sexta-feira, 1 de abril de 2016

Pérolas do Facebook–1.4.2016

Tem muita gente em Rio Bonito fazendo muita coisa bonita!Dessa vez foi a galera da Embaixada Fla-Rio Bonito.Resolvi...

Publicado por Letras da Vida em Quarta, 30 de março de 2016

Deputado José Guimarães do PT o famoso CUECÃO, líder governista na Câmara Federal e irmão do Ex deputado José Genoino...

Publicado por Bolsonaro Nordestino em Quinta, 31 de março de 2016

Foto de Débora Amor-in Boss.

Débora Amor-in Boss

11 h ·

Adóóóroo...

 

Camisa do gremio da kappa tamanho g 150$

Foto de Tomdanike VL.

Foto de Tomdanike VL.

 

 

Foto de Brasil sem Màscara.

Brasil sem MàscaraCurtir Página

28 de março às 19:26 ·

UË QUEM TÁ MENTINDO O LULA OU O JORNAL ???? kkkkkkk

 

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Tô Rindo Pra Não Chorar

26 de março de 2014 ·

Cadê minha oferenda?

"Cadê minha oferenda?"

01:04

 

Espiritismo EM FOCO

1 de abril de 2015 ·

Ter compaixão é lembrar que a dor do outro poderia ser sua.
É reconhecer o sofrimento do próximo e ajudá-lo a superar o momento difícil.
A compaixão está inti...

Ver mais

Foto de Espiritismo EM FOCO.

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Hot Models Fighting! (>‿◠) ✌

Publicado por Elegancija em Quarta, 23 de março de 2016

Foto de Winston Ling.

Winston LingSeguir

20 h · Xangai, China ·

Não dê voluntariamente seu dinheiro a um petista: compulsoriamente eles já lhe extraíram além dos limites!

 

Foto de Recanto Das Patinhas.

Recanto Das Patinhas

28 de março às 05:22 ·

BOOOOOM DIAAAAA! Emoticon wink

 

Foto de Revisão de textos - Oficina do texto.

Revisão de textos - Oficina do textoCurtir Página

1 de dezembro de 2015 ·

Vamos orar pelo queijo...

E quando tudo parecia perdido, uma dupla de ciclistas chega para salvar o dia! ;)

Publicado por Studio MTB em Quinta, 31 de março de 2016

O bixo pego a mueda véi...

Publicado por Viagem ao centro da treta em Terça, 29 de março de 2016

Foto de Hugo Leite.

Hugo LeiteCurtir Página

28 de março às 19:23 ·

Vão aparecer na capa da pagina todos que cometarem nesse video , participe --->https://www.youtube.com/watch?v=mODH6_nGjmI

Jornal Inconfidência - Edição 224A e 225‏

A edição 225 é histórica e se refere à Contrarrevolução de 31 de março de 1964. É documento que deve ser custodiado em particular por historiadores e cientistas sociais.

 

 

 

 

Reclamar Adianta: Consumidor desestimulado

Telecomunicações, saúde pública, transportes, bancos e serviços são setores que mais incomodam a população
Rio - Apesar de 92% da população conhecer o Código de Defesa do Consumidor, já com 25 anos em vigor, continua grande a insatisfação. O levantamento do Data Popular/Idec revela os setores que mais aporrinham o consumidor: telecomunicações (97%), saúde pública (91%), transportes (89%), bancos (87%) e os serviços de água, luz, educação pública e planos de saúde (85%).
Muitos deixam de reclamar da saúde, educação e transporte público porque acham que “não vai dar em nada”. Já para telecomunicações, bancos e planos de saúde, acham que “dá muito trabalho”. Os consumidores se queixam mais a amigos e na internet do que aos órgãos oficiais. Sedentos por justiça, torcem pela divulgação ampla de sua reclamação, mas querem um tratamento ágil e personalizado, como por exemplo, no serviço de interesse público gratuito, o Em Defesa do Consumidor.com.br.
Endereço novo
Há dois meses entrei em contato com a Oi e solicitei a transferência de endereço da minha linha. Até hoje, essa mudança não foi concluída. As contas, no entanto, continuam chegando e são pagas em dia. Isabel Vanderlei da Silva, São Gonçalo
A concessionária do serviço de telefonia Oi informou que entrou em contato com a leitora. A companhia acrescentou ainda que confirmou a conclusão da mudança de endereço da linha telefônica, conforme solicitado pela cliente. Assessoria de Imprensa da Oi
Arrependimento
Comprei um notebook no site Barateiro.com. Recebi o produto em 11/03 e, no mesmo dia, me arrependi da compra. Enviei um e-mail à empresa informando sobre desistência da compra e recebi uma mensagem automática. No telefone informado ninguém atende. Selma Fajardo, Flamengo
Informamos que já foi realizada a devolução do item e solicitado o reembolso do valor que será efetuado em até 10 dias úteis. A companhia lamenta e se desculpa por qualquer transtorno que possa ter acontecido ao consumidor. Assessoria de Imprensa CNova
Poda de árvore
Entrei em contato com o 1746 para solicitar a poda de uma árvore na Rua Santa Dorotéia, em Campo Grande. Alguns galhos desta árvore já caíram sobre a fiação e ficamos sem luz por 24 horas. Queremos providências! Rosane Guimarães, Campo Grande
A Comlurb informa que a gerência local fez a vistoria e o vegetal em questão necessita apenas de poda. O manejo será programado oportunamente conforme programação elaborada pela gerência. Assessoria de Imprensa da Comlurb
Estorno da compra
Comprei um aparelho de ar-condicionado no dia 28/02 pelo site do Ponto Frio e cancelei o pedido, via chat, no dia 29/02. Para minha surpresa, no dia seguinte, debitaram o valor do cartão de crédito. Desde então, recorro ao chat e sou informado que devo aguardar um contato telefônico ou por email. Márcio José da Silva, Duque de Caxias
O pedido foi cancelado e o estorno será realizado em até duas faturas subsequentes. A companhia lamenta e se desculpa por qualquer transtorno ao consumidor. Ouvidoria Ponto Frio.
Fonte: O Dia Online - 31/03/2016 e Endividado

