segunda-feira, 30 de novembro de 2015

'Bumlai não existe, quem existe é Lula', diz Reinaldo Azevedo

Publicado em 30 de nov de 2015
Reinaldo Azevedo comenta os últimos desdobramentos da Operação Lava Jato e suas consequências no cenário político do país. A decisão sobre abertura de processo para interromper ou não o mandato de Dilma Rousseff foi outro assunto mencionado pelo colunista de VEJA.com. Assista no 'Sem Edição', com Silvio Navarro.

Conheça Zeus, a coruja que tem o cosmos estampado no olhar

'Zeus exala uma presença pacífica e é extremamente calmo', dizem seus cuidadores
REVISTAGALILEU.GLOBO.COM

Luan agradece torcedores e celebra classificação para LA 2016 l GrêmioTV

Publicado em 30 de nov de 2015
Após vitória de ontem sobre o Atlético-MG por 2 a 1, o atacante Luan, que marcou um dos gols da partida, falou com a GrêmioTV.
O camisa 7 agradeceu a torcida Tricolor e celebrou a classificação com vaga direta para a Libertadores 2016.

→ Inscreva-se no canal e faça parte da torcida mais fanática do Brasil também aqui no YouTube!

:: SITE http://gremio.net
:: FACEBOOK https://facebook.com/MeuGremio
:: TWITTER @gremiooficial e @gremionoar
:: INSTAGRAM https://instagram.com/gremiooficial
:: GOOGLE PLUS http://google.com/+GremioFBPA

*** Esta é a GrêmioTV, o canal oficial do Grêmio FBPA no YouTube. Acompanhe vídeos exclusivos e transmissões ao vivo durante a semana. ***

PRODUÇÃO E REALIZAÇÃO: Comunicação Grêmio FBPA

Pai e Mãe ou Genitor 1 e Genitor 2‏

Documento da Policia Federal está usando no lugar de Pai e Mãe, os termos Genitor 1 e Genitor 2.
Pense nisso!


Revoltado? Então você é "coxinha"‏ (E-mail recebido no RS Notícias)

"tudo posso naquele que me fortalece" - Filipenses 4:13 
 Quando a paz é feita e todas as coisas são restabelecidas, 
Deus é ignorado e os Soldados esquecidos." 





 

 Você TEM que achar JUSTO - Caso contrário você é "coxinha", "elite", "golpista", etc.

Em outras palavras: além de roubar todo o dinheiro que estava no cofre,
e de roubar o próprio cofre, esses ladrões ainda pedem indenização 
pela "dor nas costas" causada por ter que carregar o peso do cofre. 

Tá bom assim ou quer mais?

 
​​Veja abaixo a Portaria publicada no Diário Oficial da União de 4 de agosto de 2015. ​
Noticia O Globo:
"O ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, assinou na semana passada portaria
que autoriza o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu a contar o tempo que viveu na clandestinidade
— entre outubro de 1968 a dezembro de 1979 — para efeitos de aposentadoria.
A portaria, junto com outras 68 que envolvem ex-perseguidos políticos,
foi publicada no Diário Oficial da União no dia 4 de agosto, um dia após a prisão do petista 
pela Polícia Federal, investigado pela Operação Lava-Jato."
Enquanto isso, por causa do buraco na Previdência, milhões de brasileiros honestos 
terão que trabalhar por mais tempo, para ter direito a aposentar-se.

PORTARIA N 1.152, DE 31 DE JULHO DE 2015


O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no artigo 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição, 
regulamentado pela Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, publicada no Diário Oficial de 14 de novembro de 2002, e considerando o resultado do julgamento 
proferido pela Comissão de Anistia, na 4ª Sessão Plenária, realizada no dia 10 de junho de 2015, no Requerimento de Anistia nº 2001.01.03415, resolve:
Dar provimento ao Recurso interposto por JOSE DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA, portador do CPF nº 033.620.088-95, para complementar a Portaria Ministerial n.º 0207, 
de 6 de março de 2002, publicada no Diário Oficial da União de 7 de março de 2002, para acrescentar a contagem de tempo, para todos os efeitos, do período 
compreendido de 12.10.1968 a 17.12.1979, nos termos do artigo 1º, inciso III, da Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002.

