segunda-feira, 4 de julho de 2016

Cartão: Crédito, débito ou dívida?

por Alex Campos

Nas mãos de pessoas impulsivas ou compulsivas, especialmente em ambientes comerciais tentadores, o cartão de crédito é ′um cadáver que nos sorri′
Além da caderneta de poupança (tema da coluna na edição de 19 de junho), outra paixão incondicional dos brasileiros é o cartão de crédito - um pedaço de plástico chipado e hologramado, que deveria ser mantido fora do alcance de “adultos”, trancado junto a tesouras, alicates, canivetes e outros objetos cortantes. Nas mãos de pessoas impulsivas ou compulsivas, especialmente em ambientes comerciais tentadores, o cartão de crédito é “um cadáver que nos sorri”. O monstrengo cobra juros que podem chegar a 500% ao ano, em caso de saldo devedor financiado no sistema conhecido como “rotativo”.
ENXUGANDO E AUMENTANDO O GELO
O erro letal de quem tem essa arma, com ou sem porte legal, é passar a utilizar o limite de crédito disponível como se ele fosse parte dos rendimentos pessoais ou do orçamento familiar. Outro perigo real, além de atrasar o pagamento, é pagar mensalmente apenas o valor mínimo da fatura – algo como enxugar gelo, mas, em vez de ver o bloco derreter e diminuir aos poucos, você vê o bloco inchar e crescer sem parar e sem piedade.
Vale lembrar que, em caso de necessidade, existem outras formas de financiamento, mais baratas e menos perigosas. Uma delas é o consignado, com desconto em folha, geralmente oferecido a servidores e aposentados ou pensionistas. Como o risco de inadimplência ou de calote é quase zero, os juros do consignado estão entre os mais baixos do mercado. Quem não é funcionário público nem trabalhador inativo pode pedir ajuda na família a quem se enquadra numa dessas condições - mas, por favor, sem deixar de honrar o compromisso de manter limpo o nome do papai ou da vovó.
Outra modalidade com taxas ou tarifas mais em conta é a do penhor ou do micropenhor da Caixa, adequados para urgências de curto ou médio prazos. Para emergências de pequenos valores, existem bancos dedicados exclusivamente ao microcrédito, que oferecem socorro a partir de R$ 50. Também é possível conseguir dinheiro barato em cooperativas ou fundos de assistência financeira. Em geral, basta ser associado ou funcionário de um grupo, empresa, conselho profissional ou entidades de classe, com vínculo ou convênio junto a essas instituições - que têm fins lucrativos, mas não destrutivos.
Fonte: O Dia Online - 02/07/2016 e Endividado

 

 

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Câmbio não é livre em lugar algum, diz Rubens Barbosa

Por Márcio Juliboni

Passado o susto com a decisão dos britânicos de deixar a União Europeia, o dólar voltou a recuar em relação ao real. O movimento foi reforçado pela sensação dos investidores de que a nova diretoria do Banco Central não iria mesmo intervir na taxa de câmbio. Mas o cenário mudou após o BC vir a campo na sexta-feira (1), realizando a primeira intervenção no mercado de câmbio desde 18 de maio.

O movimento de alta da moeda norte-americana ganhou força ao longo do dia, após as declarações do presidente do BC, Ilan Goldfajn, de que estão abertas as condições, no Brasil e no exterior, para reduzir os estoques de swaps cambiais. Goldfajn reafirmou, contudo, seu compromisso com o regime de câmbio flutuante. Pelo sim, pelo não, o movimento foi interpretado pelo mercado como o estabelecimento de um novo piso para o dólar: R$ 3,20.

Para o embaixador Rubens Barbosa, presidente do conselho superior de comércio exterior da Fiesp, a reação do BC é bem-vinda e necessária. Ele lembra ainda que a indústria defendia a medida havia tempos. Embora o câmbio flutuante faça parte do tripé macroeconômico que sustentou a estabilização do país desde o Plano Real, é temerário segui-lo ao pé da risca. “Nenhum país do mundo tem um câmbio totalmente flutuante, livre, hoje em dia”, afirma Barbosa a O Financista. “Todos os países administram suas taxas: Estados Unidos, China...”. Leia a seguir os principais trechos da conversa:

O Financista: Como o senhor avalia a intervenção do BC nessa sexta-feira?

Rubens Barbosa: Ela foi muito importante. Foi positiva e bem-vinda, porque a indústria já pedia, havia tempos, alguma reação do Banco Central.

O Financista: O mercado interpretou a intervenção como o estabelecimento de um novo piso de R$ 3,20 para o câmbio. Esse patamar é bom para a indústria?

Barbosa: Eu acredito que a intervenção não teve o objetivo de estabelecer um novo piso. Acho que o BC agiu para mostrar que está atento ao câmbio. Agora, o novo piso é algo que deve ser discutido mais adiante.

O Financista: Mas seria o caso de manter o câmbio ao redor de R$ 3,50?

Barbosa: Do ponto de vista dos exportadores, sim. Mas o BC não pode tomar decisões isoladas do mundo. Agora, se o país não criar condições para que as exportações voltem a crescer, a balança comercial será prejudicada. O que estou dizendo é que não se pode pensar na política macroeconômica desvinculada da política industrial e comercial, algo que os economistas brasileiros estão acostumados a fazer. Além disso, nenhum país do mundo tem um câmbio totalmente flutuante, livre, hoje em dia. Todos os países administram suas taxas: Estados Unidos, China...

O Financista: Para a indústria, é melhor que o BC intervenha no câmbio?

Barbosa: O BC precisa acompanhar o que ocorre no mundo. Há toda essa instabilidade recente dos mercados, e o BC tem todo os dados para avaliar a situação. Agora, do ponto de vista macroeconômico, a queda do dólar ajuda apenas pontualmente, como no caso da importação de feijão. Mas manter os juros elevados, em um cenário de inflação convergindo para a meta e câmbio em queda... Isso cria uma situação delicada para alguns setores industriais.

O Financista: Segundo o último boletim Focus, do BC, a expectativa é de um saldo comercial de US$ 50,76 bilhões neste ano. No atual patamar de câmbio, esse saldo pode cair?

Barbosa: Acho que essa projeção foi feita com um câmbio estimado ao redor de R$ 3,50. A queda do dólar tem um efeito muito negativo para a indústria. Como o Custo Brasil é elevado, muitos setores conseguem ser competitivos na exportação por causa do câmbio. Os empresários com quem converso dizem que, com a taxa entre R$ 3,50 e R$ 3,70, conseguem uma pequena margem nas exportações, mas conseguem. Abaixo desse patamar, há um problema sério, porque a margem acaba. O câmbio não é tudo, mas ajuda.

O Financista: O saldo comercial pode cair, então?

Barbosa: Os setores que mais se beneficiaram com a alta do dólar, como o têxtil, calçadista, papel e celulose e máquinas e equipamentos, já estão sentindo dificuldades. As importações estão caindo, mas o problema é que as exportações podem crescer num ritmo menor que o atual. Com isso, o saldo pode desacelerar. Desse jeito, não sei se a projeção poderá ser mantida.

