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terça-feira, 16 de junho de 2015
Blanc Life Style
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Viviendas Premier Comfort Life
Rua General Auto, 111 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 47 m² a 58 m²
- 1 dorm(s).
- 1 vaga(s).
- R$ 370.000,00 a R$ 490.000,00
Blanc Life Style
Av. Cel. Lucas de Oliveira, 300 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 48 m²
- 1 dorm(s).
- 1 vaga(s).
- R$ 420.000,00 a R$ 420.000,00
Edson Fachin será empossado hoje no STF
O jurista Luiz Edson Fachin será empossado hoje (16) no cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Fachin entrará na vaga deixada pelo ex-ministro Joaquim Barbosa, que se aposentou em julho do ano passado. A cerimônia está marcada para as 16h. Cerca de 2 mil convidados devem comparecer.
O novo ministro, indicado para o cargo pela presidenta Dilma Rousseff, teve o nome aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado no dia 12 de maio e pelo plenário da Casa. Ele vai adotar o nome profissional de Edson Fachin. Amanhã (17), o ministro participará de sua primeira sessão na Corte.
Na semana passada, Fachin entregou à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Paraná sua carteira de advogado. O novo ministro também vai se licenciar do escritório de advocacia do qual é sócio em Curitiba. Os procedimentos são exigidos para investidura no cargo.
No Supremo, Fachin terá perfil aberto ao diálogo. Ele entende que as decisões da Corte devem ser fundamentadas e razoáveis para que possam ser cumpridas efetivamente. Para o jurista, o STF deve atuar exclusivamente como tribunal de controle constitucional, valorizando as decisões dos juízes de primeira instância. O novo ministro também é a favor das transmissões ao vivo pela TV Justiça.
Um dos primeiros processos de repercussão que Fachin deverá julgar é o que trata das perdas da caderneta de poupança com planos econômicos instituídos nas décadas de 80 e 90. Ontem (15), em conversa com jornalistas, o ministro disse que ainda não decidiu se participará do julgamento. O plenário aguarda a posse do jurista para voltar a discutir a questão, suspensa desde o ano passado.
Fachin disse que atuou como advogado em um processo que questionou o prazo prescricional dos planos no Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, o futuro ministro afirmou que não tomou decisão sobre a participação no julgamento. De acordo com o Regimento Interno do Supremo, ele pode se declarar impedido de julgar a ação por ter atuado como advogado em processos do mesmo assunto.
Professor de direito civil da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Edson Fachin é sócio-fundador de um escritório em Curitiba especializado em arbitragem e mediação no direito empresarial. O advogado é mestre e doutor em direito das relações sociais e tem pós-doutorado no Canadá.
Connect - CKS Incorporações
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Padronização de carregadores de celulares em debate na Câmara
PROTESTE defende padronização dos carregadores, que é vantajosa para o bolso do consumidor e excelente para o meio ambiente.
A padronização dos carregadores de celular estará em debate nesta terça-feira (16), na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, da Câmara Federal. Para a PROTESTE Associação de Consumidores a padronização é boa para o bolso do consumidor e excelente para o meio ambiente.
Abrangência do projeto
O Projeto de Lei 32/15 de autoria do deputado Sergio Vidigal (PDT-ES), determina que caberá à Anatel definir o padrão único de carregadores a ser seguido. O texto proíbe a fabricação e a venda, no Brasil, de aparelhos telefônicos que não estejam no padrão estabelecido e submete os infratores a multa de até R$ 1 milhão.
Há três anos a Anatel realizou consulta pública para discutir propostas de norma para certificação e homologação de fontes de alimentação e de carregadores, mas a padronização não ocorreu. A Anatel limitou-se a certificar baterias e carregadores.
A diferença entre o Projeto de Lei 32/15, do deputado Sergio Vidigal (PDT-ES), da Câmara e o do Senado (PLS) 96/2014, do senador Wilder Morais (DEM-GO), é que este último estabelece incentivos fiscais às empresas que utilizarem um modelo padrão de carregadores.
PROTESTE defende a padronização
Foram convidados a participar do debate: a coordenadora institucional da PROTESTE Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci; o secretário de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Carlos Gadelha; a secretária nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, Juliana Silva, e o presidente da Anatel, João Batista de Rezende.
Também estarão presentes o presidente-executivo da Abinee, Humberto Barbato; a coordenadora-executiva do Idec, Elici Bueno; o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin; e o diretor jurídico do Procon/ES, Igor Rodrigues Britto.
Fonte: Proteste - 15/06/2015 e Endividado
A padronização dos carregadores de celular estará em debate nesta terça-feira (16), na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, da Câmara Federal. Para a PROTESTE Associação de Consumidores a padronização é boa para o bolso do consumidor e excelente para o meio ambiente.
