sábado, 20 de junho de 2015

O SONHO QUE VIROU PESADELO ( Carlos Chagas )‏

O orçamento foi aprovado pelo Legislativo,  segundo previsão do Executivo, que agora retira 69.9 bilhões de reais do total. Todos os setores do governo foram   atingidos, mas a indignação maior refere-se à Saúde, que perde 11.774 bilhões  e à Educação, garfada em 9.423 bilhões. Hospitais e escolas, de resto deficientes e  insuficientes, sofrem a maior agressão. A quem a população deve reclamar?  Aos que puseram a economia nacional em frangalhos, quer dizer, o governo, grande responsável pelo caos que  nos assola. Primeiro por sua incapacidade.  Depois pela imprevidência. Só que  quem vai arcar com o prejuízo somos nós, a sociedade.
Quando em campanha pela reeleição, em outubro passado, a presidente Dilma nem por um momento  admitiu as dificuldades já mais do que  evidentes. Iludiu a maioria do  eleitorado, escondendo-se atrás da  falsa euforia e das promessas  vãs. Direitos trabalhistas e previdenciários estão  sendo reduzidos. Impostos,  aumentados. O desemprego caminha a passos largos, junto com a pobreza. A inadimplência se multiplica. A violência também.  Uns  poucos privilegiados mandam seus milhões para o exterior, enquanto as massas deixam de ranger os dentes pela falta deles.
Convenhamos, alguma coisa precisa ser feita. Em tempos remotos, mas nem tanto, o povo  ganhava as ruas e pela força depunha seus governantes. Com o aprimoramento da democracia, estabeleceram-se soluções pacíficas, mas eficientes. No parlamentarismo, caem  os gabinetes. No presidencialismo, surgem o impeachment  e novas eleições. 
Não há porque o país acomodar-se a três anos e meio de novas frustrações, quando nem se tem  certeza de as instituições se sustentarem até lá.   Para evitar a desagregação nacional a palavra de ordem só pode ser de “basta”. De “fora”, por quaisquer instrumentos ou mecanismos possíveis, de preferência constitucionais.
O governo de Madame acabou com esse melancólico final  antecipado. O pouco que lhe restava de credibilidade acaba de sair pelo ralo. O Partido dos Trabalhadores não é mais dos trabalhadores e deixou de ser partido. O corte de quase 70 bilhões acaba de selar o destino do sonho que virou pesadelo.

A aristocracia petista vive o seu pior momento.// Marco Antônio Villa‏

A aristocracia petista vive o seu pior momento. E Lula não vai sair do poder sem antes usar de todas as armas, legais ou não

Em 2015, em meio a muita tensão política, a Constituição de 1988 terá sua prova de fogo. Não há qualquer paralelo com o episódio do impeachment de Fernando Collor. Este já tinha percorrido mais de dois anos de mandato quando foi apeado do poder. E o momento mais agônico da crise foi resolvido em quatro meses — entre julho e outubro de 1992. 
Também deve ser recordado que o então presidente tinha um arremedo de partido político, sua conexão com a sociedade civil era frágil — e quase nula com os setores organizados, a relação com o Congresso Nacional era ruim, e com medidas heterodoxas descontentou amplos setores, do empresariado ao funcionalismo público. Sem contar que, em 1990, o país passou por uma severa recessão (-4,3%) e tudo indicava — como efetivamente ocorreu — que, em 1992, teria uma nova recessão.
 
O quadro atual é distinto — e causa muito mais preocupação. O governo tem um sólido partido de sustentação — que está em crise, é verdade, mas que consegue agir coletivamente e tem presença dominante em governos estaduais e dezenas de prefeituras. A base congressual é volátil mas, aparentemente, ainda responde ao Palácio do Planalto. As divergências com o sócio principal do condomínio petista, o PMDB, são crescentes mas estão longe do rompimento. Em 12 anos, o governo construiu — usando e abusando dos recursos públicos — uma estrutura de apoio social. E, diferentemente de Collor, Lula estabeleceu uma sólida relação com frações do grande capital — a “burguesia petista” — que é hoje dependente do governo.
 
O país está vivendo um impasse. O governo perdeu legitimidade logo ao nascer. Dilma não tem condições de governar, não tem respeitabilidade, não tem a confiança dos investidores, dos empresários e da elite política. E, principalmente, não tem mais apoio dos brasileiros horrorizados com as denúncias de corrupção e a inépcia governamental em enfrentá-las, além do agravamento dos problemas econômicos, em especial da inflação.
 
Deve ser reconhecido que Fernando Collor aceitou o cerco político que sofreu sem utilizar da máquina de Estado para coagir os adversários. E foi apeado legalmente da Presidência sem nenhum gesto fora dos limites da Constituição. Mas o mesmo não ocorrerá com Dilma. Na verdade, não com Dilma. Ela é um nada, é uma simples criatura, é um acidente da História. O embate vai ser travado com Lula, o seu criador, mentor e quem, neste momento, assumiu as rédeas da coordenação política do governo.
 
