temer. O restante foi doado ao caixa dois de outros candidatos.

Senado decidido

Brasília - Senador Aloysio Nunes durante sessão deliberativa (José Cruz/Agência Brasil)

O senador Aloysio Nunes disse que o resultado dessa quarta-feira mostra que o plenário já se decidiu pelo impeachment de DilmaArquivo Agência Brasil

Já o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) disse que o resultado dessa quarta-feira mostra que o plenário já se decidiu pelo impeachment de Dilma. “Essa votação representa a cristalização de uma situação política absolutamente consolidada e irreversível pelo afastamento definitivo da presidente Dilma. Essa convicção já está firmada no Senado”.

Nunes disse que Dilma não teria mais condições de reaver o apoio político para conseguir votos para barrar o impeachment e restabelecer sua base parlamentar. “Ela não tem mais condição de governar o país”, disse.

Com a decisão de hoje, a presidenta afastada Dilma Rousseff vira ré no processo de impeachment. Na última etapa, serão ouvidos os depoimentos de testemunhas da acusação e da defesa, os argumentos de ambas as partes e os senadores decidirão pela condenação ou a absolvição de Dilma. Na fase final, é preciso o voto de 54 dos 81 senadores para confirmar o impedimento. As sessões de julgamento devem ser agendadas a partir do dia 25 de agosto.

 

 

Agência Brasil

Imprensa estrangeira descobriu quem Lula é

Publicado em 9 de ago de 2016
The Wall Street Journal confessa aos leitores que o ex-presidente tapeou o mundo.

STF absolve Celso Russomanno do crime de peculato e ele pode ser candidato


  • Lucas Lima/ UOL
    Deputado e apresentador de TV, Celso Russomanno (PRB)
    Deputado e apresentador de TV, Celso Russomanno (PRB)
Por 3 votos a 2, a 2ª turma do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu pela absolvição do deputado federal Celso Russomanno (PRB-SP), que é pré-candidato a prefeito de São Paulo, do crime peculato. Com a absolvição, a Justiça Eleitoral de São Paulo deve aceitar o pedido de registro de candidatura de Russomanno à Prefeitura de São Paulo.
Cármen Lúcia, relatora do processo, e o ministro Teori Zavascki votaram pela condenação. Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello pela absolvição.
Russomanno apresentou recurso contra a acusação de usar recursos públicos da Câmara dos Deputados para pagar os salários da produtora Sandra de Jesus, que atuou em uma de suas empresas. Em 2014, foi condenado pela Justiça Federal de São Paulo a dois anos e dois meses de prisão (punição convertida em penas alternativas).
O advogado de Celso Russomanno, Marcelo Leal, afirmou que a decisão da segunda turma do STF é uma "vitória" e que ele poderá ser candidato. "É uma vitória [...] Celso foi absolvido pelo STF. Celso é um homem inocente. Nós conseguimos fazer essa prova. Nada impede que ele seja candidato. Isso não traz nenhum efeito para a vida pessoal ou política de Celso Russomanno", afirmou o advogado.
Em seu Twitter, o deputado também comemorou a decisão.

Votos

Para a ministra Cármen Lúcia, Russomanno praticou peculato quando usou os serviços de sua então secretária parlamentar para exercer atividades privadas ligadas à sua produtora. "A atividade de secretário parlamentar exige dedicação exclusiva, não permitindo a concomitância com outra atividade privada ou pública", disse a ministra.
Teori Zavascki acompanhou o voto de Cármen Lúcia e disse que o fato de Celso Russomanno ter devolvido recursos da verba de gabinete não utilizados aos cofres públicos, como destacado pela defesa de Russomanno, não deve ser visto como um atenuante. "O que foi devolvido nunca pertenceu ao deputado", disse o ministro.
Já o ministro José Antonio Dias Toffoli votou a favor de Russomanno. "Nesse contexto, do que verifico da prova colhida nos autos, eu entendo que a apelação merece provimento e a absolvição se impõe [...] A prova carreada aos autos demonstra que Sandra de Jesus, nomeada secretária parlamentar para o gabinete, de fato exerceu atribuições inerentes a esse cargo ainda que também tenha desempenhado outras atividades no estrito interesse particular do deputado", disse em seu voto.
O ministro Celso de Mello acompanhou o entendimento de Dias Toffoli e argumentou que Russomanno não teria cometido o crime de peculato. "Eu entendo que se impõe a absolvição penal do réu, não por falta de prova, mas pelo fato constitucionalmente relevante de que a conduta que lhe imputou o Ministério Público não se reveste da necessária tipicidade", afirmou.
Gilmar Mendes reconheceu que houve "confusão" entre as atividades que a assessora prestou como secretária parlamentar e como funcionária da produtora, mas disse que isso não era suficiente para punir Russomanno por peculato. 
 