Abrangência do projeto
O Projeto de Lei 32/15 de autoria do deputado Sergio Vidigal (PDT-ES), determina que caberá à Anatel definir o padrão único de carregadores a ser seguido. O texto proíbe a fabricação e a venda, no Brasil, de aparelhos telefônicos que não estejam no padrão estabelecido e submete os infratores a multa de até R$ 1 milhão.
Há três anos a Anatel realizou consulta pública para discutir propostas de norma para certificação e homologação de fontes de alimentação e de carregadores, mas a padronização não ocorreu. A Anatel limitou-se a certificar baterias e carregadores.
A diferença entre o Projeto de Lei 32/15, do deputado Sergio Vidigal (PDT-ES), da Câmara e o do Senado (PLS) 96/2014, do senador Wilder Morais (DEM-GO), é que este último estabelece incentivos fiscais às empresas que utilizarem um modelo padrão de carregadores.
PROTESTE defende a padronização
Foram convidados a participar do debate: a coordenadora institucional da PROTESTE Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci; o secretário de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Carlos Gadelha; a secretária nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, Juliana Silva, e o presidente da Anatel, João Batista de Rezende.
Também estarão presentes o presidente-executivo da Abinee, Humberto Barbato; a coordenadora-executiva do Idec, Elici Bueno; o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin; e o diretor jurídico do Procon/ES, Igor Rodrigues Britto.
Fonte: Proteste - 15/06/2015 e Endividado
Diamond Tower - Multiplan
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Cristal Tower
Avenida Diário de Notícias, 200 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Comercial
- 40.65 m² a 42.16 m²
- R$ 570.675,00 a R$ 676.164,00
Diamond Tower
Diário de Notícias, 400 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Comercial
- 41 m² a 331 m²
- R$ 575.053,00 a R$ 4.674.683,00
Maiorca Condominium Home - Porti
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Maiorca Condominium Home
Avenida Caí, 937 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 155.57 m² a 190.58 m²
- 3 a 4 dorm(s).
- 2 a 3 vaga(s).
- R$ 555.000,00 a R$ 595.000,00
Jardins de Luzia
Rua Mundo Novo, 615 - Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul- Residencial
- 97.4 m² a 166.9 m²
- 2 a 3 dorm(s).
- 1 a 2 vaga(s).
- R$ 309.000,00 a R$ 420.000,00
Residencial Triana
Av. João Ferreira Jardim, 368 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 63.43 m² a 82.69 m²
- 1 a 2 dorm(s).
- 1 vaga(s).
- R$ 180.850,00 a R$ 215.253,00
Ibiza Comfort Life
Av. Da Cavalhada, 4721 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 57.38 m² a 82.03 m²
- 1 a 3 dorm(s).
- 1 a 2 vaga(s).
- R$ 283.000,00 a R$ 365.500,00
Residencial Vivendas de Alicante
Avenida Presidente Vargas, 3080 - Esteio, Rio Grande do Sul- Residencial
- 64.11 m²
- 1 a 2 dorm(s).
- 1 vaga(s).
- R$ 146.500,00 a R$ 175.200,00
Horizonte - Imograpa
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Mattize
R. João Ernesto Schmidt, 188 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 64.17 m² a 64.17 m²
- 1 a 2 dorm(s).
- 1 vaga(s).
- R$ 280.000,00 a R$ 376.440,75
Horizonte
Cláudio Manuel da Costa, 255 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 72 m² a 75 m²
- 2 dorm(s).
- 1 a 2 vaga(s).
- R$ 408.000,00 a R$ 748.000,00
Tau 346 - Doblewê
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Tau 346
Rua Doutor Tauphick Saadi, 346 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 99 m² a 208 m²
- 2 dorm(s).
- 2 vaga(s).
- R$ 1.104.700,00 a R$ 2.736.700,00
Lalique
Avenida Lageado, 1233 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 119 m² a 212 m²
- 3 dorm(s).
- 2 a 3 vaga(s).
- R$ 1.223.700,00 a R$ 2.950.700,00
Paradiso
Avenida João Obino, 247 - Porto Alegre, Rio Grande do Sul- Residencial
- 169 m² a 338 m²
- 3 dorm(s).
- 4 vaga(s).
- R$ 1.997.300,00 a R$ 5.330.100,00
Sobe procura por crédito estudantil privado
por GILMARA SANTOS
Mais popular alternativa de crédito à educação superior, o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) sofreu restrições orçamentárias neste ano em meio à crise fiscal do governo.
Além de as regras para a solicitação terem ficado mais rígidas, o prazo para requerer novos pedidos de financiamento acabou em 30 de abril -com exceção de renovações.
Na semana passada, no entanto, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que haverá neste ano nova chamada de inscrições para o programa. Os juros, hoje de 3,4% anuais, devem subir.
"O Fies é de extrema importância. Dos 6,5 milhões de estudantes matriculados no país, 2,1 milhões têm contratos com o Fies", diz Amábile Pacios, presidente da Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares).
