quarta-feira, 28 de outubro de 2015
AGERGS: concessionárias são notificadas
Armas: Comissão aprova relatório
Funcionário público: o guardião da coisa pública, por Elói Guimarães
Zimbábue registra 62 elefantes mortos
Zico não poupa críticas ao sistema das eleições
Ex-jogador pretendia ser um dos candidatos à presidência da Fifa na próxima eleição, mas está fora do pleito
Sem as cinco indicações necessárias para concorrer à presidência da Fifa, o ex-jogador Zico concedeu ontem uma entrevista ao repórter Geison Lisboa, da Rádio Guaíba, na qual faz duras críticas ao sistema das eleições não só na entidade máxima do futebol, como também na CBF.
“O fato de precisar ter cinco cartas (indicações de federações filiadas à Fifa) já é um erro. Para ser candidato, tem que ter história no futebol, e não ser indicado”, destacou Zico. “Tem pessoas que conseguiram as cartas mas ninguém conhece. A gente sabe que existem acordos, e esses acordos geram corrupção. Assim como há intermediários de jogador de futebol, de clubes, você tem intermediários para conseguir votos. E tem aquela coisa deve ir falar com um presidente de federação, apresentar tuas ideias, e ele fica te esperando como quem diz: 'pô, e aí, o que tem mais? O que vai dar em troca se eu te der esta carta?”, desabafou o ex-jogador, que hoje é técnico do Goa FC, da Índia.
Zico garantiu não estar decepcionado com a retirada de sua candidatura. “Não me decepciono porque sei como as coisas acontecem”. Além disso, revelou que a CBF já havia confirmado apoio a ele caso apresentasse quatro cartas. Quanto a ser dirigente da CBF, foi taxativo. “No atual sistema, se não ocorrer nada extracampo, o Del Nero (presidente) fica mais 12 anos. Seria o ideal eu chegar à CBF antes de tentar a Fifa”, comentou.
Fonte: Correio do Povo, página 26 de 28 de outubro de 2015.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Aposentado aguarda cirurgia desde 2013
Entrevista com blogueiro Darkent
Click no título acima para continuar lendo o artigo.