quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Mais uma vez Lula em choque com imagens gritantes
Veridiano 111 - Apartamentos de 2 dormitórios Petrópolis, Porto Alegre
Veridiano 111
Tipo | Apartamento |
---|---|
Bairro | Petrópolis |
Cidade | Porto Alegre |
Segmento | Residencial |
Construção | Out 2016 |
Dormitórios | 2 |
Suítes | 2 |
Vagas | 2 |
Área privativa | 73,75m² |
Área total | 111,5m² |
Valor | R$ 492.877 |
Apartamento Residencial com 2 dormitórios e 2 vagas em condomínio no bairro Petrópolis em Porto Alegre com 73,75m² por R$ 492.877
Descrição do Imóvel
Apartamento 2 suítes: 73,75m privativos, living com 2 ambientes, Churrasqueira, Lavabo, Área de serviço. Entre o Bourbon e o Zaffari Ipiranga, próximo de tudo com vários acessos e ao mesmo tempo na tranquilidade da Rua Veridiano.Características
- Agua Quente
- Churrasqueira
- Elevador
- Fitness
- Gás Central
- Medição Agua Individual
- Medição Gás Individual
- Salão de Festas
- Piscina Adulta
- Espera Para Split
Localização
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Residencial América do Sol Porto Alegre, Bairro Jardim Botânico–Porto Alegre (RS)
Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com
Residencial América Do Sol
Tipo
Apartamento
Bairro
Jardim Botânico
Cidade
Porto Alegre
Segmento
Residencial
Dormitórios
2
Suítes
1
Vagas
1
Área privativa
70,71m²
Área total
81,29m²
Valor
R$ 433.780
Apartamento Residencial com 2 dormitórios e 1 vaga em condomínio no bairro Jardim Botânico em Porto Alegre com 70,71m² por R$ 433.780
Descrição do Empreendimento | Residencial América Do Sol
CONSTRUTORA BERNARDES ENGENHARIA LTA., BOM NÍVEL DE ACABAMENTO E CONSTRUÇÃO SÓLIDA, EMPRESA COM 30 ANOS DE ATUAÇÃO NO MERCADO. PRÉDIOS PEQUENOS, ENXUTOS, BEM LOCALIZADOS. TODAS AS UNIDADES SÃO 02 DORMITÓRIOS SENDO 01 SUÍTE, COM PISO PORCELANATO COLOCADO NO ESTAR/JANTAR e DORMITÓRIOS COM LAMINADO; GUARITA; SALÃO DE FESTAS COM ESPAÇO GOURMET; FITNESS; ESPAÇO KIDS; HOME OFFICE E APTO DE ZELADOR;
Descrição do Imóvel
APTO 2 DORM, 01 VAGA, SALA ESTAR/JANTAR COM PISO PORCELANATO E NOS DORMITÓRIOS LAMINADO. GUARITA, SALÃO DE FESTAS COM ESPAÇO GOURMET, FITNESS, ESPA;CO KIDS, HOME OFFICE E APTO DE ZELADOR. ESPAÇOS CONDOMINIAIS PARCIALMENTE MOBILIADOS CFE. MEMORIAL E ESPECIFICAÇÕES.
Características
- Acesso para Deficientes Físicos
- Agua Quente
- Churrasqueira
- Elevador
- Espaço Gourmet
- Espera Para Split
- Fitness
- Interfone
- Medição Agua Individual
- Medição Gás Individual
- Portaria Guarita
- Porteiro Eletrônico
- Salão de Festas
- Zelador
- Área de Serviço
Localização
- Academia
- Polícia
- Aeroportos
- Escolas
- Postos de gasolina
- Bancos
- Esportes
- Religião
- Estacionamentos
- Restaurantes
- Padarias
- Farmácias
- Supermercados
Até Renan e Sarney admitem: Dilma não acerta uma
Publicado em 24 de fev de 2015
O Planalto tenta se reaproximar do PMDB e a presidente Dilma tem a ideia genial de mandar em um jantar supostamente de reaproximação das legendas Aloizio Mercadante, o mais odiado dos ministros. A coisa é tão crítica que até Renan Calheiros mandou recado: 'Acorda, Dilma!'. Já Sarney, raposa velha, tem aconselhado a legenda a se afastar do Planalto. Enquanto isso, o clima segue quente em Brasília com a lista do petrolão e a nova CPI da Petrobras batendo à porta. Para tirar o sono da presidente, caminhoneiros param as principais rodovias do país. Sorte mesmo, só de Eike Batista que, por enquanto, não perderá seus carros importados. Acompanhe as principais notícias desta noite com Joice Hasselmann e a equipe de VEJA.
