Mesmo com aumento de 13% na quantidade de banheiros químicos
disponíveis no carnaval de rua do Rio de Janeiro (24.525), o número de
pessoas multadas por urinar em vias públicas aumentou 60%. A penalidade
custa R$ 170 e é aplicada por agentes da Companhia Municipal de Limpeza
Urbana (Comlurb), vinculados ao Programa Lixo Zero, que multa quem joga
lixo na rua.
De acordo com a Secretaria Especial de Ordem
Pública, 1.151 pessoas foram flagradas urinando na rua entre 24 de
janeiro e 18 de fevereiro. No ano passado, 720 multas foram aplicadas no
período de carnaval. O número de mulheres multadas em 2015 caiu de 162
para 122 e o de estrangeiros passou de 26 para 17.
O folião
Vinícius Coelho, que aproveitou o carnaval no centro da cidade e no
Aterro do Flamengo, destacou que os banheiros concentraram-se em pontos
específicos, exigindo deslocamento em lugares muitas vezes lotados.
"Pela
dificuldade de acesso, vi poucas pessoas fazendo na rua. Acho que não
por educação, mas por medo mesmo", disse o professor de física, que
elogiou os banheiros, maiores este ano, e o número maior de pontos
instalados como na Avenida Presidente Antônio Carlos. "Parecem funcionar
melhor. Esse banheiro químico do tipo antigo não dá muita vazão e fica
sujo rápido".
Para
a secretária executiva Camila Cavalcanti, de 25 anos, o maior problema
não é falta de banheiros, mas a falta de planejamento de cada um. "As
pessoas esperam ficar com muita vontade de urinar para, aí sim, procurar
um banheiro químico. Sendo assim, é óbvio que haverá filas grandes e,
como a vontade é muito grande, a rua vai acabar sendo a opção."
A
foliã reclamou que os banheiros ficaram concentrados em pontos com
intervalos muito grandes no trajeto dos blocos. "Eu tinha que me
adiantar bem mais na frente do bloco para chegar aos banheiros que ainda
estavam vazios. E, por consequência, perdia grande parte da folia."
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou hoje (19) a lei
que concede o passe livre estudantil no Metrô, na Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos (CPTM) e nos ônibus da Empresa Metropolitana de
Transportes Urbanos (Emtu) para alunos da rede pública. Os estudantes da
rede privada também terão direito, desde que provem ter renda familiar per capita
de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182). O passe livre
beneficiará 615 mil estudantes das regiões metropolitanas de São Paulo,
da Baixada Santista, de Campinas, do Vale do Paraíba/litoral norte.
De
acordo com o governo do estado, o passe livre será concedido com base
em cadastro enviado pela instituição de ensino e em declaração de
comprovação de renda do estudante. O aluno terá direito a 48 viagens
gratuitas, não cumulativas, que devem ser usadas no mês em que forem
concedidas. A medida entra em vigor em 30 dias a partir da resolução.
“Quem
estiver nos programas Universidade para Todos [Prouni] e Bolsa
Universidade, tiver financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil
[Fies] e for atendido por programas de cotas, não precisará comprovar
renda. Essa é uma medida socialmente justa e de grande estímulo à
educação porque vai facilitar muito a vida dos estudantes evitando uma
despesa. As empresas já publicaram o manual em seus sites”, disse o governador.
Os profissionais selecionados para atuar no Mais Médicos devem se
apresentar até hoje (20) nos municípios onde trabalharão, caso contrário
não participarão das novas chamadas desta edição do programa.
Para
confirmar a vaga, o profissional precisa entregar à gestão do município
cópias de documento oficial com foto, do diploma e do registro no
Conselho de Medicina. Segundo o cronograma do governo, os médicos
começam a trabalhar no dia 2 de março.
Nesta etapa do programa,
12.580 profissionais fizeram a inscrição. Desse total, 3.936 foram
selecionados. Diferentemente das outras edições, nas quais cerca de 80%
dos participantes haviam se formado no exterior e não tinham o diploma
validado, desta vez mais de 90% das vagas foram preenchidas por médicos
formados no Brasil. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, alega que entre
os motivos para a mudança de quadro estão a possibilidade de o médico
receber um bônus de 10% em provas para residência e também o aumento da
credibilidade do programa.
Para a segunda chamada, que ocorrerá
nos dias 23 e 24 de fevereiro, estarão disponíveis as 210 vagas que não
foram preenchidas e, eventualmente, as surgidas pela não confirmação do
profissional até amanhã. A terceira chamada está prevista para os dias
17 e 18 de março. Caso ainda haja vagas, ocorrerá, em 10 de abril,
chamada para brasileiros formados fora do país e, em 5 de maio, para
médicos estrangeiros. Trimestralmente, o Ministério da Saúde lançará
edital para a oferta de vagas que, eventualmente, forem abertas.
