terça-feira, 5 de julho de 2016

Universo dos crochés


10 maneiras de jogar dinheiro fora (e o que você precisa fazer para parar...


 
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Mariana Amaro
 
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Fui repórter de finanças pessoais por bastante tempo. Fazendo matérias, descobri uma coisa meio...
 
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Cafeteria vai oferecer sexo oral a consumidores

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Nunca se viu nenhuma cafeteria assim, nem numa casa de prostituição e essa ambiguidade está virando notícia mundial.

Uma cafeteria, que será inaugurada em Genebra (Suíça), vai oferecer um inusitado serviço: seus clientes podem pedir café com sexo oral. E o preço será por volta de R$200.

Bradley Chavet, da direção da cafeteria, diz que os clientes poderão, com um iPad, escolher o tipo de café desejado e selecionar a prostituta que fará o serviço sexo. "Em cinco, dez minutos, tudo será finalizado", contou.

A prostituição é legal na Suíça, mas é controlada pelo governo a fim de evitar o tráfico de mulheres.

 

Catraca Livre

Pérolas do Facebook–5.7.2016

• MY COLLECTION ~ MIND OVER MATTER : THE IMAGES OF PINK FLOYD •

•• I Think Pink Floyd Fans Probably Have Retained Ownership Of The Series, At Least 1 Edition ••

Ver tradução

 

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Minutos de Sabedoria - Forum Espirita

1. NÃO critique! Procure antes colaborar com todos, sem fazer críticas. A crítica fere, e ninguém gosta de ser ferido.

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A Visit To Nick Mason’s Car Colletion

Nick Mason is the long-lasting drummer for unbelievable, and super persuasive, rock band Pink Floyd. What's more, his time in the band has given him the assets to bear the cost of an amazing auto gathering. At the point when Nick Mason…

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David Gilmour Busts Out Pink Floyd Classic After 22 Years In Poland

On Saturday night renowned guitarist David Gilmour of Pink Floyd fame kicked off the latest leg of his Rattle That Lock Tour with a band including Allman Brothers…

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Tente não se emocionar com o projeto fotográfico chamado "Como os cães envelhecem"

Sábias palavras de alguém desconhecido disseram "cães vivem menos porque…

SUPERTELA.NET|POR SUPER TELA

 

 

Pink Floyd References on The Simpsons

Here are some references to Pink Floyd from the Simpsons. 1. At the point when Homer discovers his center name he moves in with a few flower children that make juice. At the point when the juice is annihilated by Homer he repairs the…

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Que maravilha para a saúde!

Porto Alegre 24 Horas

3 h ·

Quinta-feira as temperaturas mínimas devem ficar nos 3ºC

O calor tem horas contadas para acabar e dar ao lugar à volta do frio

O calor, que tomou conta do Rio Grande do Sul nos últimos dias, está com os dias contados. Apesar de a queda nas temperaturas prevista pelo Instituto Nacio

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Cafeteria vai oferecer sexo oral a consumidores

CATRACALIVRE.COM.BR

 

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Pink Floyd’s Comfortably Numb “Harp Cover” Amazing!

Comfortably Numb - Harp Cover Comfortably Numb has always been one of my all time favourite songs, so I decided to make my own cover of it. I thought the…

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A autora de Comer rezar amar, Elizabeth Gilbert, anunciou nesta sexta-feira que está se separando de seu marido, o brasileiro José Nunes

Escritora de "Comer rezar amar" se separa do marido

ZH.CLICRBS.COM.BR

 

 

Lindo dia de sol em Porto Alegre.

 

 

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Ninguém acerta dezenas da Mega-Sena, e prêmio vai a R$ 9 milhões http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/ninguem-acerta-dezenas-da-megasena-e-premio-sobe-para-r-9-milhoes-170734.html … @rdgaucha

