segunda-feira, 15 de junho de 2015

A educação e o sistema de exames na China

O livro impresso foi a chave tecnológica do desenvolvimento da educação sob os Song. Como comenta Tsien Tsuen – hsuin em sua obra magistral sobre o papel e a imprensa, foi o papel o primeiro elemento a explicar o sucesso dos chineses na invenção do livro impresso. Embora seu desenvolvimento date do segundo ou do primeiro século a.C., ele só foi usado na impressão com clichês no final do período Tang. Os Song do Norte foram a primeira sociedade a contar com livros impressos.
A Europa estava muito atrás. O papel era mais barato quando feito de fibras vegetais, como na China, do que quando feito de trapos, como na Europa, da mesma forma que a impressão com clichês de madeira era mais simples, mais barata e convinha melhor aos ideogramas chineses do que os tipos móveis. A matéria impressa foi a força vital da expansão da elite Song.
Os livros impressos deram grande impulso à educação, tanto nos monastérios budistas quanto no seio das famílias. Inicialmente, o governo tentou manter controle absoluto da impressão, que era muito difundida. Mas por volta de 1020, ao contrário, ele passou a encorajar a fundação de escolas, por meio de doações de terras, mas também de livros.
O objetivo era que cada prefeitura tivesse uma escola do governo. As escolas recrutavam os candidatos, conduziam os rituais confucianos e davam conferências. John W. Chaffee (1985) conta que, por volta de 1.100, o sistema escolar do Estado possuía 1,5 milhão de acres de terra e podia manter cerca de duzentos mil estudantes.
O sistema de exames tornou-se uma enorme e intrincada instituição, central para a vida das classes superiores. Durante cerca de mil anos, dos Tang até 1905, ele exerceu papéis variados em relação ao pensamento, à sociedade, à administração e à política.
Os dois primeiros imperadores Song construíram o sistema de exames com objetivo de recrutar pessoal para sua burocracia. O privilégio yin, pelo qual os funcionários superiores podiam indicar seus filhos como candidatos por nomeação ainda vigorava, fazendo com que a classe dos funcionários se autoperpetuasse parcialmente. Mas enquanto as dinastias de meados do período Tang recrutavam 15% de seus funcionários por meio dos exames, os Song passaram a obter cerca de 30% a partir deles. Os examinadores Song tentaram selecionar homens capazes de defender a nova ordem civil “leais à ideia de um governo civil”, diz Peter Bol (1992). Ao tomar precauções contra a cola, os examinadores tinham de usar certos dispositivos, como revistar os candidatos na entrada, numerar as provas em vez de colocar nomes e copiar os trabalhos para evitar que os corretores reconhecessem a caligrafia do redator. Em 989, foram estabelecidas cotas de candidatos a serem aprovados em cada exame, de maneira que certas regiões geográficas onde o nível de conhecimento acadêmico era alto não tivessem vencedores demais no concurso.
Pesquisas pioneiras feitas há algumas décadas concluíram que os exames da dinastia Song ofereciam uma oportunidade de carreira às pessoas talentosas, permitindo que jovens adultos ingressassem no funcionalismo por seus próprios méritos. Mas uma análise recente mais atenta sugere que as grandes famílias continuavam, de toda maneira, a fazer com que seus candidatos entrassem no serviço público em número muito maior, parte em virtude de uma formação doméstica superior, parte pelo jogo de influências, por recomendações e contatos. Chaffee descobriu