quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

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Cientistas dos Estados Unidos e do Brasil se unem para combater avanço do Zika

Os Estados Unidos estão ampliando uma agenda positiva de colaboração com entidades científicas brasileiras com o objetivo de combater o avanço do vírus Zika em todo o mundo, informou à Agência Brasil o Instituto Norte-Americano de Alergia e Doenças Infecciosas (Niaid) - organização que coordena pesquisas para combater doenças infecciosas, imunológicas e alérgicas. Um dos objetivos dessa agenda, que envolve também cientistas de outros países, é desenvolver uma vacina destinada a evitar a infecção pelo Zika.
O embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Luiz Alberto Figueiredo Machado, informou que a cooperação entre instituições norte-americanas e brasileiras de pesquisa já vinha ocorrendo para combater a dengue. Segundo ele, a ampliação dessa cooperação, com o objetivo de incluir o combate ao Zika, foi o assunto mencionado no telefonema da presidenta Dilma Rousseff ao presidente Barack Obama, em 29 de janeiro último.  “O vírus Zika gerou uma crise [de saúde] global e tem de ser atacado por todos os meios possíveis”, disse o embaixador.
O governo norte-americano pediu autorização do Congresso para a liberação de US$ 1,8 bilhão para combater o vírus Zika, Parte desse dinheiro (US$ 41 milhões) será alocada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos em outros países. Sobre o repasse ao Brasil, os recursos serão transferidos para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que vai aplicar o dinheiro na melhoria do diagnóstico do vírus, na implementação de equipamentos de controle da doença e no treinamento dos profissionais que lidam com as pessoas afetadas.
O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Tom Frieden, considera importante a aprovação desses recursos emergenciais. No entanto, ele alerta para a necessidade de que sejam adotados procedimentos práticos e imediatos: "Reduzir a ameaça do Zika não vai ser rápido ou fácil", disse Frieden. E acrescentou: "É muito difícil para um país se livrar dos mosquitos que transmitem o vírus, e a aparente conexão com microcefalia é sem precedentes”.
Segundo Frieden, “a prioridade agora é reduzir o risco para as mulheres grávidas, para que possam proteger a sua saúde e a de seus bebês".
O Zika atualmente está circulando em cerca de 30 países, especialmente na América Latina e no Caribe. A necessidade do desenvolvimento da vacina contra o vírus foi mencionada também em uma declaração conjunta, assinada por representantes do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Brasil, em Manaus, em dezembro de 2015.
Desde então, técnicos dos dois institutos vêm se reunindo frequentemente com o objetivo de aprofundar as pesquisas sobre o tema, informou o Niaid. As discussões entre as duas entidades ganharam relevância à medida que, coincidentemente, a epidemia se espalhou no Brasil e em outros países – no início deste ano.
A colaboração entre autoridades norte-americanas e cientistas brasileiros não se resume ao Instituto Fiocruz. Segundo o Niaid, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o CNPq, o Instituto Butantã e várias universidades brasileiras vêm mantendo colaboração, em diversos níveis, com entidades de saúde norte-americanas visando a combater a doença.
Na etapa atual, anterior à aprovação dos recursos emergenciais para combater a epidemia da doença, solicitada pelo presidente Barack Obama, o orçamento para as pesquisas sobre o Zika e outros vírus similares corresponde a US$ 100 milhões. De acordo com o Niaid, trata-se de um orçamento “limitado” devido ao fato de o Zika ser um fenômeno emergente, que ganhou contornos de preocupação mundial nos últimos meses.
Em 2015, o Niaid disponibilizou US$ 17 milhões para apoiar os cientistas brasileiros em projetos colaborativos de pesquisas na área de doenças infecciosas. Com o alastramento do vírus Zika, porém, os cientistas brasileiros podem tentar se associar a outros projetos. O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), por exemplo, acaba de anunciar que vai incluir, entre suas prioridades, o financiamento para investigar como a infecção pelo vírus Zika pode afetar a reprodução, a gestação e o desenvolvimento do feto.
O NIH é uma agência de pesquisa médica que engloba 27 institutos e centros de saúde em território norte-americano.
Uma das prioridades do programa é estabelecer de forma conclusiva o papel que o vírus Zika desempenha no aumento dos casos de microcefalia. No Brasil, mais de 4 mil casos de microcefalia foram registrados desde outubro de 2015. Em 2014, houve apenas 147 casos conhecidos da doença. Além disso, os cientistas querem saber se há outros fatores que provocam a microcefalia.
O programa vai analisar também se o Zika pode ser sexualmente transmissível. A investigação permitirá saber se os governos devem adotar políticas para evitar a propagação do vírus por meio do sexo. Além disso, os estudos podem indicar se o Zika representa perigo para a fertilização in vitro e outras técnicas de reprodução assistida.
Vacina
Ainda serão necessários “vários anos” de pesquisa até que seja possível aplicar a vacina contra o vírus, inormou o Niaid. Antes de a vacina ser disponibilizada no mercado, os cientistas precisam superar várias barreiras regulamentares, inclusive os testes para avaliar se a dose é segura e eficaz.
No entanto, o que anima os cientistas é que já existe uma plataforma de vacina para uma família de vírus, que inclui o Zika. Essa plataforma está sendo usada pelas pesquisas americanas como ponto de partida para desenvolver a vacina contra o Zika.