Banco Central reitera que não trabalha com hipótese de diminuir juros

O Banco Central repetiu nesta quinta-feira (31), em seu Relatório Trimestral de Inflação, que não trabalha com a hipótese de flexibilização monetária e que adotará as medidas necessárias de forma a assegurar o cumprimento dos objetivos do regime de metas.
Segundo o BC, as incertezas associadas ao balanço de riscos para a inflação permanecem, principalmente quanto ao processo de recuperação dos resultados fiscais e sua composição, ao comportamento da inflação corrente e das expectativas de inflação.
INFLAÇÃO
O Banco Central piorou suas projeções de inflação para este ano e o próximo, indicando que vê a alta de preços no centro da meta apenas no início de 2018, fora do objetivo que vem pregando de que esse movimento deve ocorrer em 2017.
Segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta, o BC vê inflação subindo 6,6% em 2016 e 4,9% em 2017 pelo cenário de referência, sobre projeções anteriores de elevação de 6,2% e 4,8%, respectivamente.
O BC mostrou ainda que vê a inflação a 4,5% –centro da meta– no primeiro trimestre de 2018
Fonte: Folha Online - 31/03/2016 e Endividado

Do repelente a raquete elétrica: veja o que funciona no combate ao Aedes aegypti

Médicos especialistas consultados pelo iG fazem alerta para medidas ineficazes e recomendam ações para afastar mosquito
Passar repelente, usar roupas compridas, não deixar água acumulada. Afinal, o que é mais importante quando o assunto é o combate ao mosquito Aedes aegypti? Há muitas dúvidas sobre qual método de prevenção é o mais eficaz para ficar longe do transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya.
O iG conversou com a dermatologista Lilia Guadanhim, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia, e o infectologista Jessé Reis Alves, coordenador do Ambulatório de Medicina do Viajante do Instituto Emílio Ribas, para sanar essas questões e saber quais são os cuidados que devemos ter em relação ao mosquito.
Repelente
Os repelentes, segundo os especialistas, são muito eficazes na proteção contra o Aedes aegypti. No entanto, há três tipos indicados – aqueles que possuem as substâncias IR3535, dietiltoluamida (DEET) ou icaridina. “Esses são os mais recomendados porque há comprovação científica de que funcionam”, explica Lilia. No entanto, cada um tem uma concentração diferente e um tempo de duração específico.
Para crianças de 6 meses e 2 anos, é indicado somente o uso do IR3535, substância mais fraca, com duração de 4 horas e que deve ser usada apenas uma vez ao dia. Já os repelentes com DEET – os mais encontrados no mercado – duram de acordo com a concentração que, segundo a dermatologista, varia de 6% a 15%. “Quanto mais alta, maior é o tempo de duração”, afirma. Produtos com icaridina, por exemplo, têm mais vantagens: eles duram até 10 horas na pele e, comparados em pesquisas de eficácia contra o Aedes aegypti com os que possuem DEET, têm uma resposta melhor.
A médica ainda alerta que o repelente deve ser passado no máximo três vezes ao dia. “Quanto mais quente o tempo estiver, menor será a duração do produto. O indicado é repassar quando estiver fora de casa”, adverte a médica.
Pulseira de citronela
Os repelentes naturais, como a citronela e o oléo de andiroba, não devem ser encarados como uma medida única de prevenção contra o mosquito. Segundo Lilia, eles ajudam, mas devem ser usados como um complemento. “Ainda não sabemos, de fato, a duração deles, mas pode ser de 20 minutos a duas horas, o que é pouco. Em tempos de proliferação do Aedes não dá para confiar muito”, aconselha.
Fumacê e larvicida
A nebulização de larvicida e a técnica do fumacê – pulverização de inseticidas – são métodos que também têm efeito. “Essas estratégias impedem que as larvas se transformem em mosquitos adultos, o que reduz o número da população”, explica o infectologista Jessé Reis Alves. É uma medida de controle que depende mais do poder público, mas que deve ser feita junto aos cuidados individuais dos brasileiros.
Mosquiteiros
No caso dos bebês, os mosquiteiros são ideais para proteção, e aí não será preciso o uso de um produto químico como o repelente. Outra dica são aqueles que vêm com tecidos de inseticida. Segundo Alves, é uma opção a mais para quem quer deixar a criança bem protegida.
No entanto, o infectologista faz o alerta de que para grávidas – público no qual o cuidado deve ser mais intenso por causa do zika vírus, que está associado aos casos de microcefalia – em adultos a medida não tem tanto efeito, já que é impossível ficar sob um mosquiteiro durante o dia, período em que o Aedes aegypti pica mais.
Telas
As telas em janelas também devem ser usadas como um cuidado a mais na proteção contra o mosquito. Elas diminuem a chance da picada, mas não podem ser encaradas como medida única de prevenção, já que não são todos os locais que possuem redes.
Raquete elétrica
Engana-se quem pensa que a raquete elétrica pode ajudar no combate ao transmissor das arboviroses. “Não há estudo comprovado sobre esse item”, enfatiza Alves. O objeto seria mais adequado para matar, no caso, moscas. “O mosquito é muito mais esperto. Ele percebe o movimento antes, o que dificultaria a captura.”
Uso de roupas claras e compridas
O Aedes aegypti tem fotofobia, ou seja, aversão à luz. Por isso, vestir roupas brancas ajuda sim a afastá-lo do corpo. Além disso, calças e blusas longas e largas também são indicadas, já que podem cobrir o máximo da pele.
Evitar água acumulada em vasos de plantas e pneus
Essa é a medida mais eficaz, sem dúvidas. Tanto o infectologista quanto a dermatologista alertam que, apesar do uso de repelentes e outros cuidados, não deixar água parada e evitar a proliferação do Aedes aegypti é a maneira ideal de fugir da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. “Pensar em erradicação do mosquito está muito distante, mas temos de reduzir o máximo possível”, adverte Alves.
Fonte: IG Notícias - 31/03/2016 e Endividado

 