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Auditorias apontam ′esqueletos′ que somam R$ 24,6 bilhões na Caixa

por JULIO WIZIACK

O TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu que a Caixa Econômica Federal terá de vender sua participação em uma empresa que, desde 2012, presta serviços ao banco sem licitação. O caso é o mais recente de uma série de esqueletos descobertos por órgãos de controle na Caixa, em negócios que já movimentaram R$ 24,6 bilhões.
Em maio, o TCU deu um ultimato: o banco não pode continuar como sócio na CPM Braxis, hoje controlada pela francesa Capgemini.
A sociedade começou em 2012, quando a CaixaPar, braço de investimento da Caixa, comprou 22% da companhia por cerca de R$ 320 milhões. Só um dos softwares vendidos depois ao banco, sem licitação, custou R$ 518 milhões.
A empresa desenvolveria um sistema de processamento das operações de crédito imobiliário da Caixa que seria incorporado pelo banco, o que ainda não aconteceu.
Enquanto isso, a carteira de crédito continua "rodando" em um sistema da americana Unisys. A empresa era o braço de tecnologia da própria Caixa e foi vendida em 1999 por R$ 258,5 milhões (em valores corrigidos).
SEM LICITAÇÃO
Com a justificativa de que não havia empresa "similar", a vice-presidência responsável pelas compras contratou a Unisys sem licitação repetidas vezes, e os reajustes sempre foram para mais, mesmo com o volume crescente de operações de crédito –que dariam margem para negociar descontos. É o que dizem relatórios do TCU.
A discussão se arrasta até hoje. Há cerca de um mês, já sob comando do novo presidente, Gilberto Occhi, a renovação do contrato da Unisys chegou ao conselho do banco, mas não houve decisão.
Ainda segundo o TCU, a Caixa fez "cálculos errôneos" que geraram sobrepreços. De lá para cá, esse contrato rendeu R$ 1,2 bilhão à Unisys.
Essa situação se repetiu na área de cartões que era atendida pela processadora Orbitall desde 2002. Em 2005, A concorrente CSU venceu a disputa para substituí-la com a missão de desenvolver um sistema próprio para a Caixa.
A Folha apurou que os executivos do banco criaram tantas dificuldades para a CSU que a multinacional rompeu o contrato, após receber cerca de R$ 1 bilhão. A Caixa nega.
A Orbitall voltou, em 2009, e, enquanto prestou serviços, acumulou cerca de R$ 1,5 bilhão. Foi substituída em 2010 pela espanhola Indra.
Nas loterias, ocorreu algo parecido com a Gtech. Em 2004, a empresa foi pivô da CPI dos Bingos e, sob pressão, a Caixa acelerou a incorporação do sistema e encerrou o contrato. Naquela época, o então presidente do banco, Jorge Mattoso, afirmou no Senado que tentava evitar que a Caixa continuasse "refém" desses fornecedores.
Hoje, essas duas linhas de negócio podem ser privatizadas, o que traria pelo menos R$ 20 bilhões ao governo.
PREJUÍZOS
O Banco Central também está atento ao uso, pela Caixa, desses sistemas de processamento de crédito. O regulador questiona a vulnerabilidade de "rodar" quase 70% de seus empréstimos em sistemas de terceiros.
Outro problema apontado pelo BC são as agências deficitárias. Desde 2010, o banco abriu cerca de 1.300 agências. Avaliações da própria Caixa indicam que muitas estão em lugares sem potencial comercial e pelo menos 150 dão prejuízo. O BC ainda não recebeu justificativas da vice-presidência de varejo do banco.
Outro foco de tensão apontado por auditores da Caixa é o contrato com a seguradora francesa CNP Assurances, no qual o banco estatal libera seus balcões para a venda de seguros e títulos de capitalização da CNP em troca de 10% do valor da venda.
O rompimento chegou a ser ventilado, mas não prosperou por pressão de executivos do banco. O contrato rendeu à Caixa R$ 20 bilhões, mas no mercado estima-se que o retorno poderia ser o dobro.
OUTRO LADO
Por meio de sua assessoria, a Caixa disse que busca a independência tecnológica de todos os seus sistemas de informática. Por isso, decidiu adquirir participação societária na CPM Braxis, em 2012.
"A Caixa prossegue avaliando o assunto [venda de sua participação na empresa], mas ainda não há decisão final a esse respeito", disse o banco em nota.
A parceria "visa o desenvolvimento de um software [sistema de processamento de dados], e não a prestação de serviço de processamento de dados".
Em relação à Datamec (hoje Unisys), a venda da empresa não foi uma decisão da Caixa, mas, sim, uma decisão estratégia [de privatização] do governo federal. "Trata-se de um processo tecnológico complexo [incorporação do sistema], em fase final de implementação."
A Caixa diz que as contratações [de fornecedores] "observaram fielmente os preceitos legais da Lei de Licitações" e "os valores envolvidos nos referidos contratos são compatíveis com os praticados no mercado".
Sobre a divisão de cartões, a Caixa informa que abriu licitação em 2004 para a incorporação do sistema. A CSU foi contratada em maio de 2005, e o contrato, rescindido pelo banco em fevereiro de 2008.
Houve um procedimento administrativo instaurado e apreciado pelo Poder Judiciário Federal favoravelmente à Caixa. Duas licitações foram lançadas, em dezembro de 2008 e em julho de 2009, mas não obtiveram sucesso.
Um novo certame aconteceu logo depois e foi vencido pela espanhola Indra.
Contratada em 2010, a empresa concluiu o processo em março deste ano.
AGÊNCIAS
Iniciada em 2001, a sociedade da Caixa com a seguradora francesa CNP Assurances tem vigência até 2021 e é "exitosa", diz o banco. "Possíveis encaminhamentos visando a renovação do contrato serão tempestivamente comunicados ao mercado."
Sobre as agências deficitárias, o banco disse que não existe "determinação normativa" obrigando o envio dessas informações ao BC.
A Caixa informou que está implementando um processo de expansão de agências e que, como qualquer outro projeto, ele prevê um "tempo de maturação para o ponto de retorno do investimento em cada unidade". O banco afirmou que o projeto como um todo é superavitário.
Fonte: Folha Online - 03/07/2016 e Endividado