Confirmada vitória de Trump e Sanders nas primárias de New Hampshire

O republicano Donald Trump e o democrata Bernie Sanders ganharam ontem (9) as primárias de New Hampshire, uma etapa importante da corrida eleitoral norte-americana para a escolha do presidente dos Estados Unidos. As eleições norte-americanas ocorrerão em novembro deste ano. Antes, porém, os candidatos lutam, em eleições primárias ou em assembleias, para serem escolhidos pelos partidos.
Nas primárias dessa terça-feira, o bilionário Donald Trump ficou com 34% dos votos dos republicanos, mais do que o dobro do pré-candidato John Kasich, governador de Ohio, que alcançou 16%. Em terceiro lugar, com 12%, ficou o senador do Texas Ted Cruz.
Pelo lado democrata, o senador Bernie Sanders ganhou 60% dos votos, enquanto a ex-secretária de Estado Hillary Clinton ficou com 39%.
As primárias de New Hampshire constituem a primeira de uma série de eleições – com urnas e votos secretos - que visam a escolher os delegados que vão votar nas convenções nacionais partidárias. Antes das primárias de New Hampshire houve o caucus de Iowa. Os caucuses – ou assembleias - também fazem parte etapa prévia que visa a escolher os delegados que vão votar por cada partido. Até as convenções nacionais partidárias, que ocorrerão em junho, haverá várias primárias e assembleias (caucuses) em todo o país.
Segundo o professor da Universidade de San Diego (California) Casey Dominguez, um candidato democrata precisa ganhar os votos de pelo menos 2.383 delegados. No total, a convenção nacional do partido terá 4.764 delegados. Já o candidato republicano precisa ser homologado por pelo menos 1.237 delegados, de um total de 2.472 delegados do partido. “Portanto, é muito cedo para saber qual candidato será escolhido por cada partido”, disse o professor.





Comunidade lota quadra de escola vencedora do carnaval de São Paulo


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Moradores da Casa Verde, tradicional bairro da zona norte da capital paulista, membros e simpatizantes da Escola de Samba Império de Casa Verde lotaram a quadra da agremiação, logo após a escola ter sido anunciada vencedora do carnaval paulistano de 2016. Esse é o terceiro título de campeã da escola no Grupo Especial.
São Paulo - Quadra da escola de samba que venceu o Carnaval paulista de 2016, a Império de Casa Verde (Rovena Rosa/Agência Brasil)
Simpatizantes, membros da escola e moradores das redondezas lotaram quadra da Império de Casa Verde Rovena Rosa/Agência Brasil
O trânsito foi totalmente interrompido em um dos sentidos da avenida Engenheiro Caetano Álvares, nas proximidades da sede da agremiação. Carros de som tocando o samba-enredo da campeã animavam os foliões do lado de fora. Dentro da quadra, a bateria da escola marcava o ritmo da festa.
“É a emoção maior do mundo para a gente, depois de dez anos, voltar a ganhar o carnaval. A escola foi aclamada campeã pela opinião pública, pela mídia, e coroou-se com o resultado dos jurados. Foi da melhor forma possível”, disse emocionado o diretor de Carnaval da Império de Casa Verde, Rogério Tigues, no palco do galpão da agremiação.
A chegada do troféu à quadra fez a comemoração ganhar ainda mais volume. “Esse é um momento único nas nossas vidas. Campeões do carnaval. E vamos voltar para a avenida [no desfile das campeãs] para mostrar porque tivemos as maiores notas”, disse o carnavalesco da escola, Jorge Freitas.
São Paulo - Quadra da escola de samba que venceu o Carnaval paulista de 2016, a Império de Casa Verde (Rovena Rosa/Agência Brasil)
Integrantes comemoram terceiro título da escola no Grupo Especial Rovena Rosa/Agência Brasil
A escola foi a segunda a desfilar na noite de sábado (6) para domingo (7) no Sambódromo do Anhembi. Com o enredo O Império dos Mistérios, a escola contou a história das civilizações antigas e os mitos de sociedades perdidas. O mar e o espaço sideral ajudaram a compor o cenário, assim como o antigo Egito e as lendárias Eldorado e Atlântida.
“Assim que vi a empolgação das pessoas durante o desfile, eu já percebi que seríamos campeões. Todo mundo estava sincronizado, esbanjando alegria”, disse Sônia Ramos, moradora da Casa Verde que comemorava o título em frente à quadra.
O Grêmio Recreativo Cultural Social Escola de Samba Império de Casa Verde foi fundado em 1994. A escola conseguiu seu primeiro título no Grupo Especial apenas 11 anos após a criação, em 2005, com o samba-enredo Brasil: se Deus é por Nós, Quem Será contra Nós. Em 2006, voltou a vencer, com o enredo Do Boi Místico ao Boi Real – de Garcia D'Ávila na Bahia ao Nelore – o Boi Que Come Capim – a Saga Pecuária no Brasil para o Mundo.
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Agência Brasil


Política e fanfarra embalam carnaval da Orquestra Voadora no Rio


p, MPB, jazz, frevo, maracatu e até trilha sonora de filmes: tudo junto e misturado em uma verdadeira fanfarra. Com seus instrumentos de sopro, fantasias irreverentes, pernas de pau e o estilo eclético, a banda Orquestra Voadora atraiu hoje (9) cerca de 100 mil pessoas ao Aterro do Flamengo, zona sul do Rio de Janeiro, de acordo com a prefeitura.
O desfile começou com uma homenagem a Vila Autódromo, comunidade em Jacarepaguá, zona oeste da cidade, que vem sofrendo com remoções desde que o Rio foi anunciado como sede dos Jogos Olímpicos deste ano. "Vila Autódromo resiste!", gritaram em coro os mais de 300 integrantes da banda.
Orquestra Voadora
Formada pela junção de blocos de rua, a Orquestra Voadora incluiu temas sociais no desfileFlávia Villela/Agência Brasil
Ao longo do caminho, também foram saudados os estudantes secundaristas de São Paulo, que no ano passado protestaram contra a mudança de escolas pelo governo estadual, e os servidores do governo do Rio, que estão com salários atrasados. “A gente dança, celebra e pensa”, disse um dos participantes ao microfone, DJ Lencinho.
Volta e meia, uma coreografia surpreendia o público durante as músicas, todas instrumentais. O fotógrafo Antônio Martins, 38 anos, não perde o bloco desde que o conheceu há três anos. “É sensacional, um espetáculo para os olhos e ouvidos. De longe, o melhor bloco da cidade”, declarou.
Tubas, tambores, saxofones, trombones, caixas e xequerês (tipo de chocalho de origem africana envolto por uma rede de conas) seguiram pelo aterro até o Museu de Arte Moderna, onde encerraram o desfile, apesar do sol com sensação térmica de 40 graus.
A designer Marcela de Paula, 27 anos, desfila no bloco como pernalta há cinco anos. Grávida de sete meses, este ano, ela carregou um peso extra sobre as pernas de pau. “Já desfilamos há tanto tempo e não quis parar. É o bloco que mais gosto, mais aberto, é só chegar,” disse. Ela assegurou que o filho, que se chamará Vicente, estava seguro com ela lá em cima: “O pai e os padrinhos estão aqui, estão todos protegendo, está tranquilo”.
Formada em fevereiro de 2008, com origem em encontros de diversos blocos de carnaval de rua, a Orquestra Voadora começou a ocupar os espaços públicos fora da época do carnaval. A banda vem ganhando adeptos e integrantes.
No final da festa, DJ Lencinho convidou a multidão a colaborar com a vaquinha para o desfile do próximo ano e terminou com grito de guerra acompanhado pelos foliões: "Ocupem, desobedeçam".