JOSÉ EDUARDO CARDOSO



Nossa democracia está sangrando...

Autor: Robson Merola de Campos

Uma democracia forte se faz com instituições fortes, povo esclarecido e participante e acima de tudo com ética e cuidado com a coisa pública. Deve haver também patriotismo entre todos os personagens, especialmente aqueles que têm o poder decisório nas mãos.

No Brasil de 2015, a democracia está sangrando. Nossas instituições estão contaminadas pelo projeto de poder levado a cabo pelo Partido dos Trabalhadores. Algumas autoridades da República, mais do que preocupadas com o destino do país, se esforçam em preservar privilégios e proteger padrinhos e apadrinhados. De que outra forma pode-se interpretar, por exemplo, a atitude do Procurador Geral da República Rodrigo Janot que tem se esforçado para manter o ex-presidente Lula longe da apuração de suas responsabilidades na Operação Lava Jato? Por que um delegado federal precisa pedir autorização do STF para ouvir Lula se ele não mais tem foro privilegiado? Lula é apenas mais um cidadão, aqui considerado o vocábulo em seu sentido estrito. Cidadão é aquela pessoa que pode usufruir de seus direitos políticos.

O Brasil perdeu o seu grau de investimento o que equivale a dizer que seu nome está no SERASA internacional. E não perdeu o selo somente devido à crise econômica: essa vem e vai, e é superada com trabalho e honestidade. Perdemos o grau de investimento porque o governo brasileiro está completamente acéfalo e sem condições mínimas de gerir a atual situação. O governo brasileiro, que gere o país, não é mais confiável! Perdemos o grau de investimento porque o Brasil não está dando mostras efetivas de que aqui a Lei vale para todos, doa a quem doer, seja quem for. Como disse De Gaulle certa vez "O Brasil não é um país sério". A verdade é dura, mas não pode ser ocultada.

Em uma democracia forte todos têm que assumir sua parcela de responsabilidade. O fatiamento da Operação Lava Jato pode ser analisado sob diversos pontos de vista, mas, dois saltam aos olhos, sendo um, consequência do outro. Retiraram a condução dos trabalhos do Juiz Federal Sérgio Moro porque ele se aproxima perigosamente das mais altas autoridades da República, tanto atuais, quanto àquelas que já não detém poder institucional. Por outro lado, ao fazerem isso, contam com a conhecida morosidade da justiça brasileira. Basta recordar-se o julgamento do “mensalão” e a prescrição de inúmeros crimes perpetrados pelos acusados e as penas simbólicas ali cominadas.

Democracia não combina com impunidade. Democracia não coaduna com bagunça. Democracia não é libertinagem. Democracia não permite estelionato eleitoral. Democracia não é a ditadura de alguns, para ser usada sob sua conveniência. Democracia exige responsabilidade e participação popular consciente. Democracia não admite o engodo. Democracia é liberdade responsável, participação ativa, seriedade, igualdade de oportunidades. Onde fica a igualdade de oportunidades quando o governo distribui favores assistenciais que escravizam o corpo e a mente do cidadão mais simples, que, acostumado com as benesses não enxerga outra forma de sobreviver?

A democracia do Brasil, que tantos lutaram durante tanto tempo para conquistar e preservar está sangrando. As lutas começaram desde que o Brasil surgiu, estendendo-se ao longo dos séculos: na unificação e integração (ainda não completa) do território brasileiro; na participação dos brasileiros ao repelir a agressão de nossos vizinhos no século XIX e as invasões do período colonial; na coragem dos nossos pracinhas durante a Segunda Guerra Mundial; na luta desenvolvida pela nação brasileira, tendo a testa as nossas Forças Armadas para repelir a ameaça comunista dos anos 1960/1970. Hoje, todas essas conquistas, somadas às conquistas econômicas do Plano Real, correm o risco de se perderem. E por absoluta irresponsabilidade de quem nos governou (e governa) nos últimos 13 anos. O brasileiro contempla com angústia o seu futuro e vê uma a uma das suas conquistas serem tragadas pelo esgoto da corrupção e da incompetência.

