quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Devolva o dinheiro, Fernando Morais

Fernando Morais, devolva também os dez mil dólares do prêmio que você recebeu de Cristovam Buarque.
Em valores atualizados, por favor.

Dilma é tão honesta quando Lula

Publicado em 2 de ago de 2016

João Santana e Mônica Moura saíram da cadeia porque vão contar que a presidente sabia de tudo.

 

Manchester City anuncia a contratação de Gabriel Jesus: ingleses pagaram R$ 121 milhões

City confirmou a contratação pelas redes sociaisCity confirmou a contratação pelas redes sociais Foto: Reprodução Twitter

Extra

 

Chegou ao fim, nesta quarta-feira, a novela Gabriel Jesus. O Manchester City, da Inglaterra, confirmou a contratação do jogador de 19 anos, que estava no Palmeiras. Por ele, os citizens pagaram 32,75 milhões de euros (cerca de R$ 121 milhões). O contrato é de quatro temporadas.

- O Manchester City é um dos maiores clubes do mundo, e estou muito feliz por assinar contrato com eles. Tem excelentes jogadores e um treinador fantástico, que é o Pep Guardiola, com quem posso aprender muito - disse o jogador da seleção olímpica ao site oficial do City.

- Espero mostrar o meu melhor aos torcedores do City e eu acho que teremos um grande futuro juntos - acrescentou Jesus, que se apresentará em janeiro.

O Palmeiras ficará com R$ 76,7 milhões da transferência. O restante ficará com empresários e com o próprio jogador.

Txiki Begiristain, diretor de futebol do City, também comemorou o desfecho positivo na negociação.

- Estamos muito felizes pelo Gabriel ter escolhido se juntar a nós. Ele é um dos jogadores jovens mais promissores do mundo e joga de maneira espetacular. Nossa expectativa é que ele cause um grande impacto no Manchester City em janeiro - disse.

 

Extra

Obras de hospital em Caxias dependem de verbas para continuar em 2017

Segundo presidente da FUCS, valor de R$ 4 milhões é esperado do Estado

Diego Mandarino
diego.mandarino@rdgaucha.com.br

Ampliação do Hospital Geral aumentará em quase 40% o número de leitos

Foto: Jonas Ramos, especial

As obras de ampliação do Hospital Geral (HG) de Caxias do Sul, que incluem o novo Hospital Materno-Infantil e a criação de um total de 137 novos leitos SUS na Serra, que se somarão aos 218 já existentes, estão garantidas até 31 de dezembro de 2016. Segundo o presidente da Fundação Universidade de Caxias do Sul (Fucs), Ambrósio Bonalume, cerca de 75% das obras estarão concluídas até essa data. Para que os trabalhos continuem em 2017, porém, é necessário um aporte de R$ 4 milhões.

Esse recurso viria do município de Caxias do Sul. No entanto, ele foi redirecionado pela prefeitura no segundo semestre de 2015 para que não houvesse interrupção de atendimento no HG, na forma de 12 parcelas mensais de R$ 350 mil. 

Se não houver interrupção nas obras, a expectativa é de que a estrutura seja concluída ainda em 2017. Para que isso ocorra, conforme Bonalume, é necessário que o Estado efetue o repasse dos R$ 4 milhões que não foram empregados ainda na obra. 

Depois disso, para que o novo hospital comece a funcionar, ainda serão necessários equipamentos em valor estimado entre R$ 30 milhões e R$ 35 milhões, uma verba esperada por parte do Governo Federal. Só que também não há garantia de que isso ocorra. Se não houver problemas e esse valor também for repassado, conforme o esperado pela Fucs, o início do funcionamento do Materno-Infantil fica projetado para 2018.

A ampliação do Hospital Geral vai criar mais 137 leitos, incluindo os do Materno-Infantil, que vão se somar aos 218 existentes.