Pernambuco celebra o Dia do Frevo

Os pernambucanos comemoram nesta terça-feira (9) o Dia do Frevo. Declarado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, o ritmo comanda as festas de carnaval nas ladeiras de Olinda e também pelas ruas do Recife.
A data foi escolhida porque há 109 anos o jornalista Oswaldo Oliveira, que trabalhava no Jornal Pequeno, do Recife, se referiu pela primeira vez à dança chamando-a de frevo.
Origem
Segundo historiadores, a palavra frevo quer dizer ferver. E resultou da maneira incorreta como as pessoas mais humildes flexionavam o verbo ferver trocando a ordem das letras “e” e “r”, ou seja, "frever". O ritmo é derivado da marcha e do maxixe, e surgiu no Recife no final do século 19 para dar ao povo mais animação nos folguedos de carnaval. O ritmo é extremamente acelerado e a música animada. Nas suas origens, sofreu várias influências ao longo do tempo.
Apesar de Pernambuco comemorar hoje o Dia do Frevo, um decreto assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2009, instituiu o Dia Nacional do Frevo em 14 de setembro.

Passista de frevo (divulgação)
Passista de frevo Divulgação
Os símbolos
Sombrinha - No começo, era usada para proteger do sol e até como arma, em caso de conflito. Com o passar do tempo, foi ficando menor e mais colorida e se tornando uma tradição e símbolo do frevo
Estandartes - É a bandeira, com um emblema, que vai na frente dos cortejos. Ela caracteriza a agremiação, identifica aquele grupo que vai passando. A tradição vem da época das Cruzadas, na Idade Média, quando as missões com fins militares e religiosos ostentavam bandeiras com símbolos alegóricos como cruzes e brasões.
Sombrinha de frevo (Divulgação)
Sombrinha de frevoDivulgação/Prefeitura de Olinda

























Agência Brasil


Voltado para as crianças, bloco brasiliense combate drogas em todas as idades

Tradicional na programação dos carnavalescos de Brasília, oficialmente, Baratinha é voltado para o público infantil. O bloquinho, no entanto, recebeu adesão de pessoas de todas as idades na tarde desta terça-feira (9) e encontrou na conscientização contra as drogas a sua principal mensagem.
Brasília - A criançada se diverte na Baratinha, um dos blocos infantis mais tradicionais do DF (Antonio Cruz/Agência Brasil)
No bloco Baratinha, não entra cigarro, nem bebida alcoólica, e todos se divertem      Antonio Cruz/Agência Brasil
Com muita chuva de espumas e serpentinas, desviando de bolhas de sabão e ouvindo o som de estalinhos, os brasilienses aprovaram o carnaval do bloco, que ensina ao mesmo tempo a adultos e crianças como se divertir sem fumar ou ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica. A minipraça de alimentação montada perto do palco onde, mais tarde, vai se apresentar a Banda da Baratinha cumpriu as recomendações dos cartazes que proíbem a venda de cigarros e bebidas alcoólicas – somente pastéis, cachorro-quente, churros, espetinhos, algodão doce, refrigerante e água são vendidos.
Mãe de uma menina, Ísis Araújo participa pela quarta vez consecutiva do Baratinha, que desde as 14h se concentrou no Parque da Cidade, região central de Brasília. Ela elogia a organização e o fato de o bloco não permitir a venda de bebidas, nem de cigarros. "A criança se espelha muito no que ela vê. Se ela vê que a pessoa pode se divertir sem álcool, ela vai levar isso pra frente. Então, prefiro [blocos com essa orientação]", afirma.
Desta vez, além da filha Laura Cibelly, disfarçada de fada madrinha aos 8 anos, Ísis desfilou com a sobrinha, Letícia Santos, que com apenas 7 anos usava um véu e se definia como "noivinha". "Tem adulto, criança, todo mundo se diverte por igual. Não tem diferença. Adulto e criança é a mesma coisa aqui", diz a mãe da fadinha.
Brasília - A criançada se diverte na Baratinha, um dos blocos infantis mais tradicionais do DF (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Duelo com spray de espuma, uma das brincadeiras preferidas dos pequenos foliões  Antonio Cruz/Agência Brasil
Paulo Henrique, diretor do bloco, lembra que começou na Baratinha quando criança como folião e explica afirma que o intuito da mensagem é proposital. Segundo Paulo Henrique, o Baratinha surgiu há 34 anos,quando alguns foliões perceberam que não havia uma programação gratuita voltada para as crianças.
"O pessoal ama muito porque aqui a gente proíbe o consumo de bebidas e de cigarros, e aí as mães vêm agradecer e elogiar, porque o pai que nunca brincou com a criança vem pra cá. Ele vai ter que jogar espuminha, jogar confete, botar a criança no cangote, brincar e pular Carnaval", diz Paulo Henrique.
Avó dá nota 10
Pulando com a mesma animação de quem tem a idade dos quatro netos que a acompanharam, a comerciante piauiense Maria Neuza Gomes, de 58 anos, deu nota 10 à a folia na Baratinha. "Uma maravilha. É muito bom para os pais curtirem com as crianças. Elas brincam, se divertem e aí ficam o ano todo perguntando: 'Quando vai ter de novo? Quando nós vamos?'. Fica na cabeça da criança", afirma a piauiense, que mora há 27 anos em Brasília.
Em meio a saudáveis duelos com spray de espuma, em que os pequenos e os grandes disputavam quem lambuzava mais o outro, alguns pais eram vistos com cabelos pintados de roxo, verde e azul. Cores chamativas eram as principais escolhas das crianças para alvejarem os pais com os tubos de spray. O técnico em informática Wendel Silva, de 30 anos, ressalta que geralmente não consegue muito tempo para brincar com o filho.
Brasília - A criançada se diverte na Baratinha, um dos blocos infantis mais tradicionais do DF (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Cabelos pintados com cores extravagantes caíram no gosto dos foliões da Baratinha Antonio Cruz/Agência Brasil
"Com a alegria de ver o filho contente, acaba que a gente volta a ser criança. Aproveita o que não pôde fazer antes, e faz hoje", diz Wendel, ao lado do filho Luís Felipe, de 5 anos, e da esposa, que está grávida do segundo filho do casal.
Como o evento é público, o diretor do bloco Paulo Henrique reforça o convite, lembrando que a distribuição de refrigerantes, água e doces é gratuita para os pequenos. Esta é a segunda vez que o bloco se concentra no carnaval este ano. A primeira foi no domingo (7). Paulo Henrique lembra, porém, que o Baratinha, assim como os contos de infância, tem hora para acabar: 20h30. "Às 22h, nosso público tem que estar de pijama e pantufa, dormindo", brinca.