Está na hora de passar o Brasil a limpo. E nesse processo devemos considerar onde deve repousar a nossa lealdade... Nas instituições contaminadas pela ganância e corrupção dos maus brasileiros ou com a nação brasileira que sofre entorpecida com os resultados de mais de uma década de socialismo e corrupção? Luis Alves de Lima e Silva, em um momento decisivo da Guerra do Paraguai, na Batalha de Itororó, assumiu a frente de seus soldados e bradou: “sigam-me os que forem brasileiros”! Sua coragem e determinação foram decisivas para que o Exército Brasileiro vencesse a batalha e ganhasse a guerra.

Muitos brasileiros já estão se manifestando e colocando sua face na berlinda. Corajosamente, sem se preocuparem com consequências e retaliações, escrevem, gritam, vão para as ruas, protestam, argumentam. É assim que se faz uma democracia forte. Junte-se aos bons brasileiros. A indecisão ou a omissão não salvará o Brasil. Faltam cinco minutos para a meia noite; mas ainda há tempo. Porém, essa é uma luta que só será vencida se todos os brasileiros conscientes participarem.

Os brasileiros precisam de liderança firme, justa, honesta, honrada! Nossos líderes devem se apresentar no campo de batalha da democracia. Alguns já estão fazendo isso e merecem nosso reconhecimento e nosso aplauso. É preciso escolher lado! E o lado a ser escolhido tem que ser o da população sofrida que não aguenta mais ter que pagar a conta da incompetência.

A advertência de Jesus, transcrita no Evangelho por São Mateus é uma clara e atual advertência: "não se pode servir a dois senhores!" (capítulo 6, versículo 24).

O poder mundial e nós

Adriano Benayon * - 25.09.2015

Defino o capitalismo como um sistema econômico e político no qual capitais privados vão sendo cada vez mais concentrados nas mãos de poucos oligarcas dominantes.  Isso lhes permite conquistar não só as grandes empresas financeiras e produtivas, mas também o Estado.

2. Isso acontece sob regimes abertamente fascistas e também sob regimes aparentemente democráticos, em que o dinheiro e a mídia, a serviço dos oligarcas, controlam o sistema político e o resultado das eleições.

3. O capitalismo nos países centrais, mercê notadamente de guerras que envolveram os aspirantes à hegemonia, tornou-se, ao longo dos últimos 350 anos, um sistema de poder mundial, sob a hegemonia do capitalismo britânico, que depois consolidou sua associação com o norte-americano, formando o império angloamericano.

4. Atualmente, restam duas potências não subordinadas ao império, China e Rússia, capazes de propiciar equilíbrio na balança do poder mundial. Sem esse equilíbrio, não há como país algum, no mundo, desenvolver-se.

5. Veja-se a anomia prevalente no cenário mundial, do início dos anos 1990 até há pouco, período em que o império angloamericano cometeu  colossais genocídios: na Iugoslávia,  seguindo-se Iraque, Afeganistão, novamente Iraque, Líbia, para citar só alguns. Agora, em pauta, a Síria.

6. O auge da tirania imperial corresponde no Brasil aos governos Collor e FHC. Na Argentina, ao de Menem, e mais exemplos vergonhosos mundo afora.

7. O enfraquecimento e dissolução da União Soviética haviam deixado o planeta à mercê do império, secundado por seus satélites.

8. Mas a China vem ganhando  poder em todos os campos, e a Rússia reafirma-se como potência nuclear e balística de grande porte.

9. Isso lhes dá autonomia nas decisões políticas e econômicas, e limita um pouco a tirania exercida pelo império angloamericano em âmbito global.

10. Se se tivessem mantido abertos à influência do  império, não teriam alcançado o status de potências mundiais. Para tanto, precisaram de regime centralizado e fechado.

11. As histórias da Coreia do Sul e de Taiwan ilustram a mesma constatação: para se desenvolverem, tiveram governos militares  nacionalistas, devido a circunstâncias especiais:  a presença do comunismo na China e na Coreia do Norte, com apoio do Exército Vermelho da China de Mao Dze Dong. Este havia empurrado os partidários de Chiang Kai Chek para Taiwan (Formosa), onde se instalaram sob a proteção da esquadra norte-americana.

