Mais
dados
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Dos
6.491 idosos mortos em 2013, 2.542 eram pedestres (39,15%) e 1.438
ocupantes de automóveis (22,15%). Outros 626 (9,64%) eram
motociclistas e 530 (8,16%) ciclistas.
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Outros
modais têm índices menores, como ocupantes de triciclos ou
ônibus, caminhonetes e veículos pesados, que, juntos,
representam 0,27% do total de mortes do segmento acima de 60 anos.
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A
faixa que mais registra óbitos no trânsito é a dos 20-29 anos,
com 10.027 registros em 2013; seguida pela de 30-39 (8.357 mortes)
e em terceiro lugar, dos 40-49 (6.764 mortos).
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Dos mortos no trânsito, 15% têm mais de 60 anos
Visionário Caldas Júnior, por Juremir Machado da Silva
O jornal Correio do Povo circulou pela primeira vez em 1º de outubro de 1895, com quatro páginas, em formato 39 por 56 centímetros, e uma tiragem de 2 mil exemplares. Seriam seis edições por semana, de terça-feira a domingo. Júlio de Castilhos governava o Estado. Borges de Medeiros era o chefe de Polícia. Caldas Júnior, o fundador, tinha 27 anos. Para a equipe, convidou o menino Mário Totta, de 21 anos, caixeiro na Livraria Americana, e o mulato Paulino Azurenha, especialista em artes gráficas. Caldas foi advertido pelos preconceituosos da época de que não era um bom ponto de partida ter um negro na empreitada. Não só ele ignorou tal infâmia, como deixou Paulino na direção do jornal quando viajava.
No editorial da primeira edição, Caldas avisou que o Correio do Povo seria “noticioso, literário e comercial”. Essa foi a sua revolução. Disse que o jornal se ocuparia “de todos os assuntos de interesse geral, obedecendo à feição característica dos jornais modernos e só subordinando os seus intuitos às aspirações do bem público e do dever inerente às funções da imprensa livre e independente”. Nada de partidarismo dominante. Caldas era sergipano, filho de um juiz de fortes convicções morais e políticas. O pai, desembargador Francisco Antônio Vieira Caldas, foi executado em Santa Catarina pelos esbirros de Floriano Peixoto durante a Revolução Federalista. O Correio do Povo, de resto, surgiu num tempo conturbado: seis anos depois da Proclamação da República, sete anos após a Abolição da Escravatura e no próprio ano do fim da guerra civil entre chimangos e maragatos. Caldas mudou o jornalismo gaúcho.
Botou a notícia em primeiro lugar. Garantiu espaço para o contraditório. Usou o que se chamaria hoje de estratégias de marketing. Divulgou o lançamento do Correio do Povo nos veículos concorrentes. Mandou exemplares para a casa de leitores escolhidos, que podiam devolvê-lo se não tivesse interesse. Fez uma promoção de assinaturas. Quem assinasse por um ano, escolhia um livro numa lista de dez best-sellers, entre os quais “O Jogador” de Dostoievski. Estruturou o jornal acima de informação, serviço, opinião e entretenimento. Já saiu com o folhetim “Os Farrapos”, de Oliveira Belo, ligado a uma família imperial. Caldas, graças ao telégrafo, recorreu fartamente a material internacional sobre ciência, política, costume e cultura.
O humor foi um dos pontos mais fortes do jornal desde o primeiro dia. E textos publicitários ousados: “Não desanimeis, rapaziada sofredora! Não percais a esperança de curar-vos radicalmente de gonorreias recentes e crônicas em poucos dias”. Sem partido e sem causa única, o Correio do Povo chegou a ser os olhos e ouvidos da população. A administração municipal logo experimentaria as críticas do jornal. Em 1º de janeiro de 1899, Caldas publicou, numa linha de cinco colunas, a informação que o deixara eufórico: “O Correio do Povo é o jornal de maior tiragem e circulação do Rio Grande do Sul”. O visionário fundador morreu cedo, em 9 de abril de 1913, aos 45 anos de idade. Passados 120 anos, o fundador aplaudiria o jornal de hoje. O todo já estava na parte. O ciclo continua. Todo dia.
Fonte: Correio do Povo, edição 2 de outubro de 2015, página 2.
Vila Cruzeiro: um momento de emoção no morro
O clima ainda é de tensão entre traficantes e policiais. Mas, no meio dessas adversidades, um Rottweiler da Brigada estende a pata para duas crianças, como se fosse um sinal de paz.
Fonte: Correio do Povo, capa da edição 2 de outubro de 2015.
120 anos depois
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Wagner defende canetaço que tirou poderes dos comandantes militares e justifica nomeação do marido de Ideli: 'sem tratamento excepcional'
Douglas não tem futebol para ser titular do Grêmio, por Lúcio Machado Borges*
Saiba quando é mais conveniente abastecer o seu carro com álcool ao invés de gasolina, por Lúcio Machado Borges*
O cálculo é muito simples: é só dividir o preço do álcool pelo preço da gasolina. Se o valor for inferior a 0,7 é melhor abastecer com álcool.
Editor do site RS Notícias
Artigo escrito no dia 1º de outubro de 2015.
Cuba receberá 625 toneladas de feijão brasileiro
Arroz e feijão produzidos no Brasil estão sendo enviados à Cuba e à Faixa de Gaza
POR REDAÇÃO GLOBO RURAL625 tonelads de feijão serão enviados à Cuba (Foto: )
Um leilão de contratação de frete para remoção de 625 toneladas de feijão para atender ao Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba foi realizado na manhã desta quinta-feira (01/10). O produto será enviado em sacas de 50 quilos, de acordo com informações da Conab.
A contratação do serviço compreende o percurso rodoviário entre o local onde está armazenado o grão e o Porto Navegantes, ambos localizados dentro do Estado de Santa Catarina (SC), e a colocação do feijão dentro do navio.
O início dos embarques, no local de origem deverá ocorrer, impreterivelmente no dia 13 de outubro e todo o produto deve ser entregue no armazém portuário até o dia 23 deste mês.
Arroz Ontem a Conab também realizou três leilões de troca de arroz para atendimento à Cuba e à Faixa de Gaza. Vale lembrar que essas ações estão previstas na Lei 12.429, de 20 de agosto de 2011, que autoriza o governo federal a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional.
A ação, do Programa Mundial de Alimentos, é coordenada no Brasil pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE).
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- Começa o plantio do arroz no Rio Grande do Sul