Deputados franceses aprovam emenda que retira nacionalidade de terroristas

Da Agência Lusa
Os deputados franceses aprovaram hoje (9) uma controversa alteração à constituição do país para incluir a figura da retirada de nacionalidade. A emenda foi aprovada por uma curta maioria de 162 votos a favor e 148 contra.
A emenda constitucional, cuja votação estava inicialmente prevista para quarta-feira (10), foi proposta pelo governo socialista francês como forma de punição de condenados por terrorismo na sequência dos atentados de Paris de 13 novembro de 2015.
A iniciativa legislativa gerou controvérsia no próprio governo e foi criticada em bloco pela oposição. A proposta levou à demissão da ministra da Justiça francesa, Christiane Taubira.
Um projeto de lei de aplicação vai definir a forma da retirada da nacionalidade. Os deputados vão votar nesta quarta a totalidade da revisão constitucional, que inclui também a inclusão da Lei do Estado de Emergência na Constituição do país.
De acordo com o governo, a destituição será “uma pena complementar, pronunciada por um juiz”, no caso de “crimes contra os interesses fundamentais da nação” ou crimes terroristas, bem como de delitos de terrorismo punidos com pelo menos dez anos de prisão.
Em vez da retirada da nacionalidade, o juiz poderá pronunciar uma pena de destituição dos direitos relacionados com a nacionalidade: direitos civis ou cívicos, como o direito de voto, de ser eleito, de exercer uma função pública, entre outros.
A lei atualmente em vigor na França já permite a retirada da nacionalidade aos cidadãos que a tenham adquirido, por casamento, naturalização ou nascimento na França de pais estrangeiros, mas deixa de fora os franceses por nascimento: os filhos de franceses.
A emenda agora aprovada visa a alargar a retirada da nacionalidade aos detentores de dupla nacionalidade que nasceram franceses e tenham sido “condenados por um crime que constitua uma ofensa grave à vida da nação”.
Nem a Constituição, nem o projeto de lei de aplicação farão qualquer referência aos binacionais, tornando possível, em teoria, a retirada da nacionalidade de um francês sem outra nacionalidade.
Ao retirar a expressão “binacionais”, o executivo francês tornou a medida aplicável a todos os franceses, mas comprometeu-se a ratificar a Convenção da ONU para a Redução dos Casos de Apatridia de 1961. Esse texto autoriza os Estados a praticar a apatridia (retirada de nacionalidade) em casos restritos, nomeadamente, “um indivíduo que tenha um comportamento gravemente prejudicial para os interesses essenciais do Estado”.
Na França, uma alteração constitucional tem de ser aprovada por pelo menos três quintos dos membros das duas câmaras do Parlamento, a Assembleia Nacional (câmara baixa) e o Senado (câmara alta).


Agência Brasil


Zika: China confirma primeiro caso em homem que esteve na Venezuela

Da Agência Lusa
As autoridades sanitárias chinesas confirmaram o primeiro caso de infeção pelo vírus Zika no país, em um homem de 34 anos que esteve na Venezuela e regressou à China em 5 de fevereiro, informou hoje (10) a imprensa oficial.
O infectado está hospitalizado e em quarentena, mas já em recuperação, segundo as autoridades.
O homem, natural da província de Jiangxi, no Sudeste da China, apresentou sintomas como febre, tonturas e dores de cabeça no dia 28 de janeiro, quando ainda estava na Venezuela, e regressou à China em 5 de fevereiro, depois de ter feito escala em Hong Kong.
O risco de difusão do vírus é "extremamente baixo" devido às temperaturas frias nesta época do ano na região, garantem as autoridades de Saúde chinesas.
Transmitido pela picada do mosquitos Aedes aegypti, as autoridades sanitárias suspeitam que o Zika seja a causa de numerosos casos de deformações congênitas em bebês cujas mães foram contaminadas durante a gravidez.
O Brasil é atualmente o país mais atingido no mundo pela epidemia de Zika, com 1,5 milhões de doentes, seguindo-se a Colômbia (22.600 casos).