A
adoção do horário de verão, que termina no próximo domingo (22), não
deve sofrer modificações pelo governo. De acordo com o ministro de Minas
e Energia, Eduardo Braga, apesar de o horário de maior
consumo de energia ocorrer no início da tarde, ainda vale a pena manter a
mudança de horário no país.
“O horário de verão continua
representando um descasamento na ponta de carga e uma economia de
energia. No período, voltamos para as residências ainda com a luz do
dia, o que gera uma economia energética para o país. Portanto, é válido o
horário de verão”, avaliou.
O principal objetivo do horário de
verão é aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o
consumo de eletricidade no fim da tarde, quando ocorria o chamado pico
de consumo. Recentemente, o pico tem sido registrado no início da tarde,
principalmente por causa do aumento do uso de aparelhos de ar
condicionado.
Este ano, o governo chegou a estudar uma
prorrogação da vigência do horário diferenciado, por causa da falta de
chuvas, que prejudica os reservatórios das hidrelétricas. “Chegamos à
conclusão de que o custo-benefício não valia a pena. Portanto, não fomos
adiante na ideia”, explicou Braga.
Segundo o ministro, os
relatórios finais sobre a economia de energia no período devem ser
concluídos semana que vem. Dados preliminares podem ser divulgados pelo
governo amanhã (20).
No início do horário de verão deste ano, a
estimativa do governo era uma economia de R$ 278 milhões, com geração de
energia térmica no horário de pico. Na edição anterior, a economia
chegou a R$ 405 milhões.
Governo grego diz que reunião do Eurogrupo mostrará quem defende o fim da crise
Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil*Edição: Armando Cardoso
O governo da Grécia afirmou hoje (19) que a
reunião do Eurogrupo, que ocorrerá amanhã (20), mostrará os países que
defendem e os que não defendem uma solução para a crise grega.
O
comunicado foi emitido após o Ministério das Finanças da Alemanha se
manifestar contra o pedido de extensão de crédito feito na manhã de hoje
pela Grécia aos parceiros europeus.
"O Eurogrupo de amanhã tem
duas opções: aceitar ou rejeitar o pedido grego. Isso mostrará quem quer
uma solução e quem não quer", disse o governo grego. De acordo com o
Ministério das Finanças alemão, o pedido grego não representa uma
“solução substancial” para o problema.
A
Grécia pediu a extensão do acordo por seis meses. Também se comprometeu
a aceitar supervisão da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e
do Fundo Monetário Internacional (FMI), não mais se referindo ao trio
como “troika”.
Durante a campanha do novo governo grego, o grupo
chegou a ser apontado como uma das principais causas do agravamento da
crise financeira no país. Com o pedido de hoje, a Grécia também prometeu
adotar novas medidas para a recuperação econômica e a estabilidade
financeira do país.
A reunião desta sexta-feira dos ministros das
Finanças do Eurogrupo será a terceira em dez dias. Altos funcionários
dos governos da zona do euro trabalham hoje na avaliação do pedido grego
e preparação do encontro.
Desde 2010, quando passou a ter
assistência financeira, a Grécia recebeu dois empréstimos dos parceiros
europeus e do FMI, totalizando 240 mil milhões de euros. A condição para
receber o montante era o comprometimento com a adoção de medidas de
austeridade, bandeira contra a qual o partido do atual
primeiro-ministro, Alexis Tsipras, lutou durante a campanha eleitoral.
Anistia Internacional pede que Indonésia suspenda execução de 11 pessoas
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência BrasilEdição: Armando Cardoso
A organização não governamental (ONG) de direitos
humanos Anistia Internacional pediu ontem (18) que o governo indonésio
suspenda a iminente execução de 11 condenados e abandone os planos de
colocar mais pessoas no corredor da morte ainda este ano. A ONG fez o
apelo em carta aberta ao presidente da Indonésia, Joko Widodo.
A
Procuradoria-Geral da Indonésia confirmou que 11 condenados à morte por
tráfico de drogas e assassinato serão executados em breve. Os pedidos de
clemência de sete estrangeiros, entre eles o brasileiro Rodrigo
Gularte, e de quatro cidadãos indonésios foram negados por Widodo.
“O
presidente Widodo está aparentemente tentando mostrar que é rigoroso no
combate ao crime, mas não há evidência de que a pena de morte é mais
eficiente que outras formas de punição. Ele deveria assegurar que o
sistema de justiça criminal previna crimes”, disse, em nota, Richard
Bennett, diretor da Anistia para Ásia e Pacífico.
Em janeiro, a Indonésia executou seis condenados à morte, entre eles o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira.
“As
execuções devem ser suspensas imediatamente. Ao respeitar os direitos
humanos e adotar forma mais efetiva de combate ao crime, o presidente
Widodo demonstraria uma real liderança”, acrescentou Bennett.
