segunda-feira, 18 de maio de 2015

PESQUISA GPP - 1200 ENTREVISTAS, 09-10 MAIO 2015!

Cite o nome de três vereadores da cidade do Rio de Janeiro? (Espontânea)

Respostas
1ª Citação
(%)
2ª Citação
(%)
3ª Citação
(%)
Global
(%)
Não sabe / Não lembra
77,5
91,1
98,6
77,5
Politico citado que não é vereador
11,6
3,8
0,2
15,6
Rosa Fernandes
2,7
1,1
---
3,8
Cesar Maia
1,2
0,7
---
1,9
Carlos Bolsonaro
0,8
---
0,1
0,9
Elton Babú
0,1
0,6
0,1
0,8
Chiquinho Brazão
0,5
0,1
0,1
0,7
Jorge Felippe
0,5
0,1
0,1
0,7
Prof Uoston
0,5
0,2
---
0,7
Renato Moura
0,1
0,3
0,1
0,5
Leila do Flamengo
0,3
---
0,1
0,4
Marcelino D Almeida
0,3
0,1
---
0,4
Zico
0,3
0,1
---
0,4
Eduardão
0,1
0,1
0,1
0,3
Junior da Lucinha
0,1
0,2
---
0,3
Marcelo Piuí
0,2
0,1
---
0,3
Paulo Pinheiro
0,1
0,1
0,1
0,3
Rafael Aloisio Freitas
0,2
0,1
---
0,3
Vera Lins
0,1
0,1
0,1
0,3
Paulo Messina
0,2
---
---
0,2
Willian Coelho
0,2
---
---
0,2
Atila A Nunes
0,1
---
0,1
0,2
Carlo Caiado
0,1
0,1
---
0,2
Dr Eduardo Moura
0,1
0,1
---
0,2
Dr Gilberto
0,1
0,1
---
0,2
Dr Jairinho
0,1
0,1
---
0,2
Jimmy Pereira
0,1
0,1
---
0,2
João Mendes de Jesus
0,1
0,1
---
0,2


Continuação da tabela acima

Respostas
1ª Citação
(%)
2ª Citação
(%)
3ª Citação
(%)
Global
(%)
Reimont
0,1
0,1
---
0,2
Leonel Brizola
0,1
0,1
---
0,2
Renato Cinco
---
0,2
---
0,2
Tânia Bastos
0,1
---
0,1
0,2
Veronica Costa
---
0,1
0,1
0,2
Alexandre Isquierdo
0,1
---
---
0,1
Dr Carlos Eduardo
0,1
---

EU AINDA CUSTO A ACREDITAR...(Será que sou um idiota político?)‏

Subject: Fw: EU AINDA CUSTO A ACREDITAR...(Será que sou um idiota político?)
To: 

    
-------Mensagem original-------
De:
Data: 18/05/2015 16:29:26
Para:
Assunto: EU AINDA CUSTO A ACREDITAR...(Será que sou um idiota político?)

Enviada em: segunda-feira, 18 de maio de 2015 12:46
Subject: EU AINDA CUSTO A ACREDITAR...(Será que sou um idiota político?)
Date: Fri, 15 May 2015 23:54:04 -0300

Eu ainda custo a acreditar ...
( Inácio )

PT divulga Abertamente plano de Dominação Comunista no País


April, 19, 2015



                             Editado por Gilnei Lima - Ed. 329


Não é apenas mais uma teoria da conspiração: É documento público que dá o tom de declaração de guerra aberta e franca contra a liberdade. Parece absurdo, mas infelizmente não é.

Campanha de divulgação já está, inclusive, em comerciais de televisão.


Está lá, no próprio site do partido, o documento (que pode ser lido acessando AQUI ) onde o PTdeclara abertamente suas intenções de golpe comunista no país.

Dentre as centenas de absurdos contidos no documento divulgado pelo PT, eis uma pequena seleção:

- Estatização da Rede Globo e de todas emissoras religiosas
- Imunidade aos movimentos como MST e MTST, que poderão agir sem poder ser presos
- Anulação das sentenças do Mensalão
- Impeachment dos Ministros do STJ que foram a favor da condenação do Mensalão
- Cancelar todas as privatizações do Brasil, assim como Bolívia fez no passado.
- Cassação do mandato de Jair Bolsonaro
- Fim do Financiamento Público a qualquer mídia que seja contrária ao Partido
- Calote a dívida interna e externa
- Declaração de que o Brasil hoje é o fiador dos Países comunistas da América

isso não pode ser sério... mas está lá!
( Inácio)

Parece ser piada, invenção da oposição, ou será algo para ser levado muito à sério?  (Inácio)


