Posted: 03 Jul 2015 12:29 AM PDT
Concurso Unicamp SP 2015 - A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), abriu as inscrições para selecionar dois estagiários por meio de Processo Seletivo. A remuneração para o cargo será bolsa mensal de R$ 407,05, além de receber auxílio transporte no valor de R$ 7,00 por dia de atividade. O estágio tem duração inicial de seis meses. Cargo / Função / Profissão Vagas
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Posted: 03 Jul 2015 12:31 AM PDT
Gabaritos Depen 2015 - Todos os interessados já podem conferir os gabaritos preliminares oficiais das provas objetivas do concurso realizado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o certame tem como objetivo selecionar 258 candidatos para vagas em cargos dos níveis médio, médio/técnico e superior. A empresa organizadora Cespe/UnB, informa que estão disponíveis os arquivos de
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sábado, 4 de julho de 2015
Unicamp SP abre seleção para dois estagiários na área de Informática
Em entrevista, Laerte fala sobre a questão de gênero
Cartunista transexual de 64 anos ainda se surpreende com o efeito que sua transformação provoca nas pessoas:
ZH.CLICRBS.COM.BR
Stédile: está solto por que mesmo?
Escrito por Tiago Venson | 27 Março 2015 Artigos - Direito
Nos últimos dias João Pedro Stédile apareceu em um palco chamando a Dilma de “quase santa” e a xingando de golpistas todos aqueles que compareceram às manifestações do dia 15. Enquanto eu assistia, tentando não sentir pena nem vergonha alheia daquele discurso patético, eu me perguntava: por que é mesmo que esse sujeito não está preso?
Se eu, o leitor ou qualquer outro brasileiro resolvêssemos ameaçar alguém na rua, nós responderíamos pela prática do crime de ameaça, tipificado no art. 147 do Código Penal.
Se nós nos juntássemos com a intenção específica de cometer crime, nós seríamos processados pela prática do crime de associação criminosa, prevista no art. 288 do Código Penal. Se a nossa união fosse como a do MST, de caráter paramilitar, a pena máxima seria mais do que dobrada, nos termos do art. 288-A, do Código Penal.
E se eu, o leitor ou qualquer outro brasileiro destruíssemos ou danificássemos a propriedade de outra pessoa, o que aconteceria? Seriamos devidamente responsabilizados por algum dos delitos dos artigos 163 a 166 do Código Penal, a depender do objeto destruído.
E se nós resolvêssemos invadir a propriedade alheia? Seria instaurado contra nós um processo pelo crime de esbulho possessório (art. 161, inciso II do Código Penal).
Agora, se resolvêssemos praticar atos de terrorismo puro e simples, aí seriamos responsabilizados pela prática do crime previsto no art. 20 da Lei n. 7.170/83, sendo vedada para nós a concessão de fiança, graça ou anistia.
Além disso, a qualquer um de nós que comandasse um grupo de pessoas na prática de tais atos, seria imputada a autoria mediata pelos crimes, pois seríamos os mandantes. Se, por acaso, nossos paus-mandados estivessem ativos, atuantes e à disposição de nossas novas ordens, não aguardaríamos a condenação em liberdade, pois seria evidente a necessidade de nossa prisão preventiva para garantia da ordem pública, conforme previsto no art. 312 do Código de Processo Penal. Ainda mais se fossem notórias a autoria e a materialidade de nossas ações, reiteradas ano a ano.
Entretanto, João Pedro Stédile faz tudo isso, e está lá, em um palco, em público, discursando e xingando a população ordeira do Brasil. Por que mesmo?
Com a palavra, a Policia Federal, o Ministério Público, o Exército ou quem mais se interesse em responder.
Tiago Venson é analista judiciário.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
PREZADOS MÁRIO KOZEL E THEREZINHA LANA KOZEL:
Impossível termos palavras alentadoras, quando se mantêm a impunidade dos cínicos e a inação de um povo que os torna mais canalhas. Temos, apenas, parcelas de indignados.
