sexta-feira, 1 de julho de 2016

Arnaldo Jabor faz alerta gravíssimo sobre plano de Calheiros para acabar com a Lava Jato

Publicado em 1 de jul de 2016

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O surgimento de Israel

Paralelamente à presença dos otomanos e depois dos ingleses e franceses, um outro fator perturba a vida dos árabes desde o século passado. Trata-se do estabelecimento do Estado de Israel em área da antiga Palestina.
Desde o fim do século passado se desenvolveu a migração de judeus para Palestina. O movimento inicial se dava de forma gradativa e graças aos impulsos do Movimento Sionista Internacional que pregava o retorno dos judeus para a pátria dos seus ancestrais.
O movimento dos judeus, que também atuavam ao nível internacional em busca de seus objetivos, se constituiu em mais um setor em que os árabes foram ludibriados pelas potências coloniais; Os judeus representavam para os árabes um corpo estanho em seu meio, pois eram, em sua maioria, europeus, de pele clara e cultura e costumes completamente diferentes. Na busca da aliança para combater os turcos-otomanos, os ingleses prometeram aos árabes que não dariam apoio ao estabelecimento de judeus na Palestina. Todavia, para conquistar o apoio dos judeus na mesma luta, os ingleses prometeram apoio ao Movimento Sionista Internacional.
Este apoio aos judeus – e, consequentemente, mais uma traição aos árabes – foi referendado pela chamada Declaração Balfour, formulada em 1917, pela qual o governo de Sua Majestade manifestava o seu apoio à formação de um lar nacional judaico na Palestina.
O movimento migratório judaico ganhou impulso a partir de meados da década de trinta com a perseguição nazista na Europa. O que era uma migração esporádica passou a ser um movimento constante para fugir do massacre nazista
Ao final da Segunda Guerra Mundial mais de um milhão e meio de judeus haviam se transferido para a Palestina. As Nações Unidas, ainda sob a comoção do holocausto praticado pelos nazistas e considerando o enorme contingente judaico migrara para a Palestina, decidiram fazer a partilha daquela colônia britânica, em dois Estados, um judeu e um árabe-palestino.
Os judeus, que vinham desenvolvendo ações terroristas através de organismos como o Irgun eu Stern, tencionavam ficar com o território da Antiga Palestina, mas acataram a decisão da ONU.
A 14 de maio de 1948, era fundado o Estado de Israel, em uma faixa territorial que totalizava 14.100 quilômetros quadrados. A área destinada à Palestina era de 11.500 quilômetros quadrados.
Os árabes cometeram o erro histórico de não aceitar a partilha da ONU e declararam guerra a Israel. Na realidade, como diz a jornalista Helena Salem, eles blefaram. Sendo mais de cem milhões a circundar o minúsculo Israel e seu menos de dois milhões de habitantes, pretendiam, conforme voz de suas lideranças, “jogar os judeus ao mar”. O blefe das lideranças permitiu a Israel aumentar para vinte mil quilômetros quadrados a sua área territorial, enquanto que os palestinos ficaram privados de sua pátria.
Assim, se por um lado os árabes eram explorados pelas potências colonizadas, por outro cometiam erros estratégicos que serviam para aprofundar as divergências entre Ocidente e Oriente. A questão palestina e o confronto com os judeus passariam a ser motivo de inspiração para a maioria das lutas desencadeadas pelo líderes que foram surgindo pelos mais diversos pontos da Arábia. Por mais três vezes – em 1956, 1967 e 1973 – os árabes entraram em guerra com Israel e por outras tantas vezes foram derrotados.
A guerra de 1956 teve ainda mais uma vez a conotação da presença marcante dos colonizadores franceses e ingleses, já em suas últimas ações na regiião, onde passaram a ser substituídos pelos Estados Unidos.
Gamal Abdel Nasser se alçara no Egito como o novo líder que buscava a unidade do mundo árabe. Como recebera ajuda Ocidente para construir a represa de Assuã, Nasser decidiu nacionalizar o Canal de Suez, via marítima de extraordinária importância para os interesses ocidentais e do próprio Israel. Foi o motivo para que a França e Inglaterra mandassem suas forças atacar o Egito.

A guerra só teve fim com a intervenção de um novo agente, que no pós-Segunda Grande Guerra também passou a exercer a sua influência na região: a União Soviética. 

Gleisi Hoffmann também vai ser presa - Marco Antonio Villa

Publicado em 23 de jun de 2016

Polícia Federal já tem indícios suficientes para prisão de Gleisi Hoffmann
Reinaldo Azevedo
Marco Antonio Villa
Arnaldo Jabor
Madeleine Lacsko

 

 

 

Chico Alencar: 'A política no Brasil foi sequestrada'

 

 

Publicado em 1 de jul de 2016

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) explica o motivo de ter votado contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e afirma que o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "está morto politicamente". 

 

Villa: 'Tortura foi o que o PT fez com o Brasil''

Publicado em 30 de jun de 2016

O historiador Marco Antonio Villa comenta a fala da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) no Senado. A parlamentar afirmou que a prisão de seu marido, Paulo Bernardo, na Operação Custo Brasil foi uma 'tortura da era moderna'. Acompanhe o Sem Edição, com Silvio Navarro.

