quarta-feira, 10 de junho de 2015

Lava Jato: MP acusa cúpula da OAS

A força-tarefa da Operação Lava Jato requereu à Justiça Federal a condenação da cúpula da empreiteira OAS por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção – passiva – José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Fernando Augusto Stremel Andrade, Mateus Coutinho de Sá Oliveira e José Ricardo Nogueira Breghirolli. Todos são acusados de envolvimento com o esquema de corrupção e cartel de construtoras se apossou de contratos bilionários da Petrobras entre 2003 e 2014.

Nove procuradores da República que subscrevem o documento de 215 páginas pedem ainda o confisco definitivo de R$ 29,22 milhões – valor correspondente “ao montante de que participou a OAS no valor de 1% de todos os contratos e aditivos no interesse dos quais houve pagamento de propina”. Os procuradores requerem a condenação dos executivos ao pagamento de indenização por danos à estatal de R$ 211,82 milhões, equivalente a 3% do total de todos os contratos e aditivos “no interesse dos quais houve a corrupção de empregados da Petrobras”.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 10 de junho de 2015.

Fortunati refuta denúncia na AL

O prefeito de Porto Alegre José Fortunati (PDT) respondeu por meio de nota à denúncia de que teria trocado dois cargos na prefeitura por indicação da primeira-dama e hoje deputada Regina Becker para trabalhar no gabinete do deputado Diógenes Basegio (PDT).

Segundo o prefeito, as nomeações não guardam nenhuma relação temporal. “Quando ela foi nomeada em novo cargo na AL, a pessoa citada já nem trabalhava mais na prefeitura. Isso sem falar que a ex-servidora, no momento de sua admissão e até sua exoneração, não guardava relação de parentesco com qualquer autoridade”.

Fonte: Correio do Povo, página 4 de 10 de junho de 2015.

Impeachment: Youssef depõe em ação contra Dilma

O doleiro Alberto Youssef foi ouvido ontem pela Justiça Eleitoral, em Curitiba, onde está preso – acusado nos processos da Operação Lava Jato – dentro da ação aberta para investigar suposto abuso de poder econômico da presidente Dilma Rousseff na campanha de reeleição de 2014, a pedido do PSDB. O doleiro confirmou o que havia dito em depoimentos à Lava Jato e à CPI da Petrobras sobre o esquema de corrupção na estatal. Youssef não apontou elementos específicos sobre a campanha de 2014 da candidata do PT, segundo a defesa da presidente. O doleiro revelou nos acordos de delação premiada seu envolvimento com o uso de doações eleitorais aos partidos PT, PMDB e PP como forma de ocultar propina do esquema da Petrobras.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 10 de junho de 2015.

Lei de Diretrizes – Piratini tenta evitar emenda

A base do governo José Ivo Sartori (PMDB) na Assembleia está buscando evitar que as instituições afetadas pelo congelamento de salários previsto na Lei de Diretriz Orçamentária (LDO) entrem com pedido de Emenda de Comissão exigindo o direito à reposição da inflação. Ontem, enquanto 27 entidades assinavam emendas popular pedindo a revisão dos índices que reajustam os salários, o presidente da Assembleia, Edson Brum (PMDB), integrante da base governista, recebeu a demanda em reunião com os chefes da Defensoria Pública, Nilton Leonel Arnecke Maria; do Tribunal de Justiça, desembargador José Aquino Flores de Camargo, do Ministério Público, Marcelo Dornelles, e o vice-presidente do TCE, Marco Peixoto.

Conforme o presidente da Comissão de Finanças, deputado Luís Augusto Lara, o acordo seria boa saída. Contido, ele reconhece que este deverá ser o tema mais debatido. “O Executivo deve esperar solidariedade dos órgãos de fiscalização e do Judiciário, mas não ao ponto de inviabilizar as instituições”, disse.