Retardar cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida enseja danos morais

por Américo Wisbeck, Ângelo Medeiros, Daniela Pacheco Costa, Maria Fernanda Martins e Sandra de Araujo

A 1ª Câmara Civil do TJ arbitrou indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil em favor de uma paciente que aguardou, por tempo além do razoável, a realização de cirurgia bariátrica para minorar risco imediato por conta de obesidade mórbida. A empresa responsável por seu plano de saúde resistiu ao máximo até que, compelida por decisão judicial provisória, autorizou a realização do procedimento.
Em 1º grau, a sentença confirmou tal obrigação, porém negou os danos morais alegados. Com base nos relatos médicos acostados aos autos, todos firmes no sentido do grave quadro que acometia a paciente e seus riscos inerentes, o desembargador Saul Steil, relator da matéria, entendeu por bem dar provimento ao recurso para garantir ressarcimento pelos danos morais sofridos neste período. A mulher, com índice de massa corpórea (IMC) igual a 50, sofria de hipertensão, asma, restrição respiratória e lesões osteomusculares – enfermidades decorrentes de seu sobrepeso. A empresa, no entanto, sustentava que seu quadro não justificava intervenção cirúrgica.
"É evidente o sofrimento e mal-estar experimentados pela apelante, em razão de sua obesidade. A apelante sofria de diversas patologias, todas associadas ao seu sobrepeso. Portanto, a única alternativa para restabelecer sua saúde era a realização da cirurgia bariátrica, como indicado pelos médicos que a atenderam. Nesse contexto, evidente que a apelante sofreu profundo abalo moral", anotou o relator no acórdão. A decisão foi unânime (Apelação Cível n. 2015.070347-0).
Fonte: Portal do Consumidor - 31/03/2016 e Endividado

 

 

Sistema do cartão caiu: quais são direitos do consumidor

Se houver falha na transação de crédito ou débito, o cliente não pode sofrer nenhum tipo de constrangimento, como ter de dar seus dados pessoais para assegurar pagamento
Tudo ia bem até que na hora de pagar a conta do restaurante, depois de ter digitado a senha do cartão, o pagamento não é concluído. Depois de outras tentativas, vem a notícia: “o sistema do cartão caiu”.
Apesar da situação ser embaraçosa, ela é comum no dia a dia das pessoas. Só que, quando acontece, muita gente não sabe o que fazer. Ainda mais quando o estabelecimento não aceita outra forma de pagamento, como cheque ou até dinheiro em espécie.
De acordo com os artigos 14 e 42 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a responsabilidade pela falha no serviço é do local comercial e da administradora do cartão. Assim, o consumidor não pode ser exposto a nenhum tipo de constrangimento por causa do problema. Mas não é raro ver comerciantes pedirem que os clientes assinem uma promissória ou informem seus dados pessoais como forma de assegurar que o pagamento será feito.
O Idec considera esse tipo de exigência abusiva, já que o CDC descreve que a relação de consumo deve ser guiada pela boa-fé do fornecedor e do consumidor. Assim, a exigência de vantagem manifestamente excessiva do consumidor é vedada pelo artigo 4º, inciso III, e 51, inciso IV da lei consumerista.
Para resolver a questão, o comerciante pode negociar outras maneiras. Propor que o cliente volte outro dia para acertar o que foi consumido, ou fornecer uma conta bancária para que ele faça o depósito no dia seguinte podem ser algumas alternativas.
Fique atento
O direito de sair sem pagar só é válido para os casos em que o sistema do cartão fica indisponível depois que o consumidor já está utilizando o serviço. Se a falha for constatada antes, o comerciante deve informar logo que o cliente chegar ao local. Sabendo da falha, o consumidor opta por entrar ou não, e se responsabiliza sobre como irá pagar a conta.
Fonte: Idec - 31/03/2016 e Endividado

 

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Vem aí o dia mais esperado do ano. #Meday2016–Corretor Luis Borges

EMM_Externas_web - corretor Luis Borges - www.rsnoticias.net

 

Mais informações:

Luis Borges

e-mail: luisaugustoborges@gmail.com

Fone: (51) 8039-0049

Queda nas vendas de supermercados deve bater novo recorde em 2016, diz pesquisa

por DAYANNE SOUSA

As vendas em volume caíram 1,2% em 2015, o pior resultado desde 1992, e a expectativa é de um recuo de 2,1% em 2016
SÃO PAULO - Depois de obter em 2015 seu pior resultado desde 1992, as vendas do varejo em número de unidades devem quebrar novo recorde negativo este ano, de acordo com projeção da Nielsen. As vendas em volume em lojas como supermercados, hipermercados, bares e padarias caíram 1,2% em 2015 e a expectativa é de um novo recuo da ordem de 2,1% em 2016.
Pesquisa da Nielsen sobre o cenário para este ano avalia que a deterioração no mercado de trabalho é a principal responsável pelo cenário negativo. Do total da queda de volume prevista para 2016, a pesquisa estima que ao menos 0,8 ponto porcentual corresponda ao efeito provocado pela queda no nível de emprego.
Para a analista de mercado Tatiene Vale, as expectativas indicam um cenário de retomada apenas em 2018. Até lá, diz, as empresas vão ter que trabalhar com esse ambiente de curto prazo em que o consumidor está racionalizando os gastos.
Os números indicam que as famílias estão indo menos vezes às compras e trazendo menos produtos para casa. A frequência com que os consumidores vão às lojas recuou 4,3% em 2015. Enquanto, no início da crise, a preocupação do varejo e da indústria era a redução no consumo de itens mais caros e migração para os mais baratos, hoje o volume cai como um todo: a quantidade de produtos que cada família levou para casa diminuiu 3,5% no ano passado.
Dívidas. Além do desemprego, os dados da Nielsen apontam que outra razão para o carrinho de compras ter diminuído é o endividamento. Segundo o levantamento, 47% dos consumidores ao final de 2015 ou já estavam inadimplentes ou consideravam a possibilidade de atrasar pagamentos. O total de pessoas nessa situação aumentou 4,6% ante 2014 e são esses consumidores que estão reduzindo seus gastos.
A pesquisa detectou ainda que, na tentativa de conter a queda nas vendas, a maior parte dos fabricantes fez promoções com mais intensidade, diminuindo os preços por um período temporário. Ao longo de 2015, essas reduções de preço foram mais fortes sobretudo em bebidas, com aumento de promoção em mais de 70% dos casos, e de limpeza, em que as promoções aumentaram para 50% das categorias de produto.
Esse tipo de ação coloca pressão sobre as margens de fabricantes e varejistas, conforme comenta Ricardo Alvarenga, da Nielsen. A pesquisa avaliou, porém, que em alguns casos essas promoções aumentaram pouco o volume vendido, o que, na avaliação dele, mostra a necessidade de as empresas serem mais precisas nas ofertas.
Fonte: Estadão - 31/03/2016 e Endividado