 

Aumento das custas processuais no RS chega a até 500%

O Conselho Seccional da OAB-RS aprovou, por unanimidade, na última sexta-feira (24) a continuidade de estudos sobre um possível ajuizamento de ação direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei Estadual nº 14.634/14 e a proposta de emendas para modificação do Projeto de Lei nº 97/2016 na Assembleia Legislativa do RS. O debate teve como objetivo enfrentar o aumento do valor das custas judiciais do Estado a partir da aprovação da matéria em 2014.
A análise preliminar realizada pela Comissão de Análise e Estudos Legislativos da OAB-RS indicou que “a Lei nº 14.634/14 gera uma desproporcionalidade do aumento das taxas judiciais, sendo que, em alguns casos, os valores foram dobrados, denotando a finalidade precípua de aumentar consideravelmente a arrecadação de forma desvinculada ao custo da prestação jurisdicional”.
Também foi feito estudo do Projeto de Lei nº 97/2016, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Estado. A matéria visa alterar a mencionada Lei nº 14.634/14, majorando ainda mais os valores da taxa única de serviços judiciais. Este ponto será combatido pela Ordem gaúcha por meio da proposição de emendas aos deputados estaduais.
Com relação ao aumento das taxas judicias, estudos da Comissão apontam que a média das custas fica em torno de R$ 2 mil. O principal argumento para a possibilidade de uma ADI é que esse cenário afeta diretamente a cidadania, “pois uma alta taxa de custas judiciais gera uma cláusula de exclusão, negando aos cidadãos um direito constitucional, que é o do livre acesso à Justiça – que é um dos pilares do Estado Democrático de Direito”.
Outro argumento debatido é que não há justificativa para que a lei tenha adotado percentuais tão elevados para cobrança das taxas judiciais, muito menos a forma escolhida para estipular valor sobre a causa, fixando limites desproporcionais. Em alguns (maus) exemplos pesquisados pela OAB-RS, as taxas judiciais iniciais foram aumentadas em 500% e as recursais em 400%.
Conselheiros da OAB-RS também debateram a não justificativa e a falta do estudo técnico sobre o aumento das taxas que tenha referência ou ligação direta com o serviço prestado pelo Judiciário.
O estudo da Comissão de Análise e Estudos Legislativos da OAB-RS aponta que, de acordo com dados do CNJ, o Estado do RS, na condição de parte, é o principal litigante na Justiça Estadual, todavia, é isento do pagamento de taxas de acordo com a lei. “O cenário demonstra que o maior usuário do aparelho judiciário goza de isenção, entretanto, os cidadãos, muitas vezes hipossuficientes, não possuem tal prerrogativa” – disse o presidente Ricardo Breier.
Atualmente, as seccionais de São Paulo e Ceará já debateram o tema e entraram com ADIs contra os Estados em decorrência do aumento das taxas judiciais e sem justificativa aparente.
Breier arrematou que “o aumento desrespeita os diretos fundamentais, dificultando o ingresso judicial para qualquer indivíduo comum, lamentando-se que, a partir da implantação da lei estadual em vigor, muitos dos cidadãos não conseguem ter o acesso devido à Justiça”.
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 28/06/2016 e Endividado

 

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O principal alvo de operação que está acontecendo nesta sexta é Lúcio Funaro, um doleiro ligado ao presidente afastado da Câmara.‪#‎GloboNews‬ http://glo.bo/299XCCN

Governo Temer acredita que nova fase da Lava-Jato complique ainda mais situação de Cunha

G1.GLOBO.COM

 

 

 

Paulo César Morato desapareceu no dia em que decisão foi anunciada e seu corpo foi achado no dia seguinte, em um motel. ‪#‎GloboNews‬http://glo.bo/298xHJl

Polícia encontra veneno no corpo de empresário morto após ter prisão decretada pela PF

G1.GLOBO.COM

 

 

O encontro, que terá representantes das três áreas das Forças Armadas, será nesta sexta, no Palácio do Planalto. ‪#‎GloboNews‬http://glo.bo/29aQp6G

Temer tem reunião com militares para revogar decreto de Dilma, que tirou poderes dos comandantes

G1.GLOBO.COM

 

 

Operação, que está ocorrendo em 3 estados e no DF nesta sexta, se baseia na delação premiada de Fábio Cleto. ‪#‎GloboNews‬http://glo.bo/29auePn

Doleiro ligado a Cunha e empresa JBS são alvos de nova fase da Lava-Jato

G1.GLOBO.COM

 

 

Márcio Rodrigues foi preso em maio, em operação que investiga esquema que teria desviado R$14 minhões na construção de um centro de pesquisa. ‪#‎GloboNews‬ http://glo.bo/29dGXhR

Justiça aceita denúncia contra ex-presidente do PSDB/MG e mais 14 por suspeita de desvios

G1.GLOBO.COM

 

 

 

Vídeo da ‪#‎GloboNews‬ mostra o momento em que ele é carregado por policiais para a viatura que o levou ao hospital. Moradores do Borel se revoltaram com morte. http://glo.bo/297dOSa

Jovem de 16 anos morre após ser baleado na cabeça durante tiroteio em morro carioca