"A prova preponderante é no sentido de que Sandra de Jesus atuou em larga medida como secretária parlamentar. Parece que se desviou ao prestar serviços [...] ressalto que com isso não se quer dizer que a confusão das atividades da produtora e do escritório parlamenta seja de todo lícito, mas não há prova de que isso corresponde ao crime imputado"
Celso Russomanno é o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo mais bem posicionado na pesquisa de intenção de votos mais recente realizada pelo Ibope. Na pesquisa divulgada no dia 29 de julho, Russomanno aparecia com 29% das intenções de voto, à frente da senadora Marta Suplicy (PMDB), com 10%, Luiza Erundina (PSOL), com 8%, do prefeito Fernando Haddad (PT), com 7% e de João Doria (PSDB), com 7%.

Defesa

A defesa de Russomanno argumenta que Sandra trabalhava como secretária parlamentar do deputado e que, de forma esporádica, prestava serviços à produtora do deputado. Desta forma, diz a defesa, os salários pagos a Sandra entre 1997 e 2001 foram "justos". 
 
"A grande questão a ser discutida, não é se Sandra também trabalhou para a produtora, Night and Day, a produtora do deputado. A grande questão é se existe provas nos autos de que a secretaria parlamentar, Sandra de Jesus, efetivamente prestou serviços ao gabinete do político na Câmara dos Deputados", disse o advogado de Russomanno, Marcelo Leal. 
 
O representante da PGR (Procuradoria Geral da República), Odin Brandão, rebateu a argumentação de Marcelo Leal e se manifestou pela manutenção da condenação a Russomanno. Ele afirmou que as provas colhidas sobre o caso mostram que Sandra de Jesus recebia pela Câmara para se dedicar "principalmente" às atividades da produtora de Russomanno. "O que transparece ali é que ela se dedicava, principalmente, às atividades da produtora e era remunerada pela Câmara", disse Brandão. 
 

Entenda o caso

Em fevereiro de 2014, Russomanno foi condenado a dois anos e dois meses de prisão (convertidos em penas alternativas) por peculato. 
Ele foi condenado por supostamente ter pago a gerente de sua produtora de vídeo, Sandra de Jesus, com recursos públicos da Câmara dos Deputados (ela era funcionária do gabinete de Russomanno) entre os anos de 1997 e 2001.
Em 2014, Russomanno estava sem mandato e a condenação aconteceu na primeira instância da Justiça Federal. Ele recorreu da sentença e, em 2015, ao assumir um novo mandato como o deputado federal, o caso foi encaminhado ao STF.
Em sua defesa, Russomanno argumenta que Sandra de Jesus exerceu, sim, atividades em sua produtora, mas que isso aconteceu de forma esporádica e fora de seu expediente como assessora parlamentar. A argumentação é contrária à do MPF (Ministério Público Federal) que sustenta que Sandra de Jesus atuava, de fato, como produtora da empresa de Russomanno enquanto era paga como assessora parlamentar. 
Os advogados do deputado argumentam também que não há impedimento legal para que assessores parlamentares exerçam outras atividades remuneradas. Um parecer elaborado pela Mesa Diretora da Câmara sobre o caso diz que reforça a tese de que Sandra de Jesus poderia exercer outras atividades mesmo que contratada como assessora parlamentar e que a contratação dela não causou prejuízo ao erário. 

