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sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Professor da USP FALA SOBRE A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL NO JÔ
Publicado em 9 de mai de 2012
Professor da USP Ricardo Augusto Felicio. (((Grupo Pagodation - Quando Vi (ensaio))); http://www.youtube.com/watch?v=iAKH2s...
Musica de entrada do entrevistado,( IVAN LINS - Ai Ai Ai Ai Ai.) http://www.youtube.com/watch?v=Gzycdf...
Musica de entrada do entrevistado,( IVAN LINS - Ai Ai Ai Ai Ai.) http://www.youtube.com/watch?v=Gzycdf...
A Comissão de Constituição e Justiça aprovou parecer favorável à PEC 99/2015 que estabelece licença-maternidade ampliada em casos de partos prematuros
Senado Federal
A Comissão de Constituição e Justiça aprovou parecer favorável à PEC 99/2015 que estabelece licença-maternidade ampliada em casos de partos prematuros. A licenç...
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A farsa do aquecimento global, por Lúcio Machado Borges*
Já
faz mais de 3.000 anos que a conspiração do aquecimento global
existe, porém, carece de provas científicas.
Este tema já foi discutido nas
Ágoras das Polis gregas, de que se “cortassem as árvores, isso
iria alterar a temperatura do planeta”.
No Senado Romano, se os aquedutos
iriam alterar o clima.
Esta discussão existe até hoje, que
o homem vai mexer no clima do planeta, mas o homem não mexe em nada.
Por exemplo: se você derrubar umas cem árvores em Porto alegre, vai
alterar o micro clima da região, mas jamais esta pequena ação irá
alterar ou influenciar no aquecimento global.
Algumas pessoas afirmam que o gelo do
polo Norte está derretendo, mas a verdade é que o gelo derrete, mas
congela novamente, já que isto é cíclico. Para o nível do mar
subir, teria que primeiro haver o derretimento da Antártida, só que
para isso acontecer, teria que aumentar a temperatura em pelo menos
uns 30ºC. O mar tem pequenas variações naturais. Só o El Niño,
que é um fenômeno natural, faz o mar variar meio metro. O nível do
mar está igual ao mesmo nível de quando o homem começou a habitar
o planeta Terra.
O aquecimento global virou o “bode
expiatório” para todos os males da humanidade.
O efeito estufa é uma física
impossível. É a maior falácia científica existente na história.
Ele é baseado num conceito científico que não existe. A Terra tem
esta temperatura porque tem a sua atmosfera, recebe energia do sol. A
lei dos gases: pressão + temperatura + volume. É por isso que a
Terra tem esta temperatura.
O CO² não interfere na temperatura
da Terra. A Terra tem esta temperatura devido a sua pressão
atmosférica.
A mesma falácia há em relação a
camada de ozônio. Tem muitos “cientistas” chapa branca, que
trabalham para governos. O ozônio desaparece completamente na
Antártida.
O que tem por trás disso é a quebra
de patentes do CFC (Cloro flúor carbono), que começa a ocorrer no
ano de 1987. Elas iriam se tornar pública e não seria mais preciso
pagar royalties para elas. Acabaram lançando no mercado o HFC, que
um organo flúor clorado como qualquer outro. O CFC passa a custar
US$ 1,38 o quilo eu HFC US$ 38,00, o quilo. A grande vantagem é que
ele não funciona em geladeiras antigas, ar-condicionado e começam a
dizer que ele é extremamente sustentável. Você tem que colocar
tudo fora e comprar tudo novo.
Hoje, as patentes vencem em 25 anos e
por isso os discursos agora são de que os HFC, milagrosamente também
faz mal para a camada de ozônio e para o aquecimento global.
O novo gás que está por vir custará
US$ 120 dólares o quilo e também não funcionará nos equipamentos
antigos. Os produtos estão passando a butano novamente. O CFC quando
surgiu na década de 40, ele veio para resolver o problema de
explosões em fábricas, já que ele é um gás totalmente inerte. A
hipótese que os gases flúor carbono (CFC) destroem a camada de
ozônio nunca foi provado.
A garoa em São Paulo, por exemplo, é
um fenômeno cíclico. Nos anos 30 do século passado garoava com
bastante intensidade. Entre 2010 e 2012, voltou a garoar com a mesma
intensidade, como ocorria nos anos 30 do século passado.