Uma emenda de comissão lavaria a decisão sobre reajustes ao plenário, enquanto emenda popular e de entidade são analisadas monocraticamente pelo relator, deputado Alexandre Postal (PMDB).

Fonte: Correio do Povo, página 4 de 10 de junho de 2015.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Caixa suspende financiamentos de imóveis


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DESGLOBALIZAÇÃO!

NÃO É IMPROVÁVEL QUE O NÚMERO DE PARTIDOS NA CÂMARA DE DEPUTADOS CRESÇA AINDA MAIS!
          
1. O Brasil tem mais um recorde mundial: 28 partidos na Câmara de Deputados. O PT ofereceu como alternativa o voto em lista, que nem 1/3 de seus deputados apoiou. O PSDB ofereceu o voto distrital-misto, que não conseguiu agregar nem todo o PT. O PMDB ofereceu o Distritão e agregou uns 150 votos, mas não conseguiu chegar à fronteira constitucional dos 308 votos, ficando quase 100 votos abaixo. Nos três casos haveria uma redução do número de partidos em 2018. Haveria!
          
2. A limitação de acesso a tempo de TV e fundo partidário com a exigência de 1 parlamentar eleito vai fazer funcionar as maquininhas de probabilidades de forma a que os micro-excluídos possam eleger pelo menos 1 parlamentar. E ainda há os novos. Nesse sentido, não seria exagero especular com a possibilidade da Câmara de Deputados em 2019 ter mais de 28 partidos.
          
3. Aliás, a pulverização, ou pelo menos o fracionamento, das câmaras de deputados é uma tendência mundial. Exceção aos países com voto distrital puro majoritário e uninominal como Estados Unidos e Reino Unido. As razões dessa pulverização têm como referência remota a crise econômica de 2008 que se arrasta há 7 anos e que se desdobrou em crise e impasse políticos.
          
4. O nacionalismo europeu –reativo ao processo migratório- fez crescer e aparecer nos parlamentos forças políticas com este perfil. A reação cidadã através das redes sociais deu outra impulsão, especialmente na Espanha e Itália. Líderes populistas deixaram de ser exclusividade latino-americana e se espalham pela Europa, como contraponto ao desgaste dos governos. Exceção à regra, a Alemanha.
          
5. A América Latina tem seguido esse caminho. As avaliações dos presidentes têm mostrado a derrubada de seus prestígios. Dilma não tem nem 15% de aprovação (ótimo+bom). Os presidentes do Chile, Argentina, Venezuela, Colômbia, Guatemala, México, Peru e Costa Rica, flutuam na faixa dos 30%. Todos estes têm desaprovação maior que aprovação.
          
6. Nas últimas eleições em todos esses países, ocorreu um fracionamento dos parlamentos. Os sistemas binários como o da Colômbia, e mesmo o binário de coligações como o do Chile, despareceram nas eleições majoritárias.  As eleições argentinas que se aproximam apontam na mesma direção no parlamento de grupos e subgrupos. Na Argentina, o voto em lista permite candidatos testemunhais que, sendo populares, não assumirão suas cadeiras, mas trarão votos à lista. Lá são permitidos partidos regionais ou grupos regionais com nomes próprios.
          
7. No Brasil, uma pergunta deve levar à reflexão. Será possível a Câmara de Deputados sair de 2018 mais pulverizada? A resposta é sim. Supondo a queda do PT –hoje a maior bancada-, algum partido político significativo, incluindo os de porte médio, tende a capitalizar o descontentamento geral? Pelo menos hoje não se pode dizer sim.
          
8. Agora é acompanhar os fatos e ir afinando as projeções. As eleições municipais de 2016 trarão sinais.

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DESGLOBALIZAÇÃO!
              