Vejamos as instituições: destroçadas pela avidez da esquerda, na rapina do último centavo do contribuinte. É a mesma esquerda que, há quarenta e sete anos, numa violenta ação de ódio, privou um jovem do convívio familiar e deixou uma família enlutada. Às futuras gerações, fica o legado do atraso, registro do ciclo histórico, quando essas abomináveis criaturas colaram-se ao poder.
Por elas que, com selvageria, destruíram lares e hoje gozam dos benefícios do cargo, passamos a compreender o porquê de as leis serem intencionalmente elaboradas sem a integridade de seus conteúdos, a fim de, pelas lacunas, os legisladores, governo e apadrinhados poderem safar-se do dolo e ficar a salvo da punição.
O Brasil é o celeiro da inveja, da corrupção, pela ausência de formação moral de nocivas criaturas que mergulharam parte do povo na escravidão do assistencialismo, e em razão da troca de favores entre privilegiados, extinguiram a meritocracia.
Tornaram a impunidade a maneira brasileiríssima de defender direitos humanos e de ‘fazer justiça’ aos meliantes. Tornaram a incoerência a forma de raciocínio, zombando da vida inteligente que resiste aos escombros da estupidez.
Essas são as marcas patológicas da esquerda, inculta, projetadas na mente da massa imatura para a impregnarem de seus não valores.
Características alimentadas pela imprensa, até aquela que se diz sadia, por achar-se imparcial. Engano. Imparcialidade jornalística é algo impossível de resistir num país destroçado pelo comércio de negócios escusos, centralizado no próprio antro governamental.
A VEJA (13/5/2015, p. 48), na reportagem “A porta é estreita”, criticou a indicação de Fachin, considerado “animal exótico” (p. 49), e expôs as “questões vitais” (p. 51) do escolhido pela presidente Dilma, a mesma que, ao tempo da violenta guerrilha urbana, encoberta por codinomes, foi protagonista de várias ações terroristas.
Pela vida pregressa da madrinha, sabíamos, de antemão, o caráter do afilhado.
A reportagem mostrou o perfil de Fachin como inadequado a um STF, mas afirmou que o governo Médici “foi o mais duro do regime militar, com flagrantes desrespeitos aos direitos humanos” (p. 51).
Que contradição! Faz oposição à escolha de Fachin, pelo prenúncio da desordem na jurisprudência, porém, oculta as intenções de Dilma (ainda permanecentes nela) de destruição das leis constitucionais, quando, ainda, fora da lei.
O que fazer naquela época? Entregar o Estado às facções armadas, constituídas pelas mesmas criaturas, que hoje, destroem as instituições exemplares do país e escolhem Fachin para o Supremo, ou manter o Estado íntegro e desintegrar as facções?
A acusação injusta a um governo que livrou a nação de mais desatinos dessa mulher e camaradas, já inserida entre os responsáveis pelo assassinato do jovem Mário Kozel Filho, sentinela no Quartel-General do II Exército, em 26 junho de 1968, mostra a instabilidade crítica da reportagem.
Por isso, caros Sr. e Sr.ª Mário Kozel, para gente de tal quilate, que tem contas a ajustar com a justiça, não desejamos punição pelas jocosas leis brasileiras, mas pela infalível ação bumerangue. Quem faz, paga! É só esperar!
Prof.ª Dr.ª Aileda de Mattos Oliveira. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Os lobos e a estabilidade institucional
Autor: Robson Merola de Campos
O Tribunal de Contas da União deu trinta dias de prazo para a presidente Dilma Rousseff se explicar sobre treze pontos relativos à prestação de contas do último exercício. Analistas políticos dizem que o TCU assim agiu em nome da estabilidade – política ou institucional. Ou, como dizem outros, para evitar jogar gasolina na fogueira onde arde a incompetência, a corrupção e os desmandos do atual governo.