GAÚCHA SERRA

Processo contra Sadia por propaganda de presunto é sintoma da era mimimi

Fonte: Extra

Fonte: Extra

Desde que a propaganda do presunto Luis Augusto, divulgada pela Sadia, ganhou as redes de televisão, a vida de pelo menos dois Luis Augusto mudou. Os moradores de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, alegam que passaram a ser motivo de chacota na rua e ganharam o apelido de “presuntinho” – que, para eles, não é nada carinhoso. Por causa disso, eles entraram com uma ação de indenização contra a Sadia por danos morais. Além da retirada imediata da propaganda, eles pedem R$ 30 mil cada.

Pai de dois filhos, o despachante Luiz Augusto Ribeiro, de 45 anos, reclama que até seu filho passou a ser alvo de piadas na escola.

– Brincaram com meu filho dizendo que ele era o filho do “presuntão”. Daqui a pouco estão chamando a minha mulher de queijinho. Isso não se faz com ninguém. Toda vez que veiculam essa propaganda estão denegrindo o nosso nome – reclama Luiz Augusto.

Já o comerciante Luis Augusto Mascarenhas, de 42 anos, revelou que tem enfrentado comentários maldosos.

– Depois que começou a propaganda na televisão, eu não tive mais sossego. Toda hora, todo instante, vem alguém me chamando de presuntinho. Fazendo piadas com capa de gordura do presunto. Eu até levo na esportiva, mas é chato, é constrangedor. Por isso, resolvi entrar com a ação também. Dar um basta nessa situação.

A notícia pode parecer ridícula, e é. Mas retrata bem o sintoma de uma era doente, em que a geração mimimi resolveu acreditar que tem o direito de não se sentir mais ofendida por nada. As piadas estão ameaçadas, a menos que sejam politicamente corretas, ou seja, sem graça. Tudo parece confinado à visão de mundo pequena, limitada dessa gente chorona.

Podemos pensar em várias propagandas antigas com nomes próprios que acabaram se tornando famosos depois. Temos as camisas engomadas de Fernandinho, o papel higiênico do Alfredo, e até a Lei de Gérson, inspirada num antigo comercial de cigarros.

O que leva um sujeito a ir para a Justiça brigar por uma coisa dessas? Pode ser, claro, o simples oportunismo, a “malandragem”, a vontade de se dar bem com pouco esforço, ou seja, a velha Lei de Gérson. Mas um ato patético desses não seria sequer pensado se não vivêssemos em tempos estranhos, muito estranhos.

E é esse fenômeno maior que me interessa aqui. O mimimi dos “ofendidos” tem ligação direta com a “marcha dos oprimidos” e a “revolução das vítimas” que venho denunciando faz tempo. No rol das “minorias oprimidas”, apenas acrescentamos agora aqueles que se chamam Luis Augusto. Os “presuntinhos” que querem tirar uma cascalho da Sadia…

Rodrigo Constantino

 

Socialista estuprada na Alemanha pede desculpas a “refugiados” quando decide reportar crime

Publicado em: Wednesday 03 August 2016 — 01:27

Por Rodrigo Constantino

É um espanto! A Síndrome de Estocolmo ocorre quando a vítima se encanta com o algoz. É mais ou menos isso que estamos vendo na Europa e nos Estados Unidos: a esquerda é vítima dos radicais islâmicos, mas prefere poupá-los para atacar a direita. O caso de uma mulher feminista estuprada na Alemanha por “refugiados”, que decidiu primeiro ocultar da polícia o crime, depois pedir desculpas por ter finalmente revelado a verdade, mostra bem o grau de patologia...

 

Movimento racial expulsa simpatizante de Trump de local público em NY e ainda o ameaça

Publicado em: Wednesday 03 August 2016 — 00:51

Por Rodrigo Constantino

Vejam esse vídeo em que “ativistas” forçam a saída de um simpatizante de Donald Trump de um parque em Nova York. Ele pensou que ainda vivesse num país livre, que poderia se expressar em segurança, que não haveria nada demais em usar um boné com o slogan “fazer a América grande novamente”. Estava enganado:

 

 

Prefeito Canguru decreta mais um feriado por conta da Olimpíada

Publicado em: Tuesday 02 August 2016 — 23:19

Por Rodrigo Constantino

Fonte: G1

Fonte: G1

“Esperemos...