 

Minha Casa, Minha Vida vai construir mais dois milhões de moradias

Número foi anunciado nesta quarta-feira no lançamento da terceira fase do programa, que terá investimentos de R$ 210 bi em dois anos
Rio - O governo federal lançou nesta quarta a terceira etapa do Programa Minha Casa Minha Vida para contratar mais 2 milhões de moradias até 2018. Segundo o Ministério das Cidades, nos próximos dois anos serão investidos cerca de R$ 210,6 bilhões, dos quais R$ 41,2 bilhões do Orçamento Geral da União.
Esta etapa criou uma nova faixa de renda, chamada 1,5, para atender a famílias que ganham até R$ 2.350 por mês, que receberão até R$ 45 mil de subsídios. Também foi criado o Sistema Nacional de Cadastro Habitacional, a partir de dados dos municípios e estados, e lançado o Portal do Minha Casa, Minha Vida (http://www.minhacasaminhavida.gov.br/) que concentrará informações sobre o programa, simulador de financiamento, além da situação cadastral de cada família.
Nesta fase do programa, o teto da faixa 1 passou de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil; o da faixa 2, de R$ 3.275 para R$ 3,6 mil, e o da faixa 3, de R 5 mil para R$ 6,5 mil. O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que o programa deve beneficiar, até 2018, mais de 25 milhões de pessoas. Segundo ele, essa nova etapa trará mais espaço e melhorias nas unidades e nas áreas de uso comum. “Haverá aumento da área de moradia para os imóveis da faixa 1 de 2 metros quadrados, passando para 41 metros quadrados”, disse Kassab, em cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Planalto, que contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff e de representantes de movimentos sociais.
Lançado há sete anos, o Minha Casa, Minha Vida teve 4,2 milhões de unidades contratadas, sendo que 2,6 milhões já foram entregues e mais de 10 milhões de pessoas beneficiadas, segundo o Ministério das Cidades. O investimento total no programa ultrapassa R$ 294 bilhões, de acordo com o governo.
Fundo será compensado por atrasos
O plenário do Senado aprovou ontem a Medida Provisória 698/15, que muda as regras do Programa Minha Casa, Minha Vida para garantir o pagamento quando o beneficiário não quitar as prestações do imóvel financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O objetivo é assegurar ressarcimento ao FGTS quando as prestações dos imóveis não forem pagas. O FGTS financia 95% das moradias para baixa renda e o morador os outros 5%. A inadimplência será bancada por um Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
Fonte: O Dia Online - 31/03/2016 e Endividado

 

 

Recall Peugeot

Modelos 208 e 2008 apresentam problema no limpador de para-brisa
A Peugeot Citroën Automóveis Ltda. convocou, nesta quarta-feira (30/3), os proprietários dos veículos de todas as versões dos modelos 208 e 2008, abaixo identificados, a entrarem em contato com uma concessionária da marca para verificação do circuito de alimentação do chicote elétrico do limpador de para-brisa dianteiro e, se necessário, o reparo desse componente.
Veículos envolvidos
Modelo 208 data de fabricação 31/3/14 a 2/9/15  chassis (não sequenciais) EB071711 a GB018379
Modelo 2008 data de fabricação 21/10/14 a 1/10/15  chassis (não sequenciais) FB022135 a GB022221
No comunicado, a empresa informa ter constatado uma falha na montagem do chicote elétrico do limpador de para-brisa dianteiro, o que pode ocasionar, em alguns casos, risco de acidente com danos físicos e/ou materiais aos ocupantes e/ou terceiros.
Para mais informações, a Peugeot disponibiliza o telefone 0800 703 2424, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, e o site www.peugeot.com.br
O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, orienta os consumidores sobre seus direitos: A empresa deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.
O que diz a lei
O Código de Defesa do Consumidor (CDC), em seu artigo 10, estabelece que: “O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
§ 1º O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários."
Outra questão importante, que deve ser observada pelos consumidores, refere-se a exigência do comprovante de que o serviço foi efetuado, documento que deverá ser conservado e repassado adiante, em caso de venda. Caso tenha sido comercializado mais de uma vez, o atual proprietário terá o mesmo direito ao reparo gratuito.
Conforme a Portaria Conjunta nº 69 de 15/12/2010, da Secretaria de Direito Econômico e do Diretor do Departamento Nacional de Trânsito, o veículo que não for reparado/inspecionado em até 12 meses, após o início da campanha de recall, terá a informação lançada no campo ′observações′ do próximo CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) emitido pela autoridade de trânsito.
Os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.
A Fundação Procon-SP mantém, desde 2002, um banco de dados com informações sobre todas as campanhas de recalls realizadas no Brasil: http://sistemas.procon.sp.gov.br/recall/.
Fonte: Portal do Consumidor - 31/03/2016 e Endividado

 

Principais vias expressas e de acesso à cidade estão paradas:http://glo.bo/1Y3BFW9

Taxistas fazem protestos no Rio contra aplicativo Uber

G1.GLOBO.COM

 

