terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

"A crise e seu espetáculo", por Marco Antonio Villa




O Globo, 02/02/2016

O projeto criminoso de poder ainda tem muita lenha para queimar. E estão queimando. Destruíram a maior empresa brasileira. Atacaram com voracidade os fundos de pensão
Como é possível um governo lambuzado em dezenas de casos de corrupção, e tendo o seu principal líder acusado de graves crimes, continuar agindo e dirigindo os negócios públicos como se o país vivesse em plena bonança econômica e respeito aos valores republicanos? Vivemos uma situação anômala.
O mais estranho é que os dias vão passando, as crises — pois são várias — vão se sucedendo e se aprofundando, mas nada muda. Nada no sentido da interrupção deste perverso processo. É como se estivéssemos condenados ao fogo eterno, cada vez mais quente e mais devastador.
A sucessão das denúncias e as condenações na operação Lava-Jato — quase uma centena, até agora — são recebidas como algo natural, parte intrínseca da política. Diversamente dos Estados Unidos, o nosso destino manifesto seria conviver com a corrupção.
Sempre teria sido assim — e sempre será assim. O que em outros países encerraria a carreira de um político aqui passou a ser entendido como um ato falho, de falta de esperteza.
Não é preciso ir muito longe na nossa história ou buscar formas metafóricas para tratar da conjuntura brasileira e de seus personagens. As acusações que pesam sobre Luiz Inácio Lula da Silva não encontram paralelo na nossa tradição e nem na contemporaneidade ocidental.
Isto porque, além dos indícios de ocultação de patrimônio denunciados pelo Ministério Público, são estabelecidas relações com o maior desvio de recursos de uma empresa pública da história, o petrolão. E que levaram a Petrobras a uma situação pré-falimentar.
Lula continua agindo como se vivesse em um país imaginário e que sobre ele não pesasse nenhuma acusação ou — o que é pior — fosse inimputável. Quando disse que era a alma mais honesta do Brasil, a afirmação foi recebida como chacota. Mas não: ele acredita que é intocável, como os nossos imperadores de acordo com a Constituição de 1824 — ressaltando, claro, que nenhum deles, Pedro I ou Pedro II, cometeram ilícitos da magnitude do petrolão.
Evidentemente que não imagino que Lula leu a Constituição Imperial. Qual o quê. Não leu nem a de 1988 — penso até em sugerir uma edição exclusiva para ele e, para deixar a árdua tarefa mais palatável, poderia colorir artigo por artigo.
(Ainda assim , diz este repassador, o corpo das letras tinha de ser de 20 para cima, com espaçamento duplo ou triplo entre as linhas)
Dilma considera que tudo vai bem. Ficou — ou fingiu? — indignada com a avaliação do FMI sobre a economia brasileira. Fala de um Brasil que não existe. As entrevistas com os jornalistas, às sextas-feiras, foram patéticas — patéticos também foram os jornalistas: alguns tiram selfies com a presidente.
Estamos na maior depressão econômica da nossa história, e Dilma age como se tivéssemos crescendo a ritmo chinês. A reunião do talConselhão — que não tem legalidade constitucional; o que há na Constituição é o Conselho da República, que nunca foi convocado por ela — foi mais um exemplo de dissociação entre o mundo imaginado pela presidente e o cenário de caos econômico que vivemos. O mais patético foram os representantes empresariais que compareceram e legitimaram a farsa.
Teremos um 2016 onde as crises ética e econômica vão se agravar. A Lava-Jato — e outras eventuais operações da Polícia Federal — deverão devassar ainda mais os crimes deste triste método de governança adotado desde 1º de janeiro de 2003.
Tudo indica que a economia deve ter um desempenho igual ou pior que 2015, ou seja, a recessão deve chegar a um resultado negativo do PIB próximo de 4%. É como se assistíssemos a um naufrágio de dentro do navio, com acesso aos botes salva-vidas, mas sem que façamos qualquer movimento, inertes, passivos, quase que um suicídio histórico.
O projeto criminoso de poder ainda tem muita lenha para queimar. E estão queimando. Destruíram a maior empresa brasileira. Atacaram com voracidade os fundos de pensão dos bancos e empresas estatais.
Agora, estão solapando as bases do FGTS com a complacência das centrais sindicais pelegas. Possuem uma ampla base de apoio que é sustentada pelo saque do Estado. A burguesia petista ainda tem os bancos e benesses oficiais como suas propriedades. Os sindicatos nunca tiveram tanto dinheiro, produto do famigerado imposto sindical.
Os tais movimentos sociais sobrevivem com generosas dotações governamentais sem que haja qualquer controle da utilização destes recursos. E são milhares de sindicatos e associações. Isto sem falar em outros setores, como os blogueiros e jornalistas amestrados, os artistas — em tempo: o que Chico Buarque acha do triplex e do sítio do Lula? São tenebrosas transações? Pseudointelectuais et caterva.
Estamos em meio a uma selva escura. E, pior, sem que um Virgílio nos conduza. Fazer o quê? Este é o paradoxo que vivemos. O projeto criminoso de poder nunca esteve tão debilitado, desmoralizado. Sobrevive porque não encontra obstáculos na estrutura legal do Estado — as instituições, diferentemente do que dizem as Polianas, não funcionam —, e inexiste uma oposição política digna deste nome.
Há esforços isolados, quando muito. Os líderes oposicionistas não estão à altura do momento histórico. São fracos, dispersivos.Não gostam de serem obrigados a ter de enfrentar o governo e seus asseclas. Preferem o ócio, a conciliação parlamentar. Acreditam que a Lava-Jato e a gravidade da crise econômica vão, por si só, derrotar a quadrilha que tomou conta do aparelho de Estado.
Não entenderam que, assim como o hábito não faz o monge, a crise pode não conduzir mecanicamente a uma queda imediata do petismo. Pode sim empurrar o Brasil para uma depressão econômico-social nunca vista na nossa história. E quando forem assumir o governo( se é que algum dia irão...), só haverá ruínas.
As irmãs Adriana, Silvana e Juliana Alano participaram do elogiado Jantar das Panquecas do Gramado Tênis Clube