"Podemos fazer o diabo quando é hora de eleição" - Dilma Rousseff
Publicado em vídeo do Youtube (05.03.14; publicado em matéria do jornal Folha de São Paulo (04.03.14); Notícias UOL (05.03.14); Veja on line (05.03.14).


esse item abaixo é uma "pérola"... (Inácio)

h) Para acabar com a corrupção, (e eles querem isso é? - Inácio) prática burguesa inseparável do apodrecimento do
capitalismo, e que se desenvolve sem parar em todas as áreas do Estado capitalista,(ah, tá né?) - Inácio
estabelecer o controle dos trabalhadores sobre a gestão de todas as estatais e serviços
públicos, com representantes eleitos pelos próprios trabalhadores, com direito de veto e
ampla publicidade.

mais outra:

g) Fim das privatizações dos portos, aeroportos e rodovias! Cancelamento dos leilões de
petróleo e do Campo de Libra! Todo petróleo (do poço ao posto) para uma Petrobras
100% estatal! Reestatização das empresas e serviços públicos privatizados! (Já pensaram na merda que vai dar? Inácio)


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domingo, 17 de maio de 2015

Chegaram os chineses, por Jurandir Soares

O Brasil deve receber, a partir de terça-feira, a visita do primeiro-ministro da China, Li Keqiang, que chega trazendo na bagagem um pacote de investimentos de 53 bilhões de dólares. Ou seja, chega numa hora em que o país está necessitando de investimentos. E o melhor, o principal deles deverá ser no setor que aqui foi abandonado, mas que, gradativamente, vai sendo retomado: o ferroviário. Tem andado a passos de tartaruga a ferrovia Norte-Sul, cuja construção foi iniciada lá no governo Sarney, na última metade da década de 1980. Porém, essa ferrovia deve servir de ligação para um projeto muito mais ambicioso, que envolve Brasil, China e Peru – a ferrovia transoceânica. Pelo projeto, essa ferrovia sai do porto de Açu, no Rio de Janeiro, passa por Minas Gerais, entra pelo Mato Grosso, cruzando pela nova e florescente Lucas do Rio Verde. Aí, segue até Porto Velho, em Rondônia, de onde deriva para o Acre e entre para o território peruano, cruzando-o todo até o porto de Pisco, no Pacífico.

Trata-se de um projeto arrojado, cuja obra está orçada entre 5 e 10 bilhões de dólares, dependendo do seu trajeto definitivo. E esse é o problema maior. A ferrovia deve cruzar a Amazônia e os Andes, o que significa que, além do desafio da obra, há a questão ecológica. Desafios que os defensores do empreendimento pretendem vencer. Afinal, com a ferrovia se estaria diminuindo em muito o chamado Custo Brasil, que é o que se perde com o transporte. O produto que exportamos para a China deixaria de ter que sair da zona de produção do Centro-Oeste, tendo que ir até o porto de Santos ou o de Belém, para de lá cruzar o Canal do Panamá e seguir para a China.

Pelo que se observa quanto ao custo da ferrovia e o montante que o premiê chinês trará para aplicar no Brasil, essa não será a única obra resultante da cooperação. O acordo, que deve ser assinado nesta próxima semana, envolve 34 itens – principalmente obras de infraestrutura, o que, diga-se de passagem, é o que mais necessitamos para podermos aumentar nossa capacidade produtiva. Só não podemos esquecer de negociar com os chineses uma mudança na relação semicolonial que se trava hoje, quando vendemos matéria-prima e compramos produtos industrializados. Mas isto, convenhamos, depende muito mais de nós do que dos chineses. De qualquer forma, seja bem-vindo o premiê da China.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 17 de maio de 2015.

Crime lucra com os imigrantes

Barcos movimentam US$ 7 bilhões poer ano

Paris – Os lucros são enormes, os riscos limitados, a demanda inesgotável: o transporte clandestino de migrantes da África à Europa, através do Mediterrâneo atrai cada vez mais grupos mafiosos poderosos e organizados, estimam especialistas e autoridades. O volume de negócios anual, avaliado pelo Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) em 7 bilhões de dólares, interessa aos traficantes internacionais, mas também transforma os chefes de guerra, clãs ou redes locais em ricos atores da criminalidade transfronteiriça. Em relatório de 2014 sobre o tráfico de pessoas, a UNODC afirma que os fluxos transfronteiriços estão ligados ao crime organizado.

O transporte de clandestinos através da África e do Oriente Médio, e depois do Mediterrâneo, foi durante muito tempo obra de pescadores, de famílias de contrabandistas ou de tribos que atravessam o deserto desde os tempos das caravanas de sal, mas as somas que representam atualmente atraem cada vez mais as grandes máficas.