 

 

 

O MELHOR DA SEMANA

Exclusivo: Paulo Bernardo e o organograma do crime

O Antagonista teve acesso exclusivo ao inquérito da Operação Custo Brasil, que prendeu o ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi Hoffmann...  [veja na íntegra]

Rouanet bancou até casamento

Os investigados da Operação Boca Livre usaram a Lei Rouanet para bancar eventos corporativos, shows com artistas famosos... [leia o texto completo]
- O casório Rouanet

Toffoli soltou geral

Dias Toffoli soltou Paulo Bernardo. Mas ele fez muito mais do que isso. Citando como exemplo o processo do mensalão, ele disse que discorda... [veja na íntegra]

- Toffoli sugere medidas cautelares a Paulo Bernardo
- Só falta o foro privilegiado a Paulo Bernardo
- Gleisi comemora soltura do marido

Exclusivo: o caminho do dinheiro da Delta

O MPF montou um organograma do esquema de corrupção montado por Fernando Cavendish, dono da Delta, com apoio de Carlinhos Cachoeira e Adir Assad... [veja na íntegra]

- PF pega a Delta
- Carlinhos Cachoeira preso
- Cavendish está em Ibiza

Exclusivo: Odebrecht delata presidente do STJ

O presidente do STJ, Francisco Falcão, é alvo de um pedido de inquérito da PGR... [leia mais

- Faxina no Judiciário

Reunião de Pauta: Com ou sem PT no governo, precisamos continuar nas ruas

Reunião de Pauta - 30.06.2016

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Conheça seus direitos ao renegociar dívidas e cancelar financiamentos

Advogado especialista alerta para direitos dos consumidores quando o assunto é renegociar dívidas ou outros problemas financeiros
Muitos brasileiros estão com dificuldades para honrar seus compromissos financeiros. Infelizmente, é uma das consequências da crise econômica, que afeta diretamente o bolso dos consumidores. Famílias que tiveram suas rendas diminuídas pelo desemprego, que chegou a 11,2% no primeiro trimestre, precisam optar por pagar suas despesas básicas ou cumprir com o pagamento de dívidas antigas ou mesmo financiamento de bens. A alta da inflação também contribui fortemente para o aumento da inadimplência. Segundo levantamento da FecomercioSP, 18,8% das famílias paulistas estão com as contas atrasadas.
Uma saída que muitos escolhem é o cancelamento dos financiamentos ou a renegociação de dívidas. “Os mutuários brasileiros estão desistindo do sonho da casa própria e um dos principais motivos, está no orçamento das famílias”, explica o advogado especialista em direitos do consumidor, Dori Boucault. No entanto, ele alerta que é preciso ficar atento aos seus direitos.
Abaixo, o especialista elencou alguns direitos ao desistir de contratos de financiamento:
Desistência direta com a construtora ou incorporadora: essa situação se aplica quando o cliente precisa suspender o imóvel comprado na planta. “O pedido de rescisão do negócio pode ser feito até a entrega das chaves, no momento no qual ainda não há financiamento bancário para o pagamento das parcelas finais”, explica Dori.
Quanto é possível receber de volta? Dori explica que nesse caso é recomendado que o cliente aceite perder, no máximo, até 15% do valor pago para a empresa, pois esse percentual se refere ao que a justiça garante para clientes que entram com uma ação judicial. Os consumidores conseguem receber de volta, na maioria dos casos, até 85% do que já pagaram para a construtora. “Essas transações são complicadas e pode ser necessário entrar com um processo judicial. Nesse caso não é recomendado que cliente aceite assinar nenhum termo em que diz aceitar abrir mão de lutar pelos seus direitos na justiça”, explica Boucault.
Financiamento pago diretamente no banco: quando o cliente já recebeu as chaves e está pagando as parcelas de financiamento para o banco, a melhor forma de se livrar do financiamento, segundo o advogado, é vender o imóvel para outro interessado com o dinheiro, quitar a dívida com o banco ou repassar o empréstimo para o novo comprador.
“O primeiro comprador corre o risco de não recuperar todo o dinheiro que já investiu então a opção mais comum nesse caso é que o novo dono refinancie o saldo devedor com o banco, mas isso só poderá ser feito se o banco aceitar o crédito do novo comprador”, comenta Dori.
Após a análise de crédito, o banco pede que o comprador e o vendedor assinem o contrato que deve ser registrado em cartório e levado a agência bancária. Após esse processo, o crédito é liberado. Dori explica que, nesse caso, o vendedor receberá do comprador a diferença entre o que já foi financiado e o valor pelo qual o imóvel foi vendido. “Os valores exatos devem negociados entre as partes, sem a interferência do banco, pois a instituição financeira não devolverá nenhum valor ao antigo proprietário do imóvel”, finaliza o advogado.
Direitos ao renegociar dívidas
O advogado explica que a renegociação de dívidas é uma área mais complicada por não possuir regulamentação. Em geral, as políticas de renegociação das maiorias dos bancos não atendem aos interesses dos consumidores e são consideradas abusivas. Por isso, é um alerta para que o consumidor só entre em um refinanciamento caso tenha condições de pagar as parcelas. “Em caso de cobranças arbitrárias, o cliente deve denunciar aos órgãos de defesa do consumidor e procurar a justiça para que o contrato seja revisto”, comenta o especialista.
Confira algumas dicas e direitos ao renegociar suas dívidas:

– Fique atento aos valores cobrados:
ao renegociar seja com banco, loja ou prestador de serviços é importante analisar os aspectos financeiros da dívida, como por exemplo, se o valor está correto, se os juros aplicados são os juros contratados, se as condições propostas são justas e, principalmente, se cabem no bolso do devedor.
– O consumidor tem direito a recusar a proposta: segundo Dori, o cliente só deve fechar a proposta se as condições propostas atenderam as suas necessidades. Ao notar que as parcelas ficarão acima da sua capacidade de pagamento, o consumidor tem o direito de recusar e apresentar uma contraproposta que é passível de aceitação ou não. “O consumidor não é obrigado a aceitar logo a proposta apresentada pelo credor, pois se trata de um acordo mutuo. O consumidor só deve aceitar se entender que a negociação foi justa e se ele vai cumprir com o que foi proposto”, orienta Boucault.

– Fique atento ao contrato:
uma renegociação deve ser entendida como um novo contrato, pois se trata de uma nova dívida. O novo contrato precisa deixar bem claro para ambas as partes todas as obrigações e todos os direitos. “O ideal é que esse processo seja bem documentado e que todas as condições sejam plenamente compreendidas e aceitas, isso protege ambos os lados em caso de um questionamento na justiça”, explica o consultor.