Fonte: Correio do Povo, coluna Clubes, de Thamara de Costa Pereira, edição de 24 de setembro de 2015. 

Cachorro morre eletrocutado após queda de fios na zona sul de Porto Alegre


Susan Sarandon é criticada por figurino em premiação  


Itália desaconselha viagens a países afetados pelo .


Chuva já deixa mil clientes sem luz e afeta abastecimento de água http://ow.ly/XW8s2
Na Imagem, a correnteza, neste momento, no Arroio Dilúvio
‪#‎GauchaTransito‬


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Algumas imagens do temporal ocorrido na noite de sexta-feira (29) em Porto Alegre. Além das imagens, prestem atenção no ...
Publicado por Caderno 040 em Sábado, 30 de janeiro de 2016

Exército conta com apoio da Smam para liberar vias em Porto Alegre bit.ly/20fNCO7Imagens: Álvaro Grohmann
Publicado por Correio do Povo em Domingo, 31 de janeiro de 2016

Dez perguntas a serem respondidas por Lula‏

Dez perguntas a serem respondidas por Lula ( formuladas pelo Estadão)  e  TUDO FICARIA EXPLICADO DE VEZ...:

1. Por que o ex-presidente Lula foi acompanhado pelo empresário Léo Pinheiro, da OAS, na visita ao apartamento 164-A, do edifício Solaris, no Guarujá?

2. De quem partiu o convite para a visita à unidade 164-A, do edifício Solaris, e em que dia e hora ela se realizou?

3. A nota do Instituto Lula, de 30 de janeiro, afirma que durante a referida visita com Léo Pinheiro "Lula e Marisa avaliaram que o imóvel não se adequava às necessidades e características da família, nas condições em que se encontrava". Foi nesse momento, então, depois de avaliar que "o imóvel não se adequava", que Léo Pinheiro, o ex-presidente Lula e dona Marisa resolveram que seria feita uma reforma que tornasse o imóvel adequado?

4. O que ficou combinado, depois de decidida a reforma, quanto à forma da pagamento das despesas (estimadas em quase R$ 800 mil)?

5. Foi assinado algum contrato que formalizasse a execução das reformas?

6. A nota diz, depois, que "Marisa Letícia e seu filho Fábio Luis Lula da Silva voltaram ao apartamento quando este estava em obras". Quantas vezes - e em que dias - dona Marisa Letícia e/ou Fábio Luís voltaram ao imóvel? O empresário Léo Pinheiro a acompanhou ou os acompanhou em algumas dessas visitas?

7. A nota do Instituto Lula, já referida, afirma que "as falsas notícias sobre o apartamento chegam ao auge em 12 de agosto de 2015". Por que, então, nenhuma das diversas notas divulgadas a partir de então esclareceram, de pronto, as circunstâncias que só foram admitidas cinco meses depois (visita com Léo Pinheiro e outras)?

(Comentário do assessor DO Instituto Lula:Não me recordo do instituto ter sido perguntado sobre a visita ao prédio com Léo Pinheiro antes do assunto surgir esse ano.)8. Em suas declarações às TVs, antes da divulgação da nota de 30 de janeiro, um dos advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, parecia desconhecer qualquer ligação entre Lula, dona Marisa, e a contratação das reformas efetuadas no apartamento referido. Por que o advogado não foi informado desses fatos - ou, se o foi, por que não esclareceu a respeito?

9. A nota afirma que a família Lula da Silva desistiu de comprar o apartamento - "mesmo tendo sido realizadas reformas e modificações no imóvel (que naturalmente seriam incorporadas ao valor final da compra)" - porque "as notícias infundadas, boatos e ilações romperam a privacidade necessária ao uso familiar do apartamento". A OAS foi ou está sendo indenizada pelas obras realizadas?