Há que se perguntar: estabilizar o que e por que? O Brasil vive a sua mais profunda crise moral dos tempos modernos. Os escândalos pipocam diariamente nos jornais. O famoso mar de lama da era getulista é uma mera poça de água suja perto do que vemos nos dias atuais. Nunca se roubou tanto, se dilapidou tanto, se lesou tanto a pátria brasileira. A incompetência e a mentira atingem níveis jamais vistos.
A presidente Dilma cometeu claro estelionato eleitoral. Tudo que prometeu em campanha foi solenemente ignorado. As frases desconexas e sem sentido que saem de sua boca são motivo de piada para onde quer que você olhe. Nem aparecer em público ela pode: corre o risco de ser vaiada, execrada ou humilhada. Para dar uma entrevista sem ser confrontada com seus erros tem que recorrer a “talk show” de início de madrugada de um apresentador em final de carreira que nada mais tem a acrescentar ao espectador.
Dilma e o PT dizem que são defensores da democracia. Mas, batem palmas e apoiam financeiramente regimes como o de Maduro na Venezuela. E apoiam usando o nosso dinheiro. Esse mesmo regime é aquele que incentivou seus partidários a irem para as ruas e hostilizarem a comitiva de senadores brasileiros essa semana. E Dilma bate palmas. E deixou implícito que não se importava com o destino da comitiva brasileira, ao determinar que o Itamaraty não acompanhasse o grupo de parlamentares nem lhe prestasse apoio. Aloysio Nunes, na tribuna do Senado Federal no dia 19/06, se perguntava como o comportamento da presidente havia mudado tanto do tempo em que ela era “perseguida política” para os dias atuais. Fazia tal referência, tendo como parâmetro ele mesmo, que, estando fora do Brasil acolhia de bom grado missões parlamentares democratas de outros países que demonstravam solidariedade aos “exilados” políticos. Na verdade, prezado Senador Aloysio Nunes, Dilma não mudou absolutamente nada. Ela continua a mesma: jamais defendeu a democracia ou a liberdade. Sempre quis a ditadura do proletariado. Causa estranheza é que o ilustre parlamentar tenha se “esquecido” disso.
Aliás, na mesma linha, Dilma aplaude também o Estado Islâmico, aquele cujos integrantes, tem o singelo passatempo de cortar todas as cabeças que podem, de preferência em público e com filmagem em HD para depois exibir em redes sociais. Quando dois traficantes brasileiros estavam para serem executados legalmente pelo governo da Indonésia, a presidente Dilma tentou exercer pressão para que os dois fossem poupados. Mas, e os milhares que são executados por aqui, vítimas da violência, da falta de saúde pública, do descaso, da omissão? Nem sequer uma palavra foi pronunciada.
Impressionante observar que mesmo diante da imensa crise pela qual passamos e o famoso ajuste fiscal sendo implementado, Dilma nada faz para diminuir a própria gastança ou dos outros poderes da República. Tem tantos ministros que já confessou que nem conhece todos. Provavelmente deve desconhecer também suas funções. Triplicou recentemente o fundo partidário. Mas, cortou direitos daqueles que pretendem se aposentar. Aliás, sobre a questão da aposentadoria, quase fiquei apoplético há poucos dias, quando um “especialista” em entrevista em famoso canal de televisão defendia um corte maior sobre os direitos dos trabalhadores que recebem mais do que um mísero salário mínimo de benefício, justificando que eles são minoria, mas, que pesam mais para os cofres da previdência. E eu pergunto: e na hora de contribuir, essa minoria pagava o mesmo que a maioria? É claro que não. E o que é pior: a política cruel do governo em relação à aposentadoria esmaga o poder aquisitivo do benefício ao longo dos anos. Quem se aposentou há cinco anos ganhando quatro salários mínimos hoje recebe dois, ou menos. Você sabe disso, eu sei disso, qualquer aposentado sabe disso.