 

Você prefere roleta russa ou tiro certeiro na nuca?

Publicado em: Tuesday 02 August 2016 — 22:54

Por Rodrigo Constantino

blog

 

 

Os soviets estão voltando…

Publicado em: Tuesday 02 August 2016 — 22:15

Por Rodrigo Constantino

blog

A Comissão de Trabalho,...

 

Uma sombra cruzou o olhar da professora

Publicado em: Tuesday 02 August 2016 — 21:44

Por Rodrigo Constantino

blog

Eis aí...

 

 

Tropeços no Rio devem afastar Comitê Olímpico de países emergentes

Publicado em: Tuesday 02 August 2016 — 20:42

Por Rodrigo Constantino

blog

Vários membros do alto escalão do Comitê Olímpico Internacional (COI)

 

Quais os cúmplices ocidentais do Terror global?

Publicado em: Tuesday 02 August 2016 — 19:35

Por Rodrigo Constantino

blog

Por Marcia Rozenthal, publicado pelo

O problema da escola com partido

blog

Por Jenifer Castilho, publicado pelo Instituto Liberal

“Mentiram para você na escola”. A primeira vez que ouvi essa frase, eu tinha 15 anos e fiquei horrorizada. Na minha mente, os professores eram os detentores do saber, os sábios que me passavam a sabedoria, eles não fariam isso comigo, eram proibidos de mentir.

Quando eu tinha 17 anos, um professor fantástico chamado Nelson Santos, que fazia da Química algo fácil, disse com muita humildade na primeira aula que ele não sabia de tudo e podia errar. E, por incrível que pareça, foi nesse momento que me toquei que os professores podem se enganar.

Porém, a questão do Brasil atualmente é mais preocupante que um simples erro acidental de um professor isolado. Histórias erradas estão sendo contadas e passadas para a frente, os alunos as tomam como verdade absoluta, não questionam, não pesquisam para confirmar se o professor está falando o que realmente aconteceu, afinal de contas, o trabalho dele é ensinar o correto.

Quem nunca ouviu falar, por exemplo, sobre a Revolução Industrial? Esse assunto é tratado e repetido nas aulas de história, de sociologia e também nas aulas de políticas públicas nas faculdades. Se você se lembrar ou, por acaso, pesquisar no Google, as informações que virão sobre esse período da história serão as seguintes: houve uma mudança na organização econômica da sociedade ocidental, os trabalhadores tornaram-se mãos-de-obra barata e abundante nas fábricas, jornadas de trabalho diárias por volta de 14 horas, trabalho feminino e infantil mais barato, por outro lado, a burguesia industrial vivia bem, ostentava luxo. Assim surgiu a desigualdade social e, buscando impedir que essa questão social destruísse por completo a sociedade, surgiram pensadores, salvadores da pátria, que apresentaram teses para explicar sobre a existência da desigualdade social e apontaram soluções para acabar com ela.

Esses autores defendiam que o modelo liberal de economia devia ser repensado. Segundo Karl Marx, por exemplo, a desigualdade social é fruto do sistema capitalista e a solução seria a extinção da propriedade privada dos meios de produção. O socialismo tiraria o proletariado da opressão e criaria um mundo sem desigualdades social, com gestão coletiva e sem divisão de classes no sistema econômico. Alguns autores que li até ousam dizer que “vários sucessos foram alcançados nesse sentido”, só não informaram onde e quando.