No
documento, a ONG mostra preocupação com o fato de Rodrigo Gularte ter
sido diagnosticado com esquizofrenia e a doença ter piorado enquanto ele
está no corredor da morte. De acordo com a Anistia, a legislação
internacional proíbe a pena de morte para quem tem doenças mentais.
Conforme
a organização, dois prisioneiros têm recursos pendentes na Suprema
Corte da Indonésia, o que deveria impedir a execução antes da decisão
final dos recursos.
O Ministério das Relações Exteriores informou
hoje (19) que um representante da Embaixada do Brasil em Jacarta
entregará amanhã (20) uma carta ao diretor da Penitenciária Pssar Putih,
onde Rodrigo Gularte está preso, solicitando a transferência do
brasileiro para um hospital psiquiátrico na cidade de Yogyakarta.
Gularte,
de 42 anos, está preso desde 2004, após entrar na Indonésia com 6
quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Ele foi condenado à
morte no ano seguinte.
Laudo assinado por um psiquiatria da rede
pública da Indonésia confirmou o quadro de esquizofrenia do brasileiro.
Segundo o jornal The Jakarta Post, a Procuradoria-Geral
indonésia pedirá uma segunda opinião médica para decidir o destino de
Gularte. A legislação local prevê que o condenado tem de estar
plenamente ciente da execução.
A Austrália faz pressão para que
Jacarta suspenda a execução de dois cidadãos australianos. Andrew Chan,
de 31 anos, e Myuran Sukumaran, de 33 anos, também foram condenados por
tráfico de drogas. Ontem, o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott,
pediu à Indonésia para lembrar da importante ajuda do país durante o tsunami de 2004.
CPI da Petrobras será instalada na próxima quinta-feira
Iolando Lourenço - Repórter da Agência BrasilEdição: Fábio Massalli
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara destinada a
investigar a prática de atos ilícitos e irregulares na Petrobras será
instalada na quinta-feira (26) da próxima semana, às 12h. A decisão
sobre a data de instalação foi tomada pelo presidente da Câmara,
deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deu prazo para os partidos
indicarem os seus representantes na comissão até a hora da instalação
dos trabalhos.
Na sessão de instalação serão eleitos o presidente
e os vices e escolhido o relator. A CPI, que tem como primeiro
signatário o líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), será composta
de 27 deputados titulares e igual número de suplentes. Deverá funcionar
pelo prazo de 120 dias, prorrogáveis por mais 60. O requerimento de
criação da comissão foi assinado por 182 deputados de vários partidos
políticos.
Dos 27 integrantes titulares da CPI, faltam ser
indicados 12 deputados, sendo três do PT, três do PMDB, dois do PP, um
do PRB, um do PSC, um do PHS e um do PPS. Se esses partidos não fizerem a
indicação dos seus representantes caberá ao presidente da Câmara fazer
as indicações.
Os dois cargos mais importantes da CPI são a
presidência e a relatoria, que estão sendo disputados pelos maiores
blocos (PMDB) ou partidos (PT). O líder do PT, deputado Sibá Machado
(AC), disse que seu partido não abre mão de ficar com a presidência ou
com a relatoria da CPI, até por ser a maior bancada da Câmara.
A
CPI da Petrobras é a primeira a ser instalada nesta legislatura pela
Câmara dos Deputados. No ano passado, foram criadas duas comissões para
investigar as denúncias de corrupção na Petrobras, sendo uma no Senado e
uma mista composta de deputados e senadores. Os deputados da oposição
entendem que os trabalhos da CPI mista foram prejudicados e, por isso,
apresentaram o requerimento para a criação da nova comissão, destinada a
aprofundar as investigações de corrupção na estatal.
Vitor Abdala - Repórter da Agência BrasilEdição: José Romildo
A 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro leiloará na próxima
semana cinco carros do empresário Eike Batista. Os veículos foram
apreendidos por ordem da própria Justiça, que determinou no início do
mês a apreensão dos bens de Batista, que responde a crimes contra o
mercado de capitais.
Entre os veículos que serão leiloados o dia
26 está um Lamborghini Aventador, de 2011, avaliado em R$ 1,62 milhão,
três Toyota Hilux, com preço estimado em cerca de R$ 50 mil cada uma e
um Smart Fortwo, no valor de R$ 30 mil.
O leilão ficará a cargo
do leiloeiro público Jonas Rymer e será realizado no átrio da Justiça
Federal, na Avenida Venezuela, 134, Bloco B, no centro do Rio de
Janeiro. A decisão é do juiz Flávio Roberto de Souza, titular da 3ª Vara
Federal Criminal.
Desde o último dia 6, a Polícia Federal vem
apreendendo bens de Eike Batista em vários endereços do empresário e de
parentes, por determinação da Justiça Federal.