Gilmar Mendes diz que Supremo não pode fazer a reforma política
Ministro diz que definição de novo sistema eleitoral é a chave para a reforma políticaAntonio Cruz/Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse hoje (24) que o foro da reforma política deve ser o Congresso Nacional. Para ele, a reforma é urgente, mas não pode ser feita no STF. Segundo ele, a Corte é chamada a opinar sobre diversos aspectos das regras eleitorais, como o financiamento de campanhas, mas as mudanças devem ser promovidas pelo Legislativo
Saiba Mais
Durante audiência no Senado Federal, o ministro disse que o processo democrático é muito complexo. "Muitas vezes, nós, do próprio Judiciário, nos animamos a participar do processo de construção, mas nem sempre – vamos assumir isso – somos felizes nas intervenções.”
De acordo com Gilmar Mendes, a definição de um novo sistema eleitoral brasileiro é a chave para a reforma política. Para o ministro, sem a reforma, haverá desvalorização do sistema e da autoridade.
“O sistema eleitoral que desenvolvemos ao longo dos anos, por conta de vários fenômenos, dá sinais de exaustão. É o que se aponta, por exemplo, com o modelo ( atual) proporcional de lista aberta que criamos, com uma participação ampla, mas que pode distorcer o modelo de representação”, ressaltou.
Gilmar Mendes também defendeu um reforço da Justiça Eleitoral. “Temos de repensar sua composição, inclusive reforçando o papel dos juízes federais na Justiça Eleitoral, dando maior responsabilidade a eles e estabelecendo o impedimento para juízes da classe dos advogados".
Conforme o ministro do STF, os advogados que atuam como ministros do TSE deveriam se afastar de suas funções para evitar constrangimentos.
Para Gilmar, é preciso mandatos mais longos para juízes dos tribunais eleitorais e fortalecimento desses órgãos para mais eficiência na análise das contas de campanhas.
Urbano São Luiz, Bairro Santana - Porto Alegre (RS)
Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com
Urbano São Luiz
Segmento
Residencial
Bairro
Santana
Cidade
Porto Alegre
Construtora
R Correa
Lançamento
Out / 2013
Conclusão
Out / 2016
Urbano São Luiz | Condomínio Residencial no bairro Santana em Porto Alegre
Descrição do Empreendimento | Urbano São Luiz
O Urbano São Luiz é um projeto único, completo e localizado em uma região privilegiada. São duas torres independentes, cercadas de uma estrutura de lazer deslumbrante, que leva a assinatura de uma incorporadora renomada pela qualidade e pelo cumprimento de prazos estabelecidos. Localizado no bairro central Santanna, junto as avenidas Bento Gonçalves, Ipiranga e João Pessoa.
Tipologias do Empreendimento | Urbano São Luiz
Área
Tipo
Vagas
Dormitórios
Entrega
Valor
Planta
74,41m²
Apartamento
2
3
30/10/2016
R$ 469.186
51,87m²
Apartamento
1
2
30/10/2016
R$ 334.694
40,79m²
Apartamento
1
1
30/10/2016
R$ 317.499
Características do Empreendimento | Urbano São Luiz
- Portaria 24hs
- Piscina Adulta
- Piscina Infantil
- Vestiário para Funcionários
- Salão de Festas
- Playground
- Deck Pergolado
- Churrasqueira
- Área de Serviço
- Living Sacada
- Adega
- Depósito
- Porteiro Eletrônico
- Portaria Guarita
- Cerca Elétrica
- Espera Fibra Ótica
- Circuito TV Interno
- Agua Quente
- Medição Gás Individual
- Medição Agua Individual
Em ato a favor da Petrobras, Lula diz para Dilma "levantar a cabeça"
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acadêmicos, artistas e lideranças políticas, participam de ato em defesa da Petrobras, convocado pela CUT e pela Federação Única dos Petroleiros Fernando Frazão/Agência Brasil
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aconselhou a presidenta Dilma a “levantar a cabeça”, diante da crise política gerada pelo caso Petrobras. Lula participou, na noite de hoje (24), de ato em defesa da estatal, na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio, ao lado de lideranças políticas, sindicais, artísticas e acadêmicas.