Ou seja, a história mentirosa contada nas escolas, e até mesmo nas universidades, sobre a Revolução Industrial é claramente uma propaganda para o sistema socialista, pois ele vai libertar os oprimidos de seus opressores, e também é uma crítica ao capitalismo, pois ele gera pobreza e fome. O projeto Escola Sem Partido quer evitar exatamente isso que está acontecendo nas escolas hoje: não há neutralidade política, a História é distorcida para favorecer uma ideologia. São contadas mentiras ou meias verdades. Neutralidade política não significa a ausência de debate sobre os temas de ordem social, individual e política e, sinceramente, não consigo entender como um projeto que tem o inciso “liberdade de aprender e de ensinar” – liberdade de ensinar –  pode ser considerado lei da mordaça ou “lei que impede o professor de opinar em sala de aula”.

AGORA, A VERDADE SOBRE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

A pobreza sempre existiu e a condição de vida antes da Revolução Industrial era muito pior. Com o acontecimento da Revolução Industrial, o trabalhador produzia mais com menos, com isso, os preços dos produtos caíram e, por consequência, se tornaram mais acessíveis para os pobres. Quem antes não podia comprar passou a poder. “Pela primeira vez na história o padrão de vida das pessoas comuns começou a se submeter a um crescimento sustentado” (Robert Lucas, prêmio Nobel de Economia).

Em relação a jornada de trabalho, é claro que, comparado aos dias de hoje, assusta ler que eles trabalhavam cerca de 14 horas por dia, já que trabalhamos por volta de 8 horas diárias, mas antes da revolução, a jornada era tão intensa quanto, e mulheres e crianças já trabalhavam, a jornada de trabalho no início do século XVIII era de 80 horas por semana e a expectativa de vida era por volta de 36 anos de idade, passando para 45 anos após a “demonizada” Revolução Industrial.

Visto isso, percebe-se que a revolução industrial não puniu os mais pobres. A comparação certa a se fazer é essa: como era a vida antes da revolução e como ficou depois dela. O mundo não muda e melhora o padrão de um dia para o outro, as coisas acontecem gradativamente e, com certeza, melhorou com o advento da Revolução Industrial.

Mas, então, surge a questão: estão mentindo nas escolas por algum interesse ou simplesmente porque não sabem história? Seja qual for a resposta, ela é, no mínimo, preocupante. E o projeto Escola Sem Partido propõe que o professor “ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito”.

Mas será que os professores saberiam indicar aos seus alunos de forma justa os principais autores liberais e conservadores, juntamente com os autores esquerdistas? Saberiam discutir sobre eles? E por que há esse medo latente de apresentar outros autores que não sejam de esquerda?

Esse exemplo é só sobre a história contada errada sobre a Revolução Industrial. Ainda tem muito mais.

* Jenifer Castilho é estudante de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

 

Instituto Liberal

Venda de veículos novos cai 20,29% em julho, diz Fenabrave

A venda de veículos novos em todo o país caiu 20,29% em julho, na comparação com julho do ano passado, segundo dados divulgados hoje (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual leva em conta automóveis leves, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Veículos novos da Volkswagen em uma concessionária de carros em High Wycombe, em Londres

No acumulado do ano, foi registrada queda de 24,68% na comparação com o mesmo período em 2015Andy Rain/EPA/Agência Lusa

No mês passado, foram comercializados 181.416 unidades, contra 227.606 unidades em julho de 2015. Em relação a junho, houve alta de 5,59%. No acumulado, foi registrada queda de 24,68% na comparação com o mesmo período em 2015.

A comercialização de automóveis leves cresceu 5,03% em julho, na comparação com junho. Em julho, foram emplacadas 146.590 unidades, contra 139.572 unidades em junho. Na comparação com julho de 2015, foi registrada queda de 21,61%.

No período, foram comercializadas 186.995 unidades. No acumulado do ano, foi registrada redução de 24,21% em relação ao mesmo período de 2015.