Mais votado

Celso Russomanno foi o deputado federal mais votado de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, em 2014. Ele obteve 1,5 milhão de votos. Em 2012, depois de liderar o início da corrida eleitoral para a Prefeitura de São Paulo, Russomanno foi superado pelos então candidatos José Serra (PSDB) e por Fernando Haddad (PT)  e ficou de fora do segundo turno. Haddad acabou eleito. 

 

VEJA A ÍNTEGRA DA SABATINA UOL, FOLHA E SBT COM CELSO RUSSOMANNO (PRB)

UOL Notícias




Vendas de imóveis novos na capital paulista caem 19% em junho, diz sindicato


  • iStock
SÃO PAULO (Reuters) - O mercado imobiliário paulistano registrou a venda de 2.097 unidades residenciais novas em junho, o que representa uma queda de 19% ante mesma etapa de 2015, informou nesta terça-feira (9) o Secovi-SP.
Na comparação com o mês anterior, no entanto, as vendas foram 98% maiores.
No semestre, as 7.194 habitações novas vendidas na cidade mostraram uma queda de 25,5% sobre a primeira metade do ano passado. Foi o pior semestre desde pelo menos 2004.
Em lançamentos, foram disponibilizados 2.178 imóveis novos para venda na cidade de São Paulo, montante 4,1% superior ao de junho de 2015 e de 86,8% sobre maio.
No semestre, porém, os lançamentos no município caíram 42,8%, somando 5.731 unidades, também o pior resultado da série histórica iniciada em 2004.

Cenário

Tanto em vendas quanto em lançamentos, junho foi o melhor mês do ano, fato atribuído pelo Secovi-SP ao lançamento de empreendimentos maiores, que também se concentraram em regiões economicamente mais acessíveis.
"O desempenho de junho ainda não caracteriza uma reação do mercado imobiliário", afirmou o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.
Para o presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, a perda de subsídios que deram fôlego ao setor nos últimos anos e as restrições de financiamentos dos bancos a incorporadoras e a consumidores devem fazer a recuperação no segmento ser lenta.
"Projetamos mais um ano de retração na cidade de São Paulo, com redução de 20% a 25% nos lançamentos e em torno de 15% nas vendas", afirmou Amary, em nota.

CRISE AFETA MERCADO IMOBILIÁRIO E EMPRESAS DEVOLVEM IMÓVEIS

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Guia do imóvel: passo a passo para comprar a casa própria14 fotos

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Confira nesta e nas imagens a seguir dicas para escolher sua casa. Primeiro veja se a rua é tranquila e segura, sem feira-livre ou barzinhos por pertoImagem: Stefan - Arte/UOL


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Vendas no varejo no Brasil crescem 0,1% em junho, acima do esperado

Rodrigo Viga Gaier e Patrícia Duarte

 

RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO, 9 Ago (Reuters) - As vendas no varejo do Brasil cresceram 0,1% em junho passado, melhor resultado para o mês desde 2013 (+0,4%) e acima do esperado, mas ainda sem sinais consistentes de recuperação mais robusta.

Na comparação com junho de 2015, informou nesta terça-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve queda de 5,3% nas vendas.

Pesquisa Reuters indicava queda de 0,40% na comparação mensal e de 6,35% em bases anuais. Em maio sobre o mês anterior, a queda foi revisada para 0,9% ante baixa de 1% divulgada inicialmente.

Segundo o IBGE, três das oito atividades pesquisas mostraram expansão em junho na comparação com maio, com destaque os segmentos de Tecidos, vestuário e calçados (+0,7 por cento) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (+0,8 por cento), influenciados pelas comemorações das datas festivas do mês.

Na ponta oposta, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou contração de 0,4% no período, após leve alta de 0,1% em maio.

O IBGE informou ainda que o volume de vendas do varejo ampliado --que inclui veículos e material de construção-- caiu 0,2% em junho na comparação mensal, após queda de 0,3% em maio.

 

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