que, durante os três séculos dos Song, os exames tornaram-se cada vez menos importantes para a obtenção de um cargo e, apesar isso, de modo paradoxal, cada vez mais homens se apresentavam para os exames. Isso reflete o fato de que as famílias de funcionários da classe dominante encontravam cada vez mais maneiras especiais para que seus filhos obtivessem diplomas – por exemplo, por meio do privilégio yin de recomendação, ou pela prestação de vários exames especiais ou restritos, fora da competição regular e – coisa ainda mais surpreendente – pelo simples fato de se submeterem sucessivamente aos exames e serem sempre reprovados! (o que lembra as cadernetas concedidas às crianças retardadas, que obtêm pelo menos uma nota “A pelo esforço”). Disso resultava que os detentores de diplomas normais constituíam 57% do serviço civil em 1046; em 1149, eles perfaziam 45; em 1191, 31%; e 27% em 1213. Essa taxa descrente de sucesso se mostrava na proporção entre aprovados e reprovados baixada por lei (isto é, por decreto), à medida que o número de candidatos crescia: em 1023, podiam passar cinco em cada dez candidatos; em 1045, dois em cada dez; em 1093, um em cada dez; em 1156, um em cada cem e, em 1275, um em cada duzentos. Quanto mais candidatos entravam em competição, menor o número dos que passavam.
Assim, ter uma educação clássica e submeter-se aos exames tornou-se uma certificação de status social, quer o candidato passasse ou não, que ele obtivesse ou não um cargo de funcionário. Um estudo exemplar dessa comunidade feito por Robert Himes (1986) retraça a maneira pela qual o crescimento da classe de eruditos ultrapassou de longe o aumento de cargos do Estado, impossibilitando a maior parte dos diplomados por meio dos exames de ingressar na elite profissional do funcionalismo civil. Entre duzentos mil estudantes escritos, a metade se candidatava a um exame em que tinham de competir por quinhentos diplomas que lhes permitiam a entrada no serviço civil de cerca de vinte mil funcionários. Assim, a maioria dos estudantes via o caminho para os cargos públicos bloqueado. Em tal situação, o crescimento de comunidades rurais de mercado, com a necessidade de líderes locais, fez com que os eruditos se sentissem de novo atraídos a regressar a suas aldeias natais. Na dinastia Song, o status de uma família de elite começou a depender menos de que um membro da família ocupasse um cargo de funcionário e mais da riqueza, do poder e do prestígio familiar no cenário local.
Himes descobriu que as 73 famílias da comunidade de elite que ele estudou mantinham seu status de elite, em média, por 140 anos. Ele identificou ainda “densas redes de conexões” - familiares, acadêmicas e pessoais – unindo funcionários e pessoas do povo. Ocupar um cargo no serviço civil tornara-se apenas um fator – sequer um fator indispensável – para estabelecer um status de elite. Em outras palavras, a elite tinha se estendido de forma a englobar magnatas locais, chefes de família e servidores públicos informais, assim como ex-funcionários. Todos eles deviam, no entanto, dispor, como pré-requisito, de uma educação clássica, que os qualificava como membro da classe dos shi – eruditos ou “cavalheiros”. Por intermédio de sua formação confuciana, tais homens desenvolviam um senso de responsabilidade de forma a manter o mundo material e moralmente em ordem. Eles eram guiados pelo credo do neoconfucionismo, uma filosofia de vida que se originou nos debates dos funcionários eruditos sob os Song do Norte.