– As informações devem ser claras:
em uma negociação com bancos, isso não é diferente. Pela complexidade dos cálculos de juros, taxas e correções, o credor deve compreender e esclarecer qualquer dúvida para que o consumidor não se sinta lesado, pois se trata de uma negociação mais complexa.
– Atenção as datas dos órgãos de proteção ao crédito: ao conseguir pagar a dívida, o nome do consumidor deve ser excluído dos órgãos de proteção ao crédito, obrigatoriamente, em até 05 dias úteis. “Os cadastros dos inadimplentes não podem se recusar a prestar as informações ao consumidor ou cobrar valores para isso, devendo, inclusive, informar a fonte da inadimplência”, informa Dori.
Dori orienta que antes de partir para a renegociação da divida, o consumidor precisa colocar as contas na mesa, fazer o orçamento para saber a quem deve, o quanto deve e todo o montante da dívida envolvido, além disso, é preciso saber o quanto de sua renda pode separar para renegociar as dívidas. “Priorizar o pagamento das dívidas de acordo com a sua necessidade é uma boa opção, considerando que normalmente as dívidas mais caras como cheque especial e o rotativo do cartão possuem taxas de juros mais altas. Quanto antes o consumidor conseguir pagar esse tipo de divida, melhor para a sua vida financeira”, finaliza o advogado.
Fonte: Consumidor Moderno - 01/07/2016 e Endividado

 

 

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Nige Farage, que foi um dos protagonistas da campanha pelo ‪#‎Brexit‬, vai deixar a vida política. ‪#‎GloboNews‬ http://glo.bo/29ekL4X

Defensor da saída dos britânicos da União Europeia deixa liderança de Partido Nacionalista

G1.GLOBO.COM

 

Votação, no entanto, ainda não tem data para acontecer... ‪#‎GloboNews‬http://glo.bo/29dlTF4

Relator do recurso de Cunha contra cassação de seu mandato deve entregar parecer nesta segunda

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Após Lírio Parisotto negar agressão em redes sociais, a ex-modelo resolveu divulgar imagem e uma nota de desabafo. Leia as declarações dela: http://glo.bo/29pPH6u ‪#‎GloboNews‬

Foto de Luiza Brunet com olho roxo é usada como prova no processo de agressão contra ex-companheiro

G1.GLOBO.COM

 

Segundo imprensa local, ele estava próximo ao estacionamento de um hospital, em Jeddah, quando foi parado por seguranças. ‪#‎GloboNews‬http://glo.bo/29jl7bc

Homem-bomba detona explosivos perto do consulado americano na Arábia Saudita

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Em vídeo, homem defende criação de grupo para "tacar fogo, queimar" e diz que não tem medo de "entrar em cana", aos gritos. Veja mais:http://glo.bo/29e41L7 ‪#‎GloboNews‬

Taxistas aparecem incitando violência contra motoristas do Uber, no Rio, em imagens

G1.GLOBO.COM

 

 

 

Três pessoas morreram e várias ficaram feridas. Um bebê foi encontrado vivo às margens da rodovia, mas ainda não se sabe se os pais sobreviveram... :( ‪#‎GloboNews‬ http://glo.bo/29ddLZR

Caminhão-tanque bate, derrama combustível em rodovia e incêndio atinge veículos na pista oposta

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O principal alvo desta fase é Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT. É o terceiro a ocupar o cargo que virou alvo de investigações. ‪#‎GloboNews‬‪#‎LavaJato‬ http://glo.bo/29gNwQt

PF deflagra 31ª fase da Operação Lava-Jato e vai às ruas para cumprir 35 mandados de prisão

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Não há elementos para impeachment de Michel Temer, diz Janaína Paschoal

Por: Laryssa Borges, de Brasília

A advogada Janaina PaschoalA advogada Janaina Paschoal(Alessandro Shinoda/Folhapress)

Signatária do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, a advogada e professora de Direito Janaína Paschoal disse na madrugada desta sexta-feira, em depoimento à comissão especial do impeachment no Senado, que não existem atualmente elementos para se embasar um pedido de impedimento contra o vice-presidente da República Michel Temer (PMDB). Aos senadores, ela negou ter aspiração político-partidária, disse não ser "tucana" e informou que, caso surjam indícios contra Temer, ela também pedirá seu afastamento.

"Hoje não há elementos para pedir o impeachment do vice. Se surgirem, eu peço. Hoje não há", resumiu. Instantes antes, ela havia sido provocada pelo senador Telmário Mota (PDT-RR) a entrar com impeachment contra Michel Temer para combater "essa quadrilha que quer tomar conta do país". Mais cedo, durante o depoimento, ela afirmara que não cabia a ela pedir a abertura de processos de impeachment contra diversas outras autoridades. "Não sou a pedidora de impeachment geral da união. Não tenho condição nem saúde de sair de estado em estado pedindo o impeachment de tudo quanto é governo que merece ser impichimado", disse.

Apesar de não se alongar sobre a situação do vice-presidente, Janaína Paschoal comentou a decisão do vice de desistir de nomear o criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira para ministro da Justiça em um provável futuro governo. Mariz é um dos mais efusivos críticos da Operação Lava Jato. "Ele está dando sinais [ao desistir de Mariz] de que o que o povo quer é depurar", afirmou.

Pedaladas - A existência das chamadas pedaladas fiscais em 2015 é um dos argumentos utilizados pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para aceitar a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff. A adoção de pedaladas fiscais viola a Lei de Responsabilidade Fiscal, que proíbe que instituições como o BNDES, a Caixa Econômica ou o Banco do Brasil financiem seu controlador - neste caso, o governo. No ano passado, foram publicados 17 decretos não numerados abrindo créditos suplementares, sendo que quatro foram assinados pelo vice Michel Temer nos dias 26 de maio e 7 de julho, o que poderia, em tese, significar crime de responsabilidade praticado também pelo auxiliar de Dilma Rousseff. Daí a argumentação de senadores governistas em favor do afastamento do vice. O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Câmara instaure também um processo de impeachment contra Temer.

"O vice-presidente normalmente assina documentos na ausência do presidente, por delegação. Ele, ao que pude apurar, assinou esses decretos por delegação da presidente da República. Não entendo que o conjunto [contra Temer] é suficiente porque não há o tripé de crimes continuados intercalados entre si", disse Janaína Paschoal à comissão de impeachment.

Sobre o caso específico da presidente Dilma Rousseff, ela afirmou que, a despeito do cenário de penúria da economia, o pedido de impeachment contra a petista não está embasado na crise econômica. "Jamais pedir impeachment de quem quer que seja por crise econômica. O que tem de 2015 é suficiente e sobra pra afastar presidente", declarou. Segundo ela, existe uma "situação de continuidade delitiva" e de "prática de crimes para garantir a reeleição" e, por isso, não poderia ser aplicado de forma literal o entendimento do parágrafo 4º do artigo 86 da Constituição, que proíbe que um presidente da República seja responsabilizado, no exercício do mandato, por atos que não dizem respeito ao exercício de suas funções.

De acordo com a jurista, a expressão "funções" deve ser interpretada como atos tanto do primeiro quanto do segundo mandatos, já que Dilma não deixou por nenhum momento o posto de presidente da República durante a campanha à reeleição. "A reeleição não é uma carta branca. Os crimes invadiram este mandato. Esse histórico com crimes bem delimitados tem que ser trazidos e considerados porque isso é a prova do dolo e do que se objetivava, que é ganhar as eleições", disse Janaína.

