sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

No ano do lema ‘Pátria Educadora’, MEC perde R$ 10,5 bi, ou 10% do orçamento

Cortes em programas, pagamentos atrasados, greve e trocas de ministro marcaram o ano da pasta; verba para o Fies caiu 16%

Paulo Saldaña,
O Estado de S. Paulo

01 Janeiro 2016 | 23h10

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SÃO PAULO - O Ministério da Educação (MEC) perdeu R$ 10,5 bilhões, ou 10% do orçamento, em 2015, ano em que a presidente Dilma Rousseff escolheu o slogan “Pátria Educadora” como lema de seu segundo mandato. Cortes em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros marcaram o ano da pasta.

A presidente anunciou o lema já no primeiro dia de 2015, mas os problemas na área também apareceram depressa. Antes mesmo de oficializar o represamento de orçamento no âmbito do ajuste fiscal, a tesoura atingiu programas como o Financiamento Estudantil (Fies) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação durante as eleições de 2014.

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADÃOCortes no Fies

Alunos formaram filas em SP em março por acesso ao financiamento estudantil (Fies), que teve verbas cortadas

Depois de uma expansão de financiamentos entre 2010 e 2014, o governo alterou as regras do Fies ainda nos últimos dias de 2014. Restringiu o acesso ao programa e chegou a adiar pagamentos a empresas educacionais. O ano fechou com 313 mil contratos, 57% menos do que o registrado em 2014.

Dados atualizados até ontem mostram que a União gastou R$ 12 bilhões com o Fies em 2015, 16% menos do que os R$ 13,7 bilhões de 2014 – apesar de já haver mais contratos acumulados. No Pronatec, o início de novas turmas foi adiado no primeiro semestre e também houve atraso de pagamentos às escolas. O MEC defende que foi registrado 1,1 milhão de novas matrículas em 2015.

No decorrer do ano, outras iniciativas sofreram com a escassez de recursos, como o Mais Educação, voltado a escolas de tempo integral, e o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que transfere verbas diretamente para as unidades.

Bolsas de programas de iniciação à docência e de alfabetização também atrasaram. O corte na verba de custeio provocou reflexos nas universidades federais, que agonizaram com problemas de caixa. O MEC ainda teve de lidar com uma greve de cinco meses de duração dos professores universitários federais.

Longo prazo. Com dificuldade de arcar com os compromissos já existentes, a pasta viu a expansão de gastos com a educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), ser ameaçada. Aprovado em 2014, o PNE estipula 20 metas para a educação em 10 anos e traz a previsão de ampliação dos recursos da área para o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Atualmente, esse porcentual fica em torno de 6%.

Para o coordenador-geral da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, Daniel Cara, o ano não foi bom para o setor. “Pensamos no início que a Pátria Educadora significaria o cumprimento do PNE dentro do primeiro mandato, mas o cumprimento neste ano foi ruim”, diz. “O motivo foi o ajuste fiscal excessivo. O próprio governo impediu a realização de seu lema”, completa.

O diretor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Luiz Carlos de Freitas, analisa que, embora tenha seu peso, a questão orçamentária não é o único problema enfrentado na área. “Em um ano de mandato estamos no terceiro ministro. A educação é uma área com um imenso passivo motivado pelo acúmulo histórico de falta de prioridade e investimento e há uma pressão muito grande para que os resultados apareçam logo. No entanto, não há atalhos para a boa educação”, diz.

A primeira opção para o MEC no segundo mandato da presidente Dilma era o ex-governador do Ceará Cid Gomes. Ficou 76 dias no cargo e saiu após chamar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de achacador. Em seguida, assume o professor da USP Renato Janine Ribeiro, que fica cinco meses no MEC. Em outubro, é substituído por Aloizio Mercadante, que volta ao cargo que já havia ocupado entre 2011 e 2014.