No dia 1º de fevereiro, a Organização Mundial da Saúde considerou que o recente aumento de casos de microcefalia e de desordens neurológicas em bebês na América Latina constitui emergência de saúde pública de alcance internacional e que há forte suspeita de que o aumento de casos seja causado pelo vírus Zika.
A microcefalia é um distúrbio de desenvolvimento fetal que resulta em um perímetro do crânio infantil abaixo do normal, com consequências no desenvolvimento do bebê.
O vírus Zika também é suspeito de causar a síndrome neurológica de Guillain-Barré, que pode causar paralisia definitiva.
Os sintomas e sinais clínicos da infecção pelo vírus, transmitida (de forma comprovada) aos seres humanos por picada de mosquitos infectados (na América Latina por meio do Aedes aegypti, também vetor de transmissão do vírus do dengue, da febre chikungunya e da febre amarela), são muito parecidos com os da gripe, provocando febre, erupções cutâneas, dores nas articulações, conjuntivite, dores de cabeça e musculares.
Geralmente, os sintomas começam a desaparecer quatro ou cinco dias depois. O período normal de incubação varia entre três e 12 dias.


Agência Brasil


Não há maneiras milagrosas de melhorar o organismo, mas é possível minimizar os efeitos com certos procedimentos http://bit.ly/1TRMnzj

Agência de energia atômica da ONU discute combate ao Aedes em reunião no Brasil


dengue
Especialistas de vários países estudam roteiro para controle do Mosquito Aedes aegyptiArquivo Agência Brasil
Em resposta à epidemia do vírus Zika na América Latina, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) realiza este mês uma reunião para tratar do uso de técnicas nucleares para o controle de mosquitos. O encontro deve acontecer nos dias 22 e 23 de fevereiro em Brasília, conforme anunciou o diretor-geral da entidade, Yukiya Amano.
Uma das medidas a serem discutidas é a adoção da chamada Técnica do Inseto Estéril, um tipo de controle de peste que utiliza radiação ionizante para esterilizar insetos machos, produzidos em larga escala em instalações especiais. Segundo a AIEA, a estratégia tem sido utilizada com sucesso em todo o mundo há mais de 50 anos para o controle de diversos insetos que comprometem a agricultura.
Durante o evento, em Brasília, especialistas de países como China, México, Suécia, Tailândia, Trinidad e Tobago, Estados Unidos e Brasil, além de técnicos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), vão desenvolver um roteiro para o controle da população de Aedes aegypti na região a curto e médio prazo.
Até o momento, o vírus Zika foi identificado em 23 países das Américas. Há, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), fortes indicativos de que a infecção esteja associada ao aumento de casos de malformação congênita em bebês e da Síndrome de Guillain-Barré.



Apex estima US$ 659 milhões em negócios com feira de alimentos em Dubai


A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) levará este ano 86 empresas brasileiras à Gulfood, principal feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio. O evento ocorre em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, de 21 a 25 de fevereiro. A estimativa da Apex é o fechamento de US$ 659 milhões em negócios, durante a feira e ao longo dos 12 meses seguintes.
No ano passado, 72 empresas brasileiras participaram da Gulfood, e os negócios chegaram a US$ 646 milhões. A expectativa da Apex para este ano é de um aumento de 2% no volume negociado. O coordenador de Promoção de Negócios da agência, Rafael Prado, admite que o momento de retração da atividade econômica interna e a valorização do dólar aumentam o interesse das empresas brasileiras pelas exportações.
“Todas as ações da Apex estão de acordo com o Plano Nacional de Exportações [PNE, lançado em junho de 2015, que tem como um dos objetivos combater a crise estimulando as vendas externas] . E há uma crescente demanda pelas empresas, com a economia interna desaquecida e a queda do real [frente ao dólar]”, afirma. Ele acrescenta que as ações da Apex para fomento às exportações são contínuas e ressalta a necessidade de as empresas se prepararem para exportar.

“Não basta querer exportar. Se a empresa estiver pronta, vai com a gente [a missões e feiras para prospectar clientes e fechar negócios]. Se não, precisa fazer capacitação”, explica. Rafael informa que a Apex oferece a capacitação sem custos, por meio do Programa de Extensão Industrial da Empresa Exportadora (Peiex), direcionado a empresas iniciantes no comércio exterior.
No caso de eventos como a Gulfood, a assessoria oferecida pela Apex é mais especializada. Segundo Rafael, este ano os empresários brasileiros terão uma consultoria para identificar potenciais compradores com seu perfil. Além disso, no pavilhão reservado ao país na feira, haverá dois restaurantes para degustação de comidas típicas e carnes. “Estamos levando serviços agregados ao pacote, como um chefe de cozinha para trabalhar as diferenças culturais com os exportadores”.
Adaptação
O empresário Marcos Roberto Pinotti, sócio-proprietário da Juice In Time, fabricante brasileira de suco em cápsulas, já passou pelo processo de conhecer o cliente estrangeiro e adaptar o produto às necessidades dele. A empresa, que também comercializa as máquinas para preparo do suco, começou a vender para Dubai em 2015 e irá à Gulfood pela primeira vez este ano.
“O nosso contrato [para exportação] foi assinado em maio do ano passado. Os selos do nosso produto já estão em inglês e árabe e fizemos a primeira venda no finalzinho de 2015. Atualmente, temos um escritório físico em Dubai, mas nossa meta é expandir para todo o Oriente Médio”, conta o empresário. Segundo ele, o objetivo com a participação na feira de alimentos e bebidas é captar pelo menos 50 novos clientes.
De acordo com Marcos Pinotti, exportar era objetivo da empresa desde a sua criação, em 2010. Foram três anos de desenvolvimento do produto, até a apresentação do primeiro protótipo, em 2013. Em 2014, começaram as vendas. “Sempre esteve nos nossos planos exportar. O grande fator de decisão é que o poder aquisitivo é maior fora do Brasil”. Ele reconhece, porém, que o momento atual torna mais atrativo investir nas exportações. “Independentemente da variação do dólar, é um mercado muito interessante. Mas quando vem a crise, o dólar alto, é lógico que isso impulsiona o nosso desejo de exportar”, comenta.
Segundo informações da Apex, em 2015 o país exportou US$ 10 bilhões em alimentos e bebidas para o Oriente Médio e o Norte da África, que são os compradores em potencial dos produtos brasileiros na Gulfood. Os destaques foram a carne de frango, o milho, açúcar e a carne bovina.