G1.GLOBO.COM

Tarifas bancárias: diferenças de valor podem chegar a 447,50%, revela Procon-SP

Estudo comparou serviços prioritários e pacotes padronizados do BB, Bradesco, CEF, HSBC, Itaú, Safra e Santander; veja mais
Uma pesquisa de preço de tarifas bancárias realizada pela Fundação Procon-SP revelou que a diferença de valor entre os serviços bancários prioritários pode chegar a 447,50%. Para o serviço “Pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão”, o menor valor praticado foi de R$ 4,00 pelo Banco do Brasil e o maior, de R$ 21,90 pelo Santander.
Com o objetivo de verificar a evolução das tarifas bancárias e de comparar os valores praticados entre os bancos, a pesquisa analisou e comparou serviços prioritários e pacotes padronizados de sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, CEF, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados foram coletados nos próprios sites dos bancos.
Procon aconselha o consumidor que contratar um pacote a verificar se os serviços inclusos estão de acordo com a sua utilização
Na comparação entre 2015 e 2016, a maior variação encontrada foi de 198,25% no serviço Depósito Identificado no Banco do Brasil. Em 16 de junho de 2015 o custo deste serviço era de R$ 2,85 e em 2 de junho de 2016 era de R$ 8,50. Os serviços prioritários possuem uma padronização da nomenclatura para possibilitar que o consumidor constate com mais facilidade as diferenças significativas nos valores das tarifas entre os bancos.
Pacotes Padronizados
Na comparação entre os bancos feita pelo Procon-SP, a maior diferença foi encontrada no Pacote Padronizado IV. O menor valor cobrado por ele é de R$ 25,50 no HSBC, enquanto que no Itaú o mesmo pacote custa R$ 36,00, 41,18% mais caro. Os bancos são obrigados a oferecer quatro tipos de pacotes de serviços padronizados pelo Banco Central afim de facilitar a comparação por parte dos consumidores.
Na comparação efetuada entre as instituições financeiras pesquisadas em 2016 e 2015 referente aos Pacotes Padronizados I, II, III e IV; ficou constatado que o valor médio aumentou em todos os Pacotes Padronizados, sendo que a maior variação positiva ocorreu no Pacote Padronizado II, o valor médio em 16 de junho de 2015 foi de R$ 14,34 e em 2 de junho de 2016 foi de R$ 16,48, significando uma elevação de 14,89%.
Orientações ao Consumidor
A Fundação lembra que o Banco Central estabelece um rol de serviços gratuitos, que pode ser uma boa opção para o consumidor que não utiliza a conta corrente com frequência. Mas no caso de optar pela contratação de um pacote, o consumidor deve verificar se os serviços inclusos e suas respectivas quantidades estão de acordo com sua utilização e sempre observar se a instituição financeira oferece algum desconto no pacote em função do relacionamento com o banco.
É importante também não extrapolar a quantidade de serviços estipulada no pacote contratado, para evitar pagar também a tarifa individual do serviço. E, sempre lembrar que a contratação do pacote não é obrigatória, não podendo ser imposta pelo Banco.
Fonte: Brasil Econômico - 30/06/2016 e Endividado

 

 

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Quero um déficit pra chamar de meu

Por Rodolfo Amstalden

Temer tenta emplacar seu parlamentarismo de facto, com déficits bilionários, tolerados pela Fazenda de notáveis.

De minha parte, preferia fazendeiros intransigentes, desconhecidos -- e fazedores de superávit.

Como parlamentares não pagam dívidas, nós é que vamos pagar o mandato de Temer até 2018, como de praxe.

Por isso é que as melhores novidades econômicas continuam vindo dos cadernos policiais.

A ridícula aplicação da Lei Rouanet rodava tranquila há tempos, bem embaixo dos narizes da nação, e nada.

Toda Inkjet I tem Inkjet II.

Quadrilhas falsificando origem de dinheiro, escrituras de apartamentos e sítios e termos de posse - alguma novidade?

Dilma prometeu e deixou 20 mil obras inacabadas, ao alcance do seu nariz.

Não é segredo, você anda na rua, vê.

De novo, nada acontecia.

Por meia dúzia de acontecimentos, eu não me importaria em pagar R$ 150 bi de déficit em 2017.

Eu me endividaria para ter um STF que não solta bandidos, uma lei séria para estatais, 100% de estrangeiros nas aéreas, teto de gastos, idade mínima para aposentar.

Topo fácil.

Toparia quitar carnês para sempre, com juros de 14,25% ao ano e correção monetária de 7,00%.

No momento, porém, estou apenas mergulhado em dívidas, sem retorno pelos meus investimentos.

Narigudo que sou, isso cheira mal.