Fonte: China – Uma Nova História, páginas 100 a 102.  

A cultura do gaúcho no inverno e no verão, por Lúcio Machado Borges*

O povo gaúcho tem uma cultura bem curiosa e bem diferente no inverno e no verão: durante o inverno, o gaúcho é mais próximo da cultura carioca, por causa das prias, etc. Durante o inverno, o gaúcho tem uma postura mais portenha, se aproximando mais dos valores dos uruguaios e argentinos, principalmente no que tange a gastronomia, chimarrão, vinhos, etc.

*Editor do site RS Notícias


Escrito no dia 13 de junho de 2015.

103 mil crianças fazem algum trabalho no RS

Governo federal retende erradicar esse problema até 2020 no país

O trabalho infantil é um problema social e não será resolvido sem a união de várias frentes. Essa foi a avaliação feita ontem de manhã pelo coordenador do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Francisco Brito. Ao palestrar no seminário que abordou a erradicação infantil, na Assembleia Legislativa, ele enfatizou que a meta é conseguir extinguir o trabalho infantil até 2020 no país. “As nossas iniciativas têm reconhecimento internacional, mas enfrentam uma grande resistência na nossa sociedade.”
O seminário foi organizado pela Secretaria Estadual do Trabalho e do Desenvolvimento Social em referência ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho. Durante o evento, o secretário estadual do Trabalho, Miki Breier, ressaltou que cerca de 103 mil crianças gaúchas realizem algum tipo de trabalho.
Para o secretário estadual de Educação, Vieira da Cunha, os prejuízos impactam pelo resto da vida. “A criança terá problemas de aprendizado, além de ter coibido o seu direito de brincar e ser feliz. E pelas restrições, terá dificuldades para conseguir um bom emprego quando adulta. Precisamos assumir a nossa parcela. O assunto é relevante e a sociedade precisa enfrentar as consequências.”
Segundo o secretário da Justiça e dos Direitos Humanos, César Faccioli, há leis suficientes para coibir o trabalho infantil, como o ECA e a Constituição. “O problema é transformá-las em ações concretas.”


Fonte: Correio do Povo, página 7 de 11 de junho de 2015.

5,6 mil resgatados do trabalho infantil

Dados se referem a um ano, quando ministério fez 9,8 mil operações fiscais

Entre abril de 2014 e abril de 2015, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizou 9.838 operações fiscais para apurar denúncias de trabalho infantil no Brasil. As ações dos auditores fiscais do trabalho das superintendências regionais retiraram dessa condição 5.688 crianças e adolescentes. Segundo o chefe da Divisão de Erradicação do Trabalho Infantil da Secretaria de Inspeção do Trabalho, auditor fiscal do trabalho Alberto de Souza, “as empresas que estavam em desacordo com a legislação receberam um auto de infração e o responsável foi multado. Além disso, tomamos outras providências relacionadas à proteção dos jovens, incluindo o encaminhamento para a assistência social, Conselho Tutelar, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Estadual”.
No mês de maio, o MTE promoveu operações concentradas em redes de estabelecimentos que oferecem alimentação, incluindo os fast foods. O propósito foi combater o uso irregular de mão de obra de crianças e adolescentes nessa categoria. Essas medidas anteciparam as atividades da Semana Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil, que ocorre até sexta-feira, tendo como foco a fiscalização de fronteira. O balanço da fiscalização será divulgado no decorrer deste mês.
Para Souza, as ações no setor alimentício visam a proteger, principalmente, o adolescente trabalhador. “Esse foi escolhido com base no volume de denúncias, encaminhamento de notificações de acidentes de trabalho e nas próprias fiscalizações pontuais que acontecem nos estados”, explicou. O auditor informou que foram analisadas a regularidade da ocupação e a condição de trabalho dos adolescentes em lanchonetes, feiras livres e similares, já que a legislação só permite o trabalho de 14 a 16 anos e na qualidade de menor aprendiz.
As operações específicas nas fronteiras do Brasil ocorrem nesta semana, tendo como destaque a Tríplice Fronteira, em Foz do Iguaçu (PR), onde o MTE atuará em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A operação contemplará o Plano Regional para a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil no Mercosul.

Números

Com dados consolidados pelo Sistema de Informações sobre Focos de Trabalho Infantil, Pernambuco foi o estado com maior número de resgates de crianças e adolescentes, com 1.076, seguido de Minas Gerais, com 571 casos; Mato Grosso do Sul, com 484; Goiás, com 440; e Sergipe, com 353.


Fonte: Correio do Povo, página 19 de 10 de junho de 2015.