De acordo com Janine Ribeiro, não foi possível prever que o golpe financeiro no MEC seria tão grande. “Em um ano sem dinheiro, fica um problema muito grande”, diz ele, que defende a melhora nos gastos e critica o PNE. “O PNE é um plano de gastos, não é de melhora nos gastos. Passa a ter a crise e não se sustenta a expansão prevista.”

Ações estruturantes. Em nota, o MEC defendeu que, mesmo com as restrições orçamentárias impostas pela necessidade do ajuste fiscal, foram preservados os “programas e as ações estruturantes do MEC”. “Em 2015, foi dado mais um passo importante nesses 13 anos de governos que mantiveram o projeto educacional de compromisso com a ampliação do acesso e da permanência nos diferentes níveis de ensino e com a qualidade da educação”, completa a nota.

 

Estadão

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Brasil se prepara para receber os Jogos Olímpicos em 2016

Publicado em 30 de dez de 2015
RETROSPECTIVA 2015 - 30.12.15: O Brasil vai sediar os Jogos Olímpicos no próximo ano. E em 2015, os preparativos para o maior evento esportivo do mundo foram realizados: obras, competições e eventos testes são alguns dos destaques deste ano.

Cândido 58: O seu conforto em nova dimensão e estilo

Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com





Hotel pega fogo em Dubai, nos Emirados Árabes

Incêndio atingiu a lateral do hotel The Address, que fica perto da Burj Khalifa, onde acontece a queima de fogos na cidade:http://glo.bo/1MJnVrW

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Trecho do discurso do Senador Alvaro Dias no Plenário do Senado no dia 04/06/2012. Ao fazer aparte ao Senador Mozarildo Cavalcante, o Senador Alvaro Dias lam...
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Papo furado: o dinheiro a mais no bolso dos trabalhadores sumirá com a carestia crescente, o aumento das tarifas e o pagamento de parte das dívidas atrasadas.
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Macri segue fazendo a faxina na Argentina, e quebrando as pernas dos comunistas bolivarianos.
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Dólar supera marca de R$ 4,00


O dólar fechou em alta ontem e passou a máxima histórica de R$ 4,00 em razão das votações no Congresso. A elevação foi de 1,83%, vendido a R$ 4,05. No ano, aumento atingiu 52,47%.



Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 23 de setembro de 2015.

Especialista: rubéola pode provocar microcefalia

O mosquito mandou um recadinho para os petralhas: que parem de jogar a culpa nele, ou serão todos picados e terão dengue, zika e chikungunya! (já pensou, que bem feito?)
Pesquisadores de universidades brasileiras suspeitam que estão ligados também à rubéola casos de microcefalia registrados no Brasil.
DIARIODOPODER.COM.BR










Uma ordem da matriz americana acarretará o fechamento de cerca de 30 lojas da rede no Brasil até o início de janeiro.
A maior parte das lojas que fechará as portas será de bandeiras de pequeno e médio portes, como a rede de proximidade Todo Dia, Nacional e Mercadorama
EXAME.ABRIL.COM.BR|POR FERNANDO SCHELLER


Presidente sancionou lei aprovada pelo Senado que inclui o político gaúcho Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria, que homenageia brasileiros que se destacaram na defesa e construção da história nacional; lei foi publicada nesta…
BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7


Domésticos: cadastramento vai a 1,5 milhão

No segundo dia para inscrições no eSocial, Receita reúne dados de quase 45 mil patrões e 24 mil empregados