Em pouco tempo, Dilma estará gastando mais tempo se escondendo dos brasileiros ou se explicando judicialmente por seus erros, ações e omissões (que eventualmente podem caracterizar ilícitos penais) do que governando. O Brasil está descendo a ladeira e não parece haver freio. O desastre parece certo. Pergunto então: qual é a estabilidade com a qual se está preocupando o TCU? A quem ela serve? Ao povo? Claro que não. Ao povo, afundado em uma crise para o qual não contribuiu e da qual se esforça para não soçobrar, resta apenas a esperança de que dias melhores poderão vir. Dado o altíssimo grau de aparelhamento do estado brasileiro pelo PT é de se estranhar que o TCU tenha sequer cogitado reprovar as contas da presidente. A explicação está no histórico do responsável pelo relatório que será levado a votação: Ministro Augusto Nardes, que tomou posse em 2005, ou seja, quando o PT ainda se preocupava em dar um aspecto de pluralidade ao Estado Brasileiro. Nos dias atuais, isso não importa mais: o que vale mesmo é a perpetuação no poder.
Na verdade, estabilidade institucional deveria implicar respeito às leis e normas vigentes. Respeito à ética e a moralidade. Respeito ao cidadão que paga seus impostos e deve receber a contrapartida. Não se pode, em homenagem a essa tal estabilidade corroborar o erro, a omissão, a falcatrua e a corrupção. Aliás, já está passando da hora de superarmos essa ideia de que a passividade é uma qualidade inerente ao povo brasileiro que deve ser preservada e cultuada a todo custo. Vitor Hugo já dizia: “uma sociedade de carneiros acaba por gerar um governo de lobos”.
Os lobos estão aí, ocupando os corredores e gabinetes do poder, esbanjando incompetência e consolidando diariamente seu projeto particular de enriquecimento à custa do erário. Eu, pessoalmente, estou cansado de bancar a ovelha. E você?
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quarta-feira, 1 de julho de 2015
Chove lama no quintal do Lula com os depósitos na sua conta
Jorge Oliveira11/Jun/2015 - Brasília - E agora? Dos 6 bilhões roubados da Petrobrás, 2 bilhões caíram na conta da Camargo Corrêa. Quando Zé Dirceu diz que Lula e Dilma estão no mesmo saco tem razão de sobra para tal afirmação. A Polícia Federal descobriu que a empreiteira doou ao Instituto Lula 3 milhões de reais e mais 1,5 milhão ao LILS – Palestras, Eventos e Publicidades de Luis Inácio Lula da Silva. Ou seja: Lula está envolvido até o pescoço com o esquema que torrou o patrimônio da Petrobrás, a maior empresa brasileira. Quando os petistas defendiam a estatal da provável privatização, tinha um motivo maior para a campanha: queriam se apossar do cofre da empresa e retirar de lá o último centavo, como realmente fizeram em conluio com as empreiteiras.
Para quem (ainda) tinha dúvidas da participação do ex-presidente Lula nas tramoias, as investigações provam o seu envolvimento. E olha que isso é apenas um aperitivo ( e que aperitivo!), o pagamento de 4,5 milhões de reais ao Instituto Lula e a sua empresa de palestra – que tem o endereço de sua residência. Por menos do que isso, o ex Primeiro Ministro de Portugal, José Sócrates, amigo de Lula, está no presídio, onde, pelo que se sabe, é um dos principais artilheiros do time de futebol.
Ora, se o juiz Sergio Moro ainda tinha dúvida de que Lula deveria ser investigado na operação Lava Jato, a Polícia Federal, em um relatório de mais de 60 páginas, aponta todos os indícios que levam ao envolvimento do ex-presidente no crime de lavagem de dinheiro. Até o momento. Descobre-se agora quem pagava as palestras de Lula – e o preço que ele cobrava como lobista de luxo - quando se deslocava em aviões das empreiteiras para defender seus interesses nos países africanos beneficiados pelos empréstimos generosos do BNDES.