12. Em suma, os EUA precisavam deixar fortalecer-se aqueles dois países, empobrecidos pela exploração colonial e pela ocupação japonesa, além de devastados por guerras, antes e durante a 2ª Guerra Mundial. Do contrário, seus povos seriam reunidos a seus compatriotas sob governos comunistas.

13. Em nossa história, como na da Argentina,  houve progressos para o desenvolvimento, exatamente sob regimes autoritários, no período entre-guerras da 1ª metade do Século XX e durante a 2ª Guerra Mundial.

14. O senador Severo Gomes, desaparecido no mar, em 1992, comentava que a arrancada para o desenvolvimento da Argentina e do Brasil fora possível graças ao relativo isolamento comercial propiciado pela 1ª Guerra Mundial (1914-1918) e pela depressão dos anos 1930, seguida da 2ª Guerra Mundial (1939-1945).

15. A melhora das estruturas econômica e social só se pode realizar sob condições de poder central forte, como, no Brasil, as dos anos subsequentes à Revolução de 1930 e no Estado Novo (1937-1945), mercê da consciência nacionalista do Exército e da visão esclarecida e  habilidade do presidente Vargas.

16. Como tenho exposto, Vargas foi injusta e incessantemente acoimado de ditador por agentes do império, horrorizado com a perspectiva de o País atingir o desenvolvimento econômico e social. 

17. Por isso não cessavam de injuriar o presidente os adeptos do império angloamericano, fosse fascinados pela democracia de molde ocidental, fosse  a soldo daquele império.

18. Tive, com frequência, ocasião de trocar ideias com Severo Gomes, empresário e  antigo ministro da Indústria e Comércio (MIC) no governo do general Geisel.  Também, com outros grandes brasileiros: o general Andrada Serpa, o físico Bautista Vidal (secretário de Tecnologia Industrial do MIC com Severo Gomes e criador do Programa do Álcool, Energia da Biomassa), e o Dr. Enéas Carneiro.

19. Todos tinham consciência plena de que o desenvolvimento só é possível com autonomia nacional e que um dos requisitos para esta existir  é a autonomia industrial e tecnológica, inclusive com  domínio da energia nuclear aplicada à defesa.

20. O que precede significa que, para o Brasil, é vital ter estratégia que:

1) contemple estarem as potências hegemônicas intervindo permanentemente em nosso País;

2) acompanhe a balança do poder em âmbito global, avaliando a  medida em que o império se veja obrigado a concentrar recursos e atenção em outras regiões.

21. Dado o nosso recuo econômico, financeiro e tecnológico – crescente  nos últimos decênios - a chance de êxito que possa ter o projeto de sobrevivência do País depende de unir o máximo possível das forças nacionais.

22. Estas têm sido agudamente divididas em direita e esquerda, ao longo dos últimos 85 anos. O marco foi a Revolução de 1930, a qual abriu a  perspectiva de desenvolvimento do País.

23. Em seguida, o  império angloamericano fomentou novos separatismos e passou a investir mais intensamente em cooptar e corromper locais, notadamente na mídia, como Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, dono dos Diários Associados, a maior cadeia jornalística da época.

24. Já no mandato de Vargas assumido em  1951, indagado Chatô,  por que atacava o presidente e abria total espaço na TV a Carlos Lacerda, seu virulento e audacioso adversário, respondeu: “se ele desistisse de criar a Petrobrás, eu passaria apoiá-lo e lhe daria espaço em minha rede de comunicação”.

25. Outro, foi o notório Roberto Marinho, dono de O Globo  desde 1931. Esse, desde 1964, recebeu favores oficiais e fartos recursos norte-americanos para tornar-se dominante na comunicação social.

26. Mais tarde, o império declarou, através de Henry Kissinger, que não podia tolerar o surgimento de uma potência no Hemisfério Sul. Assim, foram cavados profundos fossos ideológicos entre brasileiros e n  outros modos de intervenção.

27. Em 1932,  Londres fomentou a falsamente denominada Revolução Constitucionalista,  em São Paulo, que se poderia ter transformado em guerra separatista do Estado onde a   industrialização despontava promissora.