Consumidores são incentivados a uso exagerado do cartão de crédito, avalia BC


Publicada em 15/06/2015
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Consumidores são incentivados a uso exagerado do cartão de crédito, avalia BC
Instituição defende que nos casos em que o usuário não necessita de crédito para financiar suas compras, a utilização do cartão de débito é ′socialmente mais eficiente′
Brasília - O Banco Central (BC) considera que há uma exagerada utilização de cartões de crédito no país, estimulada pelos incentivos ofertados aos consumidores e pela falta de transparência do custo desse instrumento de pagamento. Para o BC, essa situação “acaba impactando o preço dos bens”. A avaliação consta do Relatório de Vigilância do Sistema de Pagamentos Brasileiro 2014, divulgado nesta quinta-feira.
No relatório mensal do BC sobre crédito, a taxa de juros mais alta é a do rotativo do cartão de crédito, que subiu 1,7 ponto percentual de março para abril, e chegou a 347,5% ao ano. A taxa média das compras, com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados subiu 3,1 pontos percentuais para 114,6% ao ano.
O BC defende que nos casos em que o usuário não necessita de crédito para financiar suas compras, a utilização do cartão de débito é “socialmente mais eficiente”. Isso porque é uma operação mais barata, tanto para estabelecimentos comerciais, como para consumidores. O BC lembra que a taxa de desconto e o prazo de recebimento são menores para os comerciantes, pois o custo com gerenciamento de riscos é menor que nas operações com cartão de crédito.
O relatório também informa que, em 2014, foram realizados R$ 593 bilhões em transações no cartão de crédito (crescimento de 11%) e R$ 348 bilhões em débito (19%). No ano anterior, a elevação foi 15% e 23%, respectivamente.
Em número de transações, as operações com cartão de débito cresceram 15% em comparação ao ano anterior, o equivalente a 5,6 bilhões de transações. Já o aumento nas operações com cartão de crédito foi 7%, ou R$ 5,4 bilhões.
O relatório do BC informa ainda que o montante das transações não presenciais já representa 17% do total do faturamento com cartões de crédito. Por isso, o BC informa que as empresas de cartão de crédito devem se esforçar para reduzir o aumento de riscos com esse tipo de transação, “sem onerar em demasia o comércio e, por conseguinte, os consumidores”.
O BC também destaca a concentração dos credenciadores no mercado de cartão de crédito. O índice de concentração dos dois maiores credenciadores (Redecard e Cielo) aumentou de 88% em 2013 para 90% em 2014. “Um motivo foi a migração dessa atividade no arranjo Hipercard para a Rede. A despeito do aumento na concentração desse mercado, verifica-se que a média das taxas de desconto praticamente não se alterou no período”, acrescenta o BC.
Outro dado do relatório é a redução do uso do cheque. O volume de transações caiu 10% em 2014, principalmente para operações de baixo valor. O valor médio do cheque é aproximadamente R$ 2,4 mil.
O BC cobra do mercado financeiro a criação de um instrumento eletrônico que substitua o cheque, em transações de alto valor. “Apesar da conveniência do cheque para o pagador, esse instrumento não é garantido e os custos relacionados a sua utilização (produção, entrega, processamento etc) superam aqueles dos instrumentos eletrônicos”, diz o BC.
Entretanto, o BC diz que o mercado está buscando melhorar a eficiência no uso de cheques, reduzindo os custos de processamento e aumentando a agilidade do processo de liquidação entre os bancos. O BC informou que em breve a liquidação final interbancária de todos os cheques, independentemente do valor, ocorra no dia seguinte ao do depósito no banco.
Fonte: Agência Brasil - 12/06/2015 e Endividado

Placa em calçada residencial 'proíbe' passagem de pedestres no DFglo.bo/1B4BMdY #G1

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‘Redução da maioridade penal colocaria Brasil na contramão' do mundo, diz diretor de ONG. glo.bo/1f3S3pf

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#Grêmio briga com Atlético-PR e Atlético Nacional por Alán Ruiz, diz imprensa argentina: ow.ly/Oaxiu