Sarney deixa hospital com ombro reconstruído e sem nome nas escolas do seu Estado, por Ricardo Noblat
O ex-presidente José Sarney receberá alta, hoje, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ele foi submetido, ali, a uma cirurgia no ombro direito no último dia 17 depois da queda que levou em sua casa de veraneio na Ilha de Curupu, na Região Metropolitana de São Luís. (...)
Leia a íntegra no blog:http://goo.gl/64DMfZ
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No Sul do RS, as máximas podem atingir os 32ºC
GAUCHA.CLICRBS.COM.BR



Diante pessimismo dos investidores sobre as perspectivas de crescimento da economia global, as bolsas mundiais fecharam outro dia em forte queda
EXAME.ABRIL.COM.BR|POR PÂMELA CARBONARI


Carnaval em Salvador tem testes de HIV, hepatite C e sífilis para foliões

Quase 150 foliões tiveram o resultado positivo para HIV, hepatite C e Sífilis nos cinco primeiros dias de carnaval em Salvador. O Projeto Fique Sabendo, da Prefeitura Municipal tem duas unidades instaladas nos circuitos da folia, atua na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST’S) e incentiva a detecção precoce dessas enfermidades com de testes rápidos.
Ao chegar a um dos postos de atendimento, o folião fica sabendo do resultado 30 minutos depois, a partir de uma gota de sangue. Este ano, cerca de 3 mil exames já foram feitos: para HIV, 31 casos foram confirmados, 105 para Sífilis e 10 para Hepatite C.
Segundo a Prefeitura de Salvador, o posto da Barra (Circuito Dodô), foi o local que mais fez testes (1.560), seguido da unidade do Centro Histórico com 1.341 testes coletados.
As unidades funcionam até hoje (09), às 21h, no Centro Histórico e até as 22h, na Barra. As pessoas que descobrirem ser soropositivas recebem assistência de uma equipe com vários profissionais (enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e bioquímicos) que realizam a triagem e o encaminhamento para exames específicos em uma unidade de saúde.
Durante os dias de carnaval, a Secretaria de Saúde da cidade distribui preservativos e orienta os foliões sobre a importância de se prevenir contra as doenças sexualmente transmissíveis. Nos estabelecimentos da cidade, camisinhas são distribuídas, gratuitamente, nos balcões e o folião pode pegara quantidade que quiser. Além disso, nos circuitos, caixas foram instaladas em frente às unidades de saúde, para que o cidadão retire os preservativos com facilidade e se previna de doenças.
No ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde identificou 36 casos de pessoas soropositivas, 150 para sífilis e cerca de 25 para Hepatites B e C.


Sem local marcado, blocos não oficiais do Rio conquistam foliões pela madrugada

Um carnaval misterioso, pelas madrugadas, sem horário marcado ou trajeto definido. Apesar da agenda de mais de 500 blocos autorizados pela prefeitura, o carnaval carioca de 2016 também teve espaço para os blocos não oficiais. Durante os dias de festa, esses blocos vêm desafiando a organização dos foliões, com desfiles marcados em cima da hora, por bairros do centro e zona sul do Rio de Janeiro, de forma espontânea, com revezamento de músicos e energia que chega a durar até 22 horas.
A ideia de fazer os desfiles sem registro na prefeitura e com divulgação na última hora, para uma rede de amigos dos próprios músicos, que, em geral, ajudam a espalhar a notícia, é uma forma de resgatar a espontaneidade do carnaval e evitar multidões. Para Luis Otávio, o carnaval de rua está cada vez mais mercantilizado, por conta do patrocínio de empresas e cervejarias, se transformando em uma festa comercial a céu aberto e esse modelo precisa mudar.
O recorde é do Bloco Boi Tolo, que saiu domingo (7), às 7h da Igreja da Candelária. Há 11 anos, o bloco faz desfiles que passam de 12 horas, andando pela cidade. Desta vez, se superaram. Cruzaram a região portuária, o centro, o Aterro do Flamengo, o bairro das Laranjeiras até Botafogo. “O estandarte deixou o bloco às 5h”, disse um dos organizadores, Luis Otávio Almeida. “Teve gente que saiu, foi almoçar, descansar um pouquinho e retornou”. A estimativa do organizador é de que milhares de pessoas tenham seguido o Boi Tolo em algum momento do dia.
“Temos o direito de ocupar a rua com nossa cultura. Nós [o bloco] não temos estrutura privada, pelo contrário, defendemos que carros de som, cada vez maiores, não tem nada a ver com carnaval de rua. O carnaval é do povo, de seus instrumentos, com suas vozes, sua liberdade criativa fazendo festa”, argumenta. A clandestinidade, na avaliação dele, ajuda a tornar a folia mais sustentável, limitando naturalmente o tamanho do público e o impacto na vizinhança.
Aproveitando a escuridão da noite para brilhar, o Bloco Minha Luz é de Led desafia os foliões a adaptar a fantasia com as luzinhas que piscam. No terceiro ano de desfile sem autorização, na última sexta-feira (5), reuniu o dobro de participantes de 2015. Com público majoritariamente de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros ), a integrante do bloco Julia Jacobina acrescenta que a clandestinidade ajuda ainda a proteger foliões de violência.
“Quando você regulariza, a prefeitura acaba impondo o trajeto, obriga a ter patrocínio da Ambev, impede que os ambulantes vendam cervejas que não sejam as desta cervejaria, obriga a divulgação em veículos de mídia e nós não queremos isso. Até porque não desejamos atrair pessoas fora de nossa sintonia e que possam ser agressivas com os frequentadores”, explicou Julia.
Desfiles secretos
Os foliões cariocas vibram nos desfiles secretos e encaram o desafio. Na madrugada de hoje (9), um desfile marcado pelo Bloco Amigos da Onça às 4h30 arrastou multidão por uma parte do centro histórico, próximo a Praça Tiradentes. A folia só terminou com sol forte.
Bloco Amigos da Onça (Divulgação)
Bloco Amigos da OnçaDivulgação
A jornalista Gabriela Voskelis acompanhou o Amigos, mesmo depois de uma maratona de mais de 8 horas no Boi Tolo, na noite anterior. Ela concorda que a liberdade de repertórios, a autenticidade de performances e a possibilidade de brincar o carnaval sem regras fizeram com que ela optasse somente por esses blocos. “O carnaval flui como tem que fluir. Carnaval com regras pré-definidas, com hora para começar ou para acabar não é carnaval, é simplesmente uma festa planejada”.
Os foliões concordam que a falta de divulgação causa apreensão. Mas quem deixa a agenda aberta para convites imprevisíveis que são feitos, muitas vezes, com pouca antecedência, garante que não se arrepende. É a opinião da economista Paula Vieira. Ela acompanhou no sábado (6), de dia, outro bloco sem regras, Os biquínis de Ogodô convidam as sungas Odara, pelas ruas de Santa Teresa, com vias bem mais vazias do que nas passagens dos tradicionais blocos Carmelitas e Céu na Terra.
“Foram dois momentos memoráveis: passar em frente a um asilo, uma casa de repouso para idosos e parar lá, dançar com as velhinhas durante o trajeto até a Lapa e, o outro, foi o momento que os moradores jogaram água de mangueira na gente. Eu não esperava que interagissem e foi muito refrescante no fim da tarde”, contou.
Carnaval deve entrar por mais uma madrugada
No fim da tarde de hoje (9), sai mais um dos blocos não oficiais mais esperados. Com direito a samba próprio, criticando a mercantilização do carnaval, defendendo a folia gratuita e homenageando o carnavalesco Joãozinho Trinta, o Secreto só divulga o local em sua rede informal.
Prefeitura
A prefeitura explica que a comunicação prévia de desfiles é necessária para organizar o trânsito e minimizar transtornos nos bairros. "Independente do tamanho do bloco, é preciso mobilizar os órgãos envolvidos para que a mobilidade não seja prejudicada, por exemplo, com blocos muito próximos, em horários coincidentes, que inviabilize rotas alternativas", disse, em nota.
Sobre a repressão a ambulantes não credenciados para trabalhar nas ruas, a prefeitura diz que é uma atribuição da Guarda Municipal. Agentes também são responsáveis por acompanhar o início e o fim dos blocos "solicitando diretamente aos organizadores o desligamento do som no tempo estipulado previamente, o que tem ocorrido sem problemas".