São Paulo teve 729 casos de leptospirose no ano passado
Elaine Patricia Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas
O estado de São Paulo registrou 729 casos de leptospirose no ano
passado, média de 14 casos por semana. A informação foi divulgada hoje
(19) pelo Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de
Saúde.
A
leptospirose é causada por bactérias e é transmitida pelo contato das
pessoas com a urina de roedores infectados, tais como ratos e ratazanas.
Normalmente, o contágio ocorre por meio da água e da lama das
enchentes, mas também pode ser pelo contato com esgotos, fossas, lagos e
represas. Por isso, é importante tomar muito cuidado com o período de
enchentes, comuns nos meses de verão.
Os sintomas da doença são
febre aguda, dores de cabeça e no corpo, especialmente na panturrilha,
olhos amarelados e urina escura. A doença pode demorar até 30 dias para
se manifestar, após o contato.
“A maioria dos casos de
leptospirose é branda, mas entre 8% e 10% dos casos acabam evoluindo
para um quadro grave, que exige internação em UTI, com alto risco de
mortalidade, caso não se estabeleça um diagnóstico rápido”, disse o
médico Jean Gorinchteyn, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Segundo
ele, para evitar a leptospirose, é preciso que as pessoas tomem alguns
cuidados básicos, como evitar as poças d'água e enxurradas nas calçadas e
nas ruas; não atravessar enxurradas e não se expor à água suja, caso
comece uma inundação; não permitir que crianças brinquem em poças e
canaletas de escoamento, nem com água de enchente; usar luvas de
borracha para fazer uma higienização completa, com água sanitária, de
tudo o que teve contato com água suja e descartar alimentos e
medicamentos que estão em ambientes de inundação, mesmo que a embalagem
não tenha sido violada.
Comitês liberam R$ 13,5 milhões para obras contra seca no Rio e em São Paulo
Alana Gandra - Repórter da Agência BrasilEdição: Fábio Massalli
Os
comitês de Integração das bacias hidrográficas do Rio Paraíba do Sul
(Ceivap) e do Guandu (CBH-Guandu) vão liberar R$ 13,5 milhões para ações
emergenciais nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo em função da
atual crise hídrica da bacia do Rio Paraíba do Sul. O anúncio foi feito
hoje (19), em Resende, no centro-sul fluminense.
Os recursos
para as obras vêm do dinheiro arrecadado nos níveis federal e estadual
pelo uso da água por parte de empresas e instituições e é repassado pela
Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Instituto Estadual de Ambiente
(Inea) à Associação Pro-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio
Paraíba do Sul (Agevap), que aplica os recursos na execução de demandas
oriundas dos comitês de bacias hidrográficas.
A vice-presidenta
do Ceivap, Vera Lúcia Teixeira, informou que, do total, R$ 8,57 milhões
serão destinados a oito municípios do Rio de Janeiro e o restante
atenderá a oito municípios paulistas. Vera Lúcia destacou que o Rio de
Janeiro receberá o maior volume de recursos porque dois municípios
(Vassouras e Barra do Piraí) sofrerão três interferências cada. “Por
isso, o valor é maior”, disse.
André
Marques, diretor-presidente da Agevap, associação que reúne os comitês
de bacias, informou que as licitações deverão ser feitas no Rio de
Janeiro “para ganhar agilidade, mas não obrigatoriamente”. Segundo Vera
Lúcia, a Agevap “está em processo de elaboração do edital”. A intenção é
contratar a empresa em, no máximo, 15 dias.
No estado de São
Paulo, a maioria das obras será feita pela Companhia de Saneamento
Básico do Estado (Sabesp) – apenas três serão coordenadas pela Agevap,
que prevê estar com a licitação concluída também em até 15 dias, disse
Vera Lúcia.
As empresas contratadas terão prazo de 90 a 120 dias
para concluir as obras emergenciais, uma vez que a vazão do Rio Paraíba
do Sul será reduzida de 140 mil litros por segundo para 110 mil litros
por segundo em quatro meses. De acordo com a ANA, o nível dos quatro
reservatórios do Rio Paraíba do Sul (Paraibuna, Funil, Santa Branca e
Jaguari) apresentava ontem (18) volume útil de 6,32%.
Marques
lembrou que a vazão na transposição da barragem de Santa Cecília era 190
mil litros por segundo, em momento de escassez hídrica, de acordo com a
Resolução 211/2003. “A crise deste ano está pior”. Hoje, a vazão mínima
está em 140 mil litros por segundo, o que justifica a necessidade de
obras emergenciais, que possam facilitar o acúmulo de água em momentos
de chuva para ser usada depois, na estiagem. “O que nós estamos fazendo
aqui é um ato preventivo. É armazenar a água para não ter que usar o
volume morto e, se for um ano pior ainda que 2014, a gente ter de onde
tirar essa água”.