 

Veja

 

 

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Nova fase da Lava Jato

Taba Benedicto/Estadão Conteúdo

A Polícia Federal deflagra na manhã de hoje a 31ª fase da operação Lava Jato, batizada de Abismo, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
São cumpridos um mandado de prisão preventiva, sete de condução coercitiva, 23 de busca e apreensão e quatro prisões temporárias. Leia mais

 

 

Investigação

Valter Campanato/ Agência Brasil

O ex-vice-presidente de fundos de governo e loterias da Caixa, Fábio Cleto, relatou em delação premiada que recebeu um total de R$ 7,3 milhões em propina de dez empresas, em troca da liberação de recursos do Fundo de Investimento do FGTS para essas empresas.
O ex-dirigente da Caixa afirmou que ele teria direito a 8% da propina acordada, mas repassava metade a um sócio. Ainda de acordo com Cleto, o hoje presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), era destinatário de 80% do repasse. Leia mais

 

 

Semana movimentada na Câmara

Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

A Câmara dos Deputados vai ter um início de semana movimentado. Hoje é o último dia para o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF), relator do recurso de Eduardo Cunha na Comissão da Constituição e Justiça, entregar o documento contra o parecer aprovado no Conselho de Ética que pede a cassação do mandato de Cunha.
A leitura do parecer está programada para quarta-feira, quando a CCJ tem reunião convocada. Leia mais

 

 

Senado em clima de reta final

José 
Cícero da Silva/Agência Pública

No Senado, a semana começa em clima de reta final por ser a última de reuniões da Comissão Processante do Impeachment, que só vai voltar a se reunir em agosto para a apresentação do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
A comissão especial do impeachment também tem previsão de ouvir a defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff. Ainda não está confirmado se ela vai pessoalmente ou se vai ser representada pelo advogado, o ex-ministro José Eduardo Cardozo. Leia mais

 

 

 

Privatizações contra o deficit

Na busca de reduzir o rombo das contas públicas no próximo ano, a equipe do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, calcula que o futuro programa de privatizações e concessões do governo Temer vai render entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões aos cofres públicos.
A equipe econômica definiu como objetivo fechar 2017 com um deficit primário menor do que o de 2016, que pode ficar em até R$ 170,5 bilhões. Leia mais

 

 

 

Mais um sigilo bancário quebrado

Alan Marques/Folhapress

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, ordenou a quebra do sigilo bancário do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), depois de a Procuradoria-Geral da República apontar 'fortes indícios' de envolvimento do parlamentar com institutos de previdência de servidores públicos.
De acordo com a PGR, há suspeitas de que Maranhão, teria atuado em diversas prefeituras em favor de esquema fraudulento de investimento nos regimes de Previdência de prefeituras. Leia mais

 

 

Luz mais barata em SP

iStock/Devonyu

A conta de luz vai ficar mais barata a partir de hoje para os moradores da cidade de São Paulo e de outros 23 municípios da região metropolitana.
A redução média vai ser de 7,3% para casas e comércios. Uma conta de R$ 50, por exemplo, deve ficar R$ 3,65 mais barata. Para as indústrias e grandes consumidores, a queda deve ser de 9,74%. A mudança é parte da revisão tarifária, feita anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Leia mais

 

 

Preso por estupro

Mário Angelo/ Folhapress

Um novo inquérito policial aponta que o ex-médico Roger Abdelmassih fazia nas pacientes tratamentos genéticos proibidos no Brasil. A informação é do Fantástico, da TV Globo.
De acordo com o novo inquérito, ele oferecia um procedimento para 'fortalecer' o citoplasma de óvulos com o citoplasma de mulheres mais jovens. O procedimento era chamado por ele de 'turbinar óvulos' e, supostamente, aumentaria as chances de mulheres mais velhas conseguirem engravidar. Esse tratamento ainda é considerado experimental e não há comprovações de que ele, de fato, aumente as chances de engravidar. Leia mais

 

Brasileirão

 Eduardo Anizelli/Folhapress,

O líder Palmeiras entra em campo hoje no encerramento da 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time comandado por Cuca vai a Recife enfrentar o Sport a partir das 20h. Você pode acompanhar esse jogo ao vivo pelo aplicativo Placar UOL ou pelo siteuol.com.br.
Ontem, o Corinthians goleou o Flamengo por 4 a 0 e chegou aos 25 pontos, na segunda posição, seguido pelo Grêmio, que venceu o clássico com o Internacional por 1 a 0 e foi a 24, e pelo Santos, que bateu a Chapecoense por 3 a 0, e chegou aos 22 pontos.Leia mais

Exames de Zika serão obrigatórios para planos de saúde a partir desta semana

A partir da próxima quarta-feira (6),  os planos de saúde terão que cobrir obrigatoriamente três exames de detecção do vírus Zika. Os procedimentos deverão ser disponibilizados para gestantes, bebês filhos de mães com diagnóstico de infecção pelo vírus, bem como aos recém-nascidos com malformação congênita sugestivas de infecção pelo zika.

Saiba Mais

A escolha destes grupos levou em conta o risco de bebês nascerem com microcefalia devido à infecção da grávida pelo vírus durante a gestação. A microcefalia é uma malformação irreversível que pode comprometer o desenvolvimento da criança em diversos aspectos.

A norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece que os planos têm que oferecer o PCR, indicado para a detecção do vírus nos primeiros dias da doença; o teste sorológico IgM, que identifica anticorpos na corrente sanguínea; e o IgG, para verificar se a pessoa teve contato com o zika em algum momento da vida.

Normalmente, a ANS revê a cada dois anos o rol de procedimentos obrigatórios a serem cobertos pelos planos de saúde. A última revisão começou a valer em janeiro deste ano. Porém, no caso do exame de diagnóstico do vírus Zika, a incorporação dos testes laboratoriais ocorreu de forma extraordinária, segundo a agência reguladora, por se tratar de uma emergência em saúde pública decretada pela Organização Mundial da Saúde.

Os planos de saúde tiveram 30 dias para se adequarem à nova regra.

 

Agência Brasil

 

 

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Pós-Copa, hotéis demitem, fecham e viram até clínica médica