O delegado Leandro Antunes confirmou que não há nenhuma relação de parentesco do homem com a menina.


SP - BONS NÚMEROS NO SISTEMA CANTAREIRA
Depois de subir 15 dias seguidos, o Sistema Cantareira opera hoje com 17,9% da capacidade, sem considerar o volume morto.
Se for levada em conta a água retirada do fundo das represas, o nível do reservatório – que abastece mais de 5 milhões de pessoas na Grande São Paulo – é de 47,2%.
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Campeã das escolas do Grupo Especial do Rio será conhecida amanhã

A apuração dos desfiles de domingo (7) e segunda-feira (8) das 12 escolas de samba do Grupo Especial terá início nesta quarta-feira (10) às 15h45m, quando começará a leitura das notas dos jurados.
Rio de Janeiro - Salgueiro é a segunda escola a se apresentar na Marquês de Sapucaí com o enredo A Ópera do Malando (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Salgueiro entrou na Marquês de Sapucaí com o enredo A Ópera do MalandoTomaz Silva/Agência Brasil
Antes, às 12h20min, os presidentes das doze agremiações se reunirão com a diretoria da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), na sede da entidade, para fazer o sorteio que definirá a ordem de abertura dos envelopes, quesito por quesito. O último quesito a ter as suas notas anunciadas será o primeiro usado para o avaliar o desempate das agremiações com a mesma pontuação; persistindo a igualdade, o desempate será feito no quesito anterior e, assim, sucessivamente.
As arquibancadas populares dos Setores 12 e 13, na Praça da Apoteose, onde é montado o palco da apuração, estarão liberadas ao público. O acesso à pista só será permitido aos credenciados. Ao final da cerimônia, os presidentes das seis primeiras escolas colocadas serão convidados a subir no palco para receber os troféus em nome de suas agremiações.
Rio de Janeiro - Beija-Flor de Nilópolis, terceira escola do grupo especial do Carnaval do Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Beija-Flor de Nilópolis foi terceira escola no Sambódromo Tomaz Silva/Agência Brasil
As seis primeiras classificadas retornarão ao Sambódromo no próximo sábado (13), para o desfile das campeãs. A última colocada será rebaixada e desfilará no Grupo de Acesso Série A, da Liga Independente das Escolas do Rio de Janeiro (Lierj), no Carnaval de 2017. As escolas da Série A se apresentam na sexta-feira e sábado de carnaval.

Unidos de Vila Izabel desfila homenagem ma Miguel Arrraes
Unidos de Vila Isabel lembrou o político Miguel ArrraesTomaz Silva/Agência Brasil
A escola vencedora da Série A também terá os envelopes abertos nesta quarta-feira, após a abertura dos envelopes das escolas do Grupo Especial. A vencedora da Série A desfila no ano que vem, no Grupo Especial.
 
As rádios EBC vão transmitir ao vivo a apuração, que pode ser acompanhada pela internet.


Agência Brasil


Agência de Energia descarta aumento dos preços do petróleo a curto prazo

Da Agência Lusa
A Agência Internacional de Energia (AIE) rejeitou nesta terça-feira (9) as previsões que apontam para uma desaceleração da queda do preço do petróleo, realçando que não vislumbra um aumento dos preços a curto prazo.
No seu relatório mensal sobre o mercado do petróleo em fevereiro, a AIE desmontou as principais suposições sobre o excesso da oferta global, que foi responsável por uma queda de mais de 70% dos preços no último ano e meio.
Segundo a organização, a especulação sobre a existência de um acordo entre a Organização dos Países Exportadores (OPEP) e os principais produtores que não pertencem à organização para reduzir a produção não é mais do que “uma mera conjectura”.
O documento acrescenta que, apesar da crença de que a produção não vai aumentar tanto em 2016 como em 2015, a produção no Iraque atingiu um novo recorde em janeiro, com indícios de que a Arábia Saudita aumentou as ordens de produção e que no Irã também acelerou sua produção, depois do levantamento das sanções.
A AIE também tem dúvidas sobre a possibilidade de a queda dos preços do petróleo levar a um aumento da procura, estimando mesmo uma desaceleração do crescimento do consumo para este ano.
O organismo alerta que o excedente da oferta face à procura no início de 2016 ainda é maior do que o previsto no relatório anterior. “Se estes valores se confirmarem, num mercado inundado de petróleo, é difícil perceber como é que os preços de petróleo poderiam aumentar significativamente a curto prazo”, concluiu.