Foi Lula que venceu a eleição presidencial de 2014. E agora espera repetir a dose. Mas a conjuntura é distinta. As denúncias do petrolão e a piora na situação econômica não permitem mais meros jogos de cena. O momento do marketing eleitoral já passou. E Lula vai agir como sempre fez, sem nenhum princípio, sem ética, sem respeito a ordem e a coisa públicas. O discurso que fez no Rio de Janeiro no dia 24 de fevereiro é apenas o início. Ele — um ex-presidente da República — incitou à desordem, ameaçou opositores e conclamou o MST a agir como um exército, ou seja, partir para o enfrentamento armado contra os adversários do projeto criminoso de poder, tão bem definido pelo ministro Celso de Mello, do STF.
 
Lula está desesperado. Sabe que a aristocracia petista vive o seu pior momento. E não vai sair do poder sem antes usar de todas as armas, legais ou não. Como um excelente leitor de conjuntura — e ele o é — sabe que os velhos truques utilizados na crise do mensalão já não dão resultado. E pouco resta para fazer — dentro da sua perspectiva. Notou que, apesar de dezenas de partidos e entidades terem convocado o ato público do dia 24, o comparecimento foi pífio, inexpressivo. O clima no auditório da ABI estava mais para velório do que para um comício nos moldes tradicionais do petismo. Nos contatos mantidos em Brasília, sentiu que a recomposição do bloco político-empresarial que montou no início de 2006 — e que foi decisivo para a sua reeleição – é impossível.
 
A estratégia lulista para se manter a todo custo no poder é de buscar o confronto, de dividir o país, jogar classe contra classe, região contra região, partido contra partido, brasileiro contra brasileiro. Mesmo que isso custe cadáveres. Para Lula, pouco importa que a crise política intensifique ainda mais a crise econômica e seus perversos efeitos sociais. A possibilidade de ele liderar um processo de radicalização política com conflitos de rua, greves, choques, ataques ao patrimônio público e privado, ameaças e agressões a opositores é muito grande. Especialmente porque não encontra no governo e no partido lideranças com capacidade de exercer este papel.
 
O Brasil caminha para uma grave crise institucional, sem qualquer paralelo na nossa história. Dilma é uma presidente zumbi, Por incrível que pareça, apesar dos 54 milhões de votos recebidos a pouco mais de quatro meses, é uma espectadora de tudo o que está ocorrendo. Na área econômica tenta consertar estragos que produziu no seu primeiro mandato, sem que tenha resultados a apresentar no curto prazo. A corrupção escorre por todas as áreas do governo. Politicamente, é um fantoche. Serve a Lula fielmente, pois sequer tem condições de traí-lo. Nada faria sozinha.
 
Assistiremos à lenta agonia do petismo. O custo será alto. É agora que efetivamente testaremos se funciona o Estado Democrático de Direito. É agora que veremos se existe uma oposição parlamentar. É agora que devemos ocupar as ruas. É agora que teremos de enfrentar definitivamente o dilema: ou o Brasil acaba politicamente com o petismo, ou o petismo destrói o Brasil.