“A Dilma tem que deixar o negócio da Petrobras com a Petrobras. O negócio da corrupção, com o ministro da Justiça e com a Polícia Federal. A Dilma tem que levantar a cabeça e dizer 'eu ganhei as eleições'. A Dilma não pode e não deve ficar dando trela. Nós ganhamos as eleições e parece que estamos com vergonha de ter ganho”, disse.
O ex-presidente discursou por 30 minutos, sendo interrompido diversas vezes por aplausos da plateia, que lotou o auditório da ABI, que tem capacidade para 500 pessoas. Lula atribuiu os ataques à Petrobras devido à mudança no sistema de exploração, que antes era por concessão, dando maior poder às empresas privadas, e passou para o sistema de partilha, o que garante uma parcela mínima de 30% para a estatal brasileira além da operação do campo petrolífero.
“Eu sei o que significou aprovar a Lei da Partilha. Quando nós descobrimos o pré-sal, logo os americanos inventaram uma história chamada a Quarta Frota e passaram a ter navios patrulhando o Oceano Atlântico. Nós sabemos o que significou a Lei da Partilha. Sabemos o que significou os 30% para a Petrobras. Sabemos o que significou a construção desta empresa.”
Lula disse ainda que os funcionários da estatal tinham de ter orgulho de trabalhar na empresa e defendeu a punição daqueles empregados que tenham cometido erros. “Qual é a vergonha que a gente pode ter, se em uma família de 80 mil trabalhadores alguém fez um erro? O que a gente faz na família da gente? A gente faz o castigo necessário. O que a gente não pode e jogar a Petrobras fora, por erro de pessoas.”
Também presente no evento, o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, João Pedro Stédile, foi enfático em defender a estatal do petróleo e ressaltou que milhares de trabalhadores do campo estão dispostos a se levantar pela causa.
“Nós marcharemos com vocês para o que der e vier. Precisamos defender a Petrobras não só porque ela é uma empresa pública, mas porque é a zeladora constitucional da maior riqueza natural que o povo brasileiro ainda tem, que é o petróleo e o gás, para pensar em um projeto de desenvolvimento nacional.”
Antes do evento, sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Federação Única dos Petroleiros (FUP) entraram em confronto com ativistas que protestavam contra a corrupção na estatal. A confusão, que provocou o fechamento da Rua Araújo Porto Alegre, em frente à ABI, só foi contornada com a chegada de um reforço de policiais militares.
Acusado de matar "Sniper Americano" é condenado a prisão perpétua
Apple condenada a pagar US$ 533 milhões por violação de patentes
Governo do RS
Sindicalistas buscam apoio de Sartori na defesa do mínimo regional
Presidente do Grêmio aponta favoritismo do Inter
Entretenimento
Espetáculo Korvatunturi confirma programação para temporada 2015
Variedades
“Filó de Bolso” chega na reta final em Porto Alegre
Oscar
Alejandro Iñárritu reitera críticas a corrupção e impunidade no México
Receita de Falsa queijadinha - Quem ai gosta???
Confira a Receita: http://www.showdereceitas.com/receita-de-falsa-queijadinha/
Receita de Falsa queijadinha - Show de Receitas
Aprenda a fazer Receita de Falsa queijadinha, Saiba como fazer a Receita de Falsa queijadinha, Show de Receitas
showdereceitas.com
Revoltados ON LINE com Márcio Abranches e Maricelia Henrique
Poetas ou descarados ?
Curta Revoltados ON LINE, convide seus amigos...
Assinado...