Reunião de Pauta 30.06.2016 - Com ou sem PT no governo, precisamos continuar nas ruas

Reunião de Pauta - 30.06.2016

[Clique aqui para ver o vídeo]

 

O MELHOR DO DIA

Exclusivo: o caminho do dinheiro da Delta

O MPF montou um organograma do esquema de corrupção montado por Fernando Cavendish, dono da Delta, com apoio de Carlinhos Cachoeira e Adir Assad... [veja na íntegra]

- PF pega a Delta
- Carlinhos Cachoeira preso
- Cavendish está em Ibiza

Delta faturou R$ 12 bilhões

Na denúncia contra Carlinhos Cachoeira e Fernando Cavendish, obtida por O Antagonista, o MPF levantou o faturamento da Delta entre 2007 e 2012, chegando à escandalosa cifra de R$ 12 bilhões... [veja na íntegra]

Esquema “Kibe” movimentou quase 1 bi em propina

Nas empresas fantasmas de Adir Assad e Marcelo Abbud, circularam R$ 885 milhões entre 2007 e 2011. Desse total, apenas R$ 370 milhões foram do esquema Delta... [veja o texto completo]

Repasses ilegais eram maiores em ano eleitoral

Embora tenha como alvo o empreiteiro e seus operadores, a Operação Saqueador já tem pistas para chegar aos políticos que foram beneficiados pelo esquema... [leia mais]

- ‘Saqueador’ vai apurar propinas a políticos
- Todos os alvos da Operação Saqueador

A Delta de Dilma

Na denúncia da Operação Saqueador, o MPF lembra que a CPI do Cachoeira tinha entre seus alvos os então governadores Agnelo Queiroz (PT/DF), Marconi Perillo (PSDB/GO) e Sérgio Cabral (PMDB/RJ)... [leia mais]
- Os núcleos do esquema Delta

“Determinar final de operações PF”

A PF está tentando decifrar algumas anotações de João Santana e Mônica Moura, informa a Veja.com... [leia mais]
- Anotações de Feira

O golpe de Michel Temer

O Estadão calculou o “pacote de bondades” aprovado pelo governo, que apoiou o reajuste do funcionalismo, renegociou a dívida dos Estados sem deixar claras as contrapartidas... [veja mais]
- O rombo de Temer

Janaína hostilizada por “educadores”

“Golpista”, “fascista”, “vagabunda”, “corrupta”, berram os “educadores de Mato Grosso do Sul e Ceará”... [veja mais]
- Janaína e a coerência dos “militantes”

Fernando Baiano, o anfitrião

A coluna Painel noticia que, em prisão domiciliar desde 2015, Fernando Baiano leva vida social agitada no Rio... [leia mais]

Fux libera investigação no caso Celso Daniel

O G1 informa que Luiz Fux liberou investigação sobre José Dirceu no caso Celso Daniel. A defesa do petista alegava... [veja mais]

“INSEGURANÇA OLÍMPICA : RIO REGISTRA O MAIOR NÚMERO DE ROUBOS DESDE 1991” (Extra-01)

1. O palco dos próximos Jogos Olímpicos, que começarão dentro de 34 dias, registrou em maio um recorde de violência. Os números divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), mostram que o Estado do Rio registrou, em 2016, o pior mês de maio desde 1991 no quesito roubos a pedestre. Foram 7.487 ocorrências no período, um aumento de 38,2% na comparação com o mesmo mês de 2015 (5.416 casos) — e de 6,5% diante do maior total auferido até então, em maio do ano anterior, quando houve 7.033 roubos (veja mais no infográfico ao lado).
2. Os números de letalidade violenta também dispararam: foram 401 ocorrências, em maio do ano passado, contra 472 no último mês — um salto de 17,7%. A estatística representa a soma dos homicídios dolosos (com intenção de matar), dos roubos ou lesões corporais seguidas de morte e dos homicídios decorrentes de intervenção policial. Estes últimos, os chamados autos de resistência, praticamente dobraram de um ano para o outro, indo de 44 para 84 mortes.
3. Analisando o total dos roubos de rua (soma dos roubos a pedestre, de celular e em ônibus), o mês de maio beirou os dez mil registros — foram 9.968 ocorrências, mais precisamente. O número equivale a um caso a cada quatro minutos, aproximadamente. Enquanto explodem os roubos, o número de suspeitos presos cai. Houve 4.404 prisões em maio deste ano, contra 4.801 em 2015 — queda de 8,3%. Já as apreensões de adolescentes infratores cresceram de 818 para 873, ou 6,7%.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

O EURO-POPULISMO : A MARCHA DA INSENSATEZ!