“Até 2013, imigrantes diziam que faziam a viagem por etapas, e em cada etapa mudavam de atravessadores e pagavam um novo preço”, explica Arezo Makooti, da agência consultora Altai, que trabalha para a Organização Internacional para Migrações (OIM). “Desde 2014, vemos cada vez mais migrantes que pagam por toda a viagem, de seus países até o destino. Falei com palestinos que se disseram que haviam pago sua viagem como se tivessem adquirido um pacote em uma agência de viagens. Isso demonstra que existem redes que administram toda a filial, ou ao menos que há um alto grau de cooperação entre diferentes Redes”, afirma Malakooti.

Em um relatório, a ONG Global Initiative Against Transnational Crime, com sede em Genebra, escreve: “Os atravessadores eram tradicionalmente moradores com certas competências ou certos contatos e que agiam sozinhos (…), mas recentemente constatamos que estas atividades passaram a ser mais sofisticadas e são cada vez mais obra de redes profissionais”.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 17 de maio de 2015.

Os nossos bandidos, por Rogério Mendelski

O delegado Emerson Wendt, diretor do Denarc/RS, numa interessante entrevista ao nosso jornal, domingo passado (10/5, página 13), definiu com precisão antropológica o fator gerador da “idolatria aos criminosos”, baseado nas recentes mortes de dois chefes do tráfico de drogas em Porto Alegre, Xandi e Teréu.

A ausência do poder público nas comunidades periféricas permite o surgimento de pessoas como os traficantes mortos que promovem benfeitorias em troca de favores e do vazio estatal nasce uma relação de cumplicidade visível em qualquer grande cidade brasileira.

Não sei se o delegado Wendt conhece um ensaio do escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna intitulado “A História de um Povo É Também a História de Seus Bandidos”, onde ele se vale de personagens reais de nosso país que transitaram em vida entre os crimes mais cruéis e ações Robin Hood em suas comunidades, mas não há como fugir de nossas semelhanças atuais como bandidos famosos do Rio de Janeiro.

A única desatualização dos textos de Sant'Anna – escritos em 1979/1980 no Jornal do Brasil e publicados no livro “Política e Paixão” - é que o crime dominante nessa época era o jogo do bicho, não nas apostas, mas nas disputas por pontos de aposta que resultavam em “acertos de contas”. Mude-se jogo do bicho por tráfico de drogas e o pensamento de Sant'Anna é rigorosamente atual.

Diz ele: “É urgente que alguém escreva a história da marginalidade brasileira, pois a história de um povo é também a história de seus bandidos. Nenhum bandido surge aleatoriamente. Cada sociedade tem o bandido que merece”.

O Morro da Cruz teve seus “benfeitores” - Anão e Carioca - , ambos assassinados na luta pelo domínio da venda de drogas e a comunidade ficou de luto, como ficaram o Beco dos Cafunchos pela morte de Teréu e o condomínio Princesa Isabel com o assassinato de Xandi.

Todos esses bandidos – gaúchos e cariocas em suas respectivas épocas – merecem estudos já que não são apenas personagens, mas autores, segundo Sant'Anna. “São mais concretos que dois terços da literatura brasileira. Eles dramatizam, ritualizam e exemplificam uma série de conflitos latentes de nossa sociedade. São símbolos vivos. Deles escorre sangue.”

Falsos ídolos (1)

Seriam Xandi e Teréu falsos ídolos como querem nossas autoridades, ou apenas substitutos daqueles prestadores de serviços públicos essenciais ausentes nas comunidades que foram controladas pelos dois?

Falsos ídolos (2)

Estivesse o poder público presente com educação, segurança pública e saúde, para todos, com eficiência e competência, no Beco dos Cafunchos e no Princesa Isabel, haveria oportunidade para Xandi e Teréu surgirem como lideranças respeitadas e temidas?

Vale lembrar

Foi a abertura democrática dos anos 80 do século passado que trouxe guerrilheiros, terroristas, bandidos e cassados pelo regime militar de volta à legalidade. Regimes democráticos lutam para acabar com a marginalidade de seus cidadãos, pois é escassa marginalidade social que cria seus bandidos e mocinhos.

O pensamento de Sant'Anna (1)

Bandido não é bandido e mocinho não é mocinho. Cristo, considerado marginal pelo Império romano foi crucificado entre dois bandidos e ainda levou um deles para o céu. A máfica italiana com suas conexões americanas foi decisiva para o desembarque aliado na Sicília, na II Guerra Mundial. Lucky Luciano é o exemplo.