“TEMOS QUE NOS PREPARAR PARA O TERROR NOS JOGOS”!

(Coluna do Estadão-04) O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, almirante de esquadra Ademir Sobrinho, afirma que o terrorismo é uma preocupação na Olimpíada. Muitos alvos de grupos radicais vão desembarcar no Brasil. Diante disso, o pessoal que vai lidar com os visitantes foi treinado para identificar lobos solitários e outras medidas estão sendo tomadas para garantir a segurança de atletas e espectadores. “Não podemos dizer que não há probabilidade de um ataque terrorista. Temos que nos preparar para a pior situação. É o que estamos fazendo.” , ou 6,7%.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

DIRETORA DO FMI DIZ QUE REINO UNIDO ERA UM ENTRAVE PARA DECISÕES NA UE POR UNANIMIDADE !

1. A diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, afirmou hoje que a Europa "deve sair por cima" do 'Brexit', lançando os projetos que pensava condenados a um veto britânico e melhorando a comunicação. Numa conferência econômica em Aix-en-Provence, no sul de França, Lagarde referiu-se a "tantas coisas que uma e outra vez os comissários europeus diziam que não podiam ser feitas por causa dos britânicos".
2. "Isso seria um verdadeiro projeto para estimular" a construção européia, disse, acrescentando que para a economia mundial é "fundamental que os europeus decidam sair por cima do 'Brexit'". A diretora do FMI frisou por outro lado a importância de a União Européia melhorar a comunicação.
3. "É preciso evidentemente trabalhar a realidade econômica, mas também imperativamente ocupar-se das percepções", disse. "Se há um enorme fosso entre as percepções dos povos e a realidade, há um problema real de comunicação", acrescentou.
4. Lagarde afirmou que, apesar de tudo, a saída do Reino Unido da UE está "entre aspas", uma vez que até que Londres acione o artigo 50.º que dá início ao prazo de dois anos de negociações, "tudo - as suas obrigações, as suas contribuições financeiras" continuam iguais.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