Essa descoberta da PF é apenas a ponta do iceberg. Outras empreiteiras também estão envolvidas com o ex-presidente (e seu padrão de “Big Business”). Algumas delas, como a Odebrecht, tinha no presidente o seu principal interlocutor com ditadores africanos e países como a Venezuela que também recebeu vantajosos empréstimos do BNDES. Descobre-se também agora o porquê do Lula ser ovacionado nas suas palestras mundo afora: era o agente financeiro do BNDES das empresas brasileiras no exterior. Quando ele dava as costas, o banco despejava bilhões de reais nos países visitados. Com os escândalos, os convites ao presidente foram minguando e, hoje, quase não existem. É devido a isso que, sem ter mais o que fazer – e de onde ganhar seu rico dinheirinho às custas da população brasileira – dedica-se agora a criticar e atacar o PT, pois reclama sempre que não estão mais defendendo “seus ideais”, ou seja: seu espertíssimo “plano de aposentadoria” com enriquecimento permanente garantido!
E diante de tantos malfeitos que envolvem Lula e Dilma, a dupla que dilapidou o patrimônio brasileiro, a presidente ainda aparece em rede de televisão (tentando descaradamente) enganar os brasileiros. Apresenta um programa de infraestrutura para gastar quase 200 bilhões de reais, quando é certo que nada disso vai acontecer. Até um trem em direção ao Pacífico, para abrir caminho para o mercado chinês, está no papel. Outras peças de ficção já foram apresentadas em solenidades iguais a essa última e, como era de se esperar, não saíram do papel. Pela cara amarrada dos convidados chineses na solenidade que anunciaram os investimentos, dava para perceber o constrangimento de todos diante de tanta elucubração da equipe dos efeitos especiais da presidente. (É uma gigantesca farsa encenada no anfiteatro da credulidade popular, sustentada pela irrigação bilionária das bolsas assistencialistas, com os recursos dos impostos recolhidos da população produtiva e a cumplicidade da mídia comensal a serviço da alienação da sociedade!)
Coincidentemente, essa pirotecnia palaciana só acontece em momentos de crises a exemplo das que vêm ocorrendo: operação Lava a Jato, ajuste fiscal, prisão de empreiteiros, rapinagem nas empresas estatais, compra da refinaria de Pasadena, delações premiadas, inflação alta, greves, aumento do índice de criminalidade e escândalos pipocando em todos os cantos do país. É um verdadeiro caos gerado por uma presidente que vive no mundo da Lua (e da Fantasia do Lula.)
terça-feira, 30 de junho de 2015
UM CLUBE REVOLUCIONÁRIO
Ernesto Caruso
Dia 26 de junho. Nasceu sob a égide do inconformismo, preocupados os seus fundadores com os destinos dos homens, da Pátria e das relações soldado-cidadão, cidadão-soldado a tal ponto que contribuiu para a mudança radical na estrutura do Estado com o nascimento da Repúbica.
República mal consolidada, passados tantos anos, e, hoje usada como expressão corriqueira de políticos em argumentos falaciosos em nome da própria sobrevivência ainda que na enlameada e fétida visceral corrupção.
O espírito humanitário do Tenente-coronel Sena Madureira o levou a apoiar as teses abolicionistas colocando-as acima de quaisquer outras considerações. Interesse maior indiscutível, mas que não brota das mentes dos acomodados. Claro, gerou uma crise. Afinal, muitos e muitos concebiam e aceitavam: nasceu escravo, tem que ser escravo, açoitado, pelourinho, grilhões, vendidos e apartados; o chefe mandou; absurdo ou não, cumpra-se. Prenda-se o coronel, que seja transferido.
Lá na Escola Militar do Rio Pardo não foi punido pelo Marechal Deodoro da Fonseca, Governador da Província do Rio Grande do Sul e Comandante das Armas. Distante na Corte, oficiais do Exército, sob a liderança do Tenente-coronel Benjamin Constant e da Armada, com o Almirante Silveira da Motta, se reuniram hipotecando solidariedade aos seus camaradas, em clima tenso de pré-rebelião. Não mais nas funções ao retornaram à Corte, sendo aclamados pelos cadetes da Escola Militar.