O pensamento de Sant'Anna (2)

Do Exército brasileiro saíram dois heróis ou dois bandidos, dependendo de quem analisou as biografias de Luiz Carlos Prestes e Carlos Lamarca. “Revolução e criminalidade podem também se encontrar”, diz Sant'Anna.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 17 de maio de 2015.

sábado, 16 de maio de 2015

A duvidosa franqueza do Dr Fachin // PChagas‏

Caros amigos



Assisti, hoje, parte da arguição do Dr Luiz Edson Fachin pelo Senado Federal. Confesso que me teria dobrado à sua simpatia, à sua verve e à sua argumentação se não soubesse que foi indicado pela Governanta Dilma Rousseff para o cargo pelo qual era avaliado.



Poucos brasileiros se interessariam pela sabatina e pela pessoa do sabatinado se não fossem conhecidos os interesses escusos, as artimanhas e a falsidade visceral do partido do governo e seu projeto de poder, particularmente após  o escárnio de foram vítimas na eleição que renovou o mandato da Sra Dilma Rousseff.



Desta forma, Fachin foi à arguição com seu dossiê aberto, conhecido e estudado por todos que efetivamente se interessam em solapar a estratégia do Foro de São Paulo (FSP) para o Brasil e sua  transformação em outra Venezuela.



Se não fosse a máxima do “dize-me com quem andas e te direi quem és”, o Dr Fachin poderia ser uma unanimidade, mesmo que burra, conforme Nelson Rodrigues, mas, infelizmente, para ele, ele carrega e carregará para sempre a suspeita sobre a sinceridade do seu discurso face à vinculação do seu nome ao PT e à Governanta Dilma. Diz uma coisa hoje, mas, será que não fará outra amanhã? Não consigo esquecer que até a vaca tossiu!



É difícil acreditar na franqueza de um advogado que, em qualquer tempo e por qualquer razão, tenha vinculações e simpatia pelo MST, mesmo  conhecendo os métodos destrutivos pelos quais este agrupamento de desordeiros “luta” por suas supostas causas.



Sabendo que o domínio do judiciário é etapa do plano de poder do PT, mesmo após a interposição do obstáculo da “Lei da Bengala”, fica muito difícil acreditar no discurso do simpático Dr Fachin!



Para o bem da Nação, é preciso continuar o empenho pela reprovação do seu nome no plenário do Senado, na próxima terça feira, lembrando sempre que não se deve ceder terreno ao adversário e que toda e qualquer derrota de Dilma e do PT mais reforça a defesa da democracia no Brasil!



Paulo Chagas



Cidadão brasileiro, morador de Águas Claras, Distrito Federal

A duvidosa franqueza do Dr Fachin // PChagas‏

Caros amigos



Assisti, hoje, parte da arguição do Dr Luiz Edson Fachin pelo Senado Federal. Confesso que me teria dobrado à sua simpatia, à sua verve e à sua argumentação se não soubesse que foi indicado pela Governanta Dilma Rousseff para o cargo pelo qual era avaliado.



Poucos brasileiros se interessariam pela sabatina e pela pessoa do sabatinado se não fossem conhecidos os interesses escusos, as artimanhas e a falsidade visceral do partido do governo e seu projeto de poder, particularmente após  o escárnio de foram vítimas na eleição que renovou o mandato da Sra Dilma Rousseff.



Desta forma, Fachin foi à arguição com seu dossiê aberto, conhecido e estudado por todos que efetivamente se interessam em solapar a estratégia do Foro de São Paulo (FSP) para o Brasil e sua  transformação em outra Venezuela.



Se não fosse a máxima do “dize-me com quem andas e te direi quem és”, o Dr Fachin poderia ser uma unanimidade, mesmo que burra, conforme Nelson Rodrigues, mas, infelizmente, para ele, ele carrega e carregará para sempre a suspeita sobre a sinceridade do seu discurso face à vinculação do seu nome ao PT e à Governanta Dilma. Diz uma coisa hoje, mas, será que não fará outra amanhã? Não consigo esquecer que até a vaca tossiu!



É difícil acreditar na franqueza de um advogado que, em qualquer tempo e por qualquer razão, tenha vinculações e simpatia pelo MST, mesmo  conhecendo os métodos destrutivos pelos quais este agrupamento de desordeiros “luta” por suas supostas causas.



Sabendo que o domínio do judiciário é etapa do plano de poder do PT, mesmo após a interposição do obstáculo da “Lei da Bengala”, fica muito difícil acreditar no discurso do simpático Dr Fachin!