(BBC, 07) 1. Hoje, o cenário é outro. O comércio mundial e os investimentos internacionais sofrem uma retração. Nas principais economias, florescem discursos e práticas anti-imigração, e a Rodada de Doha, como são conhecidas as negociações promovidas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) em prol da liberalização de negócios, já dura 13 anos, sem ser concluída. Simon Evenett, especialista em comércio mundial da Universidade de Saint Gallen, na Suíça, defende que houve uma inegável mudança na tendência de globalização desde a crise financeira global de 2008.
          
2. "Isso afeta mais alguns setores do que outros, mas é evidente no comércio internacional e no setor financeiro, um símbolo da globalização", afirma. Com a economia global abalada, o impacto sobre o comércio tem sido claro. Se nos anos anteriores a 2008 cada aumento de 1% no PIB global era acompanhado por um aumento de 2% no comércio mundial, hoje esta proporção é de um para um, nos melhores casos.  Em janeiro, o comércio mundial caiu 1,6% e em fevereiro, 0,9%.
      
3. "Isso afeta os setores exportadores, que deixam de ser um motor de crescimento. Impacta ainda a criação de emprego e o nível dos salários, porque é nestes setores que estão os postos mais bem remunerados", explica Evenett.

Produção de veículos mostra queda de 19%

Índice apurado para os primeiros cinco meses de 2015 é o pior em 9 anos

São Paulo – A produção de veículos de janeiro a maio registrou 1,092 milhão de unidades, recuo de 19,1% ante o mesmo período de 2014. É o menor índice desde 2007. Os dados foram divulgados ontem pela Anfavea, a associação dos fabricantes de veículos do país.

Em maio, as montadoras instaladas no Brasil produziram 210,1 mil unidades, queda de 25,3% ante o mesmo mês em 2014. Já as vendas caíram 20,9% no acumulado do ano, passando de 1,399 milhão de unidades para 1,106 milhão. No mês passado foram licenciados 212,7 mil veículos, um declínio de 27,5%, ante maio de 2014.

A Anfavea previu queda de 17,8% na produção de veículos no Brasil em 2015, piorando a expectativa anterior divulgada em abril de uma queda de 10%.

Para as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, a indústria prevê baixa de 20,6% paea este ano. Na projeção anterior era estimada uma queda menor, de 13,2%. “As vendas de maio foram muito piores do que esperávamos”, explicou o presidente da entidade, Luiz Moan.

Frente a abril, a produção de veículos no Brasil caiu 3,4%. As vendas recuaram 3% na mesma base de comparação, para 212 mil carros. Quanto aos caminhões, o presidente da Anfavea afirmou que os números de vendas de maio são os mesmos de maio de 2003. “Em caminhões, retomamos 12 anos”, disse Moan, acrescentando que a produção de veículos pesados, especificamente, retorna ao patamar de maio de 1999.

A Anfavea diz que 25 mil empregados estão em layoff (suspensão temporária de contratos), férias coletivas e licenças neste mês, medidas adotadas para regular o estoque, há 51 dias em 361,1 mil carros. “Temos um excedente de pessoal. Nossa produção atual gira em torno da mesma dos anos 2006 e 2007. E as montadoras empregam 138 mil pessoas, como em 2010”, comparou o presidente da entidade.

Fonte: Correio do Povo, página 5 de 9 de junho de 2015.

Defasagem de efetivo – Índice na BM chega a 40%

A defasagem do efetivo na Brigada Militar é, em média, de 32% a 40% levando em conta os últimos 15 anos. Segundo o coronel Paulo Stocker, subcomandante da BM, além da falta de policiais militares ainda há o problema de a reposição não ser contínua. “Não é um processo ágil, uma vez que há várias etapas de seleção”, acentuou Stocker. “Após a aprovação, ainda é necessário passar por quase dez meses de academia antes de ir atuar na rua”, explicou o coronel.

Ele recordou o fato de existir no momento um suspensão de novas contratações devido à situação financeira do Estado. No entanto, ressaltou Stocker, mesmo com as dificuldades de efetivo, os indicadores de violência estão estáveis. “A defasagem de pessoal não é um problema recente, mas vem se perpetuando nos últimos anos”, destacou o subcomandante. A BM realizou recentemente concurso público. Os aprovados aguardam a nomeação.

