quinta-feira, 28 de maio de 2015

MEC adia prazo de renovação de contratos do Fies até 30 de junho


O Ministério da Educação (MEC) publicou hoje (27) no Diário Oficial da União portaria que prorroga o prazo para renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) até o dia 30 de junho. O prazo, que já foi prorrogado uma vez, terminaria amanhã (29).  A nova data foi anunciada na última terça-feira (26).
Em nota, o ministério afirmou que "o compromisso do governo federal é o de garantir que todos os estudantes façam o aditamento", por meio do portal do Fies. A pasta informou que 100 mil alunos ainda não tinham concluído o processo de aditamento até a última terça.
O Fies oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior, a juros de 3,4% ao ano. O estudante começa a quitar o financiamento 18 meses após a conclusão do curso. O programa acumula 1,9 milhão de contratos em mais de 1,6 mil instituições.

Ministro diz que ainda não há indício de corrupção na Copa no Brasil


O ministro do Esporte, George Hilton, disse hoje (17), ao falar sobre as investigações de corrupção na Federação Internacional de Futebol (Fifa) feitas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que não há, até agora, que qualquer indício de irregularidades em relação à Copa do Mundo do Brasil. Hilton ressaltou que o governo brasileiro vai acompanhar todas as investigações e quer que tudo seja esclarecido.
"O governo tem todo interesse que a verdade seja trazida à baila e os eventuais culpados sejam punidos no rigor da lei, dentro do que ela determina". O ministro acrescentou que é preciso aguardar o desdobramento dos fatos. "Acho que é importante a gente deixar acontecer essas investigações. Vamos acompanhar e o governo terá  um comportamento dentro do que a legislação exige e tem que ser feito."
Hilton garantiu não haver preocupação de que as acusações de corrupção na Fifa e na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) atinjam o Ministério do Esporte. "Nós sabemos que o governo tem a política muito determinada dentro de critérios rigorosos. O ministério tem uma atuação dentro desse sentido. O que nós queremos é que nessas investigações a gente possa ter os devidos esclarecimentos de tudo."
O ministro do Esporte negou que tenha ocorrido algum contato da CBF com o ministério, mas destacou que o assunto interessa ao povo brasileiro e, por isso, é preciso acompanhar a evolução das apurações. "É importante acompanhar. É algo que diz respeito ao futebol, algo que diz respeito à paixão do povo brasileiro. Nós queremos acompanhar paulatinamente todas as ações que serão feitas a partir de agora", destacou. Ao falar da necessidade de o governo abrir investigações no Brasil, eles respondeu que, “por enquanto", não há essa possibilidade. 
O ministro também falou sobre o trabalho que o governo tem feito para melhorar a gestão dos clubes, como, a proposta que enviou ao Congresso Nacional tratando do assunto. "O governo já fez isso. Se antecipou e mandou uma proposta muito clara ao Congresso Nacional querendo que haja sobretudo por parte dos clubes do Brasil práticas de boa gestão, de transparência, defairplay, de combate à gestão temerária. Portanto, o governo faz muito bem o seu papel, e a gente agora aguarda que o Congresso aprove essas medidas."
George Hilton participou em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, da abertura da reunião da Comissão Nacional de Prevenção da Violência para a Segurança nos Espetáculos Esportivos. 
O grupo – formado por integrantes dos ministérios do Esporte e da Justiça e da sociedade civil, incluindo representantes de torcidas organizadas – debate medidas para melhorar a segurança nos estádios e desenvolver ações articuladas de diversos órgãos para a cooperação e troca de experiências.

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Fifa afasta José Maria Marin e mais dez investigados em casos de corrupção


