domingo, 3 de janeiro de 2016

Brasil ainda tem 112 municípios sem bibliotecas públicas


Brasília - Estudo divulgado pelo Ministério da Cultura mostra que 79% dos municípios brasileiros têm bibliotecas
A tendência mundial é não negar o avanço tecnológico, mas incorporá-lo às bibliotecas com livros físicosArquivo/Renato Araujo/Agência Brasil
O Ministério da Cultura lançou em dezembro o novo cadastro de bibliotecas públicas e comunitárias do país. Os números atuais indicam que 112 dos 5.570 municípios não contam com espaços públicos de leitura, embora o Brasil disponha de 6.701 bibliotecas públicas já cadastradas e em torno de 3 mil comunitárias.
De acordo com o diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério, Volnei Canônica, o novo cadastro, lançado no evento Território Leitor, que ocorreu no dia 1º de dezembro em Brasília, permitirá colocar os equipamentos em rede para troca de informações e experiências.
“Agora, vamos começar uma campanha para que todas [as bibliotecas] se autodeclarem e se cadastrem, de modo a iniciarmos o mapeamento e o diálogo. Faremos um mapeamento online para podermos monitorar e a própria comunidade entrar e informar que a biblioteca não está mais aberta'. Queremos, de alguma maneira, fazer uma intervenção, conversar com o gestor público, para saber o que houve, a razão dessa biblioteca não está mais aberta”.
Segundo Canônica, o país não tem bibliotecas em número suficiente para atender a população. Ele destacou que a biblioteca é o principal equipamento cultural que o município deve ter e precisa ser preservado. “É o equipamento cultural que hoje chega ao maior número de pessoas. Não temos tantos museus quanto bibliotecas. Também não temos tantas salas de cinema. Então, cortar recurso para as bibliotecas é realmente cortar o maior e, às vezes, o único equipamento cultural que aquele município dispõe.”
biblioteca (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O estado do Rio de Janeiro tem o menor número de bibliotecas por habitante do paísArquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Mesmo com a concentração apontada pelo diretor, o bibliotecário Chico de Paula, integrante do Movimento Abre Biblioteca Rio, informou que o estado do Rio tem o menor número de bibliotecas por habitante do país. “É vergonhoso o segundo estado mais importante do ponto de vista econômico e cultural ter uma biblioteca para cada 110 mil habitantes.”
A superintendente da Leitura e do Conhecimento da Secretaria de Estado de Cultura, Vera Schroeder, explicou que “pouquíssimas” cidades do estado não têm bibliotecas, mas reconheceu que muitas não estão em condições adequadas. “A maioria das cidades tem bibliotecas, mas algumas estão em condições muito precárias, em local inadequado, com alguma infiltração ou algum tipo de problema. Através do Sistema Estadual de Bibliotecas, temos dado um apoio bastante forte.”
Vera acrescentou que a secretaria está finalizando dois convênios com o Ministério da Cultura, um para modernização de 40 bibliotecas dos municípios, com aquisição de computadores, mobiliário e livros, e outro para capacitação de agentes de leitura “que já atuaram em diversas localidades do estado do Rio de Janeiro, visitando famílias e estimulando o hábito da leitura”.
Para Canônica, é preciso investimento e políticas públicas para melhorar a rede e alcançar todas as cidades. “O Ministério da Cultura, que coordena o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, dá as diretrizes para abertura das bibliotecas, orienta como tem de ser essa abertura, a formação, dialoga com o gestor público. Mas cabe a cada município e a cada estado a estrutura física do local, os funcionários para atuar nessa biblioteca, o bibliotecário”.
Modernização
O diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Minc explicou que a modernização dos equipamentos vai muito além da infraestrutura. Segundo ele, é preciso modernizar também os projetos de incentivo à leitura.
“Um projeto mais arrojado, mais moderno, misturando linguagens para levar novos leitores à biblioteca é um projeto de modernização, assim como a biblioteca ter um espaço para dialogar com a comunidade. Modernização não é só ter equipamentos mais velozes, mais modernos, um software mais dinâmico. A modernização desses equipamentos culturais se dá por um novo olhar, um olhar mais protagonista, mais inaugural para as ações de promoção de leitura.”
Para Vera Schroeder, essa discussão ocorre no mundo todo e a tendência é de não negar o avanço tecnológico, mas incorporá-lo às bibliotecas. “Você tem de lidar com essa realidade, em vez de negá-la, achando que os espaços como bibliotecas não podem ter outras janelas, outras portas e outros contatos, inclusive com o mundo digital. Se fecharmos essas janelas, aí sim vamos impedir e elas não servirão de estímulo ao acesso ao conhecimento e à literatura, que é o objetivo de uma biblioteca.”
Ela acrescentou que as bibliotecas em todo mundo, assim como os museus, têm se repensado enquanto espaço cultural para se tornar cada vez mais 'vivos'. A vida de todos é tocada hoje por essa vastidão de informações que, muitas vezes, não leva a informação nenhuma. Se não tivermos esses espaços como tablets, computadores, jogos, teatro, cinema e artes visuais não conseguiremos chegar a esse universo da literatura.”
 incontáveis linhas, incontáveis histórias, que mostra ilustrações brasileiras originais de 55 autores na Biblioteca Nacional (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Primeira do país, a Biblioteca Nacional é responsável pelo depósito legal da produção intelectual nacionalFernanco Frazão/Agência Basil
Joia da coroa
Primeira biblioteca do país e também a mais antiga instituição cultural brasileira, aBiblioteca Nacional  foi fundada em 1810 como Real Biblioteca, com o acervo trazido pela corte de D. João VI em 1808.
Atualmente, tem acervo de 9 milhões de itens e foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como uma das principais bibliotecas nacionais do mundo.
A Biblioteca Nacional também é responsável pelo depósito legal de toda produção intelectual do país, ou seja, pelo menos uma cópia de todos os livros e periódicos publicados estão sob guarda da instituição.
Por mês, a Biblioteca Nacional recebe cerca de 1,7 mil pesquisadores presenciais, além de 300 atendidos a distância pela Divisão de Informação Documental. Já as exposições recebem 2,2 mil pessoas por mês e a visita orientada mais 2,1 mil. O acervo digital é visitado por 507,9 mil. Cerca de 200 mil seguem a instituição no Facebook e 100 mil no Twitter.
Em obras desde o começo do ano, a sede da instituição, na Cinelândia, centro do Rio, deve ter a restauração da cobertura, claraboias, vitrais e instalações elétricas concluída até o meio do ano. Já a da fachada só será concluída no fim de 2017. O local continua aberto à visitação e atendendo àqueles que desejam consultar o acervo para pesquisa. As informações são da assessoria de imprensa da biblioteca.
O prédio anexo, na zona portuária, atualmente não é aberto à visitação. Ele também será totalmente reformado, mas o projeto ainda está em análise e deve ser concluído em março. Não há previsão para o início da construção, mas a obra deve durar 36 meses.