O número de vagas disponíveis será menor que as 252 mil ofertadas no primeiro semestre. O MEC e o setor privado trabalham com um teto de até 150 mil vagas.
Diante do acesso mais
restrito ao crédito, as faculdades buscam alternativas no setor privado para garantir que os estudantes consigam pagar suas mensalidades.
"Algumas faculdades estão retomando programas antigos, que ficaram parados porque havia crédito do Fies", afirma Pacios.
Entre as alternativas está o Pravaler, programa que financia até 100% da mensalidade, com contratos semestrais. A taxa de juros depende de acordo entre o programa e a faculdade. Há casos em que a universidade subsidia as taxas e os alunos não pagam nada de juros. A taxa, no entanto, pode chegar a 2,19% ao mês.
"Hoje, algumas instituições subsidiam os juros. O aluno tem o dobro do tempo para pagar, com taxa zero", afirma o diretor de marketing da Ideal Invest, companhia gestora do Pravaler, Rafael Baddini.
Outra instituição que oferece crédito educativo é a Fundaplub. Nessa opção, não há incidência de juros remuneratórios. A entidade opera com uma taxa administrativa de 0,35% ao mês, não capitalizada -4,2% ao ano. O programa financia 50% de crédito universitário e o estudante paga os outros 50% durante o curso.
EM ALTA
Com menos recursos oficiais, as entidades privadas contabilizam crescimento expressivo neste ano. A Fundaplub, por exemplo, teve aumento de 300% na procura por informações referentes
a crédito educativo nos primeiros meses deste ano na comparação com 2013. A entidade já administrou cerca de R$ 2 bilhões de recursos e atendeu aproximadamente 70 mil alunos.
"Cada instituição tem critérios próprios para a seleção de seus candidatos, e o número de créditos a ser concedido é variável de acordo com o número de vagas destinado ao programa de crédito educativo. O sistema vem se mostrando uma alternativa a alunos que não podem pagar o valor integral das mensalidades", afirma Nivio Júnior Delgado, diretor-adjunto da Fundaplub.
Desde o início do programa, em 2006, mais de 50 mil alunos já utilizaram o Pravaler, somando mais de R$ 1 bilhão em financiamento. Entre abril e maio deste ano, o programa cresceu sete vezes em relação ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Folha Online - 15/06/2015 e Endividado
Além de as regras para a solicitação terem ficado mais rígidas, o prazo para requerer novos pedidos de financiamento acabou em 30 de abril -com exceção de renovações.
Na semana passada, no entanto, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que haverá neste ano nova chamada de inscrições para o programa. Os juros, hoje de 3,4% anuais, devem subir.
"O Fies é de extrema importância. Dos 6,5 milhões de estudantes matriculados no país, 2,1 milhões têm contratos com o Fies", diz Amábile Pacios, presidente da Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares).
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Diante do acesso mais
restrito ao crédito, as faculdades buscam alternativas no setor privado para garantir que os estudantes consigam pagar suas mensalidades.
"Algumas faculdades estão retomando programas antigos, que ficaram parados porque havia crédito do Fies", afirma Pacios.
Entre as alternativas está o Pravaler, programa que financia até 100% da mensalidade, com contratos semestrais. A taxa de juros depende de acordo entre o programa e a faculdade. Há casos em que a universidade subsidia as taxas e os alunos não pagam nada de juros. A taxa, no entanto, pode chegar a 2,19% ao mês.
"Hoje, algumas instituições subsidiam os juros. O aluno tem o dobro do tempo para pagar, com taxa zero", afirma o diretor de marketing da Ideal Invest, companhia gestora do Pravaler, Rafael Baddini.
Outra instituição que oferece crédito educativo é a Fundaplub. Nessa opção, não há incidência de juros remuneratórios. A entidade opera com uma taxa administrativa de 0,35% ao mês, não capitalizada -4,2% ao ano. O programa financia 50% de crédito universitário e o estudante paga os outros 50% durante o curso.
EM ALTA
Com menos recursos oficiais, as entidades privadas contabilizam crescimento expressivo neste ano. A Fundaplub, por exemplo, teve aumento de 300% na procura por informações referentes
a crédito educativo nos primeiros meses deste ano na comparação com 2013. A entidade já administrou cerca de R$ 2 bilhões de recursos e atendeu aproximadamente 70 mil alunos.
"Cada instituição tem critérios próprios para a seleção de seus candidatos, e o número de créditos a ser concedido é variável de acordo com o número de vagas destinado ao programa de crédito educativo. O sistema vem se mostrando uma alternativa a alunos que não podem pagar o valor integral das mensalidades", afirma Nivio Júnior Delgado, diretor-adjunto da Fundaplub.
Desde o início do programa, em 2006, mais de 50 mil alunos já utilizaram o Pravaler, somando mais de R$ 1 bilhão em financiamento. Entre abril e maio deste ano, o programa cresceu sete vezes em relação ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Folha Online - 15/06/2015 e Endividado
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