Especialistas dão dicas para reduzir despesas no condomínio em até 40%

por MARTHA IMENES E PALOMA SAVEDRA

Com a ajuda de cada um, sem deixar a administração sob a responsabilidade somente do gestor, é possível reduzir em quase à metade a taxa condominial e também evitar reajustes
Rio - A união faz a força. Esse é o lema — e o segredo — usado por condôminos em tempos de crise. Para equilibrar as contas, síndicos e demais moradores encontraram uma estratégia derradeira: a gestão participativa. Com a ajuda de cada um, sem deixar a administração sob a responsabilidade somente do gestor, é possível reduzir em quase à metade a taxa condominial e também evitar reajustes altos da cota.
A medida inclui estudos de gastos e controle de uso de água e energia e de custo com funcionários. Com a gestão participativa, os moradores de um edifício na Tijuca conseguiram reduzir em 40% a cota condominial: de R$ 550, baixou para R$ 330 a partir deste mês. Síndico do prédio — com apenas oito apartamentos —, o lapidário José Batista da Silva, 65 anos, e o vizinho Mauro Leitão, 39, cobriram os déficits a partir de uma força-tarefa da dupla.
Analista de sistemas, Mauro decidiu ajudar o síndico e usou seus conhecimentos para estudar as contas do edifício. Ele pontuou as áreas em que seria necessário cortar gastos, como conta de água, luz, reformas e funcionário.
“Pedi que me ajudassem no orçamento. Deu certo. Existe um síndico, mas na verdade todo mundo é colaborador”, conta Batista, que também paga a cota. “O condomínio nada mais é do que uma grande família. Os cuidados que temos em casa, temos que ter no edifício”, completa Mauro.
Conta de água é uma das maiores vilãs dos gastos
O primeiro passo foi detalhar os gastos. “Estudei o que entra de dinheiro e o que sai. O que entra são apenas a taxa condominial e o fundo de reserva”, pontua Mauro, acrescentando que a verba gasta é sempre alta, para manutenção do prédio, compra de material de limpeza, pagamento de diarista, luz, água e despesa com administradora, RAIS do condomínio e registro anual do CNPJ do prédio , entre outros. “As contas nunca fechavam. Como são poucos moradores, era sempre muito oneroso”, ressalta. Por isso, decidiram colocar um diarista duas vezes na semana no lugar do antigo funcionário.
Em seguida, veio o ‘pulo do gato’ nas contas: a troca do sistema de tubulação e de lâmpadas quentes por frias. Batista explica que os canos eram antigos e, por isso, havia vazamentos frequentes, causando desperdícios. “Fizemos obra e criei sistema em que a água vai direto para a caixa superior, usando menos a bomba. Acabou o desperdício. Antes, a bomba era usada toda hora e agora não. A conta de energia caiu em mais de 50%”, revela.
Em um edifício em Jacarepaguá, gerido pela administradora Reinventta, a revisão de gastos levou à queda no índice de reajuste do condomínio. Diretor da empresa e do Instituto Pró-Síndico do Rio, Carlos Sampaio ressalta que o planejamento e a boa vontade dos condôminos foi fundamental para frear os custos. “O reajuste seria de 27% e caiu para 6,32%. A redução deve-se, principalmente, à revisão de despesas, com renegociação com fornecedores, limite de gastos com material de limpeza e com funcionários”, esclarece Carlos.
Fonte: O Dia Online - 02/07/2016 e Endividado

PRAZOS E EXPECTATIVAS INVERSOS ACIRRAM AS DIVERGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS NO RIO DE JANEIRO!