Agência Brasil



Bibliotáxi: passageiros terão livros à disposição


Os usuários de táxi de Porto Alegre têm agora uma distração durante os deslocamentos no trânsito da Capital. Ontem, começaram a ser distribuídas bolsas com livros para os veículos que atendem pelo aplicativo Easy Taxi, tornando os carros bibliotecas itinerantes. O Bibliotáxi foi lançado ontem no Shopping total e até o final do ano disponibilizará 20 mil livros em cerca de 3 mil táxis. O projeto é de um ano.
O passageiro pode escolher uma das obras disponíveis levá-la para casa para concluir a leitura e devolver quando fizer outra corrida em qualquer outro táxi participante. A iniciativa visa incentivar a leitura. “É um momento ímpar da democratização de um instrumento que é o livro”, descreveu o secretário municipal da Cultura, Roque Jacoby.
A ideia, segundo a coordenadora do Conselho Municipal do Livro e da Leitura, Renata Borges, idealizadora do projeto, é uma maneira de gerar interesse para a construção do hábito da leitura ao colocar o livro disponível para qualquer pessoa. A Secretaria da Cultura foi procurada pela empresa do aplicativo com a proposta, já existente em outras cidades brasileiras.



Fonte: Correio do Povo, página 14 de 25 de setembro de 2015. 