Ator ganha iPhone de presente da mãe, mas caixa chega vazia

A mãe do ator Max do Nascimento Andrade, conhecido como Maxie Maya, resolveu fazer uma surpresa para o filho: no dia 22 deste mês, ela comprou, no site do Walmart, um iPhone 6 para ele. Elenilda Almeida do Nascimento Andrade pagou R$ 3.166 pelo aparelho. Dois dias depois, ao chegar em casa, no Centro do Rio, à noite, o rapaz pegou a encomenda com o porteiro e, ao abri-la, recebeu uma surpresa nada agradável: a caixa estava vazia.
- Alguns amigos meus estavam comigo e viram a minha cara quando dei de cara com a caixa sem o aparelho. Só estavam os fones e o carregador. Foi uma decepção - contou Maxie.
Ele contou para a mãe o que havia acontecido. Segundo o ator, Elenilda fez contato com a Walmart, que teria prometido resolver o problema. Mas até esta quinta-feira, providência alguma havia sido tomada, ainda de acordo com Maxie:
- Eu mesmo tentei falar com a loja via Twitter. Me perguntaram sobre o problema, comuniquei e me deixaram a ver navios. Um produto de mas de três mil reais, e a loja não se mostra propensa a ajudar e fazer a entrega. Eu quero meu aparelho, é meu direito.
No dia 29, o ator fez um registro de ocorrência de furto na 5ª DP (Lapa).
- Estou nessa luta desde o dia 24. Não vou pagar mais de três mil reais numa caixa com um fone de ouvido! E vou fazer todas reclamações a que tiver direito contra o Walmart pela falta de preparo, de atenção e de cuidado com seus clientes.
Em nota, a empresa lamentou o ocorrido: "O Walmart.com informa que entrou em contato com o cliente para prestar os devidos esclarecimento, bem como providenciou o reenvio do produto. A companhia lamenta e pede desculpas pelos transtornos causados".
Fonte: Portal do Consumidor - 31/03/2016 e Endividado

 

 

Gilberto Braga: Mais prazo para a documentação

por Gilberto Braga

A possibilidade de ampliação do crédito consignado autorizada pela MP pode ser interessante para quem precisa renegociar as suas dívidas
Rio - O Governou editou ontem a Medida Provisória 719 que, entre diversos itens, autorizou o uso de até 10% do saldo da conta do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e até 100% da multa rescisória em caso de demissão sem justa causa, como garantia para operações de crédito com desconto em folha de pagamento. Em termos práticos, as medidas, que já tinham sido anunciadas no começo do ano, permitirão que os trabalhadores possam contrair mais empréstimos, injetando, assim, mais dinheiro para tentar fazer a economia reagir.
A decisão é polêmica e pode ter efeitos positivos e negativos. Certamente ela ajuda a quem está enforcado e não tem mais para onde correr. Com as novas garantias, o trabalhador poderá ampliar o seu crédito consignado que antes ficava limitado ao comprometimento do salário. Agora, ele poderá ter uma prestação (desconto) que supere os 30% da remuneração mensal. Para quem está enrolado com o cartão de crédito, cheque especial e outras dívidas, é uma alternativa interessante para readequar a sua vida financeira, liquidando as operações com juros mais caros, para ficar com o consignado.
Por outro lado, as medidas podem ter efeito nefasto para quem é gastador contumaz e não vive sem um empréstimo. Ela estimula a que o trabalhador se endivide, comprometendo ainda mais o seu salário mensal. Outro ponto ruim é que o trabalhador que ficar desempregado acabará recebendo um valor menor na rescisão (por conta da quitação do empréstimo), diminuindo a sua reserva para se recolocar no mercado de trabalho.
Por isso, a possibilidade de ampliação do crédito consignado autorizada pela MP pode ser interessante para quem precisa renegociar as suas dívidas, desde que faça isso junto com um processo de mudança dos hábitos de gastos. Se não cortar as despesas supérfluas e readequar para menor o seu padrão de consumo do essencial, as chances de voltar a se endividar novamente serão muitos grandes, enquanto os juros da economia continuarem na estratosfera e a inflação elevadíssima.
Fonte: O Dia Online - 31/03/2016 e Endividado

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Senadores dizem que governo ofereceu cargos em troca de votos contra impeachment

Os senadores José Medeiros (PSD-MT) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES) apresentaram hoje (31) uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a presidenta Dilma Rousseff e o ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner.

O documento, que é assinado também por Carla Zambelli, representante da Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos, pede a responsabilização civil, penal e administrativa de Dilma e Wagner por entender que os dois ofereceram cargos em troca de votos contra o impeachmentno Congresso Nacional.

“Trata-se desse mercadão de cargos que se instalou e que o ministro, sem pudor algum, falou em rede nacional”, explica Medeiros. “Antes essa oferta era velada. Agora o que estamos vendo é um novo mensalão, com a venda de cargos por apoio político”, afirmou, referindo-se adeclarações do ministro Jaques Wagner, dadas no último dia 29, quando o PMDB anunciou sua saída da base aliada do governo. Wagner na ocasião disse que o anúncio chegava em "boa hora" e abria a oportunidade de "repactuar" o governo com outras forças políticas e que, embora o governo estivesse perdendo um "parceiro importante", a presidenta Dilma Rousseff já havia começado a promover conversas no sentido de abrir espaço para novos aliados.

Em resposta às críticas de que o Planalto se transformou em um "balcão de negócios", o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, rebateu: "trocas de cargos ocorrem 365 dias por ano no governo. Não existe espaço vazio na política".

O senador José Medeiros argumentou que, quando o governo oferece um cargo para uma pessoa, ela deve ter o compromisso de assumi-lo para pôr em prática políticas públicas e projetos anunciados. “Não podem os cargos públicos serem ofertados para virar caixa de partidos políticos. Presidencialismo de coalizão não é isso”, afirmou o senador.

A representação pede a abertura de procedimento administrativo para que sejam apuradas a materialidade e a autoria dos fatos nas esferas cível e penal, assim como um inquérito civil administrativo. A partir disso, se forem comprovadas as denúncias, os autores da representação pedem que a PGR requeira a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos da presidenta e do ministro.

Ao todo, 48 movimentos sociais representados por Carla Zambelli apoiam a representação. A procuradoria não tem prazo para analisar o pedido. A Agência Brasil procurou a Advocacia-Geral da União (AGU), que respondeu que não vai se manifestar sobre a representação. A AGU disse preferir esperar a decisão da PGR, dizendo se acata ou não o pedido dos senadores.