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Renan Calheiros critica redução de mandato de senadores para cinco anosuol.com/bmfrP1

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Lotérica é assaltada no momento em que dono concedia entrevista sobre ataques

Lotérica é assaltada no momento em que dono concedia entrevista sobre ataques. Ouça em - ow.ly/Oc0JD
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8 brechós online para você economizar sem sair de casa





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ESTILO.CATRACALIVRE.COM.BR

Quando o consumidor terá direito à devolução em dobro?
O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do STJ, afetou à 1ª Seção da Corte o julgamento de um recurso repetitivo que irá consolidar o entendimento do tribunal sobre hipóteses de aplicação da devolução em dobro prevista no artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor – quando o consumidor é cobrado em quantia indevida.
O caso é oriundo do Rio Grande do Norte e o tema foi cadastrado no sistema dos repetitivos sob o nº 929.
A decisão do ministro se deu em razão da multiplicidade de recursos sobre o tema e da relevância da questão. Uma vez afetado o tema, deve ser suspenso na segunda instância de todos os tribunais o andamento dos recursos especiais idênticos.
Depois de definida a tese pelo STJ, ela servirá para orientar a solução de todas as demais causas. Novos recursos ao tribunal não serão admitidos quando sustentarem posição contrária. (REsp nº 1517888).
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 12/06/2015 e Endividado





O André está no Presídio Central. A Daysi nasceu Vladimir. Eles se conheceram no mundo de fora e estabeleceram uma relação de companheirismo, com o desafio de vencer o preconceito ❤Confira o especial AMOR SEM LIMITES que conta a história de três casais que superam muitos desafios para ficar juntos: http://zhora.co/1MMDSAi
Posted by Zero Hora on Quinta, 11 de junho de 2015




Câmara aprova direito à nomeação de candidatos aprovados dentro das vagas em concursos

Proposta fixa em lei decisão já tomada pelo STF. Texto, que voltará para análise do Senado, também proíbe a abertura de certames só para cadastro reserva.
A CCJ da Câmara aprovou na quarta-feira, 10, em caráter conclusivo, proposta que garante, em lei, o direito à nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas em concursos públicos federais. Pelo texto, as nomeações deverão ocorrer antes do fim da validade do certame e terão de respeitar o orçamento da União e a LRF – LC 101/00, que impõe limites às despesas públicas com pagamento de pessoal.
O STF já determinou, ao julgar diversos recursos, que o candidato aprovado dentro das vagas previstas no edital tem direito subjetivo à nomeação, e não apenas expectativa de direito. Esse entendimento, porém, ainda não está previsto em lei – objetivo do projeto.
O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público ao PL 6582/09, do Senado. Como foi alterada por deputados, a matéria voltará para análise dos senadores. Se houver recurso, porém, poderá ter de ser examinada antes pelo Plenário da Câmara.
Segurança jurídica
O relator na CCJ, deputado Veneziano Vital do Rêgo (PMDB/PB), recomendou a aprovação da proposta. Ele considera que é preciso responsabilizar os gestores que realizarem concursos sem as vagas determinadas. "Os chamados concurseiros precisam ter a segurança de que ao serem aprovados dentro das vagas serem contratados".
Sob o argumento de injuridicidade, Veneziano retirou do projeto original a expressão “desde que existam cargos vagos suficientes” como requisito para as nomeações. A mudança no texto do Senado foi feita para o caso de haver recurso e a proposta seguir para o Plenário da Câmara.
Cadastro reserva
Pelo substitutivo aprovado pela CCJ, fica proibida a realização de concurso público que tenha como único objetivo formar um cadastro de reserva, sem que haja previsão para nomeação dos aprovados. O texto também determina que, se um candidato aprovado desistir de tomar posse, o candidato subsequente deve ser nomeado imediatamente.
A proposta ainda determina que os editais dos concursos federais indiquem o número exato de vagas a serem preenchidas e a localidade a que se destinam, quando for o caso.
• Veja abaixo a íntegra da proposta.
____________________
Altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990, para estabelecer o direito à nomeação
nos concursos públicos.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º O art. 12 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, passa a vigorar
acrescido do seguinte § 3º:
"Art. 12. ..................................................................................................
.................................................................................................................
§ 3º   Os candidatos aprovados em concurso público, no limite das vagas
disponibilizadas no edital, têm direito à nomeação no período de validade
do concurso, desde que existam cargos vagos suficientes, respeitadas a
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e a lei orçamentária de
cada ano.” (NR)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Senado Federal, em 08 de dezembro de 2009.
Senador Marconi Perillo
Primeiro Vice-Presidente do Senado Federal,
no exercício da Presidência
Fonte: migalhas.com.br - 14/06/2015 e Endividado