Bibliotecários: há 180 mil vagas profissionais no país

Afirmação é da presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), Regina Celi de Sousa


As oportunidades para quem deseja atuar na área de biblioteconomia são muitas e os profissionais que representam o setor têm atuado bastante para garantir melhores condições e chances de ingresso no mercado de trabalho. Um exemplo vem do I Seminário Nacional de Informação e Acessibilidade em Bibliotecas: Para Além das Rampas, que ocorreu, entre os dias 30/9 e 02/10, no Instituto Federal do RS (IFRS) – Campus Porto Alegre, em que diversos profissionais e estudantes avaliaram a profissão. O objetivo foi promover discussões e reflexões sobre questões de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência a todas as bibliotecas.
Durante o encontro, a presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), Regina Celi de Sousa, destacou que, no Brasil, há 35 mil bibliotecários e, deste total, existem 19 mil ativos. Apesar disso, há a demanda de 180 mil vagas para bibliotecas de escolas em todo o país, conforme determina a lei 12.244de 24.05.2010. A legislação prevê que, até 2020, toda a biblioteca de escola deverá ter pelo menos um profissional de Biblioteconomia.
A importância de uma biblioteca na vida e na carreira de uma pessoa é grandiosa. Esse espaço transformou a vida do bibliotecário e doutor Cristian Santos, que também participou do evento. Ele falou sobre “A Ética nas Diferenças”. Cristian teve uma infância humilde e vendia doces para ajudar a família a arrecadar recursos para os estudos. Segundo ele, a biblioteca “lhe deu a dignidade”. Com muita dedicação, ele conseguiu realizar graduações e já está cursando pós-doutorado. Atualmente, ele trabalha na Biblioteca da Câmara dos Deputados. O seminário teve apoio do CRB-10ª Região, da Ufrgs, do IFRS-Campus POA e do Grupo de Pesquisa LEIA.


Fonte: Correio do Povo, caderno Plano de Carreira, página 19 de 6 de outubro de 2015.


Biodiversidade em shopping


Uma exposição itinerante sobre a biodiversidade brasileira quer sensibilizar sobre a preservação dos biomas. Instalada no BarraShoppingSul em Porto Alegre té sexta-feira, dia 16, a Conexão Estação Natureza oferece cinema sensorial 4D, óculos de realidade e jogos interativos. A mostra gratuita está rodando o país desde março e já passou por sete capitais e atraiu mais de 2,5 milhões de pessoas.
Conforme a coordenadora da exposição, Valéria Moro Werzbitzki, o projeto, concluído em dois anos, mostra que o Pampa é restrito ao Rio Grande do Sul e corresponde a 63% da sua área.


Fonte: Correio do Povo, página 14 de 10 de outubro de 2015.

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BRASIL PAÍS DAS MARACUTAIAS!

ARNALDO JABOR

"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda." (Rui Barbosa)  