Ele
ressaltou que, nessa mesma época, no ano passado, o volume do sistema
equivalente correspondia a 35%. “Este ano, no mesmo período, nós estamos
com 6%. Se continuar nesse ritmo, a gente não vai conseguir atingir o
volume que precisa para gastar e, aí, você vai entrar no volume morto
muito forte”. As obras emergenciais englobam o aprofundamento de
captação, a instalação de balsas flutuantes que podem ser usadas tanto
na época de seca como de chuva, entre outras intervenções.
O
diretor executivo do CBH-Guandu, Julio Cesar Antunes, informou que, no
dia 26, representantes dos comitês das bacias hidrográficas,de Furnas,
da ANA, da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) e do Inea irão
avaliar todo o período para ver se há tendência de melhoria do volume
equivalente ou se ele está se mantendo. Na reunião, que será na sede do
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), haverá também avaliação das
previsões meteorológicas para a semana que vem. De acordo com André
Marques, essas reuniões ocorrem a cada 15 dias.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reafirmou hoje (19) que
recebeu advogados da empresa Odebrecht, no início do mês, para falar de
assuntos relacionados à Operação Lava Jato. Ele disse que a empresa
levou dois assuntos para a reunião: um sobre sobre vazamento de
informações em inquérito e outro sobre um tema que não pode ainda ser
divulgado. A declaração ocorreu durante entrevista à imprensa para
divulgar o balanço das operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF)
durante o carnaval.
“A
empresa Odebrecht disse que ao longo da Operação Lava Jato havia
vazamentos ilegais que atingiam a empresa, que isso qualificava uma
clara ofensa à lei, e que eu havia mandado abrir inquérito para apurar
esses vazamentos, o que é verdade. E queixavam-se [os advogados] que o
inquérito não estava sendo tocado adequadamente pela Polícia Federal”,
disse. Cardozo defendeu ser a pessoa indicada para receber questões
relacionadas à PF, que é subordinada ao ministro da Justiça. Ressaltou
que, eventualmente, em casos de queixa ou se dirigem ao diretor da PF ou
ao ministro. Cardozo destacou, porém, que ele não intervém em
investigações. "Não devo intervir. Não devo efetivamente orientar. A
orientação minha para a PF é clara: investiguem quem quiser, doa a quem
doer, mas cumpram a lei.”
Sobre
o outro assunto da conversa com os advogados da Odebrecht, o ministro
disse não poder falar publicamente por questões de sigilo judicial. “O
segundo ponto tocado pela empresa eu não vou mencionar ainda porque diz
respeito a uma questão de outro órgão do Ministério da Justiça, no plano
de colaboração internacional. Eu não posso mencionar porque há tratados
que regem essas colaborações e eu não posso comprometer um tratado
internacional divulgando qualquer situação a respeito.”
Segundo o
ministro, a reunião seguiu todas as medidas de cautela: pedido formal
para que fosse realizada, registro dos temas em ata e presença de um
representante do ministério. Foi pedido também aos advogados que
fizessem representações para que as duas questões fossem encaminhadas
aos setores competentes para apuração. Uma para o Departamento de
Policia Federal, para as providências cabíveis, e outra para o
Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica
Internacional (DRCI) para que prestasse informações ao Ministério
Público Federal (MPF). A questão foi encaminhada ontem (18), segundo
Cardozo, indagando o MPF sobre a possibilidade de dar informações ao
requerente da representação e se é possível tornar o tema público.
O
ministro reforçou as declarações dadas em nota divulgada pelo
ministério, de que os advogados têm o direito de serem recebidos, e
negou que outras reuniões tenham sido feitas para tratar de questões
ligadas à Operação Lava Jato, mas ressaltou que caso fosse solicitado,
receberia os advogados com as mesmas cautelas. “O estatuto da advocacia é
claro quando estabelece que o advogado tem direito de ser recebido por
servidores públicos. Quando você recebe o advogado, você não está
recebendo o cliente do advogado.”
Além de defender que é um dever
receber advogados, o ministro disse que nenhuma proposta indevida foi
feita a ele. “As autoridades têm, sim, que receber advogados. Se um
advogado fizer uma proposta indevida, tome as medidas penais cabíveis.
Nenhum advogado me pediu que eu intercedesse para liberar um preso, que
eu fosse falar com o juiz Moro, que eu fosse falar com o MPF. Nenhum,
porque se o fizesse eu teria tomado as medidas cabíveis. Seja do ponto
de vista penal, seja do ponto de vista ético. Teria representado à Ordem
dos Advogados do Brasil.”
Com relação a notícias veiculadas
sobre a ausência de registro do compromisso na agenda durante 80 dias, o
ministro alegou que uma alteração no sistema usado pelo ministério
causou o erro. Quanto à possibilidade de depor na CPI da Petrobras, na
Câmara dos Deputados, o ministro disse que não se negaria a comparecer.