1. Após a segunda guerra mundial, o populismo passou a ser marca registrada do chamado terceiro mundo, na África, na Ásia e especialmente na América Latina. O ciclo populista da América Latina com destaques conjunturais para este ou aquele país, já dura 70 anos, e oscila entre caudilhos ditatoriais, autoritários e formalmente democráticos. Formalmente, porque afirmam-se democráticos em ciclos favoráveis e sem nenhum pejo, tornam-se autoritários em situações adversas, apontando o dedo para um “inimigo do povo”, que por muitas décadas foi o “imperialismo norte-americano”.
2. O populismo religioso ascende ao poder em vários países –em geral africanos- lastreado num fundamentalismo que não deixe espaço para religiões distintas,e por isso mesmo avança sempre para regimes autoritários teocráticos. Na Europa a desintegração da Uniâo Soviética,democratizou as repúblicas do leste que se integraram de corpo e alma a Europa Ocidental e progressivamente a União Européia.
3. Nas últimas duas décadas construiu-se na Europa, de forma progressiva um Populismo que se torna tipicamente europeu. Populismo de direita e de esquerda, dependendo da força motriz de impulsão. Três vetores impulsionaram este euro-populismo, basicamente simultâneos. O primeiro foi a crise financeira dos derivativos na segunda metade dos anos 2000. A fins de 2010, a avaliação do presidente do PPE ex-primeiro ministro belga,(que há anos controla o Parlamento Europeu), em reunião da IDC em Marrrocos, era que a crise financeira lastreada numa especulação desenfreada, era sobretudo uma crise de valores. Acertou na mosca.
4. O segundo vetor foi o desmanche da Primavera Árabe e a formação progressiva do Estado Islâmico, a partir de uma força miliciana radical dissidente do Al Qaeda, de resistência à intervenção dos EUA no Iraque. A Síria e a Líbia foram desintegradas. O Egito reagiu com um novo regime militar anti-fundamentalista. E foram formando-se colunas e colunas de refugiados atravessando o Mar Mediterrâneo ou entrando pela Turquia. O terrorismo ganhou as manchetes e a preocupação primeira dos governos do centro-norte da Europa.
5. Finalmente –o terceiro vetor- multiplicando estes fluxos, as Redes Sociais foram construindo grupos e partidos de todos os ´perfis ideológicos. Na Espanha e Itália, como forças de uma nova antipolítica de esquerda. Na França,na Alemanha no Reino Unido e na Aústria –entre outros- como forças de uma nova antipolítica de direita. Na Alemanha ainda a nível de alguns estados. Na França e no Reino Unido se espalhando nacionalmente.
6. Na França como um movimento e partido unitário e centralizado liderado por Marine Le Pen. No Reino Unido o aparentemente pequeno o nacionalista UKIP foi contido pelo sistema eleitoral de voto distrital uninominal de pequenos distritos. Mas quando veio a eleição proporcional para o Parlamento Europeu a verdadeira representação popular do UKIP surgiu elegendo uma bancada de deputados europeus superior a dos conservadores e dos trabalhistas.
7. Na França, na Austria, no Reino Unido,em países do norte da Europa,na Hungria,etc... como expressão de um nacionalismo expandido pelas colunas de imigrantes e as tragédias para alcançar terra firme. Ou seja como forças nacionalistas discursando sobre os valores e sobre os empregos.
8.Enquanto isso –e paradoxalmente- o Populismo na América Latina declina e sofre derrotas contundentes como na Argentina, no Brasil, na Venezuela e no Peru, construindo uma onda azul que acumula sinais de avanço.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

Depois do feijão, quais podem ser os próximos vilões da inflação?

O feijão tomou o lugar do tomate como alimento que anda pesando no bolso dos brasileiros. O preço do carioca, variedade popular no Sudeste, subiu 54,09% até junho, segundo o IPCA-15, índice do IBGE considerado como a prévia da inflação.
No ano passado, uma caixa de tomates chegou a custar o dobro do que em 2014. Com a inflação ainda alta, muita gente se pergunta: qual vai ser o próximo vilão das compras?
Para tentar responder, a BBC Brasil conversou com economistas e especialistas no mercado de agronegócio. Segundo eles, os itens que podem causar mais preocupação nas próximas semanas são o leite, o milho e o arroz.
O clima é o fator comum em todas as altas, explicam os entrevistados. A distribuição irregular de chuvas neste ano prejudicou a produção dessas culturas.
ARROZ
No caso do arroz, as tempestades no Rio Grande do Sul - maior produtor - em abril atrasaram a colheita e causaram uma quebra de 15% na safra. Com menor oferta, os preços cresceram 5,21% até junho, segundo dados do IPCA-15. E devem continuar aumentando até as próximas colheitas, no começo de 2017.
"De acordo com o nosso levantamento, no município de São Paulo variou 6,28% neste ano. E vai subir significativamente nos próximos dois meses", diz o pesquisador Vagner Martins, do Instituto de Economia Agrícola.
Pode parecer que 6% é pouco, mas a alta é preocupante para um elemento essencial da cesta básica, pondera Martins.
"Às vezes há uma confusão em destacar quedas expressivas de produtos de pouca relevância. Qual a importância da pera no prato do brasileiro? Em contrapartida, o peso do feijão e do arroz têm grande peso na inflação."
O encarecimento do arroz, no entanto, não deve ser tão dramático como o do feijão. Isso porque há variedades da leguminosa, a exemplo do carioca, que são principalmente produzidos no Brasil, dificultando a importação.
A medida (a importação do feijão) foi anunciada pelo presidente Michel Temer na semana passada para segurar os preços mas, segundo os entrevistados, não deve ser muito eficaz.
"Importar feijão? Da onde? Até tem um pouco no Paraguai, na Argentina, mas (a quantidade) é marginal. O feijão carioca que a gente gosta só nós produzimos. Além disso, o feijão não tem substituto, não dá para fazer lentilha no lugar", diz o professor do núcleo de estudos de agronegócios da FGV Felippe Serigati.
O mesmo não acontece com o arroz, consumido e vendido por diversos países.
De acordo com Serigati, como o ciclo de produção do feijão é mais curto e não há impeditivos para que ele volte ao normal, os valores devem diminuir até o fim do ano.
LEITE E MILHO
Se as altas da dupla arroz e feijão podem ser passageiras, há outras consideradas mais duradouras pelos especialistas.
As do milho e do leite, por exemplo, são vistas como estruturais e, portanto, mais preocupantes.
O milho é um dos principais componentes da ração das vacas leiteiras e registrou um crescimento expressivo em 2016. Ausente no IPCA-15, um de seus representantes no indicador, o fubá, encareceu 13% até junho. Já o leite subiu 18% no mesmo período e se aproxima de um patamar inédito.
Os entrevistados explicam que a alta do milho se deve à procura no mercado internacional, no qual o Brasil se tornou um vendedor importante. Nos últimos anos, o país acelerou a produção do alimento, conseguiu exportá-lo mais barato e teve grande demanda dos compradores, o que acabou elevando os valores lá fora. O aumento chegou ao mercado interno.
Com o milho caro, a ração aumenta e os produtores de leite têm que desembolsar mais para alimentar suas vacas. A alta é repassada para o consumidor. Além disso, as chuvas fortes no começo do ano prejudicaram as pastagens e as estradas de transporte, dificultando a produção e diminuindo a oferta.
A crise também afetou o setor já que, com menos dinheiro, o brasileiro está cortando derivados. Dados do IPCA-15, a prévia da inflação, mostram que a manteiga, por exemplo, subiu 41,89% neste ano. Com demanda menor, a indústria processadora, por sua vez, compra menos dos produtores.
"Os custos altos e a receita baixa acaba desestimulando o trabalhador da área. Ouvimos relatos de pessoas que estão saindo da atividade, porque não estava mais compensando. Eles migram para a pecuária de corte, cruzam suas vacas com bois reprodutores", diz o pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da USP, Wagner Yanaguizawa.
Um menor número de produtores significa menos oferta de leite, o que também puxa os preços para cima.
"Esse choque não é temporário, é estrutural. Há risco de valores maiores nas próximas safras", afirma Serigati.
Fonte: BBC - Brasil - 30/06/2016 e Endividado