por MARCELO TOLEDO

Em Salvador, 12 hotéis já foram fechados, e 16 mil pessoas, demitidas no setor hoteleiro como um todo. Em Belo Horizonte e em Cuiabá, nem metade dos leitos é ocupada. Após dois anos, o legado da Copa do Mundo na hotelaria é marcado por ociosidade, falências e demissões.
Para tentar reduzir o impacto da ociosidade, hotéis têm tentado abrigar eventos, seminários, alugado salões para festas e fomentado restaurantes. Um deles, em Cuiabá, será transformado em clínica médica.
Em Manaus, o setor hoteleiro obteve isenção do ICMS de energia elétrica.
Prevendo demanda excessiva para o Mundial, capitais elevaram muito a oferta de quartos. Como resultado, a taxa de ocupação sustentável –superior a 60%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis– está longe de ser alcançada.
REFLUXO GERAL
Há problemas em Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus e Recife, mas a situação mais dramática é a de Salvador, que tem mais de 40 mil leitos e taxa de ocupação de 53%.
A crise não poupou nem o hotel Pestana Bahia, ícone do setor, que neste ano encerrou uma trajetória de 36 anos.
"De legado da Copa, só ficou a Fonte Nova, além de dívidas", diz Glicério Lemos, presidente da associação de hotéis no Estado.
Após uma lei que incentivou o surgimento de hotéis, Belo Horizonte também vive superoferta de quartos –de 8.700 para 14 mil–, com taxa de ocupação de 48%. Sem os novos leitos, seria de 77%.
A diária média caiu a valores abaixo dos de 2010, diz Patrícia Coutinho, 38, presidente da ABIH-Minas e diretora da associação nacional.
Já em Cuiabá, dois hotéis fecharam e outros três devem parar, segundo Bruno Delcaro, novo presidente da associação dos hotéis do Estado. Para a Copa, 5.000 novos quartos surgiram e foram somados aos 7.000 já existentes. São 80 hotéis, dos quais 12 novos para o Mundial.
RISCO OLÍMPICO
No Rio de Janeiro, a preocupação é com a superoferta após os Jogos Olímpicos, que começam em 5 de agosto.
Segundo a RioNegócios, agência municipal de fomento, a capital chegou a 267 hotéis, com 33,4 mil quartos, no mês de maio. Em 2010, eram 19.800. Com albergues, motéis e flats, são 58 mil quartos disponíveis, segundo a associação dos hotéis.
Assim como ocorreu na capital mineira, o Rio ofereceu incentivos fiscais ao setor, o que fez o total de quartos deslanchar. "O crescimento foi meteórico. Sobreviver [depois] é lei de mercado", afirmou Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ.
Ele espera que a vinda de grupos estrangeiros, porém, ajude a estabilizar o setor.
Fonte: Folha Online - 03/07/2016 e Endividado

 

 

Sem contrapartida, companhia aérea não pode cobrar por marcação de assentos

A cobrança de tarifa para escolha de poltrona em avião, dentro da mesma classe e sem contrapartida, configura prática abusiva. O entendimento foi adotado pelo Juizado Especial Itinerante de Brasília, que condenou uma companhia aérea a restituir o valor de R$ 531,92 cobrado de um cliente pela marcação de assentos “duo”, em fileira de dois lugares.
A empresa defendeu a legalidade da cobrança e a impossibilidade do reembolso. Afirmou que a Agência Nacional de Aviação Civil não regulamenta a política de marcação de assentos, razão pela qual poderia variar de acordo com a companhia aérea.
“A cobrança de tarifa para escolha de assento, dentro da mesma classe, sem que a companhia aérea ré ofereça contraprestação diferenciada para os passageiros que neles desejam se acomodar, configura prática abusiva por elevar, sem justa causa, o preço do transporte aéreo”, diz a decisão, em referência ao artigo 39, inciso X, do Código de Defesa do Consumidor.
Conforme documento apresentado pela própria ré, os assentos "duo" têm inclinação e conforto padrões, ou seja, sem qualquer acréscimo na qualidade dos serviços ofertados. A juíza concluiu, portanto, ser indevida a cobrança para a marcação de assento dentro da mesma classe econômica paga pelo usuário.
Além disso, a cláusula contratual que previa a cobrança foi considerada nula por acarretar desvantagem exagerada para o consumidor em virtude de onerosidade excessiva, conforme previsto no artigo 51, inciso IV, parágrafo 1º, e inciso III, do CDC.
Assim, o juizado entendeu que a companhia aérea deveria reembolsar a taxa paga pelo passageiro, mas de forma simples — e não em dobro, uma vez que a cobrança, prevista no site da ré e informada ao consumidor, configura hipótese de engano justificável. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-DF.
Processo 2016.01.1.011063-6
Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 02/07/2016 e Endividado

 

Banco é condenado por fraude em conta de aposentado

A 5a Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, por unanimidade, deu parcial provimento ao recurso do autor, e aumentou a condenação do Banco Itaú S.A., por ter causado danos morais ao permitir a realização de empréstimos fraudulentos e saques na conta bancária do autor.
O autor ajuizou ação na qual narrou que ao tentar sacar os valores de sua aposentadoria, que estavam sendo depositados em uma conta de uma agência bancária do réu, descobriu que havia um empréstimo consignado, bem como saques dos valores do empréstimo, sendo efetuados em sua conta sem o seu consentimento. Segundo o autor, nenhuma transação bancária havia sido feita por ele ainda, até mesmo porque sequer tinha recebido seu cartão de movimentação da conta.
O banco apresentou defesa na qual sustentou, em resumo, que cancelou a transação efetuada e restituiu os valores descontados na conta do autor assim que teve conhecimento da fraude, que não agiu de má-fé, portanto, não seria cabível a restituição em dobro pedida pelo autor, e que não haveria motivos para existência de danos morais.
A sentença proferida pelo Juízo da Vara Cível de Planaltina DF julgou parcialmente procedente o pedido, declarou a inexistência do contrato de empréstimo, realizado sem anuência do autor, e condenou o banco a pagar ao autor a quantia de R$ 2 mil a título de danos morais.
Ambas as partes apresentaram recursos, mas os desembargadores entenderam que apenas o recurso do autor deveria prosperar, e aumentaram a condenação em danos morais para 5 mil reais. Para os desembargadores, além de o banco ter falhado na prestação do serviço, demorou muito a reparar o dano causado: “No caso, verifica-se, não só o ato ilícito praticado pelo apelante/réu, traduzido na falha do serviço referente à fraude na conta do consumidor, como a falta de celeridade em reparar o dano”.
Processo: APC 2015 05 1 010312-0
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 01/07/2016 e Endividado

 

 

Senado terá semana em clima de reta final

 

Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil

A semana que se inicia no Senado terá clima de reta final por ser a última de reuniões da Comissão Processante do Impeachment – que depois só voltará a se reunir no início de agosto para a apresentação do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) – e a penúltima de votações em plenário antes do recesso parlamentar que começará em 13 de julho.

Na segunda-feira (4) os técnicos assistentes de defesa e acusação apresentarão suas considerações sobre a perícia feita por consultores do Senado nos documentos que embasam o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Na terça-feira (5), uma audiência pública com os três peritos e os dois assistentes deverá servir para tirar as últimas dúvidas dos senadores sobre o que foi constatado no trabalho.

Na quarta-feira (6) está previsto, pelo cronograma aprovado pela comissão, a ida de Dilma à comissão para falar em sua defesa, mas o advogado dela, José Eduardo Cardozo, ainda não confirma que o depoimento ocorrerá. Dilma poderá optar por enviar uma declaração por escrito ou ser representada por Cardozo, que falaria em nome dela.

Depois disso, a comissão entrará numa espécie de recesso, porque começará a contar os prazos de alegações finais da acusação, até 12 de julho, e, em seguida, da defesa, até 28 de julho. Após as duas alegações, o relator ainda terá mais quatro dias de prazo para produzir seu parecer, que será apresentado em 4 de agosto. Até lá, não estão previstas reuniões da comissão.

Votações

No plenário do Senado, o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL), pretende votar pelo menos quatro proposições esta semana. Na terça-feira, estão previstas duas propostas de emenda à Constituição: uma que disciplina a instituição de consórcio público de saúde e outra que fixa limite para despesas do Poder Legislativo e tribunais de contas dos estados.