1. O governo estadual do Rio –vive uma gigantesca e profunda crise fiscal e financeira. Sem fôlego próprio, correu desesperado atrás da ajuda federal. Para tanto precisava pintar a conjuntura como inviável com as forças e os instrumentos disponíveis para o governo estadual. A proximidade dos Jogos Olímpicos ajudou.
2. Nas palavras do governador trata-se de uma calamidade pública com o caos imediato na segurança pública, nos transportes e na saúde. Só isso poderia salvar a Olimpíada-2016. As suas palavras ecoaram e em seguida o presidente e o ministro da fazenda reuniram-se com os governadores mais aflitos, e decisões foram tomadas.
3. Para o governo do Estado do Rio de Janeiro, vieram dois bilhões e novecentos milhões de reais para aplicação imediata de forma a “salvar a Olimpíada”. Com isso se reabre o prazo político. Afinal as eleições estaduais só ocorrerão em 2018. Esse fôlego financeiro poderia alavancar o governo estadual e colocá-lo outra vez de pé em campo no início de 2018. Afinal este é o prazo político estadual.
4. Mas o prazo e a expectativa da Prefeitura do Rio, são completamente diferentes. De um lado a própria Olimpíada- 2016, administrada pelo prefeito como um trunfo político que poderia produzir uma reversão de expectativas políticas. O prefeito insiste que a situação financeira da Prefeitura é muito diferente da do Estado.
5. É verdade, mas comparar com o Estado não quer dizer muita coisa. As curvas fiscal, financeira e previdenciária da Prefeitura do Rio, são declinantes. O início do próximo governo municipal em 2017 não será brilhante. Mas bem administrado desde o primeiro dia, a gravidade mesmo que significativa,será transitória.
6. Dada a proximidade do calendário olímpico-eleitoral, o prefeito da capital, não se conteve e fez declarações duras apontando a mira de seu fuzil para o governo estadual. Alguma resposta política terá, especialmente pela frieza que caracteriza o governador em exercício. Não será de bate-pronto, mas virá. E no tempo que possa devolver com a mesma moeda política. Ou seja nos próximos dois meses.
7. No dia 2 de julho, o prefeito esbravejou para as câmeras e gravadores da imprensa que o cobria. As perguntas cobriram os fatos –a proximidade dos Jogos Olímpicos. E de nada servia alegar que são responsabilidades distintas as estaduais e municipais, mesmo se sabendo que é verdade.
8. Disse o prefeito à imprensa no dia 2 de julho. (UOL) -Paes diz que governo do Rio não tem comando e pede 'vergonha na cara' "Está no limite, falta o mínimo de comando, não pode virar esse desmando no Rio. Não pode falar que é problema social porque problema social também tem em São Paulo e a gente não vê isso. Tem em Recife, em Belo Horizonte e a gente não vê isso. O que a gente espera das forças policiais do Estado é que elas cumpram suas obrigações.""Um absurdo um secretário de saúde dizer o que disse nessa altura do campeonato. Vá aprender a gerenciar, vá aprender a economizar custos", disse o prefeito.

 

EX-Blog do Cesar Maia

Perda com fundo de pensão pode levar Caixa a pedir R$ 5 bilhões ao Tesouro

Gilberto Occhi assumiu a presidência da Caixa afirmando que o banco não precisará de dinheiro novo do Tesouro em 2016. Mas, nos bastidores, a instituição já calcula que serão necessários pelo menos R$ 5 bilhões neste ano para continuar operando no mesmo ritmo.
Os números ainda estão sendo fechados e dependem, basicamente, das projeções de deficit da Funcef, fundo de pensão dos funcionários do banco estatal.
Outro fator é o crescimento da inadimplência e das provisões para perdas com empresas financiadas.
Somente neste ano, segundo técnicos envolvidos nos que acompanham os estudos, a Caixa terá de depositar R$ 4 bilhões na Funcef como contrapartida para cobrir parte do rombo de R$ 8,8 bilhões registrado em 2015.
Ainda segundo apurou a reportagem, as perdas neste ano devem superar a marca do ano passado, porque muitos investimentos continuam registrando perdas.
BELO MONTE
Somente a usina de Belo Monte, por exemplo, está exigindo R$ 500 milhões por mês de seus acionistas até o final do ano. A maior parte desses recursos servirá para cobrir o empréstimo que não saiu do BNDES desde que o projeto virou alvo da Operação Lava Jato.
O banco ainda tenta evitar a necessidade de receber injeções do Tesouro, num momento em que o governo Temer precisa equilibrar as contas públicas.
Por isso, tenta acelerar a privatização da área de cartões e de loterias, dois negócios que podem render cerca de R$ 20 bilhões ao banco, dependendo da forma como o braço de loterias será colocado à venda. Há quem defenda a venda parcial.
Outra fonte de recurso é a abertura de capital da Caixa Seguridade, prevista para este segundo semestre.
OUTRO LADO
A Caixa afirma que dispõe de capital necessário para conduzir o seu plano de negócios de acordo com o planejamento da instituição.
"Ao fim do primeiro trimestre, a estrutura de capital existente era suficiente para proporcionar crescimento da carteira de crédito de aproximadamente R$ 120 bilhões a R$ 150 bilhões", diz o banco. "É significativamente superior aos guidances [referências] de crescimento ao mercado."
A Caixa diz que não há, neste momento, previsão de "equacionamento adicional" em 2016 e que a inadimplência está abaixo de média dos seus concorrentes.
Fonte: Folha Online - 03/07/2016 e Endividado