 

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Na expectativa de reduzir a resistência dos usuários de ingressar no albergue e deixar para trás os animais de estimação, o prédio conta com um canil, que pode receber até 15 cães :)

Novo albergue de Porto Alegre tem espaço destinado para animais de estimação

ZH.CLICRBS.COM.BR

 

 

Jair Bolsonaro se defende e desmascara TV Globo

Deputado federal mostrou a entrevista completa de sua defesa aos processos no STF e no Conselho de Ética.

30-06-2016

por Syl Polanski

PF fica surpresa com bilhete 'revelador' achado na casa de ex-marqueteiro de Lula e Dilma

Conteúdo do bilhete encontrado na residência de João Santana e Mônica Moura, passa por decifração da perícia técnica. Saiba o que diz.

30-06-2016

por Leandro Cari

 

Fique atento com as promoções de alimentos com o prazo de validade próximo do fim

Alguns estabelecimentos costumam reduzir os preços de mercadorias que estão com o prazo de validade próximo do vencimento. Não é uma prática ilegal, mas o consumidor deve ficar atento ao vencimento e avaliar a quantidade a ser adquirida de acordo com suas necessidades de consumo. Ao levar para casa mais unidades, pensando em estocá-las e aproveitar o bom preço, corre-se o risco de perder o produto e o dinheiro nele empregado, se não for consumido dentro do prazo de validade.
As promoções devem informar o período de duração da oferta, bem como a quantidade de produtos disponibilizados para aquela promoção e, se for o caso, o número de unidades por pessoa.
Boas ofertas terminam rapidamente. Caso esteja dentro do período promocional e não tenha sido divulgada previamente a quantidade reservada do produto, o comerciante é obrigado a oferecer outro equivalente em seu lugar.
Confira mais dicas para compras em supermercados no material informativo do Procon-SP.
Fonte: Procon SP - 30/06/2016 e Endividado

Na Flip, neurocientista que trocou Brasil pelos EUA critica política científica

 Paraty (RJ) - O jornalista Bernardo Esteves (E), o médico neurocirurgião Henry Marsh e a médica pesquisadora Suzana Herculano-Houzel na mesa Matéria Cinzenta, que debate sobre neurociência na Flip (Tomaz Silva/A

O jornalista Bernardo Esteves, o neurocirurgião Henry Marsh e a pesquisadora Suzana Herculano-Houzel na mesa Matéria Cinzenta, na Flip Tomaz Silva/Agência Brasil

A neurocientista Suzana Herculano-Houzel, que deixou o Brasil há um mês e meio para continuar seu trabalho de pesquisa nos Estados Unidos, disse hoje (30), ao participar de debate na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que “agora pode fazer seu trabalho”. Suzana também criticou a incorporação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação ao Ministério das Comunicações pelo governo interino de Michel Temer.

“Não acho nada surpreendente [a fusão], porque é apenas mais uma evidência do quanto a ciência é desvalorizada no Brasil”. Segundo ela, com a perda de importância da pasta, o país tende a se tornar cada vez mais dependente do conhecimento e da tecnologia gerada no exterior.

Suzana disse achar sintomático que sua decisão de aceitar a proposta de lecionar na Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, tenha causado comoção. “Se eu recebo uma proposta melhor de trabalho e aceito ou não aceito, não deveria ser da conta de ninguém”, criticou a pesquisadora, que disse ter certeza de que tomou a decisão certa e que está “extremamente satisfeita com sua rotina” nos EUA.