Na quarta, a ideia é votar o projeto que regulamenta a exploração de jogos de azar e o que trata do limite global da dívida da União. Os dois projetos, no entanto, podem gerar polêmicas no plenário, o que pode dificultar a apreciação das duas matérias.

Depois disso, sobram algumas proposições prioritárias para a pauta da semana seguinte, a última antes do recesso. Devem ser votados, o projeto que trata de abuso de autoridade, dois que tratam do pacto federativo, o que atualiza a lei de licitações e o que trata do abastecimento de água por fontes alternativas.

 

Agência Brasil

 

 

Devedor precisa provar inexistência de causa em ação que busca anular promissória

3ª turma do STJ rejeitou recurso que buscava anular uma nota promissória no âmbito de execução judicial.
A 3ª turma do STJ rejeitou recurso que buscava anular uma nota promissória no âmbito de execução judicial. No recurso, os embargantes defendem que não tiveram chance de produzir provas quanto à inexistência da dívida e que, portanto, a decisão do TJ/PR prejudicou o devedor.
“A dívida representada por título de crédito extrajudicial é provada pela existência de título que goze de presunção de liquidez e certeza. Portanto, se o devedor, em embargos à execução, sustenta que inexiste a causa subjacente ao título, é seu o ônus de comprovar a inexistência dessa causa.”
Para o relator, ministro João Otávio de Noronha, no caso discutido, a própria existência da nota promissória é prova da dívida, não sendo cabível exigir a formulação de provas para comprovar ou não execução judicial.
Noronha afirmou que o devedor tem o ônus de comprovar a inexistência da causa da emissão da promissória, o que não foi feito no caso analisado. “A dívida representada por título de crédito extrajudicial é provada pela existência de título que goze de presunção de liquidez e certeza. Portanto, se o devedor, em embargos à execução, sustenta que inexiste a causa subjacente ao título, é seu o ônus de comprovar a inexistência dessa causa.”
No voto, acompanhado pelos demais ministros da turma, Noronha afastou as alegações de ilegalidade na decisão do juiz ao indeferir a produção de novas provas. Para o ministro, novas provas seriam desnecessárias, já que apenas reforçariam algo que o devedor já atesta (que não efetuou o depósito), por esse motivo, a decisão do juiz de primeira instância foi correta.
Resumindo seu posicionamento, Noronha disse que as provas sugeridas pelo embargante (perícia nas contas bancárias para provar que o dinheiro não circulou na conta) apenas provariam algo que já se sabe, que a promissória foi paga. Tal ação, segundo o ministro, é ineficaz para justificar a causa que gerou a emissão da promissória, ou seja, seria um detalhe desnecessário no curso da execução judicial.
A diferenciação é fundamental na visão dos ministros, já que o que está em questão é a execução de uma nota promissória, e não se o devedor usufruiu ou não de valores. Ao não justificar ilegalidade no fato gerador da promissória, a tese do embargante não é válida, segundo os ministros da 3ª turma.
Processo relacionado: REsp 1367403
Veja a íntegra da decisão.
Fonte: migalhas.com.br - 02/07/2016 e Endividado

 

Conheça algumas dicas para a escolha de pacotes turísticos e excursões

Veja algumas dicas para escolher uma agência de turismo e curtir as férias sem dor de cabeça
Em período de férias, cresce a procura por pacotes turísticos para diversos destinos, pelo Brasil ou exterior. O Idec preparou algumas dicas úteis para quem procura descansar sem descuidar de seus direitos. Confira!
- Escolha uma agência de turismo registrada na Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), órgão do Ministério do Turismo.
- Dê preferência a uma agência que já tenha sido utilizada e aprovada por amigos ou familiares.
- Pesquise na internet, no Procon e na Embratur se há denúncias, queixas ou outros problemas envolvendo a agência de viagens com a qual você pretende contratar.
- Guarde todo o material promocional da agência, pois, segundo o Código de Defesa do Consumidor, toda oferta deve ser cumprida.
- Verifique se, durante a viagem, serão oferecidas opções de passeio ou serviços pelos quais você terá que fazer um pagamento extra.
- Prefira os pacotes cujos voos e/ou percursos em ônibus sejam feitos por empresas de transporte tradicionais.
- Peça à agência, com alguns dias de antecedência, o voucher (documento de confirmação de reserva do hotel), as passagens com o assento marcado e o roteiro da viagem.
- Se desconfiar de alguma informação sobre um pacote já comprado, ligue para a companhia de transporte que vai usar e para o hotel onde vai ficar, confirme se as reservas foram feitas e pagas. Deixe seu número de telefone ou e-mail para que possa ser localizado em caso de algum problema.
- Examine cuidadosamente o contrato firmado com a agência de turismo, fazendo constar por escrito tudo o que for combinado com o vendedor sobre o pacote.
- Caso haja algum problema no decorrer da prestação do serviço, a agência de turismo é responsável, mesmo que a culpa seja de outro prestador que integra o pacote turístico, como hotéis e empresas de transporte aéreo.
Fonte: Idec - 03/07/2016 e Endividado

 

 

 

Cliente receberá indenização por acidente durante malhação em academia de ginástica

A 1ª Câmara Civil do TJ fixou em R$ 7 mil a indenização por danos morais devida por uma academia de ginástica da Capital a um consumidor que sofreu acidente enquanto se exercitava. Segundo os autos, o aparelho de ginástica caiu sobre o corpo do cliente, que sofreu uma lesão grave no joelho e necessitou de cirurgia e sessões de fisioterapia e hidroterapia para se recuperar.
O autor disse que nenhum instrutor do estabelecimento acompanhava seu exercício e que foi socorrido por colegas que também frequentavam o estabelecimento. Em apelação, a empresa ré alegou que, embora o autor pratique atividades há 10 anos, o acidente ocorreu por sua culpa exclusiva, já que não reunia condições físicas para treinar naquela oportunidade.
A câmara, contudo, entendeu que a academia foi contraditória ao atribuir a causa do acidente ao estado físico inadequado do autor, embora confirme que o aluno é adepto da atividade há anos. Para o desembargador Raulino Jacó Brüning, relator da matéria, ficou comprovada a deficiência no serviço prestado pela academia em decorrência do número escasso de funcionários e consequente falha no monitoramento dos alunos.
"Assim, não logrou comprovar a correta instalação do aparelho, tampouco ser suficiente o quadro de funcionários da academia para dar suporte necessário aos alunos durante os treinos. Fatos estes que demonstram a incapacidade da ré em oferecer um serviço seguro ao consumidor, no sentido de monitorar e auxiliar a prática esportiva, evitando situações de risco", concluiu. A câmara promoveu pequena adequação no montante indenizatório, inicialmente arbitrado em R$ 10 mil. A decisão foi unânime (Apelação n. 0002132-23.2009.8.24.0082).
Fonte: TJSC - Tribunal de Justiça de Santa Catarina - 01/07/2016 e Endividado

Mercado reduz para 7,27% projeção da inflação em 2016

Depois de seis semanas seguidas em alta, a projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi levemente reduzida ao passar de 7,29% para 7,27%. Para 2017, também caiu: de 5,50% para 5,43%. As estimativas fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às segundas-feiras.

