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Morte de Celso Daniel pode estar ligada a crimes na Petrobras, diz Moro
Prefeito de Santo André, Celso Costa (PT), foi assassinado em 2002. Juiz diz que empresário pode ter contribuído para obstrução da Justiça.
G1.GLOBO.COM
Caso em Santo André aconteceu há 14 anos
É "possível" que esquema na prefeitura tenha relação com morte de Celso Daniel, diz Moro
INFOMONEY.COM.BR|POR LARA RIZÉRIO
Objetivo foi homenagear mulheres que não tiveram os seus feitos reconhecidos nos livros de história e ensinar aos estudantes um pouco mais sobre valorização feminina Emoticon heart
http://bit.ly/1Vgvdf9
'Heroínas sem Estátua': alunos contam histórias de mulheres notáveis
EDUCACAO.UOL.COM.BR
'Eles exercem a violência, nós não', afirmou presidente (via Politica Estadão) #Estadao
Quem apoia impeachment defende 'violência', diz Dilma
POLITICA.ESTADAO.COM.BR
iG Último Segundo: O ex-governador do Ceará, Cid Gomes, também deve apresentar pedido de impeachment contra Michel Temer, ainda nesta sexta-feira.
Impeachment de Michel Temer será analisado pelo Supremo Tribunal Federal
ULTIMOSEGUNDO.IG.COM.BR
O entrevistado de hoje do Podcast do Instituto Mises Brasil é o cientista político, professor e doutor Paulo Kramer. Nesta entrevista ele fala sobre o seu livro “5 Ensaios de Política: Liberalismo, Conservadorismo e Neoconservadorismo” e explica as semelhanças e divergências entre as três correntes. Kramer também analisa o atual movimento pelas ideias da liberdade no Brasil e diz de que maneira a sua obra pode nos ajudar neste momento especial da nossa história.
Saber os conceitos básicos da política é ainda mais importante num momento de antagonismos como este em que estamos vivendo hoje no país, principalmente para que os defensores das ideias da liberdade não sejam ludibriados e tenham…
MISES.ORG.BR
Refeitório de supermercado é interditado em Porto Alegre
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Polícia investiga caso de prostituição dentro do banheiro do Congresso
O Departamento de Polícia Legislativa (Depol), responsável por realizar a segurança dentro do Congresso, está investigando a possibilidade de prostitutas terem atendido…
BR.NOTICIAS.YAHOO.COM
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Sindicato de SC prometeu R$ 300 a manifestantes pró-governo | VEJA.com
Sindicato de SC prometeu R$ 300 a quem fosse a protesto pró-governo Entidade enviou e-mail a integrantes oferecendo ônibus de ida e volta pa
VEJA.ABRIL.COM.BR
Publicado em 31 de mar de 2016
O historiador Marco Antonio Villa comenta o papel do ex-presidente Lula de tentar, de dentro de um quarto de hotel, lotear o governo para tentar barrar o impeachment de Dilma Rousseff. Assista.
Publicado em 31 de mar de 2016
O colunista Augusto Nunes analisa o histórico rompimento do maior aliado do governo e a contagem regressiva para o impeachment de Dilma Rousseff. Assista.
Gleisi Hoffmann
Retrato oficial de Senadora
Período
1 de fevereiro de 2011
até atualidade
licenciada entre 8 de junho de 2011 a 2 de fevereiro de 2014
Ministra-chefe da Casa Civil do Brasil
Período
8 de junho de 2011
até 2 de fevereiro de 2014
Presidente
Dilma Rousseff
Antecessor(a)
Antonio Palocci
Sucessor(a)
Aloizio Mercadante
Secretária de Reestruturação Administrativado Mato Grosso do Sul
Período
1999
até 2000[1]
Vida
Nascimento
6 de setembro de 1965 (50 anos)
Curitiba, Paraná
Dados pessoais
Alma mater
Faculdade de Direito de Curitiba
Cônjuge
Paulo Bernardo
Partido
PT
Profissão
Advogada
Gleisi Helena Hoffmann (Curitiba, 6 de setembro de 1965) é uma advogada e política brasileira,[2] ex-ministra-chefe da Casa Civil do Brasil.[3] Exerce atualmente o cargo de Senadora da República Federativa do Brasil, representando o Estado do Paraná.