Canadense cria creme capaz de remover tatuagens sem dor
Governo quer diálogo com caminhoneiros, mas não inclui preço do diesel na pauta
Segundo o ministro Miguel Rossetto, o governo quer uma negociação direta entre caminhoneiros e transportadorasJosé Cruz/Agência Brasil
O governo instala amanhã (25) uma mesa de negociações e diálogos com representantes dos caminhoneiros e das transportadoras. O objetivo é tentar resolver os problemas decorrentes das manifestações que já bloqueiam rodovias de nove estados brasileiros. A redução do preço do óleo diesel, no entanto, não está em pauta, conforme informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.
Saiba Mais
- Caminhoneiros vão à Câmara pedir frete mínimo e mantêm bloqueios nas estradas
- Monteiro diz que governo está empenhado em resolver greve de caminhoneiros
De acordo com o ministro, o governo está atento, "acompanhando as manifestações dos caminhoneiros e mantendo diálogo permanente com as lideranças deles e dos empresários”.
Segundo Rossetto, a posição do governo é a de estímular uma negociação direta entre os lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da populaçaão brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.
Na manhã e tarde de hoje (24), o ministro se reuniu, no Palácio do Planalto, com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, além do Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams. Mas o “diálogo permanente”, conforme o ministro, já ocorre com caminhoneiros, lideranças empresariais e governos estaduais.
Na pauta do encontro de amanhã, marcado para as 14h, estão o preço do frete, uma das principais reivindicações do movimento, a regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional, e a prorrogação dos financiamentos do Programa Procaminhoneiros.
Miguel Rossetto prometeu levar a posição do governo sobre os dois últimos pontos à reunião de amanhã. “Com essas medidas, esperamos voltar à normalidade e recuperar o ambiente positivo de diálogo e de solução de grande parte das pautas levantadas pelos caminhoneiros.”
Por mais de uma vez, o ministro disse que não faz parte da pauta do governo o preço dos combustíveis. “O tema central das lideranças é o valor do frete. Queremos que a solução para o preço, como ocorre no país, seja feita por meio de uma relação direta. Vamos estimular, coordenar e incentivar o diálogo entre o setor empresarial e os representantes dos caminhoneiros”, acrescentou.
PROBLEMAS FINANCEIROS DO ESTADO DO RIO: EXECUTIVO RECORRE AO JUDICIÁRIO!
(Adriana Cruz - Justiça & Cidadania - O Dia, 24) 1. O governador Luiz Fernando Pezão saiu nada satisfeito de reunião nesta segunda-feira com o presidente do Tribunal de Justiça, Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho. O pomo da discórdia é a verba do fundo de Depósito Judicial, estimada em R$ 4 bilhões. O valor garante o pagamento de ações judiciais, mas pelo menos 30% (R$ 1,2 bilhão) nunca é resgatado. O próprio estado já usou parte desse recurso, em convênio com o Judiciário, para o pagamento de precatórios, ações perdidas pelo Executivo na Justiça.
2. Desde que assumiu o governo, o único discurso de Pezão é de corte de gastos para amenizar os combalidos cofres públicos. Agora, em época de vacas magras, Pezão ficou uma fera com a resistência do Tribunal em ajudar o governo a arcar com a folha do estado. Os desembargadores temem que o Executivo não pague esse empréstimo, já que está com as finanças no fundo do poço.
Ex-Blog do Cesar Maia
AS FONTES DE FINANCIAMENTO DO ‘ESTADO ISLÂMICO’!
(Luiz Antonio Tedesco - Folha de SP, 23) 1. Em setembro passado, ao anunciar a ação conjunta de países para combater os terroristas da milícia Estado Islâmico, Barack Obama disse que "o objetivo é claro (...). Vamos enfraquecer e destruir o EI por meio de uma abrangente e contínua estratégia de contraterrorismo." Após seis meses, muitos se perguntam como uma coalizão de cerca de 60 nações, liderada pela maior potência militar mundial, não consegue pôr fim a essa milícia.
2. Bem, ao menos em relação ao poder econômico, não é uma facção qualquer. O EI já é conhecido como a organização terrorista mais rica que jamais existiu. Sua fonte de sustentação é variada. Sequestros, extorsões, financiamento de países árabes, agricultura (40% da produção de trigo do Iraque) e até venda de órgãos humanos para transplantes, desconfia-se. Mas o grosso de sua renda (cerca de 40%) vem mesmo do petróleo.