Os cálculos estão longe do centro da meta de inflação de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6% em 2017.

No último dia 28, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, disse que alcançar o centro da meta de inflação, em 4,5%, em 2017, é uma expectativa ambiciosa e crível. Para Goldfajn, atingir esse objetivo é algo ambicioso porque a inflação em 2015 foi “mais que o dobro da meta”.

“O ano de 2015 foi de choque, inflação muito elevada, em parte devido à depreciação forte [do real], a inflação de [preços] administrados muito forte. Desde então, o objetivo do regime de metas tem sido fazer a convergência de volta para o centro da meta”, disse, ao divulgar oRelatório de Inflação.

Saiba Mais

Meta inflacionária

É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.

A expectativa das instituições financeiras para a taxa ao final de 2016 segue em 13,25% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa para a taxa básica permanece em 11% ao ano.

A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi altera de 3,44% para 3,35%, neste ano. Para 2017, a estimativa de crescimento é mantida em 1%, há três semanas.

A projeção para a cotação do dólar foi alterada de R$ 3,60 para R$ 3,46, ao final de 2016, e de R$ 3,80 para R$ 3,70, no fim de 2017.

 

Agência Brasil

 

 

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PF deflagra nova fase da Lava Jato e ex-tesoureiro do PT volta a ser alvo

 

Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (4) a 31ª fase da Lava Jato – denominada Operação Abismo - para investigar desvios em licitações para a reforma do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello, da Petrobras), no Rio de Janeiro, onde são feitos estudos sobre a exploração em águas profundas.

Um dos alvos da operação é o ex-tesoureiro do PT, Paulo Adalberto Alves Ferreira, que já se encontra preso desde o dia 23 na superintendência do órgão em São Paulo, em decorrência da operação Custo Brasil, também da PF. Imagens de TV mostraram carros da polícia em frente ao edifício no qual ele possui um imóvel em Brasília.

A operação é feita em parceria com a Receita Federal, que mobilizou 20 de seus servidores para auxiliarem o trabalho dos 110 policiais que atuam nesta manhã no cumprimento de 35 ordens judiciais, sendo uma prisão preventiva, quatro prisões temporárias, sete conduções coercitivas e 23 mandados de busca e apreensão. A diligências são realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

São investigados os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude em licitação, no que configurou, segundo a PF, um esquema que impôs prejuízos sistemáticos à Petrobras, através inclusive da realização de pagamentos indevidos a funcionários da companhia e repasses de dinheiro a partido político em decorrência de negócios fechados com outras empresas.

Criado há 40 anos, o Cenpes foi recentemente ampliado e modernizado para atender às demandas de exploração do pré-sal. A reforma do local já havia aparecido em delações premiadas anteriores como fonte de desvios de recursos públicos para partidos.

 

Agência Brasil

 

 

Relator do recurso de Cunha na CCJ deve entregar parecer nesta segunda

 

Priscilla Mazenotti - Repórter do Radiojornalismo

O relator do caso Eduardo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve apresentar hoje (4) o parecer sobre o recurso do presidente afastado da Casa. Inicialmente, Ronaldo Fonseca (Pros-RJ) tinha prazo até sexta feira passada (1º), mas pediu mais tempo para analisar os documentos e conversar com assessores e técnicos parlamentares.

Fonseca quer estudar ponto a ponto os argumentos de Cunha à CCJ, entre eles os relativos à garantia de ampla defesa e do contraditório. Cunha questiona na comissão a decisão do Conselho de Ética, do último dia 14, de aprovar a cassação do mandato dele por 11 votos a nove.

O relator tem também se defendido das acusações de outros deputados que levantaram suspeição sobre o nome dele. Acusam Ronaldo Fonseca de ser aliado de Cunha na Câmara e de ter interesse em favorecê-lo e citaram como exemplo um discuso feito por Fonseca em plenário, criticando o relator do processo no Conselho de Ética.

A CCJ deverá começar a análise desse relatório na próxima quarta-feira, às 10h. A previsão é de que haja um pedido de vista coletivo e, com isso, a votação fique somente para a próxima semana.

 

Agência Brasil

 

 

 

Ex-goleiro Gilmar Rinaldi abriu revezamento da Tocha Olímpica no Estado.
Foto: Felipe Nyland, Agência RBS

Tocha Olímpica no RS
Em solo gaúcho desde a tarde deste domingo, a Tocha Olímpica continua roteiro pelo Estado nesta segunda. Veja as cidades por onde ela vai passar.
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PF deflagra nova fase da Lava-Jato
Agentes da Polícia Federal estão nas ruas desde a madrugada desta segunda para cumprir a nova fase da Operação Lava-Jato, batizada de Abismo. Os mandados são cumpridos em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília.
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Líder de partido pró-Brexit no Parlamento Europeu, Nigel Farage deixa cargo

 

Da Agência Ansa

parlamento europeu

Essa é a terceira vez que Nigel Farage anuncia que vai deixar o cargo, mas desta vez garante que não tem volta Patrick Seeger/Agência Lusa

O líder do Partido pela Independência do Reino Unido (Ukip, na sigla em inglês) e uma das principais figuras na campanha pela saída da União Europeia (UE), Nigel Farage, anunciou que vai deixar o cargo dentro da legenda, fundada por ele.

O líder do Partido de Independência do Reino Unido (Ukip), Nigel Farage, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, momentos antes da reunião do Parlamento Europeu, em Bruxelas

Bruxelas – O líder do Partido de Independência do Reino Unido (Ukip), Nigel Farage, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude JunckerEPA/Olivier Hoslet/Agência Lusa/Direitos Reservados

Farage alegou que já fez sua parte liderando o referendo Brexit e que sente que não pode fazer mais. "A vitória da saída no referendo significa que minha ambição política foi alcançada", declarou.

"Durante a campanha, o que eu disse é que queria o meu país de volta. Agora digo que quero a minha vida de volta", acrescentou, em declaração a jornalistas realizada na manhã de hoje, dia 4.

Essa é a terceira vez que ele deixa o cargo, mas desta vez garante que não tem volta. "Posso prometer que não vou mudar de opinião outra vez".

Farage, no entanto, garantiu que não deixará seu posto dentro do Parlamento Europeu, para fim de continuar pressionando o próximo primeiro-ministro pela saída do Reino Unido do mercado comum europeu.

Após o referendo, no final de junho, Farage é a terceira figura de destaque da campanha que muda suas ambições políticas.

A primeira foi o premier, David Cameron, logo após a divulgação dos resultados, quando anunciou que deixaria o posto.

Dias mais tarde, o polêmico ex-prefeito de Londres, Boris Johnson, um dos líderes da campanha pelo "Brexit", disse que não concorreria como substituto de Cameron, algo muito especulado pela imprensa local.

 

Agência Brasil

 

Rodoviários e empresas de ônibus do DF entram em acordo salarial

 

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil*

O Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal e os empresários do transporte coletivo entraram em acordo hoje (3) sobre o reajuste salarial da categoria. Os rodoviários receberão um reajuste de 10% no salário e de 11% no tíquete-alimentação, na cesta básica e no plano de saúde, além de 30% no plano odontológico.