“Eu agora trabalho em um lugar onde a administração é feita por administradores, onde a informática é cuidada por pessoas especializadas em informática, onde eu não sou minha própria agente de viagens, contadora, eletricista, torneira mecânica, etc” comparou. Suzana era pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e defende mais cobrança por resultados no meio acadêmico brasileiro.

Autora de sete livros, a neurocientista dividiu a mesa na Flip com o neurocirurgião britânico Henry Marsh, que lançou seu primeiro livro após 36 anos de carreira. Durante o debate, os dois compartilharam expectativas em relação a avanços científicos, crenças e comentaram hipóteses como o prolongamento da vida e a possibilidade de reproduzir um cérebro humano artificialmente.

“Me parece muito improvável [que se possa viver até os 400 anos em um futuro próximo]. Mas, mesmo se fosse possível, acho uma péssima ideia. Seria caríssimo e só os muito ricos viveriam", disse Marsh. Segundo ele, a inteligência artificial ameaça mais a humanidade na substituição de empregos que na perda do controle sobre as máquinas.

Ciência e poesia

O neurocirurgião contou à plateia que sua carreira teve operações desastrosas e que a experiência trouxe menos confiança em si mesmo e mais humildade. “Sinto alívio quando me saio bem. Não me sinto triunfal. Sinto que tive sorte.”

A pesquisadora brasileira contou que seu trabalho de comparar o cérebro humano com o de outros animais permitiu desenvolver a teoria de que o cozimento dos alimentos tem papel central no destaque da humanidade sobre as outras espécies.

 Paraty (RJ) - O médico neurocirurgião Henry Marsh participa da mesa Matéria Cinzenta, que debate sobre neurociência na Flip (Tomaz Silva/Agência Brasil)

O neurocirurgião britânico Henry Marsh lançou seu primeiro livro após 36 anos de carreiraTomaz Silva/Agência Brasil

“Se a gente comesse como todos os primatas comem, a gente não deveria estar aqui, pois deveríamos passar nove horas e meia por dia apenas procurando comida.” Segundo a pesquisa de Suzana, o cozimento permitiu aproveitar melhor os alimentos e dedicar menos tempo à subsistência, o que liberou mais tempo para o desenvolvimento das capacidades do cérebro humano. “A cozinha é algo extraordinário que a gente precisa reverenciar.”

Os dois cientistas concordaram no ponto de vista de que a consciência e a vida são resultado de conexões eletroquímicas no cérebro, mas defenderam que isso não diminui a importância ou a poesia para o ser humano.

“Para muita gente, a noção de que a gente não é mais do que matéria é quase insultante”, disse Suzana. “Tem gente que acha que os cientistas querem tirar a magia da coisa, querem explicar o mundo e que isso acaba com a poesia. Muito pelo contrário. Acho extraordinário olhar para aquele pedaço de matéria e entender que são moléculas, mas que, por causa de uma configuração e de uma maneira muito particular que elas se organizam, aquilo se transforma em um ser capaz de pensar, se colocar na vida e ter opiniões sobre o universo, e que inclusive é uma pessoa que te desperta emoções, amor profundo e interesse. Isso pra mim é a poesia suprema.”

Brexit

Durante a Flip, o autor britânico criticou o resultado do plebiscito que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia e disse temer que as consequências econômicas da decisão pesem sobre o sistema de saúde britânico. “Nunca achei que viveria para ver a Inglaterra passar por isso. É um pesadelo”, lamentou.

 

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Agência Brasil

 

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Mais uma fase da Lava Jato

Lula Marques/Folha imagem

A Polícia Federal deflagrou mais uma etapa da operação Lava Jato na manhã desta sexta-feira. Um dos alvos da ação é a empresa JBS, dona da Friboi. Essa operação da Lava Jato é baseada em delação de Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa, indicado por Eduardo Cunha.
O doleiro Lúcio Funaro também foi preso em São Paulo. Ele é apontado pelos investigadores da Operação Lava Jato como "guardião de segredos de Eduardo Cunha", presidente afastado da Câmara dos Deputados. Leia mais

 

 

Sem políticos

Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

O presidente interino, Michel Temer, sancionou ontem a proposta que estabelece as novas regras para nomeação de diretores e conselheiros de estatais, aprovada na semana passada pelo Senado.
A sanção da Lei de Responsabilidade das Estatais vai ser publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União e vai manter a proibição de indicação de dirigentes de partidos políticos para diretorias e conselho de administração de estatais. Leia mais

 

 


Omitiu propina em acordo

O empresário Augusto Mendonça, da Setal, omitiu propina de R$ 103 milhões em acordo de delação na Lava Jato. O pagamento teria sido por contratos da Petrobras para a construção de duas plataformas de petróleo.
O caso é um dos maiores subornos da operação. Mendonça foi o primeiro empresário a fechar a delação e nunca foi preso. Os advogados não quiseram comentar essa omissão.
Leia mais

 

 

Silêncio

José 
Cícero da Silva/Agência Pública

A presidente afastada, Dilma Rousseff, decidiu não depor pessoalmente na comissão do impeachment no Senado na próxima quarta-feira (6). O advogado dela, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, deve falar no lugar da petista.
Dilma não era obrigada a comparecer no depoimento agendado para a próxima semana, e aliados avaliam que seria melhor, se ela for pessoalmente ao Senado, que seja no plenário, não na comissão especial. Leia mais

 

 

Sem acordo

Charles Sholl/Futura Press/Estadão Conteúdo

A tentativa de costurar um acordo para viabilizar uma renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do cargo de presidente da Câmara já enfrenta resistências nas bancadas de partidos como o PSDB, PSB e PPS.
Cunha afirmou que abriria mão do cargo se o Palácio do Planalto conseguisse unificar siglas que antes estavam na oposição em torno de um nome bancado pelo peemedebista para ficar no lugar dele. Leia mais

 

 

Que dólar, que nada...