Lava Jato investiga sítio que era frequentado pelo ex-presidente Lula; PF apura se as obras realizadas no local foram pagas por companhias alvos da Operação






Colocar açúcar num corte ou ferida é uma maneira de amenizar a dor e acelerar a cicatrização.

Lei que cria programa de combate ao bullying começa a valer esta semana

A partir desta semana, escolas, clubes e agremiações recreativas em todo o país deverão desenvolver medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying. A lei que institui o chamado Programa de Combate à Intimidação Sistemática foi sancionada em novembro passado e prevê a realização de campanhas educativas, além de orientação e assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores.
O texto estabelece que os objetivos propostos pelo programa poderão ser usados para fundamentar ações do Ministério da Educação, das secretarias estaduais e municipais de educação e também de outros órgãos aos quais a matéria diz respeito. Entre as ações previstas está a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema.
Ainda de acordo com a legislação, a punição aos agressores, em casos de bullying, deve ser evitada, tanto quanto possível, “privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil”.
O texto caracteriza o bullying como todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo, que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
A previsão é que sejam produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de bullying nos estados e municípios para o planejamento das ações. Segundo a lei, os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do programa.



Globocop flagrou a ação: http://glo.bo/1QqSJ3q


Bernie Sanders e Donald Trump lideram pesquisas: glo.bo/1PjFvHT


Procuradores investigam reforma feita no local que teria sido bancada pela Odebrecht: http://glo.bo/23AOSdA


É a primeira ação judicial contra o terrorismo da história do país:glo.bo/1PHguDv

Cantor dividiu fortuna entre viúva, filhos, babá e assistente pessoal:http://glo.bo/1Khl0fV


Acidente aconteceu no Natal, quando o teto da mina desabou; uma pessoa morreu: http://glo.bo/1Q0Rrfj


Departamento de Estado disse que os e-mails não serão divulgados porque prejudicariam seriamente a segurança nacional:http://glo.bo/20dbUIk

Maria Beltrão, jornalista da Globo News. Saiba mais sobre ela















Maria Beltrão (@beltraomaria) • Instagram photos and videos




Maria Coutinho Beltrão (Rio de Janeiro7 de setembro de 1971) é uma jornalista brasileira.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Maria é filha do ex-ministro da Desburocratização Hélio Beltrão e da arqueóloga Maria day Conceição de Moraes Coutinho Beltrão[1]. Formada em Jornalismo em 1996 pela UniverCidade. Maria ingressou na Rede Globo de Televisão graças ao convite de Alice Maria[2] , que conheceu Maria num curso de expressão em vídeo ao final da faculdade. Neste mesmo ano passou a ser apresentadora do Em Cima da Hora,o telejornal que era exibido a cada hora cheia, na GloboNews.
Dentre os seus trabalhos, destacam-se a apresentação dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro (onde estava desde 2002 até 2008, junto de Cléber Machado) e a entrega do Oscar junto de José Wilker, ambos na TV Globo, além das numerosas traduções simultâneas de eventos em francêsinglês e espanhol.
Foi a escolhida para representar toda a equipe da GloboNews no programa de entrevista de Jô Soares, por ocasião dos 10 anos da emissora. Em 2009, voltou ao Programa do Jô, durante as comemorações do primeiro aniversário do telejornal Estúdio i.
Na Rede Globo de Televisão foi apresentadora eventual dos telejornais Bom Dia BrasilRJTV. Em outubro de 2006, Maria estreou um novo programa, ao vivo, na GloboNews: oEntre Aspas, que atualmente é exibido as terças e quintas sempre às 23h00, mas em agosto de 2008 deixou o programa para apresentar o Estúdio i, é um telejornal diário próprio que tem como principal característica a informalidade e está no ar desde outubro de 2008.

Oscar[editar | editar código-fonte]

Desde o ano de 2006 até o ano de 2014, Maria Beltrão apresenta a Cerimônia do Oscar na Rede Globo, ao lado de José Wilker. Com a morte do ator em 2014, a transmissão conta agora com uma tradutora simultânea e os comentários de Maria, Arthur Xexéo e Lázaro Ramos. O cinema é uma grande paixão da jornalista, que se prepara bastante para apresentar o Prêmio. Maria mergulha no universo do cinema e procura estar pronta para a maior variedade possível de comentários. Menina

Estúdio i[editar | editar código-fonte]

Com duração de uma hora e meia,o telejornal Estúdio i traz a marca registrada de Maria Beltrão. O programa vai ao ar de segunda a sexta feira, sempre às 14 horas. O Estúdio i conta com comentários especializados e aprofundados,de maneira informal, nos temas de Economia, Cultura, Saúde, Política Internacional e Esportes.
Além disso, acontecem entrevistas ao vivo com cantores, atores, artistas ou especialistas em algum tema específico, que seja enriquecedor para a discussão, de acordo com a pauta do programa.
Além do aprofundamento nos assuntos e da informalidade na abordagem, outro traço essencial do Estúdio i é a interatividade. O programa conta com um site, no qual os internautas têm a oportunidade de responder a enquetes, e postar perguntas e comentários que são lidos ao vivo durante sua exibição.

Programas na Globo News[editar | editar código-fonte]

Programas da Rede Globo[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima "Histórias da Pré-história". Revista de História. 7 de dezembro de 2010. Consult. 24 de abril de 2012.
  2. Ir para cima "Troféu Imprensa". 2 de fevereiro de 2012. Consult. 24 de abril de 2012.


Wikipédia






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