De família de origem alemã, recebeu o nome de Gleisi em referência à Grace Kelly.[4] Viveu a infância e adolescência na Vila Lindóia, bairro de Curitiba, ao lado do pai Júlio, da mãe Getúlia e dos três irmãos.[4]
Recebeu educação básica no colégio Nossa Senhora Esperança, administrado pelas irmãs bernardinas, onde permaneceu até a oitava série.[4] Em seguida, integrou o Colégio Medianeira, de formação jesuítica.[4] Durante a adolescência, pensou em seguir a vida como freira no Rio Grande do Sul, mas foi impedida pelo pai.[4]
Antes de ingressar na universidade, cursou Eletrotécnica no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), onde desenvolveu a militância estudantil ao ser eleita presidente da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de Curitiba (Umesc) e, posteriormente, para a União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES).[4]
Em 1987 iniciou a graduação em direito da Faculdade de Direito de Curitiba e, em seguida, obteve especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira[5] na Associação Brasileira de Orçamento Público, e na Escola Superior de Assuntos Fazendários do Ministério da Fazenda.[4]
Autor: Wilson Dias/ABrGleisi Hoffmann na 10 ª edição do Congresso Internacional Brasil Competitivo em 2012
Em 1983[4] Gleisi teve o PC do B como o primeiro partido político, herança do seu período no movimento estudantil.[6] Nesse período, recebeu influências de seus livros de cabeceira, As Veias Abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, e Manifesto Comunista, de Marx e Engels, conforme revelação ao jornalista Aroldo Murá Haygert no livro Vozes do Paraná 2.[4]
Durante o período de graduação, passou a atuar como assessora parlamentar na Assembleia Legislativa do Paraná.[6] Em seguida, integrou a assessoria do então vereador Jorge Samek, de Curitiba, o mesmo que a levou para a Itaipu Binacional e, mais tarde, ao PT.[6]
Em Itaipu, desenvolveu ações de responsabilidade social para funcionários, comunidade de Foz do Iguaçu e Paraguai[4] , como reestruturação do Hospital Ministro Costa Cavalcanti e criação da Casa Abrigo, voltado a mulheres e crianças vítimas de violência doméstica.[4]
Integrante do PT desde 1989, foi, em 1999, secretária de Reestruturação Administrativa, no Mato Grosso do Sul, durante a gestão deZeca do PT, na qual promoveu corte de gastos e cargos comissionados[4] , e, em seguida, secretária de Gestão Pública da prefeitura de Londrina.[7] Compôs, em 2002, a equipe de transição de governo de Luiz Inácio Lula da Silva, quando seria nomeada a diretora financeira da Itaipu Binacional. Ali permaneceu até início de 2006, ano em que disputaria seu primeiro cargo eletivo. Na disputa por uma vaga ao Senado Federal não obteve êxito apesar de expressiva votação.[7]
Tornou-se presidente do PT no Paraná e, em 2008, candidatou-se à prefeitura de sua cidade natal, Curitiba, com chapa encabeceada com o Deputado federal Celso Martinelli de Barros (PP),mas obteve o segundo lugar com 18,17% do votos,[8] derrotada por Beto Richa.[6]
Em março de 2014, em comitiva com o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva,foi anunciada a pré-candidatura de Gleisi como candidata ao governo do Paraná.[9]
Em 2010 disputou novamente o cargo de senadora, elegendo-se desta vez como a primeira mulher e mais votada[4] , juntamente com Roberto Requião.[10]
Quando senadora, criou um projeto de lei que extingue os 14º e 15º salários dos parlamentares. Depois de dois anos em tramitação no Congresso, o projeto foi aprovado pela casa em fevereiro de 2013.[11] O projeto previu uma redução nos custos de quase R$32 milhões.[12]
Com o pedido de demissão de Antonio Palocci em 7 de junho de 2011, Gleisi foi, no mesmo dia, indicada ministra-chefe da Casa Civil[13] , e tomou posse no dia seguinte em cerimônia no Palácio do Planalto.[14] Em sua vaga no Senado Federal assumiu seu primeiro suplente Sérgio de Souza, do PMDB.[15]
Em uma análise pessoal de seu desempenho na administração federal, a ministra indagou sua pouca experiência nesse âmbito e que lamenta não poder concluir todas a propostas pertinentes, como finalizar as concessões de rodovias e aeroportos.[16]
Gleisi afirmou em dezembro de 2013 que a presidente Dilma Rousseff pretende realizar uma reforma ministerial em 2014 e que provavelmente irá deixar a pasta e que poderá concorrer as eleições ao governo do Paraná.[16]
Gleisi deixou a Casa Civil em fevereiro de 2014[17] e retornou ao Senado.[18] Foi sucedida por Aloizio Mercadante.[19]
Ver artigo principal: Operação Lava Jato
O doleiro Alberto Youssef, envolvido no esquema investigado pela Operação Lava Jato, afirmou em delação premiada que a campanha política de Gleisi Hoffmann nas eleições de 2010 recebeu R$ 1 milhão.[20] Paulo Roberto Costa também confirmou a acusação, dizendo que o marido de Gleisi, Paulo Bernardo, é que teria solicitado a ajuda deste valor na campanha.[21] Gleisi e Paulo Bernardo negam as acusações.[22] Segundo o jornal Folha de S.Paulo, seu nome foi citado em janeiro de 2015 na delação premiada da Operação Lava Jato.[23] Em 6 de março de 2015, o nome de Gleisi foi incluído na lista de políticos envolvidos na Operação Lava Jato,[24] e o ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a instauração do Inquérito PET-5257, bem como a realização de diligências.[25] Um julgamento realizado pelo STF em 23 de setembro de 2015 decide que Gleisi Hoffmann não será investigada pela força-tarefa da Lava-Jato. O argumento do relator do caso, o ministro Dias Toffoli, é que a Lava-Jato se dedica à corrupção na Petrobras e não em outros setores.[26]
Em março de 2016, a Polícia Federal indiciou Gleisi Hoffmann por corrupção passiva, na Operação Lava Jato, ao concluir que Gleisi e seu marido, o ex-ministro das Comunicações no governo Dilma, Paulo Bernardo, receberam R$ 1 milhão de propina oriunda de contratos da Petrobras.[27] [28]
Seu primeiro matrimônio foi com o jornalista Neilor Toscan.[5] Atualmente é casada com o político Paulo Bernardo,[29] com quem tem dois filhos (João Augusto e Gabriela Sofia).[4] [5]
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Precedido por
Antonio Palocci
Ministra Chefe da Casa Civil
2011 — 2014
Sucedido por
Aloizio Mercadante
Atuais membros do Senado Federal do Brasil
Atuais parlamentares do Paraná no Congresso Nacional do Brasil
Ministros da Casa Civil do Brasil (1930–2016)
Primeiro gabinete de Dilma Rousseff (2011–2015)
O último caso em que os bandidos conseguiram finalizar o roubo foi em um posto na Avenida Plínio Brasil Milano.
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