Nelson A.
 Ishikawa/iStock

O real terminou o primeiro semestre deste ano com ganho de 19,59% frente ao dólar no mercado à vista, na casa dos R$ 3,18. A moeda brasileira liderou o ranking global de valorizações neste ano.
Somente em junho, o real teve alta de 11,46%, também na liderança do ranking mundial. Foi o maior salto mensal desde abril de 2003 (+13,23%).
Leia mais

 

As regras mudaram

Brian 
Snyder/Reuters

A Capes, uma das principais agências do governo federal responsável por bolsas de estudos no exterior, como no caso do programa Ciência sem Fronteiras, pode, a partir de agora, cancelar bolsas de pesquisas que já tinham sido concedidas.
A decisão ocorre por causa de restrições orçamentárias. A nova regra vale de graduação a pós-doutorado fora do país. Essa norma surge no momento em que o Senado vai decidir se continua ou não com o programa Ciência sem Fronteiras. A proposta tem causado controvérsias. Leia mais

 

 

Municipal e estadual

Creative Commons

O Ministério Público apontou que farmácias públicas municipais e estaduais em São Paulo sofrem com falta de medicamentos. A investigação aponta desabastecimento de cerca de cem remédios e alguns chegam a ficar seis meses sem serem oferecidos.
Foi constatada carência de antibióticos, antialérgicos e anticonvulsivos, considerados básicos e essenciais por serem de uso frequente de crianças e idosos. Em resposta, o Estado negou que isto esteja acontecendo. Já a prefeitura disse que ocorreram atrasos, mas que já repôs o estoque. Leia mais

 

Gols para dar e vender

Bruno Cantini/Clube Atlético Mineiro

E o fim da rodada do Brasileirão foi marcado por muitos gols. O Atlético-MG venceu o Botafogo por 5 a 3 no Mineirão. O equatoriano Cazares foi o nome da noite, com dois gols e duas assistências.
Já o Palmeiras ignorou a pressão do Corinthians, que tinha encostado na tabela, e abriu ontem três pontos de vantagem. A equipe paulista venceu o Figueirense por 4 a 0 no Allianz Parque e manteve a liderança isolada do campeonato.
Leia mais

 

É aluno e está com mensalidades atrasadas? Veja seus direitos

A instituição de ensino não pode proibir o acompanhando de aulas e realização de provas
Uma consumidora de Salvador, na Bahia, relatou no Reclame AQUI que, ao chegar na faculdade para fazer uma prova, foi proibida por estar com uma mensalidade do curso em aberto. O que ela deve saber, neste caso, é que a instituição não poderia ter negado a realização do exame por estar inadimplente.
Além desses, outros direitos são assegurados aos alunos que passam por problemas financeiros. Além das provas, não é porque um estudante está inadimplente que a escola/faculdade pode proibí-lo de acompanhar as aulas, por exemplo.
A Lei nº 9.870, que dispõe sobre as mensalidades escolares, diz que a instituição de ensino não pode impedir que o estudante tenha acesso a todos os seus direitos acadêmicos, no semestre ou ano letivos, sob a alegação de inadimplência.
O artigo 6º explicita que são proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas por motivo de inadimplemento, sujeitando-se o contratante, no que couber, às sanções legais e administrativas.
Além disso, o artigo 42º do Código de Defesa do Consumidor garante que, na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
Desligamento e transferência
O desligamento do aluno por inadimplência somente só poderá ocorrer ao final do ano letivo ou, no ensino superior, ao final do semestre letivo quando a instituição adotar o regime didático semestral.
Caso o aluno queira fazer transferência, as instituições de ensino fundamental, médio e superior deverão expedir, a qualquer tempo, os documentos de necessários, independentemente de estar com as obrigações financeiras em dia ou ter adoção de procedimentos legais de cobranças judiciais.
Renovação de matrícula
O aluno inadimplente não poderá renovar sua matrícula, ficando disposto a perder o vínculo com a instituição, garantia essa dada ao estabelecimento de ensino para recorrer judicialmente no intuito de executar o contrato e exigir o pagamento das mensalidades e o adimplemento das cláusulas estabelecidas, bem como a inclusão nos serviços de proteção de crédito do devedor.
A unidade não é obrigada a ofertar novas condições de pagamento para os alunos inadimplentes.
Passou por algum problema como aluno e se sentiu lesado? Procure seus direitos e Reclame AQUI!
Fonte: Reclame Aqui - 30/06/2016 e Endividado