Assim, se consolidava uma identidade, forte, decidida, combativa, reativa a tantos anos de descura com as Forças Armadas no pós-guerra do Paraguai 1864/70, culminando com a fundação do Clube Militar, 1887; fusão dos ideais republicanos, a partir dos fundamentos alimentados pelo senhor das ciências e mestre militar Benjamim Constant. Gente da caserna ativa, preocupada com tudo em seu entorno que arrostara e desafiara quem os desdenhava; fizeram a guerra, lutaram pela paz, mas não admitiram a subserviência e recusaram a perseguir, como exposto em carta do Marechal Deodoro, presidente do Clube à Princesa Isabel, solicitando dispensa do Exército da missão de capitão-do-mato.
Sena Madureira, em carta afiançava: "Estou encarregado de, com o Gen. Deodoro e o Dr. Benjamin Constant, organizar os Estatutos dos Centros ou Clubes Militares que desejamos fundar aqui e em todas as guarnições importantes, no intuito de unir a classe para a defesa de nossos interesses e sustentar futuras lutas".
Embora já existisse o Clube Naval, se criava um Clube Militar, apropriadamente abrangente para oficiais da Marinha e do Exército, forças da época, composto de nomes dignos e de valor extremado das duas Instituições.
A seguir, caiu a monarquia, 1889.
Ora, se o destemor de um Sena Madureira, quiçá considerado um insano e inoportuno, por uns e outros, fez com que o seu clamor tenha sido considerado justo ao patentear a lição de reagir sempre às ações para desacreditar as Forças Armadas, como parte do planejamento de desmonte do Estado.
O discurso deve ser diplomático quando apela para a solução política, pacificação, conciliação, mas não de lamento; ser altivo e de valor acima do acinte, quando prevalecer a arrogância, o revanchismo, a alertar a nação brasileira quanto à guinada para a esquerda de vários países da América latina, capitaneados pelo bolivarianismo chavista da Venezuela, aliado à tirania cubana dos irmãos Castro.
Não deu certo no passado pelo uso da força, pois foram sufocados todos os movimentos com exceção da Colômbia, onde estão as FARC, mostrando ao mundo o que queriam os nossos terroristas indenizados. Burrice que desagrega e alimenta uma dicotomia de esquerda e direita prejudicial ao desenvolvimento desta Nação. Esperteza de quem a mantém para ficar na cúpula a fim de roubar e usufruir. Estratégia de estranhos que não a querem ver crescer.
O Poder Militar não pode ser omisso, como historicamente nunca foi, diante da insatisfação, do medo, da insegurança, da ameaça externa, da gravidade interna, da mobilização, instrução e adestramento de forças ditas populares, como hoje se nos deparam.
O poder e o dever de defender a Pátria estão acima de quaisquer outros poderes escusos, infiltrados, escuros, corrompidos, dominados ou obtusos.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Aeronáutica, Marinha e 8 órgãos abrem inscrições para 734 vagas nesta segunda (29)
Posted: 28 Jun 2015 11:29 PM PDT
Concursos 2015 - Nesta semana, pelo menos 10 órgãos estarão abrindo suas inscrições para 734 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os variados salários chegam a R$ 7,7 mil na Companhia de Água de Guaratinguetá (SP). Concurso Câmara Municipal de Parobé (RS) 7 vagas em cargos de níveis médio/técnico e superior. Os salários variam de R$ 850 a R$
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Posted: 28 Jun 2015 11:29 PM PDT
Empregos 2015 - Nesta semana, as 11 agências do Sine administradas pelo governo do estado oferecem 246 vagas de emprego. As vagas abertas serão distribuídas entre as cidades de Anchieta, Aracruz, Barra de São Francisco, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Colatina, Guarapari, Linhares, Nova Venécia, São Mateus e Viana. Linhares tem 55 oportunidades de trabalho. São vagas para ajudante de
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