“Irei com prazer. Não precisa me convocar”. Cardozo disse que gostaria
apenas de comparecer ao Congresso já com uma resposta do MP, para que
pudesse responder sobre a reunião realizada. “Gostaria de ter esse
detalhe. Sempre fui ao Congresso, e irei se me chamarem”, enfatizou.
Obra do maestro Claudio Santoro pode ser declarada de interesse público
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil*Edição: Graça Adjuto
O
acervo do maestro e compositor Claudio Santoro, que morreu em 1989,
está guardado em caixas e pastas embaixo do sofá, do piano em que ele
trabalhou e em armários na casa da viúva, a coreógrafa e musicista
Gisèle Santoro. O acervo é composto de mais de 400 obras musicais, como
partituras de sinfonias, quadros pintados por Santoro, correspondências,
publicações sobre a carreira dele e prêmios. Gisèle está preocupada com
o destino do acervo, que é mantido em seu apartamento sem as condições
adequadas de conservação.
“O acervo está em dificuldades porque
permanece na minha casa, que não tem as condições de conservação ideais,
de temperatura e umidade. Está apenas mantido aqui, sendo que algumas
coisas correm o risco de se perder, como toda a produção eletroacústica,
feita diretamente em fita magnética que, com o tempo, se deteriora, vai
perdendo a informação nela gravada. Os manuscritos estão dentro dos
armários e também correm o risco de se perder porque muitos foram feitos
a lápis. Além disso, a obra fica de difícil acesso para pesquisadores e
músicos”, disse Gisèle, de 75 anos.
A situação, porém, deve
começar a mudar em breve. A superintendente do Arquivo Público do
Distrito Federal, Marta Célia Bezerra Vale, informou que o órgão vai
iniciar um processo para declarar o acervo de interesse público e
social.
“A previsão é que a gente possa iniciar [o processo] em
março. Isso significa fazer um inventário preliminar do que tem e um
histórico da personalidade para mostrar a relevância dele, tanto em
nível local quanto nacional”, disse Marta.
Ela
explicou que o passo seguinte é enviar a documentação para análise da
Procuradoria-Geral do DF, para a assessoria jurídica do governador e
para o Conselho Nacional de Arquivos, vinculado ao Ministério da
Justiça. Se esses órgãos derem parecer favorável, os governos estadual e
federal podem emitir a declaração de interesse público e social. “Com a
declaração, o dono do acervo consegue recursos por meio das leis de
fomento à cultura, inclusive para ajudar na organização desse acervo”,
acrescentou Marta.
A obra musical e pictórica do maestro foi
tombada como patrimônio imaterial pelo governo do Distrito Federal em
2009. Gisèle explicou que, na prática, esse tombamento não resolve o
problema, já que sem a declaração de que a obra tem interesse público
não é possível destinar verbas para a conservação e a organização do
acervo.
Umas das possibilidades defendidas pela família é que o
material seja abrigado em um espaço constituído como o Memorial Claudio
Santoro. “Acho que seria muito justo, visto que ele dedicou a vida,
depois que conheceu Brasília, a esta cidade. No Brasil, a memória tem
muito pouco valor, é muito pouco preservada. O patrimônio material ainda
é preservado, mas o patrimônio imaterial fica nas mãos de Deus. Você
conhece Beethoven e sabe o que é a Alemanha. O patrimônio imaterial
representa um povo, o grau de civilização e cultura que atingiu.”
Embora
fosse amazonense de nascimento e tivesse vivido fora do país, o maestro
se considerava brasiliense por opção. Ele chegou à cidade no início da
década de 60 para ajudar a fundar o Departamento de Música da
Universidade de Brasília (UnB).
O vínculo com a capital federal
foi reforçado quando, após dez anos de exílio na Alemanha durante o
governo militar, decidiu retornar ao país e escolheu Brasília para
viver. Ele fundou e passou a reger a Orquestra Sinfônica do Teatro
Nacional em 1979, até sua morte, em 27 de março de 1989, aos 69 anos. O
maestro teve um infarto quando regia o ensaio geral do primeiro concerto
da temporada.
Cláudio Cohen, maestro titular da Orquestra
Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, conta que teve a
oportunidade de trabalhar com ele desde o primeiro ensaio da orquestra.
“Foi uma oportunidade rara de conviver com um grande nome. É um gênio da
música brasileira. Ele está no rol dos grandes compositores nacionais,
como Carlos Gomes e Villa-Lobos. Eles representam internacionalmente a
qualidade artística do Brasil”.