Os reajustes são retroativos a maio. As demais cláusulas do acordo anterior serão mantidas.

Na última quinta-feira (30), motoristas e cobradores fizeram uma paralisação relâmpago das 10h30 às 15h. “Desde o começo a categoria demonstrou que queria negociar, não queria em momento algum prejudicar a população do DF”, disse o presidente do sindicato, Jorge Farias.

Os rodoviários estavam com indicativo de greve para esta segunda-feira (4), mas, com o acordo, os ônibus circularão normalmente.

Já os funcionários do metrô do Distrito Federal estão em greve desde o dia 14 de junho. A categoria esteve reunida na sexta-feira (1º) e apresentou proposta de reajuste ao governo, que deve ser analisada amanhã (4).

 

Agência Brasil

 

 

Sobe para 200 número de mortos em ataque do Estado Islâmico em Bagdá

 

Da Agência Ansa

O número de mortos no atentado praticado pelo grupo Estado Islâmico em um centro comercial de Bagdá aumentou para 200, informam as autoridades locais. Um carro-bomba explodiu no bairro de Karada, que estava lotado de jovens e famílias que celebravam o fim do Ramadã, o mês sagrado para os muçulmanos.
O ataque ocorreu sábado (2) à noite (domingo, pelo horário brasileiro) e foi sucedido por outro atentado em Bagdá, também reivindicado pelo Estado Islâmico. O carro-bomba era um caminhão frigorífico que pegou fogo após a explosão. Os bombeiros demoraram para chegar ao local, o que resultou no grande número de vítimas. Entre os mortos, estão 25 crianças.
Em um comunicado na internet, o Estado Islâmico assumiu a autoria do atentado e disse se tratar de uma vingança contra os xiitas, considerados hereges pelo grupo sunita. Embora o bairro atacado fosse xiita, quase metade das vítimas do ataque em Karada era sunita, de acordo com a imprensa local.

Saiba Mais

 

 

Agência Brasil

 

Tutorial Sobre SEO – Como Deixar Seus Artigos Bem Otimizados

Posted: 04 Jul 2016 12:00 AM PDT

Blog Marketing Online - Marketing Digital/Monetização/Backlinks/SEO Nesse artigo quero aprofundar mais um pouco com um tutorial sobre SEO, essa técnica que é tão falada e polêmica, ao mesmo tempo tão enigmática também, pois ninguém pode dizer com precisão quais são os critérios exatos para está na...
Click no título acima para continuar lendo o artigo.

 

 

Primeiro da espécie a florir, ipê roxo encanta brasilienses e visitantes

 

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

Brasília - Floração dos ipês roxo colorem a cidade (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ipê roxo floresce no período de seca porque o vento mais forte e a ausência de chuvas ajudam na dispersão das sementesMarcelo Camargo/Agência Brasil

Primeiro a florir todos os anos, o ipê roxo já enfeita a capital federal e chama a atenção tanto de moradores quanto de visitantes. A árvore floresce no período de seca porque o vento mais forte e a ausência de chuvas ajudam na dispersão das sementes, explica a engenheira agrônoma Carmem Regina Correia, professora da Universidade de Brasília (UnB). Na sequência do ipê roxo está prevista a floração dos tipos amarelo, rosa e, por último o branco, na altura de setembro.

Brasília - Floração dos ipês roxo colorem a cidade (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A floração colore a cidade Marcelo Camargo/Agência Brasil

A engenheira agrônoma destaca que as floradas dos diferentes ipês não seguem um calendário rígido. “Atualmente, a maior quantidade de indivíduos é roxo, mas não quer dizer que não possa haver plantas de outra cor [já floridas]. Eu já vi rosa, por exemplo, que é o terceiro na sequência”, disse. Segundo Carmem Regina, a florada dos ipês roxos dura de 15 a 20 dias.

“Ainda devemos ter uma semana, 10 dias de floração intensa [do roxo] e aí já começa a diminuir e vêm os amarelos”, informa. Ela ressalta também que, apesar de tradicional na paisagem de Brasília, o ipê não é exclusivo do Cerrado. “Existe em todos os biomas brasileiros. No Cerrado, temos algumas espécies nativas. No DF, há tanto plantas nativas quanto plantadas”, diz.

Para quem aproveitou o primeiro domingo de julho para passear pela capital federal, a florada das árvores foi um espetáculo a mais. Foi o caso da costureira Maria Francisca da Silva, 56 anos, e do filho dela, Lucas Francisco da Silva, 18. Os dois moram em Ceilândia, a 30 quilômetros de Brasília, e visitavam juntos a Catedral Metropolitana e o Museu Nacional, pontos turísticos da cidade.

“A gente veio ver os ipês, também. Eu tenho uma muda em casa. Mas ainda é pequena, por isso não sei a cor. As flores que eu mais gosto são as rosas e brancas”, comentou Francisca, que considera as árvores marca registrada do Distrito Federal.

Brasília - Floração dos ipês roxo colorem a cidade (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O agrônomo Ozanan Coelho, falecido em maio deste ano, foi um dos responsáveis pela disseminação dos ipês capital Marcelo Camargo/Agência Brasil

Para os peruanos Falger Olsson e Abigail Camacho, ambos com 25 anos, e a filha deles, Valéria, 5 anos, os ipês são novidade. O cozinheiro e a estudante de administração estão morando na capital há cerca de um mês. “Vimos muitas dessas árvores. São bonitas. Como se chamam?” perguntou Falger, informado pela reportagem sobre o nome e os tipos de ipê existentes.

Fotos

No que depender do auditor fiscal Antonio Braga Sobrinho, 54 anos, o ipê ficará conhecido pelo máximo possível de pessoas. Todos os anos ele acompanha as floradas da árvore e posta fotos em redes sociais. Hoje, ao voltar do almoço de domingo, o funcionário público não resistiu e parou na Esplanada dos Ministérios para fotografar os ipês roxos com o celular.

“É uma coisa que me encanta. Acompanho desde a primeira florada, dos roxos. Não tenho preferência de cor nenhuma, não consigo escolher. É um contraste muito grande, as árvores floridas com a seca. Ontem, postei a foto de um ipê no fundo do meu quintal e tive 132 curtidas”, comenta.

Segundo a engenheira agrônoma Carmem Regina, um cuidado para árvores em ambiente urbano, caso dos ipês em Brasília, é garantir que elas tenham espaço livre para absorver água e espalhar suas sementes. “Não se deve pavimentar tudo em volta, que é o que mais se faz em área urbana”, diz.

Brasília - Floração dos ipês roxo colorem a cidade (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Visitantes param para fotografar na Esplanada dos MinistériosMarcelo Camargo/Agência Brasil

Um dos responsáveis pela disseminação dos ipês e outras plantas ornamentais pela capital federal foi o engenheiro agrônomo Francisco Ozanan Coelho, que morreu em maio deste ano, aos 72 anos. Ele chefiou o departamento de parques e jardins da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e ficou conhecido como “jardineiro de Brasília” pelo trabalho realizado na área.

 

Agência Brasil