 

Agência Brasil

 

CMN mantém juros de financiamentos do BNDES em 7,5% ao ano

 

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

As empresas que contraírem empréstimos e financiamentos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuarão a pagar 7,5% ao ano. O Conselho Monetário Nacional (CMN) manteve hoje (31) a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que permanece no maior nível em quase dez anos.

A cada três meses, o CMN fixa a taxa para o trimestre seguinte. O conselho é formado pelos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, do Planejamento, Valdir Simão, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

“A meta de inflação é a mesma e o risco se manteve nos níveis de dezembro. Não houve variação nos fundamentos que justificaria uma alteração na TJLP”, disse o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Manoel Pires.

O reajuste da TJLP diminui as pressões sobre o Tesouro Nacional, que gastará menos para cobrir a diferença entre a taxa subsidiada e os juros de mercado. Em janeiro de 2013, a taxa tinha sido reduzida para o menor nível da história, em 5% ao ano, como medida de estímulo à economia. A taxa aumentou para 5,5% ao ano em janeiro de 2015, 6% em abril, 6,5% em julho, 7% em outubro e 7,5% em janeiro deste ano.

Criada em 1994, a taxa é definida como o custo básico dos financiamentos concedidos ao setor produtivo pelo BNDES. De acordo com o Ministério da Fazenda, o valor da TJLP leva em conta dois fatores: centro da meta de inflação, atualmente em 4,5%, mais o Risco Brasil, indicador que mede a diferença entre os juros dos títulos brasileiros no exterior e os papéis do Tesouro norte-americano, considerados o investimento mais seguro do mundo.

 

Agência Brasil

 

Pink Floyd - Run Like Hell (Live)

Updated audio from "Is There Anybody Out There? The Wall Live 1980-81". The video was recorded August 9th, 1980.

YOUTUBE.COM

 

Os enviados especiais Nilson Klava e Rafael Norton acompanharam passo a passo os trabalhos da Comissão Especial de Impeachment:glo.bo/1UXHFS9

Congresso tem semana de nervos à flor da pele

G1.GLOBO.COM

 

DF e 25 estados tiveram manifestações em defesa da presidente Dilma Rousseff: glo.bo/1MXqBE6

Chico Buarque discursa no Rio de Janeiro em ato contra o impeachment

G1.GLOBO.COM

Oposição diz que atos menores contra o impeachment mostram perda de apoio

Lideranças de partidos de oposição na Câmara e no Senado disseram hoje (31) que asmanifestações contrárias ao impeachment que ocorrem em todos os estados do país e no exterior nesta quinta-feira foram as menores até agora em defesa do mandato da presidenta Dilma Rousseff, o que, segundo eles, demonstra perda de apoio popular.

O líder do PSDB no Senado, senador Cássio Cunha Lima (PB), classificou os atos de “fiasco organizado” e criticou a participação de centrais sindicais na organização do evento. “Por mais que tenham tentado dar transporte, alimentação e dinheiro [para os participantes], foi menor que outras manifestações. Menor até que manifestações anteriores deles mesmos”, comparou.

O presidente do Democratas, senador José Agripino Maia (RN), acredita que a presidenta vem perdendo apoio de seus movimentos de base. “Os petistas, que gastaram muita energia e muitos meios [para promover as manifestações], devem estar decepcionados, porque foi muito menor do que a anterior”, disse. “Foi um movimento encabulado. Você vê a Esplanada dos Ministérios hoje e é uma coisa que deve estar causando muita decepção para eles”.

Saiba Mais

De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal, em Brasília, a manifestação contra oimpeachment reuniu cerca de 50 mil pessoas.

Na Câmara, o líder do PSDB na Casa, Antonio Imbassahy (BA), também minimizou o apoio popular à Dilma Rousseff e disse que apenas movimentos sociais organizados ainda saem às ruas para defender a permanência da presidenta no governo. “São as bases sociais, movimentos sindicais. É exatamente o que tem o PT e o governo, movimentos sociais e alguns sindicatos organizados.”

Imbassahy, no entanto, destacou o caráter pacífico das manifestações de hoje. “Felizmente tudo está ocorrendo com muita serenidade, sem nenhum tipo de incidente.”

O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), disse que as manifestações são parte do processo democrático. “Até desmente um pouco a bobagem que fala do processo deimpeachment como golpe”, disse.

 

Agência Brasil

 

Passeata em Fortaleza relembra consequências do golpe militar de 1964

 

Edwirges Nogueira - Correspondente da Agência Brasil

Manifestacao em Fortaleza

Manifestacao em FortalezaEdwirges Nogueira/Agência Brasil

O aposentado Geraldo Costa, 77 anos, não caminhava junto com os manifestantes que  denunciam uma tentativa de golpe contra a presidenta Dilma Rousseff. De pé e sozinho na Praça José de Alencar, no Centro de Fortaleza, ele exibia uma placa que dizia: "Golpe? Basta aquele que calou a nossa voz e arrebatou os nossos direitos."

A frase da placa expressa o que ele viveu durante o período do regime militar, entre 1964 e 1985. Funcionário público e escritor, Geraldo ficou preso por 86 dias, acusado de ser subversivo e comunista.

"Tomei a decisão de vir aqui denunciar as consequências do golpe militar à juventude que ainda não conhece o tema. É uma forma de me vingar. Enquanto estiver na minha verticalidade, vou dizer que o golpe que querem dar agora é civil e nós repudiamos esse acinte à sociedase brasileira."

A atitude de Geraldo no ato em defesa da democracia na capital cearense foi uma das referências ao aniversário do golpe militar. Na concentração e durante a caminhada, placas exibiam fotos e nomes de presos e desaparecidos.

O médico Manoel Fonseca, 70 anos, também foi vítima do regime militar. Ele e a esposa passaram 2 anos presos, foram torturados e os filhos sequestrados.

"Existe uma similaridade entre o golpe militar e o momento que vivemos hoje, porque querem quebrar a legalidade. Não queremos que as novas gerações passem por isso também. Estamos lutando de novo pela liberdade e pela democracia."

