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Sexo anal, sexo a três, sexo tântrico. Conhecida por sua sinceridade, Cleo Pires não tem tabus quando o assunto é sexo. Capa da revista "Marie Claire" de julho, em que posa nua em uma campanha da publicação contra o estupro, a atriz fala frequentemente com a imprensa sobre sua vida entre quadro paredes.
Relembre abaixo sete vezes em que Cleo Pires expôs detalhes da sua vida sexual:
Viciada em vídeo pornô
Durante uma entrevista ao programa "De Cara", da FM O Dia, Cleo Pires declarou que acessava com frequência um site pornô e que "era superviciada". A atriz também disse na ocasião que gosta de frequentar sex shops. "Tive uma fase um pouco mais compulsiva, digamos assim. Mas acho que minha relação com isso é saudável hoje em dia", revelou.
Sonhos eróticos
Em 2014, época em que contracenava com Caua Reyomond na série "O Caçador" e namorava o ator Rômulo Neto, Cleo Pires revelou em entrevista a uma revista que tinha sonhos eróticos constantemente. "Tenho tido uns sonhos pornográficos ultimamente, o que é bastante peculiar porque eu estou bem longe desse universo nesse momento da minha vida".
Sexo tântrico
Em um bate-papo recente com o promoter Caio Fischer para o canal dele no YouTube, Cleo Pires revelou que tem vontade de fazer sexo tântrico. "Tenho muita vontade, mas ainda não tive oportunidade. O máximo que consegui foi a massagem", disse a atriz, aos risos.
Apaixonada por Romário
Em entrevista ao "Programa do Jô" em maio de 2011, Cleo Pires revelou que era apaixonada pelo ex-jogador Romário. "Ficava nervosa quando o via, nem queria ser apresentada para ele. Eu o achava sexy, visualizava momentos da minha vida com ele", contou na época.
Sexo anal
No primeiro "Strip Quiz" da 2ª temporada do "Amor & Sexo", em 2011, Cleo Pires surpreendeu Fernanda Lima e a plateia ao insinuar que gosta de sexo anal. "No mundo em que eu vivo, quando se fala de sexo anal, que eu saiba, as mulheres adoram, não é um esforço. Claro que tem uma ou outra que usa sempre o clichê 'Falei pra ele que depois que a gente casar eu dou', mas acho supernatural as mulheres gostarem, não só os homens", admitiu.
Dança e sexo
As aulas de dança que Cleo Pires fez para interpretar Bianca em "Salve Jorge", em 2013, fizeram bem para a atriz. Na época da novela, ela disse que a dança a ajudava nas relações sexuais."Falo muito com a minha professora sobre a energia sexual, que tem muita coisa a ver com a dança. Ela me explicou que o verdadeiro orgasmo percorre da região pélvica até o peito, e você sente?, disse a atriz em entrevista ao jornal "Extra".
Sexo com dois homens
Recentemente, em um vídeo feito para promover o lançamento de seu site oficial, Cleo Pires revelou que transaria com dois homens ao mesmo tempo. "Um [na cama] não é pouco. Às vezes, eu acho que um pode ser bom. Dois, às vezes, fica até demais, mas geralmente é bom, dependendo da segunda pessoa", disse a atriz.
Criança de 4 anos interrompe Fátima e faz propaganda da Netflix na Globo
Uma criança de 4 anos citou a Netflix durante o "Encontro com Fátima Bernardes", na Globo, na manhã desta sexta-feira (8). Ao lado da mãe, o garotinho foi até o programa para relatar uma briga com uma colega ocorrida na escola e o oferecimento do buquê de flores como um pedido de desculpas.
Fátima conversava com a mãe da criança quando, de repente, foi surpreendida pelo pequeno Diogo. "Eu levei flores [para a amiguinha], tiramos fotos. Aí fiquei feliz. Vi Netflix e joguei vídeo game", disse ele. Fátima Bernardes ficou sem graças e apenas riu da situação.
O serviço americano de streaming Netflix registrou 7,74 milhões de assinantes entre janeiro e março deste ano, o que significa um recorde. Com isso, chega a 81,5 milhões o número total de assinantes. Desses, 42% são de fora dos Estados Unidos.
No início de janeiro, o Netflix anunciou seu lançamento simultâneo em 130 novos países. Somados aos 50 atuais, isso amplia sua cobertura para quase todo o planeta. Uma das exceções é a China, onde sua chegada está em discussão,segundo informações da agência de notícias AFP.
Veja cenas da série "Stranger Things", da Netflix6 fotos
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Em "Stranger Things", p desparecimento de um menino expõe uma série de mistérios envolvendo experimentos secretos do governo, forças sobrenaturais e uma garotinha estranhaImagem: Divulgação/Netflix
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David Gilmour - in Any Tongue Live 2016 (only here with HD Quaility)
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Marina WentzelDe Basileia (Suíça) para a BBC Brasil
A edição deste ano do Fórum Econômico Mundial, em curso em Davos, na Suíça, tem como tema central a chamada "Quarta Revolução Industrial". Essa realidade, que já começamos a experimentar no dia a dia, significa uma economia com forte presença de tecnologias digitais, mobilidade e conectividade de pessoas, na qual as diferenças entre homens e máquinas se dissolvem e cujo valor central é a informação.
Mas, será que o Brasil está preparado para essa nova revolução?
Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o país se saiu bem na redução de desigualdade social na última década, mas precisa investir mais em educação e inovação para obter ganhos em produtividade e geração de empregos nesta nova economia.
"O grande desafio à frente é manter os avanços sociais e estimular o aumento da produtividade", afirmou Alicia Bárcena, secretária-executiva da Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), órgão ligado à ONU.