 

Foto de Jornal Nortesul.

Jornal Nortesul com Derramar De Deus

Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres, informa que à partir de 15/06 não atenderá mais pelo Sistema Único de Saúde (SUS), somente emergências levadas pelo SAMU. Iremos atrás de informação para o leitor.

 

Texto de jornalista que defende a filha de comentários insensíveis viraliza

REVISTADONNA.CLICRBS.COM.BR|POR REVISTA DONNA

 

Conheça os erros mais comuns que atrapalham o desempenho na musculação

DIARIOCATARINENSE.CLICRBS.COM.BR

 

Foto de Patins Cascavel.

Governo quer idade mínima para todos os aposentados

por VALDO CRUZ, CLAUDIA ROLLI e PAULO MUZZOLON

O governo Dilma vai discutir a elaboração de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que fixe uma idade mínima para a aposentadoria e apresente também uma nova fórmula para garantir o valor integral do benefício.
Essa é uma das propostas que serão apresentadas às centrais sindicais nesta segunda (15) como alternativa ao fator previdenciário (índice que reduz o benefício de quem se aposenta cedo).
Segundo assessores da presidente, Dilma vai tratar do assunto neste domingo (14) com sua equipe e ainda não tem uma proposta fechada. A definição de uma idade mínima faz parte do conjunto de opções que será discutido com os sindicalistas na busca de garantir uma Previdência Social "sustentável no futuro".
Dilma tem até quarta-feira (17) para tentar fechar um acordo com os sindicalistas, quando vence o prazo para sancionar ou vetar a proposta aprovada no Congresso que criou uma alternativa ao fator previdenciário, com a chamada fórmula 85/95.
Essa fórmula permite a aposentadoria integral (sem o corte do fator previdenciário) sempre que a soma da idade com o tempo de contribuição der 85, para mulheres, ou 95, para homens.

Editoria de arte/Folhapress

INSUPORTÁVEL
Para o governo, a fórmula 85/95 inviabiliza financeiramente a Previdência. Cálculos que serão apresentados às centrais indicam que, nos dois primeiros anos, haveria economia em vez de gasto adicional, porque as pessoas seriam estimuladas a postergar a aposentadoria para ter direito ao benefício integral.
Nos anos seguintes, porém, os gastos aumentariam se todos os trabalhadores optassem pela fórmula 85/95 em vez do fator previdenciário.
Em 2025, as projeções indicam que os gastos da Previdência aumentariam em R$ 33 bilhões. Em 2030, subiriam R$ 78 bilhões. Já em 2060, chegariam a um nível que, alertam técnicos, seria "insuportável": um gasto adicional na casa de R$ 3,2 trilhões.
A fórmula aprovada pelo Congresso pode ser benéfica para quem vai se aposentar no curto prazo, mas quebra a Previdência no longo prazo, calcula o governo.
Segundo eles, seria "cômodo" para a presidente não vetar o dispositivo, mas ela tem "compromisso com as gerações futuras" e quer negociar uma proposta viável.
IDADE MÍNIMA
Técnicos que participam dos estudos afirmam que o ideal é fixar uma idade mínima para a aposentadoria por tempo de contribuição. O Brasil é um dos poucos países que não adotam esse limite.
Isso não significa, necessariamente, que seria aumentado o limite mínimo de idade estabelecido na lei -65 para homens e 60 mulheres.
Em países com economias mais relevantes, a idade mínima prevista chega a ser maior do que a do Brasil.
Além da PEC, caso seja esta a proposta aprovada, o governo teria ainda de enviar uma medida provisória ou projeto de lei regulamentando uma nova fórmula partindo da 85/95, mas com um escalonamento gradual considerando o aumento da expectativa de vida da população.
Segundo os técnicos, se esse mecanismo tivesse sido aprovado quando começou a ser formulado, em 2003, e fosse móvel, de acordo com a expectativa de sobrevida, hoje ele seria de 90/100.
Por exemplo: um homem com 60 anos de idade e 35 de contribuição ao INSS poderia receber a aposentadoria integral se a fórmula 85/95 estivesse em vigor.
Com a fórmula 90/100, ele teria de trabalhar mais 2,5 anos e receberia o benefício integral ao se aposentar com 62,5 anos de idade e 37,5 de contribuição.
Fonte: Folha Online - 14/06/2015 e Endividado