Fonseca faz parte do coletivo Médicos pela Democracia, que reúne cerca de 150 pessoas e é um dos grupos de profissionais organizados que afirmam que a tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff é um golpe contra o governo.

Manifestacao em Fortaleza

Manifestacao em FortalezaEdwirges Nogueira/Agência Brasil

A concentração do ato contra o impeachmentem Fortaleza começou na Praça da Bandeira e a caminhada percorreu as ruas do Centro até chegar à praça do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, na Praia de Iracema, próximo à orla da Beira Mar.

A estudante de publicidade Deyzziane Rabelo, 20 anos, exibia o cartaz "O pião (sic) virou bacharel", numa referência ao acesso à educação superior por meio de programas criados durante as gestões do PT na Presidência da República.

"Meus tios passaram muita dificuldade para estudar, pois estudaram no interior a vida toda e não conseguiram ingressar na Universidade Federal do Ceará. Começaram a trabalhar, mas sempre com a vontade de fazer um curso superior. Hoje, eles fazem faculdade graças às oportunidades do governo Lula."

Militantes do PSOL também participaram da manifestação. A presidente do diretório do Ceará, Cecília Feitosa, enfatizou a oposição do partido ao governo Dilma Rousseff, mas reitera que a legenda defende as liberdades democráticas.

"Por um lado, lutamos contra essa ofensiva da direita conservadora, que flerta com o facismo e que tem saídas violentas e autoritárias. No entanto, afirmamos também que não somos a favor desse governo e vamos ocupar as ruas contra as medidas de ajuste fiscal, contra a política ambiental, porque o governo apostou numa política que destrói os recursos naturais e não implementa a reforma agrária."

A Polícia Militar do Ceará estimou em 10 mil o número de manifestantes em Fortaleza.

 

Agência Brasil

 

 

Barbosa diz à comissão que contas do governo estão dentro da legalidade

 

Carolina Gonçalves e Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje (31), na Comissão Especial do Impeachment, que as contas do governo estão em linha com a legislação vigente e que não há crime que justifique o processo de afastamento da presidenta Dilma Rousseff.

À comissão, Barbosa apresentou razões econômicos e fiscais. “Acho que não há base legal. Estavam de acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA) e crédito suplementar não implica necessariamente aumento de despesa financeira porque não alterou o contingenciamento de 2015”, disse.

No caso das operações que foram questionadas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro disse que, depois das recomendações do tribunal de promover mudanças na gestão fiscal,  o governo alterou imediatamente a metodologia de pagamento de taxa de juros, de reembolso ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pagou todos os valores apontados. Segundo o ministro, após a mudança no entendimento do TCU, os atos foram readequados. "Na minha opinião, não houve violação da lei orçamentária, independentemente das análises do TCU, idependentemente das análises dos parlamentares da comissão".

Barbosa destacou que decretos de crédito suplementar são práticas legais e um instrumento de transparência orçamentária. Barbosa explicou aos parlamentares da comissão que quando o Congresso Nacional abre um espaço para que haja um remanejamento de recursos age conforme previsto na legislação. “A abertura do crédito suplementar não aumenta as despesas. Todos os anos o Congresso abre a Lei Orçamentária Anual com os valores que podem ser executados, estabelece os limites e, assim, a simples edição de crédito suplementar não representa aumento de despesas”, destacou.

De acordo com o ministro da Fazenda, nenhum dos seis decretos mencionados modificou o limite global de gastos discricionários do governo e, em relação a eles, foram elaborados pareceres técnicos. Barbosa afirmou que o valor total dos decretos, de R$ 95,96 bilhões, levou em conta a anulação de outras dotações orçamentárias, sem, por isso, aumentar o limite orçamentário. “Do total de decretos, a maior parte foi por anulação de outras despesas”.

O ministro disse, ainda, que várias suplementações orçamentárias foram demandas de outros poderes, inclusive do Judiciário. Ele citou a Justiça Eleitoral como um desses demandantes. No caso, houve uma receita maior com a inscrição de concursos, o que levou o Judiciário a pedir uma suplementação orçamentária, mas com a anulação de outras contas.

Outro exemplo dado por Barbosa à comissão foi uma solicitação do Ministério da Justiça, que pediu recursos para a escolta de carga com base no aumento de arrecadação, por exemplo, em ações judiciais. “Como o limite global não foi alterado, a utilização de recursos tem que ser compensada em outras rubricas. É preciso separar o que é gestão orçamentária da gestão financeira. A Lei Orçamentária especifica como isso pode ser feito. São questões técnicas”, afirmou.

Para exemplificar a diferença entre financeiro e orçamentário, regulado por lei, Barbosa deu um exemplo sobre as duas situações utilizando como personagem uma pessoa que vai ao supermercado com uma lista de produtos a serem comprados. “No caso, a pessoa vai com uma lista para comprar 1 quilo de arroz, feijão etc. Isto é a dotação orçamentária. Limite financeiro é quanto ela tem no bolso. A caminho [do mercado], alguém liga e fala para a pessoa que compre 2 quilos de arroz. Muda a dotação orçamentária, mas você continua com R$ 100 no bolso. Se vai comprar 2 quilos, vai ter que deixar de comprar outra coisa”, explicou, para mostrar como o governo se comportou diante das mudanças na lei orçamentária.

Sobre o fato de os decretos não conterem numeração, Barbosa disse que é porque eles são normativos que não precisam ser numerados, mas são públicos e estão publicados no portal do Palácio do Planalto.

Sobre a relação do governo com os bancos públicos, o ministro explicou que há um contrato de prestação de serviços para o repasse dos recursos para os agentes financeiros. Segundo Barbosa, pode acontecer que, em determinado momento, um valor não seja igual ao que deveria ser repassado.

Para resolver esse desequilíbrio, há uma conta de suprimento que equaliza a diferença. “[Funciona assim] Não sei quanto vou pagar a cada mês. Se as despesas forem maiores, a Caixa, por exemplo, paga e, depois, a União sana essa diferença. Em 2013, essa conta-suprimento ficou negativa por longo tempo, mas a legislação evoluiu”, disse. De acordo com o ministro, ao analisar as contas de 2014, o TCU resolveu fazer uma melhora na legislação e, ainda em 2014, o governo, obedecendo às mudanças, zerou o saldo e editou os decretos para voltar a permitir saldos elevados.

