quarta-feira, 17 de junho de 2015

5 bolos horríveis baseados em personagens da Disney


Temos pena das crianças que receberam ISSO no aniversário delas - os bolos são tão medonhos que viralizaram na internet e foram dignos de aparecer em um post no Buzz. Confira: a sininho de ressaca (Foto: reprodução) poxa, ficou...
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IPC-S avança em quatro capitais na segunda semana de junho

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na passagem da primeira para a segunda semana de junho. A maior alta da inflação foi observada em Brasília: 0,19 ponto percentual, ao passar de 0,67% na primeira semana para 0,86%na segunda semana.
Outras capitais com alta na taxa de inflação foram Salvador (0,15 ponto percentual, ao passar de 0,84% para 0,99%), Rio de Janeiro (0,06 ponto percentual, ao passar de 0,74% para 0,8%) e São Paulo (0,03 ponto percentual, ao passar de 0,89% para 0,92%).
Por outro lado, três cidades tiveram queda na taxa de inflação: Belo Horizonte (0,27 ponto percentual, ao passar de 0,73% para 0,46%), Recife (0,08 ponto percentual, ao passar de 1,12% para 1,04%) e Porto Alegre (0,03 ponto percentual, ao passar de 0,92% para 0,89%).
A média nacional do IPC-S, divulgada ontem (16), ficou em 0,86% na segunda semana de junho, 0,01 ponto percentual acima da taxa da primeira semana.

Avó de menina apedrejada no Rio organiza ato contra intolerância religiosa

A pedra arremessada contra uma menina de 11 anos adepta ao Candomblé, no Rio de Janeiro, por intolerância religiosa, pode ter deixado marcas para toda a vida. A opinião é da avó da menina, Kátia Marinho, que presenciou a agressão, e disse que, por medo, a neta quer evitar roupas brancas – utilizadas tradicionalmente pelos praticantes da religião. Hoje (17), a vítima fará exame de corpo delito e Kátia será recebida pelo deputado Marcelo Freixo (Psol) que acompanha o caso.
"Ela está bem de saúde, só que não quer mais sair de branco”, disse a avó. “Agora mesmo, vamos sair para fazer uma entrevista e ela perguntou se não podia ir de roupa comum e vestir o branco quando chegar lá”, contou a avó, que lidera uma campanha nas redes sociais contra a intolerância religiosa e responsabiliza um grupo de evangélicos pelo arremesso da pedra, no domingo (14).
A família está empenhada em fazer da agressão um símbolo da luta contra o preconceito religioso, lembrando que a cor branca, usada pelos praticantes do candomblé e da umbanda, também é a cor que simboliza a paz. No próximo domingo (21), adeptos das religiões organizam uma passeata na Vila da Penha, às 10h, bairro onde houve a agressão.
Apesar de o estado do Rio ter a maior proporção de praticantes de religiões afro-brasileiras (1,61%), segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas com base no Censo 2010, o estado também liderou as denúncias de discriminação religiosa em 2014, como mostra levantamento da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). Foram 39 ligações para o Disque 100 denunciando a intolerância. São Paulo, em segundo lugar no ranking, contabilizou 29 casos.
A professora aposentada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Denise Fonseca, que coordenou pesquisa sobre templos de religiões de matriz africana, acredita que por trás das agressões aos praticantes de candomblé e umbanda está a necessidade de religiões neopentecostais criarem um inimigo a ser combatido, para depois cooptar fiéis.
“Há um projeto de aliciamento de pessoas em estado de vulnerabilidade emocional ou material [por neopentecostais]”, disse. “Ao satanizar e trazer para dentro de suas igrejas, oferecendo o que chamam de 'libertação' nada mais estão fazendo do que roubando adeptos”, completou.
Na pesquisa, entre 2008 e 2011, foram mapeados 900 templos religiosos de matriz africana no Rio e 450 queixas de intolerância. “São casos que começam com agressões verbais – 'filha do demônio’ e 'vai para o inferno’, ou seja, uma satanização – e passam por agressões às casas religiosas, com pichações e depredações e até agressões físicas”, revelou.


Prefeitos vão ao Congresso reivindicar verbas e mudanças no pacto federativo


Em reunião com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prefeitos da maiores cidades do país reivindicaram que o Parlamento aprove mudanças no pacto federativo para ampliar o repasse de recurso aos municípios e alterações nas regras de pagamentos dos precatórios.
Eles também fizeram críticas às desonerações feitas pelo governo federal nos últimos anos e o aumento das obrigações das prefeituras, como reajuste do piso dos professores, sem uma compensação.
De acordo com o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), nos últimos dez anos, enquanto as receitas das prefeituras diminuíram, as despesas aumentaram. “Enquanto as receitas dos municípios cresceram 0,5 ponto percentual, entre 2003 e 2013, as despesas cresceram mais de cinco pontos percentuais”, disse o prefeito mineiro.
Já o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sugeriu que o Congresso aprove mudança na forma de as prefeituras pagarem suas dívidas, estabelecendo que a quitação seja feita pela média dos últimos cinco anos. O petista também quer o acesso a 30% dos depósitos judiciais de natureza não tributária e, se não for suficiente, autorização de operação de crédito.
No encontro com os prefeitos, o presidente do Senado afirmou ser fundamental que o Congresso Nacional assuma “o protagonismo em busca de um novo desenho da Federação”. Renan Calheiros voltou a criticar o ajuste fiscal do governo, dizendo que as mudanças econômicas não podem representar um “desajuste social”.
“Defendemos o ajuste fiscal que no primeiro semestre se fez muito mais nos município e nos estados do que no governo central. Queremos um ajuste fiscal que não signifique um desajuste social. Essa reunião não é contra ninguém, mas em favor dos brasileiros, que os senhores representam mais do que qualquer um”, discursou o peemedebista na abertura do encontro.

Traficante americano diz se identificar com protagonista de "Breaking Bad"

John Wayne Bell, de 49 anos, possui uma longa ficha criminosa
Walter White serviu de inspiração para traficante | Foto: TV Record / Divulgação / CP
Walter White serviu de inspiração para traficante | Foto: TV Record / Divulgação / CP

A polícia desbaratou nesta quarta-feira uma rede que distribuía grandes quantidades de metanfetaminas na Flórida, cujo líder afirmou ter grande afinidade com Walter White, o protagonista da série de tv "Breaking Bad", informou a imprensa local. Dezesseis pessoas, entre elas o chefe John Wayne Bell, de 49 anos, seu filho, John Jr., e sua esposa Colleene, foram indiciados pela polícia de Orlando, centro da Flórida. 

Bell, que possui uma longa ficha criminosa, afirmou aos agentes que se sente que sua vida é muito parecida com a da personagem principal da série "Breaking Bad", em que um professor de química honesto e acuado por dívidas acaba por se transformar num chefão do tráfico de metanfetamina.

AFP e Correio do Povo




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