 

Após lesão na coxa, Giuliano será reavaliado no Grêmio  - Crédito: Fabiano do AmaralGRÊMIO

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Menino é segundo filho do casal, que já tem uma menina - Crédito: Jonathan Nackstrand / AFP / CPINTERNACIONAL

Princesa Madeleine da Suécia dá à luz a segundo filho

 

 


Luan teve boa atuação contra Atlético-PR na Arena - Crédito: Fabiano do AmaralGRÊMIO

Grêmio quer anunciar atacante em uma semana

D´Alessandro tem chances de atuar contra Figueirense - Crédito: Fabiano do Amaral

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Departamento médico pode diminuir número de desfalques

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SELEÇÃO BRASILEIRA

Apesar de falha, David Luiz elogia defesa da Seleção

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    PORTO ALEGRE

    Prefeitura protesta títulos de empresas para reduzir dívidas

      SAÚDE

      Anvisa determina recolhimento de lote do remédio para pressão alta

        Médicos do Hospital Centenário aderem à greve de servidores - Crédito:  Stephany Sander / Especial / CP MemóriaSÃO LEOPOLDO

        Médicos do Centenário aderem à greve de servidores

          Comércio está localizado na zona Leste de Porto Alegre - Crédito: André ÁvilaPOLÍCIA

          Criminosos arrombam mercado com ajuda de van

            Primeira audiência acontecerá em 11 de julho - Crédito: Filippo Monteforte / AFP / CPVATICANO

            Julgamento de clérigo acusado de pedofilia será em julho

             

             

            Ex-craque da Seleção Zito é velado em Santos - Crédito: Rafael Ribeiro / CBF / CPFUTEBOL

            Ex-craque da Seleção, Zito é velado em Santos

              Backstreet Boys faz show nesta segunda em Porto Alegre  - Crédito: Divulgação / CP

              MÚSICA

              Backstreet Boys faz show nesta segunda em Porto Alegre

              Cantor George Michael dá entrada em clínica de reabilitação na Suíça  - Crédito: Max Nash / AFP / CP Memória

              Cantor George Michael dá entrada em clínica de reabilitação na Suíça

                Vitor Ramil faz show e é o homenageado do evento - Crédito: Satolep Press / Divulgação / CP LITERATURA

                Porto Alegre em festa literária pela oitava vez

                  Evento será realizado de 8 de outubro a 22 de novembro - Crédito: Camila Cunha/ indicefoto/ Divulgação Bienal do Mercosul / CP CULTURA

                  Abertas inscrições para mediadores da Bienal 2015

                  Madrugada de terça deve ser a mais gelada desde o início do ano no RS

                  Madrugada de terça deve ser a mais gelada desde o início do ano no RS

                  ZHORA.CO

                   