Marco Antonio Villa é historiador

ESQUIZOFRENIA GERAL

Economista Marcos Coimbra
Professor, Titular Fundador da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano.
         Na luta para reconquistar a Amazônia brasileira, na prática já perdida em parte para estrangeiros de várias partes do mundo, com a cumplicidade de maus brasileiros, através da utilização de ONGs, voltamos a classificar a administração petista como esquizofrênica. Ainda mais ao assistir a atual presidente apresentando-se como defensora de nossa Soberania, enquanto nada faz para impedir sua perda. Desta forma, nossa convicção aumenta sobre a contradição entre a teoria e a prática da sua “gestão”. Causa-nos perplexidade a obsessão em obter um assento no Conselho de Segurança da ONU. Quais as verdadeiras razões por trás disto? Para ser útil a outros países? Afinal, o Brasil não possui poder de dissuasão nuclear. A atual administração, a exemplo de anteriores, sequer tem propiciado às Forças Armadas recursos orçamentários capazes de manter sua capacidade operacional em nível adequado à estatura estratégica do país.
 Os salários dos militares estão abaixo da média de outras carreiras de Estado. São obrigados a cumprir meio expediente em parte da semana, pois não possuem provisões suficientes. Os projetos de pesquisa indispensáveis ao aprimoramento tecnológico das três forças singulares estão estacionados. A Marinha já poderia ter o submarino nuclear, indispensável à proteção de nossa imensa costa. Existe tecnologia, porém os esforços duramente obtidos, ao longo do tempo, estão perdidos. Nossos técnicos abandonam suas funções, em virtude dos baixos salários e da ausência de condições de trabalho. A FAB é obrigada a operar com caças ultrapassados, comprados de 2ª mão. Se houver uma situação de guerra, será muito difícil colocar no ar, em condições de combate, a quantidade mínima de aeronaves para garantir a proteção de nosso território.
O Exército opera com armas de 40 anos atrás. Traficantes atuam com armas modernas, de maior poder de fogo. Destruíram a ENGESA, a IMBEL, a AVIBRÁS. A EMBRAER foi privatizada. Ao invés de investirmos na autossuficiência tecnológica, estamos cada vez mais dependentes do exterior. Como pensar em ser respeitado e participar como ator significativo no concerto das nações? O ministério da Defesa continua a ser um verdadeiro “elefante branco”. É impossível o cumprimento da função constitucional das Forças Armadas na situação atual. A Mobilização Nacional é descurada. Poucas autoridades conhecem o assunto. Todo o esforço acumulado, com muito sacrifício no passado, está sendo perdido. A Força terrestre não possui munição para atuar em caso de necessidade.
No campo interno, a coesão social é destruída, com a importação de modelos alienígenas, onde se procura jogar negros contra brancos, brancos contra índios etc. Em nenhum país do mundo seria admitida a possibilidade, como no Brasil de hoje, da demarcação de áreas indígenas em regiões de fronteira, com o evidente risco de perda futura destas áreas, em função de pressões externas. Por “coincidência”, estas áreas demarcadas de modo duvidoso, sem a necessária oitiva do Conselho de Defesa Nacional e aprovação do Congresso, encontram-se justamente em cima das regiões mais ricas da Amazônia, onde o subsolo tem água doce, urânio, nióbio e outros minérios raros. ONGs estrangeiras, com cúmplices nacionais, praticam livremente a biopirataria e o contrabando de nossas riquezas, sem qualquer controle. É urgente definir várias questões sobre nossos índios. Eles são brasileiros ou passaram a ser considerados estrangeiros?  A maior parte de nossos irmãos indígenas já é aculturada e a miscigenação é uma realidade. Como considerá-los selvagens, que necessitam de grandes extensões de terra para caçar e pescar? A experiência demonstra que eles são manipulados por alienígenas, com interesses espúrios, objetivando tirá-los do Brasil.
Na área externa, a tibieza demonstrada no trato com a Bolívia, abriu o precedente. A cada dia, a administração federal vai cedendo mais e aceitando exigências absurdas, em detrimento do povo e da Nação. Dívidas de outros países são perdoadas, sem a devida aprovação do Congresso. Um ardiloso documento da ONU sobre indígenas foi assinado por representantes da administração federal. Onde estava o Itamaraty? E quem paga e pagará? Somos nós e as gerações futuras. Um marciano chegado ao Brasil, ao ser confrontado com os discursos de membros do PT e sua prática, enlouqueceria. Pensaria que o PT é oposição à administração federal, que é comandada por ele. Está chegando a hora da verdade, quando todos nós, brasileiros, teremos que assumir nossas responsabilidades e resgatar a Soberania perdida.
Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br
Página: www.brasilsoberano.com.br (Artigo de 26.05.15-MM).

CANHOTA BIG APPLE‏

Argh! Por que será que ela não foi fazer as compras em Havana!

Uma comunista em Nova York
A deputada Manuela D’Ávila embarcou para Nova Iorque. A comunista vai para a capital mundial do imperialismo americano, onde fará o enxoval da filha que está para nascer.  A deputada não terá dificuldade para fazer o enxoval porque ela enriqueceu — e muito. De 2010 para este ano, seu patrimônio aumentou 1200%. Saltou de R$ 140 mil para R$ 1,840 milhões. Destaque para a sua conta poupança no Banco do Brasil, que saiu dos R$ 90 mil e chegou aos R$ 940 mil em quatro anos. – A informação é do jornalista Políbio Braga.

Uma-comunista-em-Nova-York

Lembrete‏ (E-mail recebido aqui no RS Notícias)


Ajudando a difundir: "SE VOCÊ NÃO ACREDITAVA... ACREDITE AGORA!"‏

Abaixo está o texto do amigo que me encaminhou este vídeo.
 Vamos rever para não esquecer. Vamos divulgar mais vezes para que todos tenham consciência do significado deste talForo de São Paulo, cujo primeiro encontro foi em 1990. Já nos referimos a essa organização espúria várias vezes mas, certamente, muitos deletam as mensagens antes de ler, achando que se trata apenas de uma invenção do pessoal de direita.
Não podemos nos iludir com as intenções desses dirigentes de esquerda e dos seus reais propósitos, aliás, já em curso. Abram o vídeo e vocês ficarão estarrecidos com a audácia desses comunas que pretendem dominar todo o Continente.
Nossos filhos e netos precisam tomar conhecimento desse movimento de esquerda, e, cabe a cada um de nós esclarecê-los, antes que seja tarde.
O Brasil não merece isso. Isso é andar para traz. Temos que agir com determinação e espírito democrático, para que esse projeto de poder do comuno-petismo não prospere.


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