Brasília – Ontem, no segundo dia de cadastro de empregadores e empregados no eSocial, sistema que unifica o envio de informações trabalhistas e previdenciárias, 44.835 empregadores e 23.913 empregados foram registrados no sistema, de acordo com o balanço apresentado pela Receita Federal. Com as mudanças na legislação trabalhista para empregados domésticos, a contribuição previdenciária será paga pelo eSocial, assim como o recolhimento para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita, Iágaro Martins o novo sistema está funcionando para cerca de 95% dos navegadores – há problemas nas versões mais antigas. A ferramenta para o recolhimento unificado está disponível no portal www.esocial.gov.br.
Para o cadastro, o empregado deverá informar dados como o CPF e o número de recibo das duas últimas declarações de Imposto de Renda. Já para cadastrar o empregado são necessários dados como número do NIT e dados da carteira de trabalho. O cadastramento e recolhimento pelo eSocial será necessário para abater o valor pago para a Previdência Social do empregado doméstico no Imposto de Renda, o que só poderá ser feito pelo empregador que fez o recolhimento. Para Martins, a tendência é que o eSocial leve a uma maior formalização dos empregados domésticos. Além disso, o Ministério do Trabalho deverá lançar um portal onde será possível para o empregado companhar se o recolhimento para a Previdência está sendo feito corretamente.
O cadastramento de empregadores e empregados deve ser feito até o próximo dia 31 de outubro. A primeira guia gerada no eSocial terá que ser paga em 6 de novembro. A contribuição previdenciária referente a setembro, que é paga em outubro, deverá ser recolhida ainda pelo modelo antigo.


Fonte: Correio do Povo, página 5 de 3 de outubro de 2015.


Dilma pede união para superar possíveis erros

Governo divulgou mensagens de Sete de Setembro apenas em redes sociais


A presidente Dilma Rousseff admitiu ontem, em vídeo pelo Dia da Independência divulgado em redes sociais, a possibilidade de ter cometido erros. Ela afirmou ainda que o país passa por “dificuldades” superáveis e pediu união para atravessar o período. Neste ano, em razão dos panelaços de protestos ocorridos em pronunciamentos anteriores, o governo decidiu divulgar o vídeo nas redes sociais e não usar a cadeia nacional de rádio e televisão. “Se cometemos erros – e isso é possível – vamos superá-los e seguir em frente”, disse. “Devemos nessa hora estar acima das diferenças menores, colocando em segundo plano os interesses individuais e partidários.”
Depois de afirmar, na semana passada, que Dilma não aguentaria até o fim do mandato com 7%de popularidade e criar um constrangimento no governo, o vice-presidente Michel Temer se encontrou ontem com a petista no palanque montado na Esplanada dos Ministérios, onde os dois assistiram, lado a lado, o desfile de Sete de Setembro. Apesar de terem trocados beijinhos na chegada e na saída, era visível que ambos não estavam à vontade. Ao fim do desfile, cada um tomou seu rumo.
Dilma e Temer devem se encontrar hoje, no Palácio do Planalto, durante a reunião de coordenação política do governo. Mesmo após as declarações de Temer, tentando consertar o estrago, dizendo que não conspira contra ela e que está certo de que ela concluirá o mandato em 2018, as relações entre PMDB e PT continuam estremecidas.

Fonte: Correio do Povo, página 4 de 8 de setembro de 2015.

Dom Pedro I e a dissolução da Constituinte

Em 12 de novembro de 1823, o imperador dom Pedro I dissolveu a Constituinte, prendeu e deportou deputados.






Segundo publicação, país enfrenta um desastre político e econômico
OGLOBO.GLOBO.COM


Dilma pede unidade e defesa do governo


A presidente Dilma Rousseff pediu ontem unidade aos ministros que tomaram posse no início desta semana para que atuem junto às bancadas de seus partidos no Congresso na defesa do governo. Após a recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) pela rejeição das contas de Dilma no ano passado, o foco é a Comissão Mista de Orçamento do Congresso, responsável pela análise, em primeira instância, do parecer da Corte.
De acordo com o chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner, a reunião ministerial de ontem demonstrou a postura de unidade entre os ministros e em toda a equipe de Dilma. Os ministros da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, e do Planejamento, Nelson Barbosa, expuseram os argumentos usados pelo governo durante o julgamento das contas no TCU. O objetivo foi “homogenizar a informação” para que todos os ministros trabalhem com os parlamentares de seus partidos.
Wagner classificou de “acomodação do processo da reforma” as consecutivas faltas de quórum no Congresso para a votação dos vetos presidenciais.