28. A constitucionalização real veio em 1934, preparada por Vargas desde antes daquela teleguiada “revolução”.  A insurreição comunista,  em 1935, tempo de grande polarização esquerda/direita, reflexo do cenário europeu antecedente à 2ª Guerra Mundial.

29. Era muito pequeno o número de operários organizados, e a geopolítica dava chances nulas de êxito aos comunistas brasileiros:    poder naval do império britânico absoluto no Atlântico Sul, e proximidade dos EUA.

30. Sendo incipiente o desenvolvimento do poder militar da União  Soviética (URSS), não havia como esta apoiar o levante comunista no Brasil. Ademais, Stalin dava prioridade à infra-estrutura industrial da URSS. Não apostava na revolução internacional, ao contrário de Trotsky, alijado do poder.

31. Entre os comandados de Prestes, infiltraram-se agentes do Intelligence Service, o M16 britânico, e os planos dos ataques eram previamente conhecidos das forças legalistas.

32. O resultado da insurreição de 1935 foi exacerbar a polarização ideológica, de interesse exclusivo do império anglo-americano.

33. Pior, sua memória tem servido à irracionalidade que faz reprimir, atribuindo-se-lhes ser comunistas, os que se opõem ao império angloamericano ou não fecham os olhos aos crimes deste.

34. Seguiu-se o golpe de 1937, que instituiu o Estado Novo, repressor de comunistas e outros. A geopolítica e a influência da finança angloamericana determinaram a participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial: bases no Nordeste para as FFAA dos EUA e envio da Força Expedicionária à Itália, vinculada a comando norte-americano.

35. Entretanto, o império não hesitou em patrocinar o golpe de 1945  e as intervenções subsequentes, que prosseguem até  hoje, e  vêm logrando seus objetivos desde agosto de 1954:

a) desnacionalizar e a desindustrializar o Brasil, impedindo o desenvolvimento de tecnologias controladas por empresas nacionais, tanto privadas como estatais;

b)  enfraquecer as Forças Armadas e a capacidade estratégica do País, indústrias básicas, infra-estrutura e o  domínio da energia nuclear;

c) desinformar e abaixar o nível de educação dos brasileiros, investindo na anticultura e na demolição dos valores éticos indispensáveis à evolução de nação próspera e equilibrada;

36. Esse processo tem sido realizado não só durante governos claramente subordinados aos interesses financeiros angloamericanos (Café Filho, JK, Castello Branco, Collor e FHC).

37. Também, durante  os demais, que,  no essencial, cederam às pressões imperiais, não obstante terem tido,  setorialmente, patriotas voltados para o desenvolvimento nacional.

38. Destaque-se, ademais, que eleições dependentes de dinheiro grosso e grande mídia levaram a desastres de origem parlamentar, inclusive a presente Constituição e  emendas.

* - Adriano Benayon é doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.


Light Beyond the Bulb: Bent Light in Space #ChandraXrayObservatory

Publicado em 20 de nov de 2015
Light Beyond the Bulb: Bent Light in Space
One of the most interesting characteristics of light is that the path that it travels can bend.

Check out this wonderful outreach project from Chandra: http://lightexhibit.org/

And watch more podcasts: http://chandra.si.edu/resources/podca...

Credit: Chandra X-ray Observatory

'Como está, esse país vai emborcar', afirma senador José Agripino

Publicado em 30 de nov de 2015
Presidente do Democratas, o senador José Agripino Maia (RN) afirma que a oposição precisa se unir e que vê a eleição do conservador Mauricio Macri, na Argentina, como um alento. Agripino comenta ainda as denúncias contra si de desvios na construção do estádio Arena das Dunas, em Natal. Acompanhe a entrevista

Zika: 'Vivemos momento semelhante à epidemia de Aids', diz infectologista Artur Timerman

Publicado em 30 de nov de 2015
O presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Artur Timerman, afirma que os órgãos federais demoraram a agir contra o surto atual de microcefalia. Os números são alarmantes: em Natal (RN), três bebês por dia são diagnosticados. Acompanhe a entrevista, com a repórter Natalia Cuminale.