“Então, no que se refere aos contratos de prestação de serviços foram aperfeiçoados. Não há que se falar em desrespeito em 2015. Como se muda o entendimento de uma regra e uma lei, a segurança recomenda que valha para a frente”, defendeu.

A Comissão do Impeachment questiona se foram legais os atrasos de repasses a bancos públicos referentes ao pagamento de benefícios de programas sociais, como Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial (as chamadas pedaladas fiscais). Com o atraso, dizem os críticos, as contas do governo apresentavam despesas menores enquanto o Tesouro não enviava os recursos aos bancos estatais.

Histórico

O pedido de impeachment da presidenta foi acatado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no dia 2 de dezembro do ano passado. No documento, os advogados Helio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr. pedem o afastamento da presidenta evocando as pedaladas fiscais do ano de 2014 apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Os autores do pedido dizem também que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar seis decretos autorizando despesas extras em um cenário de restrição fiscal e ao, suspostamente, repetir as pedaladas fiscais em 2015, já no exercício deste novo mandato.

Os decretos, não numerados assinados pela presidenta em 27 de julho e 20 de agosto de 2015, autorizaram o governo a gastar R$ 2,5 bilhões a mais do que havia previsto no Orçamento. Para os advogados, Dilma não poderia criar despesa extra quando sabia que a meta de superávit primário (dinheiro reservado para pagar os juros da dívida) prevista no Orçamento não seria cumprida.

O governo rebate os argumentos, afirmando que as contas do governo de 2015 sequer foram apreciadas pelo TCU e pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e que, portanto, não se pode falar na possibilidade de crime de responsabilidade.

Impeachment é um termo de origem inglesa, que significa, na tradução livre, impedimento. O ato é regulado pela Constituição, nos artigos 85 e 86. Segundo a Carta Magna, caso seja aprovado na Câmara dos Deputados, o processo seguirá para o Senado Federal.

 

Agência Brasil

 

 

Atos pela democracia reúnem mais de 140 mil em 25 Estados e no DF

NOTICIAS.UOL.COM.BR

 

Os avanços sociais que o PT obteve com as suas políticas e programas estão sendo corroídos por um governo que realiza um processo de defesa de interesses pessoais em abandono dos interesses da nação. Confira na análise do Terraço Econômico

Quando a economia é sacrificada em nome do poder: o caso do PT no governo

INFOMONEY.COM.BR|POR TERRAÇO ECONÔMICO

 

Diferenças genéticas entre gorilas e humanos são de apenas 1,6%

NOTICIAS.UOL.COM.BR

 

Maioria do STF vota pela retirada das investigações sobre Lula de Sergio Moro

Ministros seguem voto do relator, Teori Zavascki, que determinou a remessa ao STF dos processos judiciais que envolvam o ex-presidente

FINANCISTA.COM.BR|POR MELINA BARILE

 

Hospital universitário pode fechar no Rio caso não receba verbas, diz diretor

 

Da Agência Brasil

O Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), corre o risco de fechar as portas até junho caso os repasses de verbas do estado não sejam regularizados. A afirmação foi feita pelo diretor da unidade, Edmar José Alves dos Santos, em audiência pública realizada ontem (30) na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

O diretor revelou que o hospital precisaria receber, mensalmente, uma verba no valor de R$ 7 milhões, além de um montante emergencial estimado em R$ 5 milhões, voltado para o restabelecimento de insumos básicos. Ele não informou, no entanto, o valor dos recursos que a unidade vem recebendo nos últimos meses.

Dos 512 leitos do hospital, apenas 200 estão funcionando desde o início do ano. Com os R$ 7 milhões mensais, seria possível usar cerca de 60% da capacidade total de leitos da unidade, além de pagar os salários dos funcionários e terceirizados.

Procurada pela Agência Brasil para comentar a situação e informar valores recebidos pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto nos últimos seis meses, a Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação disse que a unidade tem autonomia administrativa, e não informou os valores.

Além disso, afirmou que, junto com a Secretaria Estadual de Fazenda, está se esforçando para reunir recursos que garantam que os repasses ao Hospital Pedro Ernesto o mais breve possível. De acordo com a nota, a prioridade tem sido o pagamento de salários.

O Hupe é o único hospital universitário administrado pelo estado do Rio de Janeiro. Mesmo com a crise, em 2015, foram feitas 9.500 internações, 4.200 cirurgias e 213 mil consultas. A unidade também formou 1.360 alunos de graduação, 628 residentes, 116 pós-graduandos e 575 mestrandos e doutorandos.

 

Agência Brasil

 

 

Rio confirma primeira morte por gripe H1N1

 

Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil

O Rio de Janeiro registrou a primeira morte provocada pela gripe H1N1, um dos tipos da Influenza A. Em todo o estado, foram registrados três casos da doença até o momento, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Em 2015, o Rio não registrou nenhum caso confirmado de H1N1. 

Saiba Mais

Em todo o país, o vírus matou cerca de 50 pessoas. Apesar do número, o calendário nacional da campanha de vacinação contra a gripe, definido pelo Ministério da Saúde, não será alterado e começa no dia 30 de abril.  No Rio de Janeiro, os casos devem aumentar a partir de junho, quando as temperaturas são mais baixas.

Em São Paulo, cerca de 40 mortes atribuídas ao vírus H1N1 foram notificadas até o momento e a Secretaria Estadual de Saúdeantecipou para a próxima semana o início da vacinação dos mais 530 mil profissionais de saúde no estado.

Ontem (30), foi confirmado o primeiro caso de morte no Mato Grosso. Em Santa Catarina, já foram confirmadas quatro mortes provocadas pela gripe H1N1. 

Os principais sintomas da doença são febre alta, tosse, dor no corpo, dor de cabeça e indisposição. Lavar as mãos regularmente, usar álcool em gel e evitar aglomerações são algumas das recomedações para evitar a propagação do vírus.

 

Agência Brasil