Para o bem da Nação, é preciso continuar o empenho pela reprovação do seu nome no plenário do Senado, na próxima terça feira, lembrando sempre que não se deve ceder terreno ao adversário e que toda e qualquer derrota de Dilma e do PT mais reforça a defesa da democracia no Brasil!



Paulo Chagas



Cidadão brasileiro, morador de Águas Claras, Distrito Federal

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Por que temos que estar em frente ao congresso no dia 27 de maio? // PChagas‏

Caros amigos

No Brasil, desde a primeira constituição republicana (1891), os membros da Suprema Corte são indicados pelo Presidente da República e, visando a assegurar a independência dos poderes, são submetidos à aprovação do Senado Federal. Ou seja, dois poderes independentes participam da composição do terceiro. Esta metodologia tem sido mantida em todas as constituições brasileiras.  Por que então a nomeação do Sr Luiz Edson Fachin é considerada uma ameaça à liberdade, à democracia, à moral cristã e à propriedade privada, entre outras levantadas a partir  da “obra” do indicado?

Sob a liderança de Lula da Silva e Dilma Rousseff, os governos petistas quebraram o Brasil, destruíram a sua mais importante empresa e comprometeram a economia e o desenvolvimento da Nação por vários anos, desviando dinheiro público para contas particulares e partidárias. Por que, então, ainda não fizeram um “mea culpa”, já que o mundo inteiro sabe que são eles, sua doutrina e seu “mau-caratismo” os responsáveis pelo caos? Por que o prejuízo que causaram tem que ser pago pelo contribuinte antes que os responsáveis sejam simplesmente presos, julgados e punidos?

Por que o governo, para reequilibrar suas contas, apresenta, e o congresso aprova, uma redução de benefícios sociais e um reajuste fiscal, com sacrifício flagrante para os contribuintes, e não reduz os seus próprios custos, mantendo 39 ministérios para os amigos e apoiadores e milhares de empregos públicos bem remunerados para os “amigos incapazes e incompetentes”, cujo caráter não é nem duvidoso?

Por que o atual presidente do senado recebeu em sua residência o ex presidente Lula da Silva, um agitador de massas e testa de ferro de um “exército de arruaceiros”, e se compromete a apoiar e aprovar as proposições de um governo reconhecidamente corrupto e incapaz de solucionar os problemas que ele próprio criou?

Por que a proposta de reforma política, a ser apresentada ao congresso por uma comissão criada para fazê-lo, contempla a manutenção do status quo  que, no final das contas, é o responsável pela existência dos “picaretas” que temos elegido e reelegido para representar-nos na “casa do povo”?

As respostas a estas perguntas, que todos os brasileiros minimamente instruídos conhecem, nos levam a concluir que os princípios republicanos, que deveriam, pela independência dos três poderes, garantir a liberdade, a democracia, o progresso, a ordem, a moral cristã e o respeito à propriedade privada, ao mérito, à inteligência, à honestidade e às iniciativas produtivas dos cidadãos, vêm sendo deturpados e desvirtuados, ao longo das últimas décadas, particularmente nos últimos doze anos,  por um acordo tácito, não declarado, entre os poderes - executivo, legislativo e judiciário -, de forma a assegurar, através de conchavos e artimanhas, a sua permanência na vida pública  e o poder ao longo dos tempos!

Face ao nível de organização, apropriação e coordenação que, sob nossos olhos pouco vigilantes e ingênuos, os oportunistas e os políticos profissionais conseguiram atingir, fica respondida a pergunta título deste texto e, mais do que isto, acentua a importância da manutenção, do fortalecimento e do apoio às iniciativas reacionárias como a dos jovens integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) que, em 27 de maio, após 33 dias de marcha, desde São Paulo, baterá às portas do congresso para dizer “BASTA” à trama de que estamos sendo vítimas! 

Como cidadãos brasileiros, vivemos os mais graves e decisivos anos de nossas vidas.

Segundo o mestre Sun Tzu, temos a vantagem de conhecer o inimigo e a manobra a executar,  portanto,  não podemos fugir da responsabilidade que o destino e a oportunidade quiseram que caísse sobre nossos ombros e assim faremos, cada um a seu modo e dentro das suas possibilidades.

Pelo bem do Brasil, pelo nosso futuro e pelo dos nossos filhos e netos, temos que responder ao desafio e vencê-lo com galhardia, perseverança e patriotismo, contando com o apoio das instituições que, por sua natureza, não estão contaminadas ou envolvidas nesta conspiração de lesa pátria!

Gen Bda Paulo Chagas

=Nenhuma ditadura serve para o Brasil=