O ano da mandioca, o ano do vento engarrafado, dos pastéis de vento, o ano da mulher sapiens, o ano da incompetência arrogante, o ano em que tudo que era sólido desmanchou no ar, o ano em que a república ficou com dois poderes em luta – o Executivo chantageado por dois elementos suspeitos de crime no Legislativo, o ano da “segunda vinda” do Cristo Bolivar, invadindo a America Latina pela janela da Venezuela (um malandro que até o Marx chamava de “personagem medíocre e grotesco”), o ano do bigode do Maduro e do Chavez virado em passarinho, cantando-lhe nos ouvidos, o ano do pixuleco, o ano das propinas, das gorjetas, dos mimos, dos brindes, dos óbolos, dos esbulhos, o ano dos recordes: nunca no mundo ninguém tinha levado US$ 90 milhões de “cervejinha”, o ano da cumbuca, da mão grande, o ano em que vimos que o país está pior do que pensávamos, o ano do povo ou obeso ou faminto, o ano dos milhões de analfabetos e de eruditos burros nas universidades pregando stalinismo para jovens indefesos, ano dos heróicos tesoureiros presos, o ano do olho mortinho do Cerveró, da barriga do Ricardo Pessoa, do sorriso estoico do Marcelo Odebrecht, da barba de esquerda do Vaccari, o ano das manifestações abstratas, o ano dos bonecos flutuantes de Lula, Dilma e Cunha, o ano em que filhos e próximos amigos de Lula estão caindo, enquanto ele pinta o cabelo de acaju, o ano dos cabelos lindos e brancos do Delcidio do Amaral e também o ano do cabelo negro do Lobão, esse perigoso elemento servo do Sarney, que roubou o nome da pobre cidade do Maranhão “Riberãozinho” e se auto-nomeou município, o ano do amigão Bumlai, que Lula renegará três vezes, como fez com Dirceu, o ano das negações, do nada, do “não sei”, do “jamais roubei”, o ano dos “guerreiros do povo brasileiro” em cana, o ano da carne enlatada na Suíça pelo Cunha, mercador de bois e vacas raladas e ano das provas que nada provam, o ano da mentira como verdade ou o contrário: a verdade é tão escrota que parece mentira, o ano das desculpas esfarrapadas, o ano do triunfo de um grande precursor: Maluf, o Criador que deu o salto qualitativo da escrotidão nacional, o ano da metáfora de lama caindo sobre o país, maior tragédia ecológica da história, que derramou 62 milhões de metros cúbicos de bosta eterna (o que não deixa de ser mais um belo recorde nosso…), o ano do mosquito, o ano da saúde doente, o ano das prefeitas prostitutas, o ano do Lamborguine da Dinda que nos deu saudades do Fiat Elba – o calhambeque que expulsou o Collor –, o ano do ex-país do futuro e em que não conseguimos ser o país do presente, o ano da irresponsabilidade fiscal oficial, do PIB zero, das bicicletas e pedaladas, o ano da “nova matriz psicótica” que vem aí e que fará tudo ao contrário do que deveria ser feito, por pirraça ideológica e burrice, o ano da burrice que (não esqueçamos) é “uma força da natureza”, o ano da volta da pior estagflação que será um novo recorde (viva!) do risco Brasil crescendo e do crescimento caindo, o ano do auge da rejeição popular, o ano das desculpas do caixa 2, o ano do triste fim de Joaquim Levy, que foi convocado para Dilma fingir que o obedecia, o ano da ascensão do Nelson Barbosa, dono de uma nova ideologia: o “lulo-capitalismo” – com uma estrelinha vermelha no peito fingindo de “liberal”, o ano de um ajuste fiscal que jamais será feito porque os sindicatos preferem o desemprego dos operários do que mexer em direitos dos pelegos, o ano do MST financiado pelo governo, o ano dos 39 ministérios, o ano da certezas teimosas, o ano do dólar disparado, fazendo-nos torcer para o país se fu#&* e o dólar subir mais, o ano em que o PMDB roubou a cartilha do PSDB e os tucanos ficaram sem projeto, o ano do grande Sergio Moro, que provoca rostos em pânico no Congresso, caras de fuinhas, de furões com medo, de cangurus pálidos, de tamanduás trêmulos, uma exposição de bichos covardes, uma feira agropecuária ali na Câmara, usando palavras solenes: “Minha honra”, “aleivosias contra mim”, “minhas mãos limpas!”, todos querendo ostentar pureza, angelitude, candor, com palavras encobrindo o despudor, a secular engrenagem latrinária que funciona abaixo dos esgotos, abaixo dos cientistas políticos, o ano dos intestinos da pátria ao vivo, os aumentos de patrimônio, os carrões, os iates, a casas com piscinas em forma de vaginas, as surubas lobistas no Lago Sul, os “fins justificando os meios” – dólares dentro de maletas pretas com a estrela vermelha do PT, o ano das calúnias, injúrias e difamações, da euforia de advogados enriquecendo e das promessas a Jesus para proteger os congressistas salteadores, as mandingas, os despachos, as galinhas mortas na encruzilhada e as esposas histéricas não-comidas e sem amor, o uísque caindo mal, as diarreias, as flatulências fétidas, os arrotos nervosos, os vômitos, o ano em que finalmente vemos a cara suja do Brasil, o ano do Temer com sua cara de mordomo de filme inglês de terror (apud ACM), em quem Dilma não confia, nem ninguém, o ano do cuspe, o ano da porrada na Câmara e nas esquinas, o ano dos palavrões, o ano da “merda” e da “puta que pariu”, o ano da inveja, o ano das bundas, das periguetes, dos nudes, o ano das selfies, o ano dos babacas, o ano da vaca louca, o ano da cachorra no ar, o ano da beira do abismo, o ano da cracolândia, e, principalmente, o ano do satânico dr. Cunha, a prova máxima da decadência pública, com a cara mostrando-lhe a alma e vice versa, o ano da marcha a ré, ano dos ladrões “revolucionários”, o ano das alianças sujas, o ano das ilusões perdidas, o ano do renascimento do Supremo Tribunal Federal, o único orgulho brasileiro, com a PF e o MPF bombando, o ano que vai começar mais uma vez e vai terminar mais uma vez daqui a um ano, deixando sempre a sensação de esperança fracassada, até que comece um novo ano trazendo novas expectativas sempre frustradas, até começar um novo ano.

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