Segundo Cohen, Santoro pesquisou
muito a música nacional. “Temos uma fase dele, nacionalista, que é muito
importante e traduz os nossos ritmos. Ele viveu muito tempo fora do
Brasil e a sua formação é muito sólida. O fato de experimentar as
diversas correntes da música, como o dodecafonismo, uma forma inusitada
de fazer música por meio de uma série de 12 tons escolhidos, quase uma
fórmula matemática, passando pela música eletrônica, e também o
nacionalismo, criou um universo de formação do maestro em que pôde ter
uma experiência muito grande com a música. Ele soube explorar isso em
suas 14 sinfonias.”
Carnaval deste ano teve menos acidentes e mortes nas estradas federais
Michèlle Canes - Repórter da Agência BrasilEdição: Stênio Ribeiro
O
carnaval de 2015 foi considerado o menos letal dos últimos oito anos. O
número de mortos, feridos e de acidentes registrados nas estradas
brasileiras caiu em relação ao carnaval de 2014, conforme divulgou hoje
(19) a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
A redução de acidentes
chegou a 22%, houve 18% menos feridos e o número de mortos caiu 28% na
comparação dos dois carnavais. Os números são calculados com base em
grupos de 1 milhão de veículos, cada. Entre sexta-feira (13) e
Quarta-Feira de Cinzas (18), foram registrados 2.785 acidentes no país,
que resultaram em 120 mortes e 1.786 feridos.
“Nós
atribuímos isso, em larga medida, à mudança de fiscalização da PRF e a
outras situações desenvolvidas ao longo do período, como o próprio
aperfeiçoamento da lei que trata do alcoolismo ao volante. Acreditamos
que este ano o aperfeiçoamento da fiscalização nas estradas levou a este
resultado, que superou, inclusive, nossas expectativas”, disse o
ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Entre as melhorias
estão os índices de três estados. No ano passado, Bahia, Minas Gerais e
Paraná foram responsáveis por 40% das mortes registradas nas estradas
durante o carnaval. Este ano, para mudar os índices, houve um reforço no
efetivo, e os números caíram. Apesar da melhora, Minas Gerais – que
teve redução de 47% nos óbitos com relação à frota – ainda apresentou a
maior quantidade de acidentes e mortos em números absolutos. Devido às
características de Minas de ter a maior malha rodoviária federal, uma
economia forte e grande frota de veículos, [o estado] também serve de
corredor de transporte para outros estados. Então, muitas pessoas de
estados vizinhos utilizam as rodovias de Minas para transitar”, disse o
coordenador da Operação Rodovida, Stênio Pires.
As colisões
frontais foram responsáveis pelo maior número de mortes, apesar de não
representarem o principal tipo de acidente. Esse tipo de batida é
causado principalmente pela mistura de ultrapassagens forçadas, em
locais proibidos, e alta velocidade. “A imprudência ainda ocasiona 85%
dos acidentes. Os dois fatores principais são a ultrapassagem e a
velocidade. E quando temos esses dois fatores somados, com certeza, o
acidente é grave”, reforçou Pires.
A PRF registrou também pessoas
que dirigiram sob efeito de álcool. Foram feitos mais de 85 mil testes
de bafômetro, que resultaram em 372 prisões de condutores e mais de 2
mil sanções administrativas: multas, recolhimento da carteira de
motorista e retenção de veículos. O coordenador da operação acredita que
as mudanças recentes na legislação brasileira, como o aumento do valor
de multas para certas infrações, ajudaram na redução dos acidentes.
“Quanto maior o rigor da legislação, melhor para a fiscalização. Tem o
receio da população de ser autuada por conta da fiscalização”,
acrescentou.
A Operação Carnaval faz parte da segunda etapa de
uma ação mais ampla, a chamada Operação Integrada Rodovida. A medida
conta com ação de diferentes órgãos dos governos federal, estaduais e
municipais para reduzir a violência no trânsito. A primeira etapa da
Operação Rodovida atuou motoristas entre os dias 12 de dezembro de 2014 e
31 de janeiro de 2015, e a segunda etapa começou no dia 6 de fevereiro e
termina no próximo dia 22.
Carnaval no Distrito Federal teve mais foliões e menos violência
Da Agência BrasilEdição: Aécio Amado
O
carnaval no Distrito Federal (DF) levou cerca de 1 milhão de pessoas às
ruas, um aumento de 30% em relação ao de 2014, segundo balanço
divulgado hoje (19) pela Secretaria de Segurança Pública. Nesse período,
quatro pessoas foram assassinadas, 69% a menos que no carnaval de 2014,
e houve 17 tentativas de homicídio, uma diminuição de 32% em relação
ao ano passado.
Nos
locais de festa, de acordo com a secretaria, 29 foliões foram roubados e
ocorreram 34 furtos. A polícia prendeu 164 pessoas e 100 adolescentes
foram apreendidos. Foram registrados ainda 26 casos de porte ilegal de
arma do fogo, 46 roubos de veículos e 17 roubos a coletivos.