Ex-presidente da CBF José Maria Marin
Os casos de corrupção supostamente cometidos por dirigentes da Fifa, entre eles José Maria Marin, envolveriam negócios com os países-sede das copas do mundo na Rússia, em 2018, e no Qatar, em 2022, revela Justiça americanaTomaz Silva/Arquivo Agência Brasil
A Federação Internacional de Futebol (Fifa) anunciou o afastamento provisório de 11 pessoas investigadas pela Justiça dos Estados Unidos. A decisão foi anunciada pelo presidente do Conselho de Ética da entidade, Hans-Joachim Eckert, poucas horas após sete dirigentes da entidade serem detidos na Suíça, acusados de corrupção para negociar as escolhas dos países-sede das copas do mundo da Rússia, em 2018, e do Catar, em 2022; o direito de transmissão dos jogos e contratos de marketing.
"As acusações estão claramente relacionadas com o futebol e são de natureza tão grave que era imperativo tomar uma ação rápida e imediata. O processo seguirá o seu curso em linha com o Código de Ética da Fifa", diz Eckert em nota divulgada pela federação.
Entre os afastados está o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. Ele e dez investigados estão proibidos de participar profissionalmente de qualquer atividade relacionada ao futebol, nacional ou internacional.
Os outros suspeitos afastados são Jeffrey Webb, das Ilhas Cayman, vice-presidente da Fifa e presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf); o costarriquenho Eduardo Li; o nicaraguense Julio Rocha; o inglês Costas Takkas; o uruguaio Eugenio Figueredo e o venezuelano Rafael Esquivel. Todos fazem parte da diretoria da Fifa e foram detidos hoje pelas autoridades suíças com o apoio do FBI. Eles deverão ser extraditados para os Estados Unidos em breve.
Além desses dirigentes, foram afastados o ex-presidente da Confederação Norte-Americana de Futebol Jack Warner e seu filho Daryll Warner; o paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Confederação da América do Sul (Conmebol) e o ex-membro do Comitê Executivo da Fifa Charles Blazer.
CBF
Autoridades americanas apontam indícios de irregularidades em contratos de patrocínio assinados pela CBFArquivo/Agência Brasil
Além de investigar a suspeita de fraude na escolha da Rússia e do Catar como países-sede das duas próximas edições da Copa do Mundo, as autoridades norte-americanas afirmam ter encontrado indícios de irregularidades em negociações em outros países. No Brasil, as suspeitas recaem sobrecontratos de patrocínio assinados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e de transmissão da Copa do Brasil – campeonato organizado pela confederação e disputado entre clubes de todo o país –, segundo o Departamento de Justiça Americano.
Sois brasileiros, além de Marin, figuram na lista de investigados do Departamento de Justiça dos Estados Unidos: o empresário José Hawilla, dono da Traffic Group, e José Margulies, dono de empresas de transmissão de eventos esportivos. Segundo o Departamento de Justiça, Hawilla já fez um acordo comprometendo-se a pagar multa de US$ 151 milhões por participação no esquema.

Fifa: confederação asiática apoia Blatter e é contra adiamento de eleições

Da Agência Lusa
A Confederação Asiática de Futebol (CAF) reiterou hoje (28) seu apoio ao presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e se opôs ao adiamento das eleições para definir o comando da instituição, previstas para amanhã (29), apesar da detenção de sete dirigentes por corrupção.
A CAF, que em 2012 suspendeu o seu ex-presidente Mohamed Bin Hammam por corrupção, é o terceiro bloco regional na Fifa, com 47 países-membros e considerada uma aliada do atual presidente, Joseph Blatter.
"A Confederação Asiática de Futebol expressa a sua decepção e tristeza pelos acontecimentos de quarta-feira, em Zurique, ao mesmo tempo que se opõe a qualquer adiamento nas eleições presidenciais da Fifa de sexta-feira, 29 de maio", disse a CAF, em comunicado.
"[Somos] contra qualquer forma de corrupção no futebol", disse. “[Apoiamos] totalmente as ações tomadas pelo comitê independente de ética da Fifa, seja onde for que tenham sido os crimes, afetem ou não dirigentes asiáticos", acrescentou.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou nove dirigentes ou ex-dirigentes e cinco parceiros da Fifa, por conspiração e corrupção nos últimos 24 anos, em um caso em que são investigados pagamentos de subornos no valor de US$ 151 milhões (quase 140 milhões de euros).
Entre os acusados estão dois vice-presidentes da Fifa, o uruguaio Eugenio Figueredo e Jeffrey Webb, das Ilhas Cayman, que é também presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), assim como o paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Confederação da América do Sul (Conmebol).
Entre os dirigentes indiciados estão o brasileiro José María Marin, membro do comitê da Fifa para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o costarriquenho Eduardo Li, Jack Warner, de Trinidad e Tobago, o nicaraguense Júlio Rocha, o venezuelano Rafael Esquivel e Costas Takkas, das Ilhas Cayman.
A Fifa suspendeu provisoriamente 11 pessoas de toda a atividade ligada ao futebol: os nove dirigentes ou ex-dirigentes indiciados e ainda Daryll Warner, filho de Jack Warner, e Chuck Blazer, ex-membro do Comitê Executivo da Fifa e supostamente informante da Procuradoria norte-americana, que já esteve suspenso por fraude.
A acusação surge depois de o Ministério da Justiça e a polícia da Suíça terem detido Webb, Li, Rocha, Takkas, Figueredo, Esquivel e Marin ontem (27), num hotel de Zurique, a dois dias das eleições para a presidência da Fifa, à qual concorrem o atual presidente, o suíço Joseph Blatter, e Ali bin Al Hussein, da Jordânia.
As autoridades suíças abriram investigação sobre a escolha das sedes dos mundiais de 2018 e 2022, na Rússia e no Catar, respectivamente.