"Novos pactos sociais" são importantes para que esse momento de rompimento econômico transforme-se em oportunidades, avalia.
"É necessário construir novas alianças que transpassem partidos políticos e viabilizem condições para a criação de um novo ciclo de investimento", disse Bárcena. "Integrar mercados regionais em tecnologias-chave, por exemplo com a criação de um mercado digital comum, e o incentivo a cadeias regionais de tecnologias e produtos verdes."
O Brasil tem elevado o investimento direto em educação. No período compreendido entre a virada do milênio e 2013, o total cumulativo investido por estudante ao longo da vida acadêmica, do jardim de infância à universidade, passou de R$ 106 mil para R$ 162 mil. O aumento de mais de 50% tem base em dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), vinculado ao Ministério da Educação.
Ainda assim, o Brasil permanece abaixo da média dos países ricos, conforme retrata o Pisa, ranking internacional que avalia a qualificação de estudantes do mundo todo.
No levantamento de 2012 foi observado que quase metade dos alunos não apresenta competências básicas de leitura. Além disso, outra análise da mesma organização, mas de 2015, estimou que os estudantes brasileiros são muito fracos na capacidade de navegar sites e compreender leituras na internet, ficando à frente apenas da Colômbia e dos Emirados Árabes em um ranking com 31 países.
Inovação digital
As três revoluções industriais anteriores tiveram início nos países desenvolvidos, chegando com atraso ao Brasil. A primeira foi a iniciada no fim do século 18, quando água e vapor foram utilizados para mover máquinas na Inglaterra. A segunda veio do emprego de energia elétrica na produção em massa de bens de consumo. A terceira é a do uso da informática, iniciada em meados do século passado.
A revolução atual, aliás, segue na esteira dessa anterior: é caracterizada por sua natureza hiperconectada, em tempo real, por causa da internet. Além das mudanças nos sistemas de produção e consumo e amplo uso de inteligência artificial, ela também traz o desenvolvimento de energias verdes.
Com o fim da diferenciação entre homens e máquinas, uma nova quebra do modelo de cadeias produtivas e as interações comerciais em que consumidores atuam como produtores, mais de 7 milhões de empregos serão perdidos, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial.
Como o Brasil poderia se preparar para esse momento?
"Idealmente, deveria implementar políticas de fortes incentivos que nivelem por cima, não apenas na área de formação e capacitação de trabalhadores para o uso de novas tecnologias, mas priorizando também investimentos em pesquisa e desenvolvimento para que o país não se torne um mero consumidor de tecnologias", sugere a Vanessa Boana Fuchs, pesquisadora do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de St. Gallen, na Suíça.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Accenture estima que a participação da economia digital no PIB do Brasil saltará dos atuais 21,3% para 24,3% em 2020 e valerá US$ 446 bilhões (R$ 1,83 trilhão).
O mesmo estudo aponta que o país precisa manter os níveis atuais de educação e expandir investimentos em novas tecnologias e na geração de uma cultura digital para acelerar ainda mais o progresso. Se o Brasil aplicar recursos ativamente nessas áreas, a consultoria prevê que o segmento econômico poderá movimentar outros US$ 120 bilhões (R$ 494 bilhões) além do previsto.
Neste mês, a presidente Dilma Rousseff sancionou Marco Legal da Ciência e Tecnologia, novo parâmetro legislativo que promete reduzir a burocracia, facilitando investimentos em pesquisa e ciência nas iniciativas pública e privada. Além disso, o governo anunciou edital de financiamento de R$ 200 milhões para pesquisa e desenvolvimento.
Professor de economia e direito da Universidade de St. Gallen, Peter Sester afirma que o Brasil deveria estar investindo mais e ter aproveitado melhor a riqueza gerada pela exportação de commodities, cujo preço agora está em baixa no mercado internacional.
"O Brasil não utilizou a renda extra em tributos e royalties de minério de ferro e outras commodities durante o superciclo para investir consequentemente em infraestrutura, educação, pesquisa e desenvolvimento, ou ao menos fazendo um fundo de reserva para quando o ciclo passasse."
Para Sester, a "ineficiência foi subsidiada com o dinheiro dos contribuintes", criticando subsídios estatais a determinados setores.
No auge do ciclo, o PIB brasileiro chegou a registrar crescimento de 7,5% em 2010. A previsão do Fundo Monetário Internacional para este ano é de retração de 3,5% na economia.
Ameaças
Bárcena vê três ameaças no horizonte da quarta revolução industrial: o aumento da desigualdade, as mudanças climáticas e a tendência recessiva das economias. Desafios, afirma, que podem ser solucionados com investimento estatal e políticas públicas ativas.
"Políticas fiscais expansionistas podem ajudar a evitar tendências recessivas e recuperar empregos (…). Acesso universal a educação e saúde encorajam demanda agregada e aumento de produtividade", defende.
"Políticas sociais voltadas ao amparo social universal e no combate à desigualdade podem promover um incentivo crucial para a demanda minguante em todos os lugares", acrescenta.
Para a especialista, o investimento público deve ter um "componente ambiental" forte, que mova a economia mundial a um caminho de baixo carbono, ou seja, de baixa emissão de gases de efeito estufa. Essa alternativa, afirma, contribui muito mais para a geração de empregos do que a indústria poluente.
"O desafio é direcionar as novas e antigas tecnologias para a utilização mais eficiente de recursos naturais, energias renováveis e sustentável, cidades inteligentes que possibilitem evitar desperdício de energia e produção", avalia Vanessa Fuchs.