Na comparação com junho, a categoria ônibus destacou-se com elevação de 62,6% no total das vendas em julho. Foram vendidas 1.948 unidades em julho, contra 1.198 unidades em junho. Na comparação com julho do ano anterior, foi registrada alta de 14,72%

Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, esclareceu que, por ser ano eleitoral, as prefeituras renovaram a frota de seus coletivos. “Nos centros maiores, há essa tendência histórica de renovação da frota de ônibus no período eleitoral”, acrescentou.

Considerando todo o setor, que inclui motocicletas e implemento rodoviário, houve alta de 3,09% em julho em relação a junho. No comparativo com julho do ano anterior, foi registrada queda de 22,06%. A limitação do crédito à população de baixa renda, principal consumidora de motocicletas, têm prejudicado o setor.

Projeções

Alarico informou que a previsão de continuidade do desemprego e de dificuldade de recuperação da economia são limitadores, mas não devem atrapalhar o setor.

Pelas projeções, as vendas em todos os segmentos de veículos, incluindo motocicletas, devem ter uma redução de 16,14% no fechamento deste ano. Considerando só os automóveis e comerciais, a previsão é de um recuo de 18%.

O presidente da Fenabrave têm visão positiva em relação ao futuro da economia. “Temos a crença de que o pior já passou. Antes, chegamos no fundo do poço. Terminou essa hemorragia. Esse sangramento está estacado”, concluiu.

 

Agência Brasil

 

Até o papa “progressista” condena o ensino da identidade de gênero

Publicado em: Wednesday 03 August 2016 — 03:43

Por Rodrigo Constantino

blog

O Papa Francisco

Volkswagen e sindicato fecham acordo para evitar 3,6 mil demissões no ABC

O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista e a Volkswagen fecharam hoje (2) um acordo para evitar a demissão sumária de 3,6 mil metalúrgicos da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. De acordo com o sindicato, esse número de funcionários era considerado excedente pela montadora.

O acordo valerá até 2021 e prevê a abertura de um Programa de Demissão Voluntária (PDV) e da utilização de instrumentos como o layoff (suspensão de contratos) e o Programa de Proteção ao Emprego (PPE).

O acordo foi fechado nesta terça-feira após mais de dois meses de negociação. “Foi a negociação mais difícil já conduzida com a Volkswagen, pois se deu em meio a uma conjuntura econômica muito difícil. Estamos tendo de ajustar acordos que estavam em curso em função da queda na produção, que tem sido muito forte. Conseguimos melhorar bastante a proposta durante o processo, mantendo itens econômicos importantes e afastando o risco de demissão. Foi uma vitória”, disse o secretário-geral do sindicato, Wagner Santana.

Demissões voluntárias

O PDV será aberto a partir de quinta-feira (4) e é destinado aos trabalhadores da produção e mensalistas. Os empregados poderão aderir ao programa até 30 de setembro. Após esse período, se ainda houver excedente de trabalhadores, pode haver adesão ao PPE, que poderá ser feito com a redução de até 30% da jornada de trabalho e de 15% nos salários. Se ainda assim houver excedente de trabalhadores, eles serão colocados em layoff por até cinco meses e, após esse período, será feito o desligamento.

Segundo o sindicato, o acordo também prevê congelamento de salários pelos próximos cinco anos, apenas com a reposição da inflação no período.

Em nota, a Volkswagen informou que considera a aprovação do acordo “um importante passo no aprimoramento das relações trabalhistas”.

“Empresa e sindicato chegaram nesta semana a uma proposta que garantiu o equilíbrio entre as necessidades do negócio e dos trabalhadores, com elementos que nos permitirão fazer frente aos desafios atuais, por meio de mecanismos de adequação das estruturas de custos e de efetivo da unidade Anchieta”, diz o comunicado da montadora.

 

Agência Brasil

Candidato negro a concurso público terá de se apresentar para comprovar a cor

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão estabeleceu regras de verificação da autodeclaração prestada por candidatos negros em concursos públicos. A partir de agora, os candidatos que se inscreverem nas vagas destinadas a cotistas deverão se apresentar pessoalmente a uma comissão designada para tal fim. As orientações para os órgãos e entidades federais foram publicadas na edição de hoje (2) Diário Oficial da União.