Romário protocola requerimento para criação de CPI da CBF


O senador Romário (PSB-RJ) protocolou hoje (27) o requerimento para criação da Comissão Parlamentar de Inquérito da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), com 52 assinaturas de apoio dos colegas. Eram necessárias o número mínimo de 27 assinaturas.
A CPI da CBF foi motivada pela investigação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre a participação de dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e empresários em uma fraude na escolha dos países-sede das duas próximas Copas do Mundo (Rússia, 2018, e Catar, 2022). 
Segundo as autoridades norte-americanas, durante as investigações foram encontrados indícios de práticas ilícitas em outros países. No Brasil, as suspeitas recaem sobre contratos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil assinados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A pedido da procuradoria de Nova York, a polícia da Suíça efetuou prisões de sete dirigentes da Fifa em um hotel de Zurique, onde acontece um evento da entidade. Entre os presos, está o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin. Os dirigentes foram indiciados por extorsão e corrupção pela procuradoria de Nova York, que investiga o caso.
Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, 14 réus, entre eles os dirigentes da Fifa presos hoje, são acusados de extorsão, fraude e lavagem de dinheiro em "um esquema de 24 anos de enriquecimento por meio da corrupção no futebol".
Mais cedo, o senador Zezé Perrela (PDT-MG) também anunciou a intenção de coletar assinaturas para a CPI. Com a apresentação do requerimento pelo senador Romário, Perrela poderá participar como membro da nova comissão. Ela deverá ser instalada depois que as assinaturas forem conferidas pela Mesa Diretora do Senado e o requerimento for lido em plenário pelo presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Putin diz que Estados Unidos querem tirar Blatter da presidência da Fifa


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, criticou hoje (28) as prisões de dirigentes e ex-dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Para ele, trata-se de uma manobra dos Estados Unidos para tirar o suíço Joseph Blatter da presidência do organismo.
“É uma clara tentativa de bloquear a reeleição de Blatter como presidente da Fifa e uma séria transgressão aos princípios de como funcionam as organizações internacionais”, disse o governante russo.
Putin acusou ainda os Estados Unidos de tentarem “impor sua jurisdição a outros países”. “Se algum deles violou alguma lei, não sei, mas os Estados Unidos não têm nada a ver com isso. Esses dirigentes não são cidadãos norte-americanos. E se algo aconteceu, não aconteceu em território dos Estados Unidos.”
Na opinião do presidente da Rússia, as eleições de amanhã (29) devem ser mantidas e Blatter, que concorre ao quinto mandato, tem todas as possibilidades de ser reeleito. “Também sabemos que lhe foram feitas pressões para proibir a realização do Mundial 2018 na Rússia”, acrescentou Vladimir Putin.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou na quarta-feira nove dirigentes ou ex-dirigentes e cinco parceiros da Fifa, acusando-os de conspiração e corrupção nos últimos 24 anos, em um caso em que são investigados pagamentos de suborno no valor de US$ 151 milhões (quase 140 milhões de euros).
Entre os acusados estão dois vice-presidentes da Fifa, o uruguaio Eugenio Figueredo, e Jeffrey Webb, das Ilhas Cayman, que é também presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), assim como o paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Confederação da América do Sul (Conmebol).
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As autoridades suíças abriram investigação sobre a escolha das sedes dos mundiais de 2018 e 2022, na Rússia e no Catar, respectivamente.


Agência Brasil

Câmara aprova o fim da reeleição para cargos executivos


Sessão plenária da Câmara dos Deputados para análise e discussão da Reforma Política (Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados)
Sessão plenária da Câmara dos Deputados para análise e discussão da Reforma PolíticaLaycer Tomaz / Câmara dos Deputados
O plenário da Câmara aprovou há pouco  por 452 votos a favor, 19 contra e 1 abstenção, o Artigo 3º do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) à proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da reforma política. O dispositivo aprovado acaba com a releição para os cargos executivos. Todos os partidos orientaram pelo fim da reeleição
Como a reforma política está sendo tratada em PEC, o fim da releição precisa ainda ser aprovado em segundo turno na Câmara para depois ser apreciado, também em duas votações, pelo Senado.
A proposta aprovada não se aplica aos prefeitos eleitos pela primeira vez em 2012 e aos governadores também eleitos pela primeira vez em 2014, nem a quem os suceder nos seis meses anteriores ao pleito. Ela não cabe à presidente Dilma Rousseff,  porque, já reeleita, não poderá se candidatar em 2018.
Após a votação, o presidente da Câmara. Eduardo Cunha (PMDB-RJ) encenrrou a sessão. Nesta quinta-feira, a partir das 12 horas, os deputados continuam a votar a reforma política.

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