No sentido de otimizar a equipe existente, o subcomandante da BM explicou que estão sendo utilizados programas de gerenciamento de metas. Esses processos permitem, entre outras coisas, a troca de informações e antecipar uma tendência. “É uma maneira de combate à criminalidade”, comentou. “No momento em que identificamos existir uma tendência maior de assalto num determinado bairro, podemos deslocar um efetivo maior para aquele ponto, sem abandonar o restante da cidade”, destacou Stocker.

Quem circulava pelo Parque Farroupilha (Redenção) ao meio-dia de ontem podia perceber a presença de dois policiais a cavalo. Eles estavam nas proximidades da avenida José Bonifácio. Os PMs, no entanto, ficaram no local por alguns minutos. Nos caminhos internos do parque não havia policiamento. A praça é usada pelos moradores da região para a prática de esportes e passeios. A Redenção também é utilizada como trajeto para muitas pessoas que desejam cortar caminho para ir da avenida Osvaldo Aranha para a avenida João Pessoa.

Para entidades, tropa está desmotivada

Desde o ano passado, como uma das ações para a Copa do Mundo, o governo passou o atendimento do 190 para a Secretaria de Segurança Pública (SSP), visando ampliar a integração entre os órgãos de segurança. Para o coronel Marcelo Gomes Frota, presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar (AsofBM), a estrutura se aplica para grandes eventos ou situações mais específicas. Não para o cotidiano. “O despacho das viaturas é feito pela SSP”, disse. “O batalhão não tem mais o controle sobre as guarnições, porque a prioridade das situações também é definida pela secretaria”, explicou Frota.

A falta de efetivo é um dos principais problemas, enfrentados pelas unidades. Atualmente, são cerca de 21 mil policiais militares, enquanto o número necessário seria de 37 mil. “O efetivo considerado ideal já está defasado”, comentou Frota. Segundo o representante da AsofBM, nos quatro primeiros meses deste ano, 850 entre PMs e bombeiros foram para a reserva. Esse número normalmente é a média de aposentados em um ano. A justificativa seria a sobrecarga de trabalho, o não pagamento de horas extras e do abono do incentivo à permanência.

Para Leonel Lucas, presidente da Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (Abamf), a estrutura do 190 deveria voltar a ser incorporada à BM. Ele disse considerar a resposta polêmica no WhatsApp do comandante do 9º BPM no último sábado como um desestímulo gerado pela situação atual. “A região Central é uma das mais complicadas”, analisou Lucas. “Muitos criminosos foram presos mais de 90 vezes. Eles acabam saindo livres da Área Judiciária mais rápido do que o policial militar que atendeu à ocorrência”, criticou Lucas.

Aparício Santellano, presidente da Associação de Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM), a situação da BM está cada vez pior. Com a perspectiva do atraso nos salários, os servidores estão desanimados. “Fazer economia com segurança pública, leva ao risco de perdermos vidas mais adiante”, analisou o presidente da ASSTBM.

Jacini espera decisão da BM

O titular da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Wantuir Jacini, disse que aguarda comunicação da Brigada Militar sobre eventuais providências em relação ao episódio no sábado à noite, quando o tenente-coronel Francisco Vieira, comandante do 9° Batalhão de Polícia Militar, fez afirmação polêmica em um grupo de WhatsApp durante a Serenata Iluminada. O evento ocorreu no parque Farroupilha (Redenção), área tradicional de Porto Alegre, e o comandante chegou a sugerir que fosse chamado o personagem Batman quando jornalistas alertaram sobre assaltos no local.

Jacini reforçou que a questão é subordinada ao Comando de Policiamento da Capital (CPC) e ao Comando-Geral da BM. “Eu estou aguardando todas as providências que serão tomadas”, ressaltou o secretário. “Eu imagino que as providências a serem adotadas pela hierarquia da BM venham a corrigir ou sanar essa questão”, comentou Jacini.