10. O Ministério Público de São Paulo contestou/questionou alguns pontos da nota (emitida pelo ex-presidente sobre a visita ao imóvel). O que diz o instituto a respeito?

O Instituto Lula informou que tudo será respondido “no corpo do processo”)


Jefinho Quadros Peres adicionou 3 novas fotos.
Vendo amplificador de 500ac cm 2 saídas para microfones valor 250,00 ...

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Germano Rigotto: Meu "Panorama Político e Econômico" já está disponível:

Boa parte dos que assistiram na tv reportagem sobre a feira de armas em Jacksonvile, Flórida (EUA), pode ter...

SC cogita entrar na Justiça contra a União. Cálculos da renegociação da dívida não batem, informa


SP invisível em  Estação Paraíso.
“Eu estou na rua desde 2006. Eu sou advogada, meu nome é Rosana e advoguei por oito anos em São Paulo. Aí, num dado momento da minha carreira sofri assédio moral dos advogados que trabalhavam comigo. Não quis deixar quieto e comprei uma briga com eles, aí acabou nisso que vocês tão vendo. Eles são gente poderosa.
Fui perseguida e vi que muitas portas se fecharam para mim, perdi meu emprego e não consegui outro. Não tive apoio da minha família e nem de amigos advogados. Eu acredito que estejam entregando informações que questionam minha competência como profissional e como cidadã por aí.
É mais fácil ganhar 60 reais de esmola, do que você conseguir um dia de trabalho, mas eu já consegui fazer faxinas em alguns prédios aqui da região. Eu durmo na rua, tenho uma barraca de camping e a Prefeitura não aprova isso. Eles podem ver as pessoas dormindo ao relento, enroladas em cobertores, plásticos, mas se você quer montar uma barraca eles enchem o saco e tiram sua barraca.
Então, você vê como o Estado é algo a se pensar, em como a vida ficou estúpida e como o Estado falhou. Não tem emprego pra todo mundo e você vê um monte de pessoas morando na rua. Eu tento sobreviver tentando trabalhar. Mas aí você olha pras essas pessoas e fica imaginando o que leva cada uma a chegar nesse estado... É um mistério.” ‪#‎SPinvisivel‬ ‪#‎SP‬


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Homem de 29 anos, foi atingido no peito e morreu na hora:glo.bo/1PJfZsA
Aparecido Agostinho, de 52 anos, teve a maior parte do corpo queimado e estava internado. Ele era irmão de um funcionário que também morreu:glo.bo/1nG96Tb
Essa juíza é retardada ou cretina? Pior que a Justiça e o Ministério Público, com raras exceções, são coniventes. Estamos abandonados à própria sorte. Bia Kicis
Publicado por Revoltados ON LINE em Domingo, 31 de janeiro de 2016

Vídeo de Humberto Soares https://www.facebook.com/humberto.soares.7106
Publicado por Porto Alegre em Fotos em Domingo, 31 de janeiro de 2016

Talitha Morete, repórter do "Domingão do Faustão". Saiba mais sobre ela e veja as suas fotos













Talitha Morete (@Talitha_Morete) | Twitter



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Jornalista e apresentadora, Talitha Morete começou sua carreira profissional em 2008 na TV JAM, um canal online voltado para o público jovem. Talitha também cobriu o WQS AO VIVO no Arpoador, o Desafio de Surf em Maresias, a Mega Rampa em São Paulo e outros eventos importantes na área do esporte. Em seguida, a apresentadora conquistou dois programas no canal Multishow da Globosat. “Tudo ao mesmo tempo hoje”  Um mega show no interior de São Paulo com vários artistas renomados e o “Verão Multishow” ao lado de Dani Monteiro e Fernanda Pontes.

Em 2010, com mais experiência e confiante , Talitha conseguiu mostrar seu trabalho para o Brasil na TV aberta. Estreou como apresentadora comercial do “Domingão do Faustão” na TV GLOBO. Muito feliz com a oportunidade, ela cumpriu seu contrato de 1 ano e logo depois recebeu o convite da equipe do programa para apresentar o quadro “Giro Domingão internacional” mostrando curiosidades pelo mundo. Além do quadro, Talitha trabalhou como repórter do programa todo domingo, ao vivo, entrevistando convidados e interagindo com a platéia.

No site do Domingão, a bela comandou durante alguns meses o programa “GARAGEM DO FAUSTÃO”. Uma vez por semana, ao vivo, para descobrir novos talentos. Talitha tinha sempre convidados renomados no estúdio e rolava muito bate papo e música boa. Com diferentes funções, Talitha permaneceu 3 anos no “Domingão do Faustão”.

Em 2014, Talitha Morete foi convidada para fazer parte da equipe do “Mais Você” da Ana Maria Braga. Ela grava matérias diariamente mostrando sua versatilidade e ampliando seu conhecimento na televisão.