As novas regras regulamentam a Lei nº 12.990, de 2014, que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas em concursos públicos. Podem concorrer a essas vagas aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público.

De acordo com a norma, os editais devem prever e detalhar os métodos de verificação da veracidade da autodeclaração, com a indicação de uma comissão que terá seus membros distribuídos por gênero, cor e naturalidade. As formas e critérios de verificação levarão em conta apenas os aspectos fenotípicos do candidato, que são suas características físicas, e não a ascendência.

Frei David dos Santos

Para Frei David, o problema está na hora de definir entre os três grupos de pardos: o pardo-preto, o pardo-pardo e o pardo-brancoGeraldo Magela/Agência Senado

Segundo o diretor executivo da organização não governamental Educafro, Frei David Santos, entre os pretos não há problema para definir cotas. O problema está na hora de definir entre os três grupos de pardos: o pardo-preto, o pardo-pardo e o pardo-branco.

“Todo o problema está no pardo-branco, porque ele tem poucos traços fenotípicos do povo negro e usa a genotipia [genética/ascendência] para usurpar um beneficio que não lhe pertence”, disse.

Frei David explicou que os dois últimos grupos [pardo-pardo e pardo-branco] não são alvo dos processos de exclusão.

“Quando a polícia faz uma revista em pessoas que passam na rua ou entra em um ônibus, ela vai diretamente em quem julga negro: preto ou pardo-preto. Nunca vai em um pardo-pardo ou pardo-branco. Das várias vezes que passei por revista, nunca vi um pardo-branco reivindicar o direito de ser revistado. Agora é para ter benefício?”, criticou.

Para o diretor da Educafro, a questão das regras de verificação ainda será alvo de muita polêmica, mas que será positivo. “Entendemos que o Brasil passa por um momento especial. Estamos discutindo fortemente um elemento da identidade nacional que nunca foi discutido. Quando é para tornar o Brasil um país mais igual, há omissão da classe dominante. Nós precisamos entender que o Brasil só vai ser melhor quando pretos e pardos tiverem oportunidades reais no cenário nacional”, destacou.

Frei David disse ainda que é fundamental que as comissões que farão as averiguações tenham um treinamento, porque o olhar das pessoas varia muito conforme suas definições pessoais. Segundo ele, o Ministério do Planejamento já deu dois treinamentos do tipo recentemente. “Conclamamos que multipliquem treinamentos para as comissões do Brasil inteiro.”

Fraudes

A verificação da autodeclaração deve acontecer antes da homologação do resultado final do concurso público. Caso se verifique que a autodeclaração é falsa, o candidato será eliminado do concurso, sem outras sanções. Haverá, no entanto, a possibilidade de recurso para candidatos não considerados pretos ou pardos após decisão da comissão.

Conforme Frei David, além de ser eliminado da seleção, o candidato que prestar a declaração falsa “merece ser processado imediatamente por falsidade ideológica”. “Quando não se encaminha o fraudador para a polícia, percebemos que ainda não está sendo levado a sério a identidade do povo brasileiro.” Acrescentou que os movimentos organizados pedirão que seja criada também uma comissão para avaliar a aplicação dessa orientação normativa.

Os concursos públicos que estão em andamento e que não tiverem previsão de verificação da autodeclaração deverão ter seus editais retificados para atender às novas regras. Segundo o diretor da Educafro, é necessário avançar mais e que governos estaduais e municipais e universidades públicas também tenham regras mais claras sobre as cotas.