Jacini afirmou que não iria fazer nenhum tipo de valor em relação ao fato. O titular da SSP ressaltou não poder, como titular da instituição, “achar isso ou aquilo em relação ao fato”. “Tenho que decidir levando em conta fatos concretos e não conjecturas”, justificou Jacini. “A decisão do secretário tem de ser objetiva e não baseada em hipóteses”, afirmou. Para o secretário, uma decisão do comando da BM poderá encerrar o assunto.

CPC foi avisado sobre evento

Pedro Loss, um dos organizadores da Serenata Iluminada no Parque da Redenção, afirmou ter solicitado a presença da Brigada Militar para o evento, ocorrido no sábado. Loss informou o Comando de Policiamento da Capital (CPC) da realização do encontro, alertando que este seria realizado de noite e com a presença de grande público. O pedido foi encaminhado no dia 24 de maio. “Não somos contrários a ninguém. Bem pelo contrário, somos a favor da convergência”, afirmou. Loss disse não ter recebido retorno da solicitação feita à Brigada Militar.

A assessoria de Comunicação do CPC confirmou que o órgão recebeu um e-mail de Pedro Loss, no dia 24 de maio. Nesse constava a informação sobre a realização do evento. O CPC teria informado existir uma viatura disponivel para atender ao local. O procedimento para organização de eventos na Capital, esclareceu o CPC, deve ter a autorização da prefeitura. Após a liberação desta, são tomadas as medidas para segurança do evento. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), informou que o encontro foi tolerado por não caracterizar “baderna ou vandalismo”.

Não é uma substituição rápida, pois há vários processos de seleção

Paulo Stocker

Subcomandante da BM

PMs isentos de pagar passagem

Policiais militares não precisarão pagar passagem no transporte público mesmo que não estejam fardados. A lei foi regulamentada ontem, em Porto Alegre. Além dos PMs, guardas municipais também ficam isentos. A lei vale apenas para a Capital. Os primeiros cartões de passagem devem ser concedidos na próxima semana.

A iniciativa da lei ocorreu após a morte do soldado Márcio Ricardo Ribeiro, assassinado dentro de um ônibus em outubro do ano passado. “Tenho orgulho que meu marido tenha se tornado um símbolo dessa mudança”, disse Vera Helena Ribeiro, viúva do soldado.

Segundo o comandante do CPC, Mário Ikeda, os PMs à paisana devem fazer com que as tentativas de assaltos a ônibus caiam. “O PM se transforma em um alvo quando está fardado.”

Fonte: Correio do Povo, página 16 de 9 de junho de 2015.

Pensando no futuro

Na reunião do G7, Merkel e Obama ressaltaram suas posições quanto à diminuição de emissões mundiais de CO²

Castelo de Elmau – Reunidos ontem na reunião alemã da Baviera, os líderes do G7 defenderam uma “diminuição importante das emissões mundiais dos gases que provocam o efeito estufa” e um redução da dependência do carvão ao longo do século. “No âmbito de uma resposta mundial, as sete principais economias do planeta querem reduzir, até 2050, de 40% a 70% as emissões de gases de efeito estufa em relação às de 2010”, disseram os organizadores.

As formulações utilizadas, que abrem caminho para o fim da era fóssil, refletem compromissos ambiciosos e realistas, disse o presidente francês, François Hollande. No entanto, foram “o resultado de negociações difíceis”, reconheceu à imprensa a chanceler Angela Merkel, anfitriã desta reunião dos presidentes das sete maiores potências econômicas do planeta. O grande objetivo da comunidade internacional é limitar o aquecimento climático em dois graus em relação à era pré-industrial. Os Estados Unidos, porém, estavam entre as nações reticentes perante as mudanças.

Fonte: Correio do Povo, página 7 de 9 de junho de 2015.