3. No Iraque e na Síria, o EI explora, respectivamente, 13 e 7 poços. Segundo estimativas, esse óleo rende, por dia, entre US$ 1,5 milhão e US$ 3 milhões à facção. Mas quem o compra? A resposta não é simples. A primeira cadeia da corrente sabe de onde vem o produto, as demais nem sempre. Boa parte é comprada por comerciantes locais, tratada em refinarias improvisadas e consumida pela própria população. Mas o EI tem também negócios com redes de contrabandistas do Curdistão, da Jordânia e da Turquia.
4. Talvez haja no mundo, inadvertidamente, muito mais gente e corporações com as mãos sujas de óleo e de sangue do que podemos imaginar.
Ex-Blog do Cesar Maia
RS tem 30 rodovias bloqueadas por caminhoneiros
Protesto da categoria pela alta do combustível chegou ao terceiro dia
Protesto
BM prende homem suspeito de apedrejar ônibus em Porto Alegre
Ex-presidente Lula pede que Dilma "levante a cabeça"
Briga entre Eike Batista e o juiz do caso começou em dezembro
Boate Kiss
Delegado e deputado serão intimados a depor no processo
Polícia
Homem é morto a tiros em Cachoeirinha
Separatistas pró-Rússia exibem "retirada de armas pesadas"
Grêmio tem negociações adiantadas com meia argentino
Inter tem excesso de opções no ataque
Torcedores da Universidad de Chile tentam "invadir" o Beira-Rio
Brasil de Pelotas se agarra à história para vencer Flamengo
Aumento de homicídios e rebeliões agravam crise de segurança pública no Brasil
A crise na segurança pública do Brasil foi agravada em 2014 com o aumento do número de homicídios no país, alta letalidade nas operações policiais, uso excessivo de força para reprimir protestos, rebeliões com mortes violentas em presídios superlotados e casos de tortura.
As informações são parte do capítulo brasileiro do Relatório 2014/15 – O Estado dos Direitos Humanos no Mundo, que será lançado mundialmente amanhã (25) pela Anistia Internacional. Devido às diferenças de fuso horário, o relatório foi liberado na noite de hoje (24) para o Brasil.
O diretor executivo da organização no Brasil, Atila Roque, informou que o país está entre as localidades onde mais se mata no mundo, superando territórios com conflitos armados e guerras. “Um país que perde todo ano quase 60 mil pessoas claramente não está conseguindo dar uma resposta adequada ao princípio fundamental do estado, que é proteger a vida. Garantir a vida com qualidade, mas, antes de tudo, garantir a vida. A avaliação é mais dramática se pensarmos que cerca de 30 mil [assassinados] são jovens, entre 15 e 29 anos. Desses, 77% são negros”, explicou.
Outro problema grave apontado pela Anistia é a impunidade. Conforme os dados do levantamento, menos de 8% dos homicídios viram inquérito na Justiça brasileira. “Existe quase uma licença para matar, porque praticamente só vira inquérito o crime cometido à luz do dia, na frente de todo mundo, entre conhecidos, aquele que todo mundo viu quem foi”, acrescentou Roque.
Ele lembra que o Brasil tem a quarta maior população prisional do mundo. "São mais de 500 mil pessoas presas, o que não significa punição para os crimes. Estamos prendendo muito e mal, porque prendemos quem não comete crimes violentos. Está na cadeia quem comete crimes contra a propriedade, contra o patrimônio e crime de tráfico de drogas, que também é bastante controverso.”
De acordo com o relatório, a militarização da segurança pública, com uso excessivo de força e a lógica do confronto com o inimigo, principalmente em territórios periféricos e favelas, contribui para manter alto o índice de violência letal no país. “Em um período de cinco anos, a polícia brasileira matou o que a dos Estados Unidos matou em 30 anos. E a polícia americana não é das mais pacíficas do mundo. Entre os países desenvolvidos, é uma das que mais matam”, ressaltou o diretor.
Ele destacou que o relatório final da Comissão Nacional da Verdade estabelece uma relação da violência policial como legado da ditadura militar. Por outro lado, lembrou que o policial também é vítima, sendo alto o número de assassinatos de agentes das forças de segurança.