A partir dos anos 90, fechou-se
várias estações de meteorológicas no mundo inteiro e no Brasil
não foi diferente no governo de Fernando Collor de Mello.
A influência do desmatamento no
clima global é uma outra farsa. A Amazônia nunca foi o pulmão do
mundo. Esta teoria foi derrubada nos anos 80. Os oceanos é que são
o pulmão do mundo, os chamados “fictoplâncton”.
São 6.000 km do aquífero que existe
embaixo da amazônia. É maior que o Aquífero Guarani.
Quem manda no planeta são os
oceanos. São ¾ do planeta são compostos por eles. A vegetação
responde ao clima, onde chove bastante, fixa o nitrogênio no solo,
locais onde há bastante relâmpagos. As florestas existem porque
chove. Não chove por causa das florestas. Se devastassem toa a
Amazônia, em 20 anos começaria a nascer tudo novamente.
Em 1492 chegaram aqui os portugueses
e nos convenceram que precisávamos de espelinhos para sobreviver. Em
1992 (500 anos depois), surge a história do Rio + 20. Em 1988, se
forma o o primeiro painel intergovernamental, chamado IPCC (Painel
das Mudanças Climáticas)
Em 1989, cai o Muro de Berlim. Neste
momento ocorre a explosão do sistema capitalista e a implosão do
sistema comunista. Ao mesmo tempo que tudo isso ocorre, metade dos
cientistas do mundo trabalhavam para a Guerra Fria. Como acabou a
Guerra Fria, acabou a mamata. Se você pegar o histórico hoje de
todos os cientistas que trabalham hoje com a história do aquecimento
global, são os mesmo cientistas que trabalhavam com as teses sobre a
Guerra Nuclear e a destruição do planeta por causa da radiação.
Estes cientistas faziam apenas
“cenários em computadores”. O que ocorreria em uma determinada
região, caso uma bomba atômica fosse lançada. Eles só trocaram o
termo “guerra nuclear global” por “aquecimento global”.
O mar tem um processo de “agradação”
e de “degradação”. Durante a “agradação”, o mar forma
novas praias. Já no processo de “degradação”, ele destrói as
prias antigas. Isso é um processo natural que já foi estudado pela
morfologia marinha.
O petróleo é um perfeito isolante
térmico, enquanto que a água salgada do mar é um perfeito condutor
térmico. A água do mar é usada para bombear o petróleo para a
superfície no pré-sal. Isso jamais causará um desastre na natureza
como terremotos ou maremotos como algumas pessoas apregoam, já que
99% da energia existente na Terra vem do sol. 99,99% mais
especificamente.
O sol não é uma constante e tem os
seus ciclos de alteração. A cada 11 anos ele aumenta a sua
atividade e após, ele diminui. São, em média, 4 anos subindo e
sete descendo.
Desde 1998, o planeta entrou no ciclo
do resfriamento global. Na verdade, ao contrário do que a maioria
das pessoas pensam, as temperaturas já estão diminuindo. A
influência do sol no nosso clima é 100%.
quando há intensa atividade
vulcânica, ele joga muita cinza na atmosfera e isso faz com que
acabe entrando menos raios solares na atmosfera. Por consequência,
isso faz com que os próximos verões ou invernos sejam mais frios.
Após o terremoto e a maremoto que
destruiu Kracatoa, no ano seguinte não teve verão por causa das
cinzas vulcânicas que foram jogadas na atmosfera.
O El Niño e o La Niña estão
atrelado a um outro fenômeno chamado “Oscilação Decadal do
Pacífico”. Ele é mais longo e foi descoberto sem querer, numa
pesca no Pacífico. Os peixes desapareciam durante uma época e
depois reapareciam em abundância total. Descobriram que isso estava
ligado com a temperatura da superfície do mar. O Pacífico tem uma
polaridade de estar mais frio ou mais quente, muito próxima a
oscilação do sol. O Pacífico é um terço do tamanho da Terra.
O El Niño altera a sua frequência
com o La Niña. A cada quatro meses um é mais forte que o outro ou
eles podem intercalarem-se entre si. Também ocorre muitas vezes o
Pacífico fica em torno de 15 meses sem a ocorrência dos dois
fenômenos.
*Editor
do site RS Notícias
Artigo escrito no dia 9 de novembro de
2015.
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