“Este
ano nós tivemos um carnaval com um número de pessoas muito maior que
normalmente tínhamos no DF e, apesar disso, tivemos redução de
ocorrências em praticamente todas as naturezas criminais”, disse o
secretário de Segurança Pública, Arthur Trindade.
Nas rodovias
federais que cortam o DF, entretanto, dobrou o número de mortes, durante
o carnaval. Foram dez mortes este ano, contra cinco no mesmo período de
2014. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atribui o aumento a acidentes
“atípicos”. No dia 15, segundo a PRF, seis pessoas morreram um acidente
envolvendo um carro que fugia da polícia. O veículo invadiu a pista
contrária e bateu em outro carro. No dia 13, mais uma batida frontal
deixou quatro pessoas mortas.
Por outro lado, houve redução de
25% no número de acidentes, caindo de 70, em 2014, para 52 este ano. O
número de feridos também diminuiu: foram 41 este ano e 51 em 2014, uma
redução de 20%, de acordo com a PRF.
Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência BrasilEdição: Marcos Chagas
A Secretaria de Imprensa do Palácio do Planalto informou que o
presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), Luciano Coutinho, vai permanecer no cargo. O convite foi feito
nesta quinta-feira (19) pela presidenta Dilma Rousseff.
O
economista Luciano Coutinho está à frente do banco desde 2007, quando
foi indicado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para
substituir Demian Fiocca. Professor titular do Instituto de Economia da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Luciano Coutinho foi
secretário-geral do Ministério da Ciência e Tecnologia entre 1985 e
1988, no governo de José Sarney. Antes de entrar no BNDES, atuava como
consultor na área de investimentos.
Ex-sócio da LCA Consultores, ele prestou serviço a grandes empresas como a Vale e a Ambev.
Luciano
Coutinho formou-se em economia em 1968, pela Universidade de São Paulo,
onde também coordenou o programa de pós-graduação, de 1974 a 1979. Em
1980, foi professor visitante na Universidade do Texas. Em janeiro de
1994, na Universidade de Paris XIII, também foi professor visitante e
palestrante. Coutinho foi consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Banco do Nordeste e de governos
estaduais.
Para maiores
informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio
Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail:
luciomachadoborges@gmail.com
Monet
Tipo
Apartamento
Bairro
Petrópolis
Cidade
Porto Alegre
Segmento
Residencial
Lançamento
Mar 2013
Construção
Set 2015
Dormitórios
2
Suítes
2
Vagas
2
Área privativa
104,8m²
Valor
R$ 936.016
Apartamento Residencial com 2 dormitórios e 2 vagas em condomínio
no bairro Petrópolis em Porto Alegre com 104,8m² por R$ 936.016
Descrição do Empreendimento | Monet
Apartamentos de 87,51m² com 2 dormitórios, sendo uma suíte,
Duplex de 104,80m² com duas suítes e pé direito Duplo. Na parte mais
nobre do bairro Petrópolis, junto ao Grêmio Naútico União. Duas vagas de
garagem, apartamentos com depósito. Porcelanato no apartamento,
churrasqueira e lareira. Empreendimento com piscina, estar gourmet e
fitness. Portaria 24 hs.
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informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio
Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail:
luciomachadoborges@gmail.com
Colina Maggiore
Segmento
Residencial
Bairro
Independência
Cidade
Porto Alegre
Construtora
Pavei
Lançamento
Mar / 2013
Conclusão
Mar / 2016
Colina Maggiore | Condomínio Residencial no bairro Independência em Porto Alegre
Descrição do Empreendimento | Colina Maggiore
Um endereço acima de qualquer expectativa. Você perto de tudo.
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dormitórios, com metragens a partir de 46,36m² até 72,45m².
Infraestrutura completa com salão de festas, fitness, piscina e muito
mais. Venha conhecer esse maravilho empreendimento.
Tipologias do Empreendimento | Colina Maggiore
Área
Tipo
Vagas
Dormitórios
Entrega
Valor
Planta
59,4m²
Apartamento
2
2
29/03/2016
R$ 500.000
Características do Empreendimento | Colina Maggiore
Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com
• Fachada com revestimentos texturizados
• Lobby de 42,47m²
• 2 elevadores
• Apartamento zelador
• Lavanderia condominial
• Copa e banhos para diaristas
• Gerador de energia para as áreas comuns
• Infraestrutura de lazer
• Segurança planejada com guarita e pulmão
3 dormitórios de 78,11m² à 82,22m²
•Salão de Festas com
espaço Gourmet,
churrasqueira e lavabo
• Sala de Fitness
• Sala de Jogos
• Kids Place
• Cascata com espelho d'água
• Playground
• Solarium
• Piscina adulto com raia e
deck molhado
• Piscina infantil
• Áreas comuns entregues
mobiliadas e decoradas