Entre os casos citados pela Anistia, os destaques são o assassinato do pedreiro Amarildo de Souza em 2013; a prisão de Rafael Braga Vieira, único condenado nas manifestações de junho de 2013; a chacina de novembro, que deixou dez mortos em Belém; a rebelião no Presídio de Pedrinhas (MA); o perigo de retrocesso nas legislações que envolvem a demarcação de terras e criminalização do aborto; a repressão violenta às manifestações antes e durante a Copa do Mundo, além da demora do Congresso em ratificar o Tratado Internacional de Armas.
Nas recomendações, a entidade sugere a elaboração de um plano nacional de metas para a redução dos homicídios, desmilitarização e reforma da polícia, com mecanismos de controle externo, valorização dos agentes e aprimoramento da formação, condições de trabalho e inteligência para investigação. A Anistia Internacional também pede a implementação de um plano de proteção de defensores de direitos humanos.
“É preciso que enfrentemos o tema da reforma e reestruturação das polícias. Temos de pensar a segurança pública como área de afirmação de direitos e não de violação de direitos. É preciso que pensemos a segurança como parte das políticas públicas e, portanto, como problema do Estado. Segurança pública não é uma questão apenas da polícia. Essa conciência precisa ser incorporada no Brasil de forma que possamos sair desse ciclo de horror”, ressaltou Roque.
Como pontos positivos, ainda que incompletos, a entidade cita a condenação, em 1992, de 75 policiais pela morte de 111 presos na rebelião do Carandiru; a instituição do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; o relatório final da Comissão Nacional da Verdade e avanços na legislação em benefício da população LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgêneros).
Procurados, representantes do Ministério da Justiça informaram que ainda não tiveram acesso ao relatório. A Secretaria de Estado de Segurança do Rio (Seseg) afirmou que, desde 2009, adota o Sistema de Metas e Acompanhamento de Resultados (SIM) e já pagou R$ 282 milhões em premiação a policiais civis e militares pela diminuição dos índices de criminalidade.
Por meio de nota, a secretaria informou que, na comparação entre 2007 e 2014, junto com as unidades de Polícia Pacificadora, o SIM contribuiu para redução de 25,8% dos crimes de letalidade violenta (homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e homicídio decorrente de intervenção policial). Comparado entre o primeiro semestre de 2014 e o ano de 2008, o percentual sobe para 80,7% nas áreas pacificadas.
De acordo com a secretaria, a formação dos policiais foi reformulada com o programa Novo Tempo para a Segurança, que promoveu duas revisões curriculares e a renovação do corpo docente das academias de polícia, incluindo a disciplina de direitos humanos no conteúdo. Além disso, a Seseg informou que mais de 1,6 mil policiais foram expulsos por desvios de conduta ou abusos desde o início da atual gestão.
Projeto Memória homenageia ativista do movimento negro Lélia Gonzalez
Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
A historiadora, antropóloga e filósofa, Lélia Gonzalez, foi homenageada hoje (24) com o lançamento de mais uma edição do Projeto Memória da Fundação Banco do Brasil. Lélia foi uma das fundadoras do Movimento Negro Unificado (MNU). Como ativista, foi uma das pioneiras do feminismo negro no Brasil e trabalhou para a análise dos preconceitos contra mulheres negras e as desvantagens delas na sociedade. A cerimônia foi no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no centro do Rio de Janeiro.
A historiadora, antropóloga, escritora e ativista do feminismo negro Lélia Gonzalez recebe homenagem no Projeto Memória, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro Tomaz Silva/Agência Brasil
O Projeto Memória inclui 20 réplicas da exposição Lélia Gonzalez que ocupará o salão de entrada do CCBB. As réplicas serão entregues pela Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh) a organizações do movimento negro, que poderão promover exposições em todo o país. Além de universidades e bibliotecas, elas receberão também 4 mil kits biblioteca com um livro foto biográfico e DVD do documentário sobre a ativista. Haverá ainda 4 mil kits pedagógicos, com dois almanaques históricos, que estarão disponíveis para as escolas. O material também pode ser conseguido por download no portal do Projeto Memória.