                  Grupo chinês constrói arranha-céu de 240 metros em 19 dias; veja vídeo

                  A empresa Broad Group, da China, construiu uma torre de 240 metros na cidade de Changsha em 19 dias. Ela não chama a atenção pela beleza, mas o homem responsável pelo arranha-céu, Zhang Yue, garante que o prédio representa uma "revolução na forma de se fazer construções".
                  Módulos de aço aceleram o ritmo de uma construção em cerca de 3 andares por dia. A empresa diz que o modelo é mais seguro e barato.O plano agora é construir o maior arranha-céu do mundo usando essa técnica.
                  Atualmente, o recorde pertence ao Burj Khalifa, em Dubai, de 828 metros e que foi construído em cinco anos. Segundo Yue, a ideia é fazer um prédio com 10 metros a mais a ser erguido em apenas sete meses.

                  Divulgação

                  Grupo chinês constrói arranha-céu de 240 metros em 19 dias; assista

                  Grupo chinês constrói arranha-céu de 240 metros em 19 dias; assista

                  Fonte: Folha Online - 13/06/2015 e Endividado

                   

                  Quem controla o plano de telefonia, o consumidor ou a operadora?

                  Cresce o uso de smartphones no Brasil, mas os consumidores estão cada vez mais insatisfeitos com a falta de flexibilidade de suas operadoras
                  A impressão que se tem é que as operadoras montam planos e oferecem serviços focados apenas em suas necessidades comerciais, sem levar em conta as reais necessidades de seus clientes. As mudanças de plano são sempre dificultadas e a falta de orientação faz com que os consumidores sintam-se reféns de um sistema que cobra caro para fornecer os tão almejados serviços de telefonia móvel.
                  Contratar um pacote de internet adequado é um desafio. Um melhor custo-benefício no serviço de internet geralmente implica na aquisição de um plano de minutos que extrapola, e muito, o tempo gasto pelo consumidor em ligações. Por outro lado, quem utiliza muito o serviço de voz pode ser obrigado a ter um pacote de internet superestimado para suas necessidades.
                  Pesquisar bastante antes de escolher ajuda a economizar. A grande maioria dos consumidores, porém, tem um plano inadequado para suas necessidades e acaba pagando muito mais por isso. Hoje é possível encontrar planos similares no mercado com uma diferença de custo de até 100%. O gasto entre uma operadora e outra chega a ser de R$ 100,00 a mais por mês para aproveitar os mesmos serviços.
                  A fidelidade obrigatória é outro entrave considerável nesse cenário. O ideal é que o cliente tenha liberdade para experimentar e trocar de plano quando quiser. O consumidor pode ter contratado um pacote de internet que não foi suficiente ou um pacote de minutos que ele não utilizou. Nesses casos, a operadora deve oferecer a possibilidade de ajustar o plano às necessidades do consumidor.
                  As opções de planos oferecidas pelas operadoras, no entanto, não ajudam na decisão, uma vez que os pacotes montados acabam forçando o consumidor a contratar alguns serviços que ele não usa ou não precisa. O cliente precisa tomar cuidado com os serviços que são oferecidos de graça ou inclusos no plano. Não é preciso pagar por SMS ou ligações de longa distância, por exemplo, se o cliente não usa. Vale um alerta também para os chamados créditos para falar com outras operadoras. Algumas empresas oferecem valores em reais e não deixam claro para o consumidor quantos minutos esse valor representa. O consumidor acha que está fazendo um bom negócio mas, no dia a dia, percebe que a vantagem é ilusória.
                  Flexibilidade e transparência devem ser levadas em consideração na hora de escolher a operadora. O controle do plano - o que é utilizado e como deve ser utilizado - deve estar nas mãos do consumidor e não da operadora.
                  Fonte: idgnow.com.br - 12/06/2015 e Endividado

                   

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