Fonte: Correio do Povo, página 4 de 9 de outubro de 2015.










 

Leonel Brizola, por Aileda de Mattos Oliveira,

Conforme o comentário do amigo Schittini, além de Brizola proibir os policiais de subirem os morros, exigia que eles chamassem o bandido de “cidadão”.
Quanto a ser transformado em herói da pátria da Dilma guerrilheira, é bom lembrar que o arrivista, segundo as notícias da época (1964),  fugiu vestido de mulher.
Era assim que deveria mostrar, em foto, o grande herói.
Aileda  

UM PRESENTE DA PRESIDENTA NO APAGAR DAS LUZES

     Luiz  Felipe  Schittini 



Dilma  acaba de sancionar  uma lei nesta  última  semana  do
ano. Ela  trata  da  inclusão  do seu  "ex-padrinho " político 
Brizola  , na  lista dos  HERÓIS  DA  PÁTRIA.  Os livros  de
História  elaborados  pelo  MEC e enviados  para  as  escolas
públicas  de ensino  fundamental  e  médio , terão que  incluir
o  ex-governador do RJ , com  esse novo  título  outorgado 
pela  presidenta do  Brasil. 
Não  é  por  acaso que  Dilma Rousseff  recebeu  o  título  de 
"  A  MENTIROSA  DO  ANO ".
Nós   que  vivemos  no  Rio  de  Janeiro  há décadas , fomos
testemunhas  oculares  do  que  aconteceu  nos dois  governos 
de  Brizola,  de 1983  à 1986 e  de 1990 à 1993. Ele proibiu que
as  Polícias  Civil e  Militar  subissem  nos morros para  fazerem
Operações,  sob  o  argumento  de  que  lá só  moravam  trabalhadores  . Houve  então  um recrusdecimento  da  
criminalidade,  com a construção  de  verdadeiras  fortalezas
para  os  traficantes  de drogas  e  inúmeros  locais  de 
cativeiros  de pessoas  sequestradas.  Em  1993  o  estado 
do  Rio  de  Janeiro   ficou   seriamente  maculado internacionalmente   com  as  CHACINAS  DA  CANDELÁRIA
e  de  VIGÁRIO  GERAL.

O   Rio  de  Janeiro  , um dos  estados  mais  violentos  do 
Brasil  , deve  muito  esse  honroso  título  ao  novo  HERÓI 
DA  PÁTRIA  , Leonel  de Moura  Brizola. 

Jaques Wagner fala como Presidente-paralelo e culpa Dilma por falhas que causam o desastre econômico


Por Jorge Serrão 

Ao decretar o aumento do salário mínimo para R$ 880, a partir de 1º de janeiro de 2016, Dilma Rousseff tem a pretensão de aquecer a economia e, sobretudo, fazer média com o eleitorado mais pobre, no desespero para esfriar a onda do impeachment e reduzir seus elevados índices de impopularidade. Complicadíssimo será a Presidenta explicar como sua incompetência conseguiu sextuplicar o rombo nas contas públicas - que chega a R$ 549 bilhões ou 10,2% do Produto Interno Bruto (tudo que a economia produz) Só a dívida interna chegará a 70,7% do PIB em 2016.

Só os 11,67% de reajuste no salário mínimo vai custar R$ 30,2 bilhões para as contas de um desgoverno que opera no vermelho (na ideologia e no caixa do tesouro). Diante de contas que não fecham, o Ministério do Planejamento foi forçado a antecipar que tem R$ 27,3 bilhões já estão previstos no Orçamento de 2016. Mas o restante de R$ 2,9 bilhões não estão na peça orçamentária. Logo, o rombo será mais um argumento canalha para criação do 93º imposto, a CPMF.