A historiadora, antropóloga, escritora e ativista do feminismo negro Lélia Gonzalez recebe homenagem no CCBB Rio. Na foto, a coordenadora do Rede de Desenvolvimento Humano, Schuma SchumaherTomaz Silva/Agência Brasil
“Lélia começa a falar sobre a questão racial e a chamar atenção do racismo existente e do sexismo já nos anos 60. É uma mulher à frente do nosso tempo, uma ativista negra, uma acadêmica. Uma mulher que viajou o mundo para divulgar o Brasil, a luta da população negra. Então, é mais do que justo que Lélia, possa ser homenageada e fazer com que as escolas e as crianças possam conhecer e se espelhar no pensamento de Lélia. Olharem que tiveram pessoas negras e uma mulher como ela que foi capaz de dar a volta por cima, de enfrentar os preconceitos, o racismo e provocar uma revolução”, analisou a coordenadora do projeto e coordenadora executiva da Redeh, Schuma Schumaher.
Para o economista Rubens Rufino, filho de Lélia, a possibilidade do legado deixado pela mãe chegar às crianças é um dos pontos mais positivos do trabalho. “Mostrar quando se fala em escola e se fala em criança que é possível. Acho que a grande mensagem é essa. Acho que ela vai mostrar para as crianças que é possível. É difícil mas é possível, principalmente, para nós negros”, destacou.
O economista disse que houve avanços contra o racismo no Brasil desde o início da luta da mãe até os dias atuais, mas ainda existe uma longa estrada a ser percorrida. “Nós vivemos em uma sociedade em que há desigualdade, distribuição de renda muito ruim, até a conjuntura econômica do país faz com que se reforce o racismo que a gente ainda tem”, analisou.
A historiadora, antropóloga, escritora e ativista do feminismo negro Lélia Gonzalez recebe homenagem no Projeto Memória, no CCBB Rio. Na foto, o filho da antropóloga, Rubens RufinoTomaz Silva/Agência Brasil
Rufino lembrou que as primeiras reuniões do Movimento Negro Unificado ocorreram na casa da família, no bairro do Cosme Velho, na zona sul do Rio, e ele costumava datilografar os manifestos. Com isso, aprendia cada vez mais sobre as questões defendidas pela mãe. Rufino também pôde datilografar os textos de Lélia. “Eu me sinto um privilegiado, não só pela convivência, mas de ter tido a oportunidade de bater e ver estes textos. Ter a oportunidade de entender melhor o que ela queria dizer e gravar na minha memória, aplicando com certeza para a minha vida, para a vida da minha filha e do meu filho. E saber que o legado que ela deixou não foi para uma geração. Foi para um povo. Ela abriu mão da vida pessoal dela para lutar por um povo”, completou emocionado.
A ex-ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, que foi amiga de Lélia, disse o contato com ela na militância do movimento negro e para as mulheres em geral sempre foi, não apenas de companheirismo, mas também de ensinamento. “De buscar aprender que as dinâmicas do racismo no Brasil têm a ver com vários processos, que é preciso estudar para compreender como o racismo se manifesta não Brasil, de como na medida em que a gente tem acessos a diferentes espaços na sociedade passa a aprender que é preciso não permanecer no gueto que o racismo tenta nos relegar, mas que é preciso enfrentar todas as situações sem medo de denunciar, de pensar alternativas para esta sociedade”, disse.
A historiadora, antropóloga, escritora e ativista do feminismo negro Lélia Gonzalez recebe homenagem no Projeto Memória, no CCBB Rio. Na foto, a ex-ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros Tomaz Silva/Agência Brasil
A nova edição do Projeto Memória foi produzida em parceria da Fundação Banco do Brasil com a Redeh e a empresa de capitalização Brasilcap. Na avaliação do presidente da Fundação, José Caetano de Andrade Minchillo, a escolha de Lélia para esta edição é uma contribuição para a reflexão sobre o momento da mulher, principalmente da mulher negra na questão da igualdade racial, de gêneros e de oportunidades. “A Lélia Gonzalez foi um ícone nesse sentido. Ela foi uma ativista, uma historiadora, uma escritora, mas, fundamentalmente, uma pessoa de muita coragem, que enfrentou em um momento muito diferente deste nosso atual, de forma muito enfática aquilo que ela acreditava”, ressaltou.