 

 

Agência Brasil

 

Vídeo mostra o momento em que uma explosão aparentemente teria acontecido. ‪#‎GloboNews‬

Avião da Emirates faz pouso forçado em Dubai

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Brasil vai enfrentar a China às 16h. ‪#‎GloboNews‬

Olimpíada começa nesta quarta para seleção feminina de futebol

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São mais de 30 mandados de prisão. ‪#‎GloboNews‬

Polícias Militar e Civil fazem operação no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio

G1.GLOBO.COM

 

Declaração foi resposta à critica do presidente dos EUA. ‪#‎GloboNews‬

Governo Obama tem sido um desastre, afirma Trump

G1.GLOBO.COM

 

Tropas federais devem chegar ao estado nesta quarta. ‪#‎GloboNews‬

Número de ataques a ônibus e instituições públicas no RN passa de 80

G1.GLOBO.COM

 

Caminhão tomba, motorista é atirado do veículo pelo vidro e sai ileso; veja o VÍDEO

Uma carreta tombou depois de o motorista perder o controle do veículo a Rodovia Régis Bittencourt, no interior de São Paulo. O motorista é atirado do veículo pelo…

G1.GLOBO.COM

 

São Miguel das Missões e Bento Gonçalves estão entre as escolhidas:

Dois destinos gaúchos estão na lista dos "mais bonitos do Brasil" feita pela rede americana CNN

GAUCHA.CLICRBS.COM.BR

SEM APOIO EMPRESARIAL! FINANCIAMENTO E DISTRITALIZAÇÃO DA CAMPANHA ELEITORAL!

1. A proibição de financiamento empresarial das campanhas eleitorais já começa a apresentar sinais de seus desdobramentos. As primeiras reações foram em relação às vantagens que teriam os candidatos das máquinas governamentais e os de maior renda. E para os imobilistas, a consequência seria a ampliação do caixa 2.
2. Há reações apontando para uma certa desorganização das campanhas neste ano, até que a prática defina os caminhos a seguir. Mas ninguém tem dúvida que essa nova situação veio para ficar. A eleição de 2016 será um primeiro teste, é verdade.
3. As candidaturas proporcionais espalhadas –mesmo as de opinião pública- tenderão a perder fôlego, pela enorme dificuldade de capilarizar as campanhas. O sistema anterior caminhava para o distritão, de forma a eliminar o fenômeno dos grandes puxadores de legenda, a exemplo de Enéas e Tiririca. Não foi aprovado.
4. Os Fundos Partidários definidos no Orçamento da União passarão a ser usados diretamente em campanhas e de forma muito mais tática e ampla que antes. Mas como distribuir o Fundo Partidário em campanhas proporcionais? Os caminhos deverão vir das experiências britânica e norte-americana.
5. São sistemas de voto distrital puro, majoritário e uninominal. As direções nacionais dos partidos dividem os distritos em 3 tipos. Aqueles em que os candidatos do partido não têm chance alguma ou têm chance muito pequena. Aqueles em que são franco favoritos. Estes dois casos são deixados para a iniciativa dos candidatos nesses distritos. Nos distritos competitivos a direção nacional do partido administra e financia a campanha de seus candidatos de forma a conseguir maioria no parlamento.
6. Como as direções nacionais farão no caso do Brasil, em que o voto é proporcional para vereadores e deputados? Para prefeito, a opção é clara: Fundo Partidário apoiar os candidatos competitivos ou favoritos especialmente em cidades maiores.
7. Para vereadores e deputados que o voto é proporcional aberto, as direções nacionais tenderão a usar o Fundo Partidário para apoiar os puxadores de legenda quando o partido concorrer sem coligação. Havendo coligação, as direções locais deverão demonstrar à direção nacional que o apoio do Fundo Partidário poderá eleger mais candidatos do partido na coligação. Os favoritos na coligação não precisarão de apoio do Fundo Partidário.
8. Enfim, a eleição de 2016 indicará os melhores caminhos. Mas, de qualquer forma, a tendência clara será o voto proporcional caminhar para um voto distrital mesmo antes de qualquer reforma tributária. Os partidos tratarão, desde já, de aplicar a metodologia utilizada no regime de voto distrital nas campanhas proporcionais como as de 2016 e daí para frente.

 

Ex-Blog do Cesar Maia