O rombo no setor público impacta negativamente a atividade econômica. O Estado (mau gastador) só encontra uma "saída" para cobrir a situação deficitária: aumentar a carga tributária, que já é violentíssima, e botar suas "gestapos" fiscais para detonar os contribuintes (pessoas físicas e empresas) que estejam em dívida com a Receita Federal. Um 2016 com desequilíbrio nas contas públicas é um péssimo presságio para o futuro imediato de Dilma - na corda bamba. O empresariado não aguenta mais ser extorquido pela máquina estatal. O cidadão comum já entende o processo de roubalheira e começa a se rebelar.

Foram ridículos os argumentos usados ontem pelo presidente-paralelo do Brasil, homem de confiança do Presidentro Lula, o baiano Jaques Wagner. O Ministro da Casa Civil, de forma patética, admitiu que parte dos problemas econômicos enfrentados pelo país foi provocada por medidas adotadas no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Praticamente, Wagner assinou um atestado de incompetência de Dilma e do ex-ministro da Fazenda dela, Guido Mantega, que coincidentemente também presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, sucedendo a Dilma.

Jaques Wagner sentenciou: "Nós (governo) perdemos receitas, além de erros que foram cometidos em 2013, 2014, como desoneração (tributária) exagerada, programas de financiamento que foram feitos num volume muito maior do que a gente aguentava e que, portanto, quando a gente abriu a porta de 2015, você estava com uma situação fiscal... Por isso que o ano foi tão duro".

Wagner quase cometeu um sincericídio: "Tem muita gente refletindo, mas sem maluquice, sem porralouquice de vou gastar. Não posso fazer um negócio de matar de fome todo mundo. Eu acredito que estamos buscando esse ponto de equilíbrio, da rota de retomada do desenvolvimento. Não vai ser um desenvolvimento de crescer muito, mas de voltar a crescer, para ter expectativa, confiança de empresários e trabalhadores. É tentar retomar esse ambiente. Não é simples, não vou vender facilidade, mas estamos trabalhando para isso".

Por fim, Jaques Wagner falou, direitinho, como um Presidente-parelalo, como se a Dilma fosse apenas um detalhe no meio do caos, para tentar tirar o dele da reta: "Não vou ficar me enganando. Tenho consciência de que participo de um governo que não está num bom momento de popularidade. Sei das dificuldades, em consequência da economia, da gestão da política, por que passa o governo. Mas impopularidade não é crime, é problema, é defeito. É algo que pode ser sanado se você tomar as medidas, melhorar a economia e a gestão da política".

Brizolista essencial

A brizolista histórica Dilma Rousseff cumpriu uma missão histórica com seu amado líder.

Decretou que seja inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, que se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília, Distrito Federal, o nome de Leonel de Moura Brizola:

"A distinção será prestada mediante a edição de lei, decorridos 10 (dez) anos da morte ou da presunção de morte do homenageado".

Vale o que for escrito

Dilma publica nesta quinta-feira um artigo de fim de ano na Folha de S. Paulo - veículo ainda com verniz de esquerda.

Resolveu não fazer o tradicional pronunciamento de fim de ano, em rede nacional de rádio e televisão.

Certamente, porque constatou que é melhor ficar caladinha, se fingindo de morta, para ver como sobreviverá, politicamente, às tormentas econômicas de 2016.

Vai dar protesto?

Será que a massa sairá às ruas para protestar contra o novo aumento de tarifas de ônibus, trens e Metrô em São Paulo?

O alcaide petista Fernando "Radard" (o Multador e Pai do Trânsito Lento em São Paulo) conseguiu combinar com o governador tucano Geraldo Alckmin, e demais prefeitos da região metropolitana, que o aumento dos preços nos transportes ocorresse ao mesmo tempo, para diluir o desgaste político.

Em 2013, quando os governos tentaram subir a passagem para R$ 3,20, o movimento do passe livre encheu as ruas de manifestantes.

Será que o mesmo acontecerá a partir de 9 de janeiro, quando as tarifas sobem de R$ 3,50 para R$ 3,80 - reajuste de 8,6% (abaixo do IPCA de 10,72%)?

Alerta Total