Lélia Gonzalez é a segunda mulher em destaque no Projeto Memória que foi criado em 1977 para preservar a memória cultural brasileira. Desde lá, foram homenageados Castro Alves, Monteiro Lobato, Rui Barbosa, Juscelino Kubitschek, Oswaldo Cruz, Josué de Castro, Paulo Freire, Nísia Floresta, João Cândido (líder da Revolta da Chibata), Marechal Rondon e Carlos Drummond de Andrade.
REELEIÇÃO ERA PARA GARANTIR RESPONSABILIDADE FISCAL! ERA! NÃO FOI!
1. Parlamentares proporão à Comissão de Reforma Política o término da reeleição, agregando novos argumentos. Não se trata de simplesmente repetir a questão já destacada, do uso da máquina pelo presidente/governador/prefeito candidato à reeleição. Essa era uma questão conhecida e levantada quando a Constituinte debateu e decidiu a reeleição.
2. Outro ponto levantado à época era a necessidade de investimentos com prazos de maturação maiores que o período de governo e que poderiam ser interrompidos por um novo governo, por razões políticas.
3. O argumento mais denso usado nos debates a favor da reeleição foi relativo à questão fiscal. No centro da discussão estava sempre presente o reiterado discurso para desgastar o governo que saía, da “herança perversa” recebida pelo governo que entrava.
4. A reeleição impediria ou minimizaria a irresponsabilidade fiscal do governo que saía, que havia gasto o que não tinha, entregando as finanças públicas desintegradas. Com isso, se repetia –até quando o novo governante era do mesmo partido do anterior- um cenário de conflito político reiterado e bate-boca público sobre responsabilidades da administração anterior.
5. Com a reeleição –se supunha- o governo em exercício que disputaria a reeleição –sua própria sucessão- cuidaria das finanças públicas com esmero, na medida em que seria ele o sucessor de si mesmo. Foram apresentados gráficos que mostravam uma curva sempre ascendente do gasto público durante um período de governo e uma forte queda do gasto no início do governo que assumia, e em seguida a mesma curva ascendente de gasto e assim por diante.
6. Era –mostravam os técnicos apresentando seus gráficos- uma “montanha russa do gasto público”.
7. Para eliminar –ou atenuar- este processo cíclico, o melhor remédio seria a reeleição, que inibiria os governos de gastar o que não tinham e receber deles mesmos os resultados dessa gestão irresponsável. Porém, aprovada a reeleição, não se verificou nos primeiros anos a consequência projetada. Dez anos depois, veio –o que se imaginava ser- o complemento da reeleição: a lei de responsabilidade fiscal.
9. Mas 14 anos depois de aprovada a lei de responsabilidade fiscal e 25 anos depois de aprovada a reeleição pela Constituinte, nada do que se previa ocorreu. A reeleição não inibiu o uso da máquina pelos governos: essa nunca foi tão grande e agora acompanhada pela corrupção como rotina. A LRF não inibiu a irresponsabilidade fiscal. O ano de 2014 –em níveis federal e estaduais- é o exemplo maior disso.
9. Dessa forma, se torna necessário eliminar a reeleição e ampliar o mandato em um ano como forma de responder ao argumento dos prazos dos investimentos. E mais, a alternância, hoje, cria um quadro de controle político muito maior pelos riscos políticos que os governos que terminam passaram a ter com a lei de transparência, com a autonomia conquistada pelo ministério público e pela polícia federal, com o maior alcance da imprensa e, em especial, da mídia eletrônica e da participação via redes sociais.
10. E como contraponto, a reeleição indefinida adotada pelo chavismo, que cria uma fórmula pronta para a eventual ascensão do populismo, sempre presente na América Latina.
Ex-Blog do Cesar Maia
NOVOS NÚMEROS MOSTRAM A INTENSIFICAÇÃO DA CRISE ECONÔMICA BRASILEIRA!
1. (UOL, 24) Contas externas do Brasil ficam negativas em US$ 10,6 bi em janeiro, diz BC.
2. (UOL, 24) Prévia da inflação atinge 7,36% em 12 meses, maior nível em quase 10 anos.
3. (Ex-Blog) O professor Mario Henrique Simonsen dizia que a inflação fere, mas o câmbio mata.
Ex-Blog do Cesar Maia